Escola Particular. na escola. Simples Nacional: como se organizar para as mudanças

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1 Educação inclusiva: Quais os desafios para as famílias e as instituições Escola Particular PUBLICAÇÃO MENSAL DO SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NO ESTADO DE SÃO PAULO * ANO 15 - Nº JANEIRO DE 2012 na escola Apesar da obrigatoriedade Simples Nacional: como se organizar para as mudanças

2 DIRETORIA Presidente Benjamin Ribeiro da Silva Colégio Albert Einstein 1º Vice-presidente José Augusto de Mattos Lourenço Colégio São João Gualberto 2º Vice-presidente Waldman Biolcati Curso Cidade de Araçatuba 1º Tesoureiro José Antonio Figueiredo Antiório Colégio Padre Anchieta 2º Tesoureiro Antonio Batista Grosso Colégio Átomo 1º Secretário Itamar Heráclio Góes Silva Educ Empreendimentos Educacionais 2º Secretário Antonio Francisco dos Santos Idéia Jovem S/C LTDA ABCDMR Diretora - Oswana M. F. Fameli (11) Araçatuba Diretor - Waldman Biolcati (18) Bauru Diretor - Gerson Trevizani (14) Campinas Diretor - Antonio F. dos Santos (19) Marília Diretor - Luiz Carlos Lopes (14) Ribeirão Preto Diretor - João A. A. Velloso (16) Osasco Diretor - José Antonio F. Antiório (11) Presidente Prudente Diretor - Antonio Batista Grosso (18) Santos Diretor - Ermenegildo P. Miranda (13) São José dos Campos Diretora - Maria Helena Baeza (12) São José do Rio Preto Diretor - Antonio Carlos Tozzo (17) Sorocaba Diretor - Edgar Delbem (15) Editor Adhemar Oricchio - MTB Repórteres Paula Hernandes - MTB Alex de Souza - MTB Assessoria de Imprensa e Produção Editorial Editor-chefe Adhemar Oricchio Editor gráfico/revista Alex de Souza Editora de site Paula Hernandes Impressão: Companygraf Colaboradores Antonio Higa * Carlos Alberto Nonino Jocelin de Oliveira * José Maria Tomazela José Rodrigues * Ivaci de Oliveira Ulisses de Souza * Ana Paula Saab Clemente de Sousa Lemes Av. Dr. Altino Arantes, 225 CEP São Paulo - SP (11) Índice 4 Música: Obrigatoriedade não mudou rotina de algumas escolas Entrevista: TDAH é desafio para pais e mestres 16 Capacitação: Conheça o novo curso de Aguinaldo R. de Miranda Jurídico: Devolução de valores e o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais Estratégia: Psicopedagogia Institucional: 26 prevenir para não remediar Nutrição: Os benefícios da banana verde Cidadania: Sieeesp e Pitágoras se unem em prol da sustentabilidade Produção da capa: Alex de Souza escolaparticular@sieeesp.com.br Inclusão: Transparência e bom-senso são alguns desafios para uma educação inclusiva 36 Gestão: Como se organizar para as mudanças no Simples Nacional Passo-a-passo: Como fazer uma lembrancinha de boas-vindas Sociedade: Liberdade e 46 responsabilidade Educação sexual: Prevenção de gravidez na adolescência Cursos de fevereiro: Muitos cursos novos para você e sua escola Encargos: 53 Verifique as obrigações referentes ao mês de fevereiro Jurídico: Parcelamento do Simples em até 60 vezes Uma excessiva carga tributária A população e as empresas brasileiras iniciaram o mês de novembro de 2011 com a expressiva marca de R$ ,00, é isso mesmo, um trilhão e duzentos bilhões de reais pagos em impostos. Esses números podem ser vistos na frente da sede da Associação Comercial de São Paulo, que acompanha minuto a minuto a entrada de recursos para os cofres públicos. Trata-se de uma excessiva carga tributária que acarreta grandes problemas não só para empresas e instituições escolares, como também, e principalmente, para o cidadão comum. Pesquisas elaboradas pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário indicam que a classe média brasileira trabalha 75% do ano para pagar tributos e adquirir serviços privados em substituição aos serviços públicos, ou seja, 157 dias para o pagamento de impostos e 117 dias para adquirir serviços particulares de educação, saúde, previdência e segurança, entre outros. Embora transformado em um assunto recorrente, não podemos deixar de nos debruçar em um tema que afeta tremendamente a sociedade brasileira. A tributação não só tem crescido a cada ano como tem avançado muito além dos índices inflacionários. Nos últimos anos, a capacidade de investimento do setor privado foi sufocada pelo crescimento da carga tributária e pelo aumento dos gastos do governo. O setor educacional brasileiro é um dos segmentos da sociedade que mais sofre com a carga extorsiva de impostos, agravando cada vez mais a vida dos cidadãos que pagam escolas particulares. Entra governo, sai governo, mas a situação não se modifica. Não se nota nenhum desejo do atual governo de reverter esse quadro, ao contrário, constantemente a economia se depara com alguma novidade nociva. Só no setor educacional, 46,6% é o montante exigido da tributação, segundo dados da FGV. Como se pode notar, o governo faz alarde dos projetos sociais, da distribuição do programa bolsa-família para 11 milhões de pessoas, mas esquece de dizer que retira muito mais, em impostos, de milhões e milhões de famílias de baixa renda. Na verdade, a sociedade brasileira reivindica uma política tributária mais justa, adequada à prestação de serviços que recebe. É sempre bom renovar nossa esperança de que um dia, talvez, algum governante reveja toda essa política tributária onerosa e desumana. Além de abusivo e escorchante, é um fardo muito difícil de ser carregado por instituições e cidadãos. Para tentar amenizar essa situação, nós, da escola particular, estamos tentando há tempos encontrar uma solução pelo menos para as famílias, a isenção de 100% do Imposto de Renda 2 Escola Particular Escola Particular 3 Editorial O setor educacional brasileiro é um dos segmentos da sociedade que mais sofre com a carga extorsiva de impostos. Entra governo, sai governo, mas a situação não se modifica. Não se nota nenhum desejo do atual governo de reverter esse quadro, ao contrário, constantemente a economia se depara com alguma novidade nociva para as despesas com educação. A medida não beneficia diretamente as instituições privadas de ensino, mas, certamente, esse abatimento vai incentivar mais pessoas a ingressarem em escolas ou faculdades particulares. A área de saúde já foi contemplada com a isenção total das despesas no IR, mas, incompreensivelmente, não é reconhecido o mesmo direito para o setor educacional. Já existem projetos na Câmara Federal pedindo a isenção, inclusive com a justificativa de que os alunos das escolas privadas e seus responsáveis estão sendo alvo de bitributação, pois pagam impostos para manter as escolas públicas e não recebem o beneficio da isenção das despesas educacionais no Imposto de Renda. A reivindicação é justa e deve merecer a atenção e o apoio de toda a sociedade. Benjamin Ribeiro da Silva Presidente do Sieeesp

3 Música HORA DO SHOW Embora não tenha o objetivo de formar músicos, aplicação da lei deve ir além de oficinas musicais feitas apenas para cumprir currículo Foto: Alex de Souza O mundo pela música Imagine um professor de música que chega a uma escola e não sabe o que fazer, pois não existe currículo para sua especialidade. Esse foi o ambiente que Lilian Abreu Sodré encontrou quando chegou ao Vértice, muito embora o colégio já trabalhasse o conteúdo. Além de organizar o currículo, Lilian decidiu inovar. Conforme explicado no texto principal, ela iniciou um trabalho com a música de vários países, para despertar mais interesse nos alunos. Recentemente, terminamos de fazer um trabalho com o 6º ano sobre o Japão, uma experiência que os alunos levarão para a sua vida inteira, porque quando a criança cria a música, além de ouvir, tocar, cantar e se inteirar sobre aquela cultura, ela fica mais propensa a imergir naquele contexto, conta a professora. Ela já coordenou trabalhos envolvendo a música entre os árabes, judeus e sobre a música na África (que se tornou um trabalho anual). Em alguns casos, o material produzido ajudou a compor livros sobre o tema, uma vez que faltam materiais sobre tais culturas. Ao contrário de outros educadores, Lilian não quis trabalhar com as africanidades brasileiras, mas buscou diretamente no continente africano o conteúdo para suas aulas, o que torna o trabalho mais difícil. Eu tive CRIATIVIDADE Uso da música mundial proporciona novas experiências aos alunos Fotos: sxc.hu de pesquisar muito. Fiquei cerca de um ano recolhendo material, até que tivéssemos um conteúdo infantil interessante e com a possibilidade de ser trabalhado com alunos mais jovens e que não remeta à religiosidade. São canções tribais, de boas-vindas e para brincar. A música faz parte da vida dos negros em alguns países africanos. Há muitas possibilidades de se trabalhar a música na sala de aula, segundo a professora, que é licenciada em Música pela UFRJ e tem especialização em Educação Musical pela Carlos Gomes. Ela explica que o professor deve contextualizar o conteúdo, para que o aluno se sinta mais interessado. Para isso, não adiantaria trabalhar apenas com instrumentistas. É um erro pensar que um instrumentista é um professor de música, quando a sua prática, normalmente, se resume à execução, não ao ensino. Para lidar com a criança e educá-la por meio da música, precisamos de educadores. Não basta ser instrumentista, conclui. Em bu ca de a fi na ção A Alex de Souza música traz inúmeros benefícios para o aluno. Isso é fato. Como também é fato que as escolas públicas e particulares estão obrigadas, desde agosto de 2011, a incluir música no seu currículo, como determina a Lei , que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Porém, nem todas as escolas efetuaram as modificações necessárias para atender ao disposto pela legislação. Isso porque uma parte das escolas já trabalha com música bem antes da nova lei, aprovada em 2008 e que concedeu o prazo de três anos para que todos os estabelecimentos de ensino se enquadrassem. Segundo a educadora musical Isabel Lei esbarra no baixo número de profissionais e na falta de capacitação dos que atuam com o ensino de música. Prazo para adequação das escolas terminou em agosto de 2011, mas pouco se fez nos três anos que antecederam esse período algo muito amplo. O professor tem uma variedade enorme de variações, desde o popular até o erudito. A lei traz muitos benefícios, mas não resolve todos os problemas, pois levanta outra questão: quem são os professores de música? Não há professores para toda a demanda, afirma. Um dos artigos da Lei, que exigia professores com formação específica em música, foi vetado quando de sua promulgação. Segundo nota divulgada pelo Ministério da Educação (MEC), existe um vácuo que precisa ser preenchido por uma recomendação oficial, pois há outros profissionais (artistas, agentes culturais, etc.) que não possuem a licenciatura legalmente exigida para a docência e vêm reivindicando a entrada nas escolas. Ainda assim, faltariam profissionais capacitados para trabalhar o conteúdo. Capacitação para o trabalho Alguns especialistas ouvidos por Escola Particular acreditam que a questão da formação específica é menos grave que a falta de capacitação para trabalhar o conteúdo. Tem surgido uma enorme quantidade de cursos para a formação de educadores. Eu ministro um curso para ajudar os professores trabalhem música com os alunos, ainda que eles não sejam professores de música, o que mostra ser possível a todos trabalhar MÚSICA NO SABER Lilian Abreu Sodré (ao lado) ministrou a oficina Músicas e brincadeiras do mundo na sala de aula. Também participaram da programação do XV Congresso Saber as educadores Isabel Bertevelli (abaixo) e Lucilene Silva Bertevelli, o ideal seria não existir uma lei que obrigasse a inclusão do >>> conteúdo. Ela entende que não basta impor exigências, se o professor não souber o que trabalhar em sala de aula. Falar em educação musical é 4 Escola Particular Escola Particular 5 Fotos: Alex de Souza

4 esse conteúdo. É claro que o ideal seria ter professores especialistas. O mercado de trabalho está se ampliando e as universidades estão se preparando. Contudo, elas não vão dar conta de formar tantos professores num primeiro momento, explica Bertevelli. A pesquisadora de músicas e brincadeiras tradicionais Lucilene Silva entende que a lei tem um lado positivo, por possibilitar o trabalho musical na escola. Mas também tem um lado preocupante, pois no Brasil não há pessoas formadas e capacitadas para atender a demanda existente nas escolas. Tenho medo de pensar no que farão com as crianças, dizendo que são aulas de música. A opinião de Lucilene é a mesma do músico Rodolpho Martins, especialista em jogos cooperativos. Existe uma confusão no ar. O que me preocupa é o como a lei será aplicada, revela Martins. Entretanto, ele vê a obrigatoriedade como um Fotos: Mario Acedo de Aquino Música sinal de que existe a preocupação de se alcançarem objetivos maiores, embora o caminho para se chegar lá ainda não esteja tão claro. O MEC informou que o objetivo da lei não é formar músicos, mas fazer com que os alunos tenham uma Um estúdio no comput ador compreensão geral do conteúdo. Gostei muito da lei. Existe uma lacuna na escola, aberta quando se deixou de ensinar música em suas salas. A maior parte dos alunos não sabe tocar um instrumento. Eles não conhecem a linguagem musical e não têm uma referência diferente daquilo que eles ouvem na mídia. Acredito que, em poucos anos, muitos bons frutos aparecerão, preenchendo essa lacuna, diz o especialista Sandro Santos. Não penso que ninguém vai sair maestro da escola, mas en- RESULTADOS Ensino de música no Colégio Renovação é um trabalho contínuo. Uma mostra dos frutos desse esforço foi visto na abertura do Saber 2011, quando os alunos executaram vários números, entre os quais, o Hino Nacional Brasileiro, sempre sob a regência do professor Robson Menezes, maestro da orquestra tendendo que a compreensão da linguagem musical é muito importante para os alunos. Música é linguagem. Música é conhecimento, conclui. Essa lacuna no ensino musical, apontada por Santos, não existe em algumas instituições de ensino. No Colégio Vértice tem sido assim há pelo menos 15 anos, afirma a professora e coordenador de música Lilian Abreu Sodré. Especialista em educação musical, Lilian conta que teve trabalho para implantar o ensino de música da forma como está >>> Foto: sxc.hu 6 Escola Particular Escola Particular 7

5 Foto: Alex de Souza Música NANA NENÉM Para Rodolpho Martins, até mesmo as canções de ninar mostram que o dom da música está presente em todas as pessoas Frutos, flautas e rosas atualmente, mas que o colégio busca o aperfeiçoamento contínuo (veja o quadro da página 5). Sempre houve música no Vértice, mas há 15 anos o conteúdo está bem amarrado com as demais disciplinas, comemora. Ela entende que, para conseguir fazer um trabalho bem feito, o professor não precisa de formação musical completa. Basta que a pessoa seja musical, como quase todo brasileiro, e receba uma boa orientação. A escola particular já vem trabalhando o conteúdo musical com naturalidade, até por entender os benefícios que a música traz. Na rede pública Quem já trabalha a música com seus alunos tem muita experiência boa para contar. Um desses exemplos ficou evidenciado pela apresentação da orquestra do Colégio Renovação, durante o Saber Entre os números musicais executadas pelos alunos durante a abertura do congresso, o Hino Nacional Brasileiro foi um dos mais elogiados por quem esteve no Centro de Exposições Imigrantes, em setembro do ano passado. Segundo o professor de música Robson Menezes, maestro da orquestra, o resultado é fruto de muito trabalho, que começou há mais de 15 anos, quando o conteúdo musical foi incluído no currículo escolar. Temos música desde o maternal até o 9º ano, quando passa a ser opcional, fora do horário regular, diz Menezes. Além disso, o maestro diz trabalhar com músicas do cotidiano dos alunos, para que eles tenham interesse maior pelo conteúdo, e os arranjos são feitos respeitando a capacidade de cada um. Na unidade de Indaiatuba, o professor Menezes gravou um esse quadro é mais preocupante, pois a necessidade de adaptação será maior, alerta a especialista, afirmando que a lei veio de forma atrapalhada. Bons e maus exemplos Apaixonado por novas tecnologias, o músico Jobert Michel Gaigher trabalha na divisão educacional da Quanta Brasil, onde desenvolve um programa chamado e-som (veja o quadro da página 6). Para ele, que tem acompanhado de perto muitas escolas, a escola pública tem avançado mais que a rede particular. Ele cita que o descumprimento >>> de uma lei federal pode levar à banalização de outras determinações. As escolas tiveram três anos para se adequar. Algumas, nada fizeram. As esco- vídeo dos alunos de flauta doce executando a música Sweet Child O Mine, do grupo Guns N Roses. Todos os solos de guitarra que Slash executa na canção original são reproduzidos com exatidão pelos alunos do maestro. O vídeo está no YouTube ( com/watch?v=pxinnfkr3oi) e já ultrapassou os 30 mil acessos. Se ele arranca elogios até mesmo de quem não gosta da polêmica banda norte-americana, quem já é fã vai se emocionar com o desempenho dos talentosos músicos do colégio. Torço muito para que a lei pegue. Se as escolas fizerem um bom trabalho, serão celeiros de uma nova geração de bons músicos, como na época de Villa-Lobos, diz o professor. TODAS AS MARCAS CITADAS PERTENCEM AOS SEUS FABRICANTES. PRODUTOS SUJEITOS A ALTERAÇÃO SEM AVISO PRÉVIO. FOTOS MERAMENTE ILUSTRATIVAS. JUNHO / FOTOS LE SENECHAL. Com toda a segurança através de dispositivos que protegem os equipamentos e os usuários, o ACN-45 foi dimensionado para acomodar e fornecer carga para até 45 netbooks/ notebooks. Possui duas gavetas para uso diverso em sua parte inferior e duas portas chaveadas. Dotado de rodízios para locomoção, sistema de fixação à parede e de exaustão de calor interno. Executado em estrutura metálica com tratamento anticorrosivo, pintura eletrostática e prateleiras em BP. Dimensões aproximadas: 1280x1520x500mm (sem ventiladores e rodízios); LxAxP *ACN-30 para 30 posições de Netbooks. MÓVEIS ESCOLARES Perfeita Integração entre o Mobiliário Escolar e Tecnologia Foto: sxc.hu Montagem: Alex de Souza FLUTES N ROSES Não é só música erudita que os alunos do Colégio Renovação sabem executar. Em vídeo postado no YouTube, eles apresentam a música Sweet Child O Mine, dos Guns N Roses. Teve mais de 30 mil acessos Armário para Netbooks / Notebooks ACN-45 Tecnologia by SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS (11) Escola Particular Escola Particular 9

6 Música las públicas têm feito mais que as particulares, lamenta. Isso ocorre porque as instituições públicas são mais cobradas pela fiscalização, feita pela Coordenadoria de Ensino do Estado de São Paulo. Como as escolas irregulares recebem um prazo para normalizar a situação, o que é feito quando incluem o conteúdo musical no currículo, a fiscalização volta às escolas e encontra algumas soluções contestadas por Gaigher. Há colégios onde o mantenedor afirma não ter espaço para incluir o conteúdo na grade e, se houver aumento do tempo em que os alunos ficam na escola, os pais não vão pagar a diferença. Para não infringir a lei, alguém chama o Zezinho que toca violão e resolve fazer uma oficina aqui, uma aula ali, e assim as escolas acabam se enquadrando dentro da lei, denuncia. Embora algumas escolas não tratem do assunto com a seriedade que ele merece, há muitas que têm feito bem a sua parte. Na escola onde a especialista Isabel Bertevelli trabalha, existe a disciplina específica de música, mas ela não está isolada das demais. A lei prevê que o conteúdo de música seja trabalhado dentro de algo maior, que é a disciplina de Artes, conta Bertevelli. Já no Colégio Vértice, Lilian Abreu Sodré trabalha com a música de vários países, por ser uma coisa nova para as crianças. Elas gostam de conhecer línguas novas e ter outras experiências. Com isso, conseguimos fazer um trabalho interdisciplinar muito interessante, porque elas aprendem mais sobre História, Geografia, Português, etc, ressalta. Em um dos colégios onde Sandro Santos trabalha, a música foi implantada no Fundamental II. O professor conta que, certa vez, um de seus alunos se voltou para ele e disse detestar música brasileira. Quanto mais cedo você apresenta coisas diferentes aos alunos, seja da MPB ou da cultura popular, é mais fácil adquirir mais adeptos. É impossível que ele não escute aquilo que está na mídia, mas a escola deve apresentar outras coisas para o aluno, defende. Materiais de apoio chegam ao mercado Paula Hernandes / Alex de Souza Há 18 anos, a ausência de músicas infantis lançou Celise Melo para o universo da produção musical voltada para esse público. Os temas eram muito adultos para as crianças, o que me fez pensar na possibilidade de criar a Celelê. E essa personagem, criada por Celise, lançou, no mês passado, o DVD/ livro Está na Hora de uma História eu Escutar e o CD Cante o ano todo. As canções, as histórias e maneira como tudo isso foi estruturado (CD, DVD e livro) ajudam a criança resgatar a inocência e a espontaneidade. Justamente num momento em que as escolas começam a ser cobradas pelo ensino da música, esses materiais são um rico recursos para professores que querem trabalhar a música com seus alunos, asim como para que os pais, que podem ter essas obras no lar. Existem pessoas que estão acordando para isso, entre os pais e os nossos governantes. O aluno deve receber um ensino musical de qualidade, porque a música permeia toda a nossa vida. Vejo a lei como uma iniciativa positiva e necessária. Para Celise, que aos 18 anos começou a trabalhar como musicoterapeuta, atendendo pessoas com deficiência, o mais importante é realizar o trabalho com os alunos, sem se importar se eles vão ou não aprender. Respeitar seus limites é uma forma de respeitá-los, e o professor deve ter essa sensibilidade. Sobre a influência da música na vida das pessoas, o diagnóstico é claro: A música é como um remédio, pois atinge a parte emocional de cada pessoa. A música vem desde o ventre, quando a mãe canta para seu bebê, diz. A música funciona como um liberador das emoções e ajuda as pessoas se lembrarem de bons momentos. Fotos: Divulgação Fotos: Alex de Souza / Mario Acedo de Aquino MAIS MÚSICA NO SABER Rodolpho Martins (acima) apresentou oficina sobre Musicooperação. Sandro Santos abordou a Música e a Cultura Popular Brasileira. Abaixo, ele conversa com Escola Particular A escola é o meio para se preservar a cultura Sandro Santos Quem é Celise Melo Realizando capacitação para professores e combinado-as com apresentações musicais para as crianças, Celise Melo tem a musicalidade e o dom para ensinar em seu DNA. Seu pai, Flavio de Melo, era produtor da antiga Gravadora Continental. Por isso, desde a infância, ela teve contato com pessoas do quilate de Elis Regina e Vinicius de Moraes. E essa limeirense, que trabalha há mais de 20 anos com música infantil, já cantava desde pequena. Aos sete anos, aprendeu a tocar violão, e aos doze já ensinava outras crianças. Tenho alunos do 9º ano que querem cantar Chico, Dorival Caymmi, etc. E por que eles gostam disso? Eles já viram isso lá atrás. Quem já estava comigo por pelo menos seis meses, já tinha uma aceitação diferente daquele meu aluno. Recursos de ensino Criatividade é uma palavrinha que deveria constar do dicionário de todo profissional. E não deve ser diferente no repertório do professor, especialmente ao trabalhar aulas de música. Para Isabel Bertevelli, a falta de recursos não é desculpa para o ensino da música. Todo professor pode usar o primeiro instrumento musical que nós conhecemos: a voz. Os alunos podem cantar. A maioria dos educadores que esteve na minha oficina, durante o Saber, não tinha conhecimento musical. Todo mundo cantou, e bem afinado. Outra alternativa seria trabalhar com instrumentos de sucata, pois há possibilidade de construir instrumentos de percussão a partir desse material. Quando o aluno constrói seu próprio instrumento, ele vai saber qual é a fonte sonora, como esse som acontece e, por consequência, aprenderá muito melhor. Portanto, falta de recurso não é desculpa. Claro que o professor deve ter o mínimo de recurso (salário, boa formação, sala de aula com espaço físico adequado, aparelho de som), pois não dá para improvisar o tempo todo, mas isso não é desculpa para não fazer, finaliza. Ela considera importante que o professor tenha seu próprio instrumento, para mostrá-lo aos alunos, mas pensa que é muito melhor quando o estudante aprende a construir seu próprio instrumento, pois pode trabalhar conceitos como sustentabilidade. Outra vantagem de se produzir o próprio instrumento, segundo Bertevelli, reside no interesse que ele desperta nos alunos. Contudo, pode-se trabalhar com o convencional ou com o instrumento feito pelos próprios estudantes, porque uma coisa não exclui a outra. >>> 10 Escola Particular Escola Particular 11

7 Música Aproximação dentro do ambiente escolar Para o especialista Rodolpho Martins, a música aproxima as pessoas na escola, o que ele considera o maior propósito da educação. Não vejo o aprendizado dos conteúdos como o objetivo fim de uma escola. Para mim, isso é um meio. Aprender é um meio para se formar seres humanos. Eu aprendo português, matemática ou os outros conteúdos porque eu quero ser uma pessoa melhor. A música é um meio para garantir essa atmosfera propícia ao aprendizado, conceitua. Ele explica que a mesma música causa reações diferentes das pessoas, pois os gostos são diferentes. Se a música pode causar esse tipo de reações, afastando pessoas de gostos musicais diferentes, ela também pode favorecer o encontro delas. Certa vez eu estava tocando para meu filho, tentando fazê-lo dormir, e num dado momento ele me pediu para parar, dizendo: Não, papai. Você não sabe. Chama a mamãe. Ela é que canta direito. Minha esposa, supostamente, não tem nada de musicista. Ela tem uma voz rouca, não tem ritmo, ou seja, não atende aos padrões estéticos da música. A partir daí, percebi que o dom da música está presente em todas as pessoas. O que todos os especialistas ouvidos por Escola Particular esperam é que a lei possa trazer avanços na área, como chegar o dia em que o professor poderá desenvolver um trabalho musical cujo enfoque seja a leitura de uma partitura ou o ensino de um instrumento musical. Bertevelli entende que se ouvíssemos mais músicas, aumentássemos nosso repertório, tocássemos algum instrumento musical e cantássemos em um coral, seria possível criar uma cultura musical parecida com a que existe em lugares como EUA e alguns países da Europa. Embora não seja possível fazer essa comparação hoje, por existir uma cultura relativamente nova em relação a outros países, a lei pode ter aberto o caminho para que isso, efetivamente, aconteça no Brasil. EP Música é uma coisa muito intuitiva Paula Hernandes / Alex de Souza Maestro, pianista e compositor, Fábio Costa já foi regente assistente da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, entre 2008 e Nesse período, Costa ajudou a democratizar o acesso à cultura, pois o grupo se apresentou em praças públicas de mais de 30 municípios mineiros, atingindo mais de 80 mil expectadores. Em breve, seu conhecimento e experiências estarão ao alcance de educadores paulistas, num espaço voltado à musicalização infantil, que será estruturado em São Paulo. Em parceria com a soprano Fernanda Ohara, esse local a ser montado no bairro do Brooklin também promoverá capacitação para professores, além do trabalho com as crianças. Hoje, a maior dificuldade para se implantar um ensino musical de qualidade é a capacitação dos professores. Com esse espaço que estamos lançando, queremos contribuir com o nosso conhecimento e experiência nesse setor. MÚLTIPLAS UTILIDADES A formação musical tem profundo impacto sobre outras habilidades, incluindo fala e linguagem, memória e atenção, e até a capacidade de comunicação emocional Em relação à Lei , Costa diz ser algo fundamental. Faz com que o desempenho melhore em todas as outras disciplinas. Sem dúvida, a música é uma das atividades mais interdisciplinares que existem. O objetivo final do ensino musical não é formar novos músicos, mas desenvolver as capacidades cognitivas da criança, o que é difícil até mesmo de mensurar, tamanha a contribuição que ela dá à formação da pessoa, diz. Costa cita pesquisas recentes para comprovar a importância do ensino de música nas escolas. Em um deles, publicado pela Revista Nature, a conclusão é de que a formação musical tem um profundo impacto sobre outras habilidades, incluindo fala e linguagem, memória e atenção, e até mesmo a capacidade de se comunicar emocionalmente. Música é uma coisa muito intuitiva, você não precisa ter conhecimento formal para se envolver, defende. Porém, o maestro diz ser fundamental que os professore se preparem para desenvolver todo o potencial que o trabalho com a música pode proporcionar aos alunos e aos próprios educadores. Para mais informações, acesse: Foto: Paula Hernandes 12 Escola Particular Escola Particular 13

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9 Entrevista TDAH: Desafio para pais e mestres Paula Hernandes O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) atinge cerca de 5% da população mundial, causando uma série de prejuízos a crianças, adolescentes e adultos não só ao longo da vida acadêmica, mas também nas relações sociais. Para falar um pouco mais sobre o diagnóstico, a importância de se trabalhar com uma equipe multidisciplinar e com a cooperação das famílias, Escola Particular conversou com o médico psiquiatra da infância e da adolescência, Leandro Garcia Reveles, que ministrou palestra sobre o tema no SABER 2011, e com a psicóloga do Ambulatório de Ansiedade da Infância e Adolescência da Faculdade de Medicina da USP, Mayra Gaiato, ambos integrantes da equipe multidisciplinar da clínica Medicina do Comportamento em São Paulo. medicinadocomportamento.com.br. Por que o TDAH é um desafio para pais e mestres? Dr. Leandro: Geralmente, crianças com TDAH causam tanto problema em casa, quanto na escola. As reclamações de pais e professores são muito parecidas, no que diz respeito à dificuldade de atenção, de concentração, a impulsividade e isso atrapalha a família e o trabalho do professor. É um tema que merece ser trabalhado de maneira a orientar tanto pais como educadores. ESFORÇO MÚTUO Pais e mestres devem estar atentos aos sinais de que uma criança apresenta um quadro de TDAH, porque ela pode causar problemas no lar ou na escola Foto: Alex de Souza aquela criança que perde tudo, não consegue focar a atenção na aula, não consegue dar um recado, está sempre dispersa, no mundo da lua. O segundo conjunto de sintomas envolve a hiperatividade: são aquelas crianças que não conseguem ficar paradas num lugar e, mesmo na hora de comer, a mãe tem que ficar correndo atrás para dar a comida, vivem escalando móveis, objetos, pulando de um lado para outro, podendo até se colocar em situações de risco por conta da agitação. No ambiente escolar, essa criança não consegue ficar sentada e por isso levanta, pede para ir tomar água toda hora, vai pegar a borracha emprestada do coleguinha do outro lado da sala, fala o tempo todo e tumultua. O terceiro conjunto de sintomas está relacionado à impulsividade, ou seja, aquela criança que não consegue esperar a sua vez, corta os outros o tempo todo, explode com muita facilidade e é muito reativa às frustrações. Esses três sintomas são o que chamamos de sintomas cardinais, fundamentais para fechar o diagnóstico. Além disso, a criança com TDAH tem prejuízo em duas outras áreas: na memória recente, ou seja, tem grande dificuldade de guardar aquilo que foi ensinado ou as tarefas que foram solicitadas. Há também dificuldades em funções executivas, pois não consegue por suas ideias em prática. Numa prova, por exemplo, às vezes a criança até sabe sobre o tema, mas não consegue redigir. No caso do adulto, muitas vezes ele faz vários planos, mas não persiste para colocá-los em prática. Dra. Mayra Gaiato: Há também a dificuldade de organização, seja da rotina de estudos, da rotina da casa e a terapia comportamental serve para orientar nesse sentido. Hoje, os consultórios dos neuropediatras estão cheios de encaminhamentos, que nem sempre são casos de hiperatividade. Às vezes é falta de limites. A criança que fecha um diagnóstico de TDAH tem as áreas cognitivas com alteração. Por isso, é preciso, antes de tudo, descartar totalmente as possibilidades de falta de limites, de falta de pulso do professor, do pai e somente depois de toda essa triagem feita no consultório, deve-se começar a intervenção. O primeiro passo é fechar o diagnóstico com o médico. Quais são os sintomas mais comuns do TDAH? >>> Dr. Leandro: O diagnóstico é feito com um conjunto de três sintomas simultâneos: a desatenção, ou seja, 16 Escola Particular Escola Particular 17

10 Entrevista Por que atualmente se fala tanto em hiperatividade? Houve crescimento do número de casos, ou uma banalização do termo? Dr. Leandro: É importante dizer que as doenças psiquiátricas entram e saem de moda. O TDAH, talvez até por uma culpa nossa, profissionais de saúde, está muito na moda, assim como o transtorno afetivo bipolar e alguns outros problemas, que frequentemente estão mais evidentes na mídia e acabam virando clichê, com todo mundo falando que é TDAH, bipolar ou alguma outra coisa. O primeiro passo é fazer um bom diagnóstico, para saber se a criança tem todas as características do TDAH e se esse conjunto de características, de fato, causa prejuízos. Porque é possível termos uma criança um pouco mais desatenta, um pouco mais impulsiva, um pouco mais hiperativa, mas que não tenha prejuízos nas várias áreas de sua vida. Quantas vezes a criança é mais hiperativa em casa e a gente vai ver como é esse ambiente familiar, até por que na escola ela não apresenta problemas? Para justificar o tratamento medicamentoso, a criança tem que ter prejuízo em várias áreas de sua convivência: em casa, na escola, com os amigos, no parque, no clube, num momento lúdico de diversão. Como é feito o tratamento? Dr. Leandro: O tratamento medicamentoso é apenas uma parte do processo, dividido em três partes importantes: o primeiro é a psicoeducação, quando se discute o caso com a família, com a escola e com a equipe multidiscilpinar. A segunda parte é a medicação, que em algumas crianças é necessária, porque às vezes seu comportamento atrapalha tanto o ambiente escolar e causa tantos prejuízos de convivência, que não tem jeito. A terceira parte é a terapia cognitivocomportamental com a reabilitação neuropsicológica, que é justamente cuidar dos comportamentos dessa criança e reabilitar as funções cognitivas nas em que ela tem prejuízos. Dra. Mayra: A reabilitação cognitiva reúne uma série de técnicas e exercícios específicos voltados para as áreas da memória, da atenção, da linguagem, das funções executivas, que vão ativar a circulação e gerar sinapses, fazendo com que as crianças melhorem, independente do remédio. A medicação, quando necessária, vai dar mais condições de a criança fazer os exercícios, até porque sem ela, essas crianças não conseguem nem parar para focar sua atenção para realizá-los. Os exercícios permitem uma intervenção mais profunda para que a gente consiga reabilitar, ficando cada vez menos dependente de medicação. Por isso é importante o trabalho da terapia cognitivo-comportamental. Geralmente, os pais chegam ao consultório já esgotados e não têm mais a menor paciência com a criança. E a frase mais comum que a gente ouve é: Já tentei de tudo, mas nada funciona. Então, a primeira parte da terapia é explicar que a criança não tem culpa de ser TDAH. Isso é uma característica neuropsicológica e genética. Também explicamos para os pais qual a melhor forma de entrar no universo dessa criança. Dr. Leandro: O Transtorno de Déficit de Atenção é um problema de saúde que, se não for tratado, causa muitos prejuízos que podem se acumular pela vida inteira. São crianças que têm maior risco de uso de drogas na adolescência, maior dificuldade de socialização. Os adultos podem ter muitos problemas profissionais, de relacionamento, inclusive, o número de divórcios é maior. O tratamento é multidisciplinar e envolve professor e família. Isso é muito importante, porque é muito comum a gente receber um adolescente que tem transtorno de déficit de atenção, mas tem uma família completamente desestruturada e quando o caso chega para nós, a queixa do transtorno de déficit de atenção é secundária aos problemas causados pelo ambiente familiar. E não é raro essas famílias chegarem ao consultório e delegar toda a responsabilidade para o profissional. Medicamentos como a Ritalina e outros estão sendo usados além do necessário? Foto: sxc.hu O Transtorno de Déficit de Atenção é um problema de saúde que, se não for tratado, causa muitos prejuízos que podem se acumular pela vida inteira Dr. Leandro: Acho que existe uma tendência de a psiquiatria ser cada vez mais medicamentosa. Alguns trabalhos publicados recentemente mostram que o erro no diagnóstico do TDAH tem sido realmente grande, ainda assim, eu não acho que há um exagero no uso da Ritalina, porque cerca de 5% da população tem transtorno de déficit de atenção com todos os sintomas certinhos e o número de crianças tratadas ainda está abaixo do que deveria. Penso que o tema é muito exposto na mídia e talvez por isso as pessoas comecem a criar certos conceitos de que todo mundo toma ritalina. Por isso, é importante ver onde a criança tem prejuízos. Se só tem na escola, mas não tem na família e nas Consulta a notas, frequência e ocorrências disciplinares. 410 pessoas curtiram isto 2ª via de Boletos vencidos, com Multa e Juros. 455 pessoas curtiram isto Agendar Reuniões com Professores e Orientadores. 347 pessoas curtiram isto >>> 18 Escola Particular Escola Particular 19

11 Entrevista demais relações sociais, provavelmente não é TDAH, por isso que a gente verifica se esses prejuízos afetam todas as outras áreas, até para justificar o uso de remédios. Só é preciso muito cuidado para não começar a dar remédio para crianças cada vez mais novas. Se a criança tem seis, sete anos de idade e não tem prejuízos acadêmicos, até porque a fase de alfabetização mal começou, não tem agressividade, é uma criança possível de controlar com medidas comportamentais, não se justifica dar a medicação. Talvez essa seja a crítica mais importante a fazer. Nem todo TDAH precisa de medicação? Dra. Mayra: Há casos, com crianças de seis ou sete anos, em que só a terapia cognitivocomportamental resolve. Mesmo aquela mais agitada que tem um prejuízo significativo, a medicação não é indicada. Dr. Leandro: O importante é trabalhar caso a caso, porque se a criança começa a ficar agressiva, então tem que medicar. Qual o perfil de paciente que vocês mais recebem? Capacitação A MATEMÁTICA E OS CONFLITOS DE APRENDIZAGEM Aulas aos sábados (uma por mês) das 8hs às 13h. Inclui >>> TEORIA + PRÁTICA + ATIVIDADES Ministrado pelo Professor Mestre Aguinaldo R. de Miranda (foto), há 25 anos como palestrante do Sieeesp e com mais de 33 anos de experiência profissional, o curso abordará módulo (por encontro), em que os conflitos de aprendizagem em matemática são mais acentuados, propondo projetos pedagógicos visando minimizar as dificuldades encontradas. O objetivo é propiciar a visão detalhada das técnicas do cálculo mental, voltadas para facilitar a compreensão, contextualização e sistematização dos conteúdos matemáticos nas diversas etapas da aprendizagem. As datas previstas são: 18/02; 24/03; 21/04; 12/05; 23/06; 18/08; 15/09; 20/10; 17/11 e 08/12/2012 Público alvo: Professores do Ensino Fundamental I e Fund. II, e demais interessados na área. Para o primeiro encontro trazer: papel cartão (uma folha de qualquer cor), tesoura, cola, lápis, caneta esferográfica e caderno para anotações. Educar é transformar. Conheça o Programa DSOP de Educação Financeira e descubra como ele pode transformar a vida de alunos, professores e pais. Nosso objetivo é combater o analfabetismo financeiro, preparando crianças e jovens para enfrentar os desafios da vida. Para isso, desenvolvemos o Programa DSOP de Educação Financeira para o Ensino Básico, que contempla 15 livros didáticos, distribuídos entre os ciclos Infantil, Fundamental e Médio, curso de capacitação de professores e palestras dirigidas aos pais. Os livros permitem à escola trabalhar o conteúdo com liberdade e flexibilidade, adaptando-os à sua proposta pedagógica e ao ritmo de aprendizado dos seus alunos. O curso de capacitação de professores proporciona uma apropriação efetiva da Metodologia DSOP e o entendimento do poder transformador que seu uso integrado pode ter na vida prática de cada indivíduo. As palestras dirigidas aos pais visam envolvê-los no aprendizado do aluno e no ciclo de conscientização e prosperidade. Conheça mais sobre nossas soluções no site ou ligue para o telefone Dr. Leandro: Na grande maioria são crianças e adolescentes, mas também recebemos na nossa equipe, adultos entre 40 e 60 anos que nunca foram tratados e que colecionaram uma série de prejuízos ao longo da vida. Às vezes chegam para nós num quadro de depressão ou de uma ansiedade grave ou num quadro de fobia. Dra. Mayra: Tem os dois lados. Às vezes a criança ou o adolescente necessita da medicação e o pai se nega a aceitar. Dr. Leandro: O que é até compreensível, porque é difícil para um pai levar o filho num psiquiatra. Uma criança que está brincando, pulando, se divertindo, mas tem que passar pelo psiquiatra, se submeter a uma série de exames e às vezes tomar medicação. Mas a gente tenta conversar sobre o trabalho conjunto para fechar o diagnóstico e a necessidade de compreensão dos pais, pois eles precisam dar o medicamento. Falamos sobre o quanto aquela criança tem de prejuízo naquele momento. Se for algo administrável, que a gente consegue trabalhar com terapia, ótimo, mas se o TDAH atrapalha a ponto de a criança não conseguir aproveitar nem a terapia, aí sim se justifica o uso da medicação. EP O curso terá como enfoque central: Números e contagem Aritmética Problemas simples de aritmética Conteúdo ENSINAR PASSO A PASSO PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA! Módulo I 18/02 - Sistema de numeração decimal; - Conjunto dos números naturais; ordenação, reta numérica, algoritmos (adição, subtração, multiplicação e divisão); usando o material dourado. Módulo II 24/03 - Conjunto dos números racionais. Módulo III 21/04 - Frações nas séries iniciais - Como trabalhar: soma, subtração, multiplicação e divisão de frações. Módulo IV 12/05 - Espaço e forma - Classificação de sólidos geométricos - Atividades de localização e orientação. Módulo V 23/06 - Explorando figuras planas - Grandezas e medidas. Módulo VI 18/08 - A competência leitora e a habilidade de resolver problemas. Módulo VII - 15/09 - Porcentagem - Grandezas e medidas - Probabilidade. Módulo VIII 20/10 - Utilizando Material Dourado com atividades diversas. Módulo IX 17/11 - Tratamento da informação - jogos, quebra-cabeças e cálculo mental. Módulo X 08/12 Avaliações em Matemática: critérios e vivências práticas Encerramento do curso. Mais informações: (11) Respeitando o dinheiro e realizando sonhos Felipe Leme Xavier Augusto, aluno do Colégio Gutenberg. Mogi das Cruzes - SP. 20 Escola Particular Escola Particular 21

12 Jurídico Foto: sxc.hu * Josiane Siqueira Mendes Todo início de ano nos deparamos com a mesma pergunta dos Estabelecimentos de Ensino: devo devolver ou não o valor integral da matrícula para aqueles pais que solicitam a rescisão do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, antes do início das aulas? Primeiramente, é importante definir o que é matrícula, pois, nesta época do ano é comum nos depararmos com várias notícias sobre o assunto, nos jornais, rádio e televisão. Muitas vezes, percebemos uma grande confusão acerca do tema. Conforme está previsto na Lei nº /99 Leis das Anuidades Escolares, temos que: Art. 1º O valor das anuidades ou das semestralidades escolares do ensino pré-escolar, fundamental, médio e superior, será contratado, nos termos desta Lei, no ato da matrícula ou da sua renovação, entre o estabelecimento de ensino e o aluno, o pai do aluno ou o responsável. 1o O valor anual ou semestral referido no caput deste artigo deverá ter como base a última parcela da anuidade ou da semestralidade legalmente fixada no ano anterior, multiplicada pelo número de parcelas do período letivo. Como agir nos casos de rescisão do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, ocasião em que os pais requerem a devolução da matrícula? Não existe mensalidade escolar, mas anuidade escolar, que pode ser dividida em meses ou não. A matrícula é apenas uma das parcelas da anuidade escolar, que pode ser paga por ocasião da contratação dos serviços educacionais Devolver ou não, eis a questão Uma grande confusão acontece quanto à interpretação da lei, acarretando, assim, muitas polêmicas e especulações sobre o assunto. Na verdade, a chamada matrícula nada mais é do que uma das parcelas da anuidade. Ou seja, o Estabelecimento de Ensino quando calcula o seu preço, deve seguir o que diz o parágrafo 1º da lei acima, utilizando-se do valor da última parcela, o qual pode ser acrescido do valor total anual o montante proporcional à variação de custos a título de pessoal e de custeio, comprovado mediante planilha de custo, mesmo quando esta variação resultar da introdução de aprimoramentos no processo didático-pedagógico. Após o cálculo acima, o Estabelecimento de Ensino deve dividir em 12 ou 6 parcelas mensais iguais, facultada a apresentação de planos de pagamento alternativo, desde que não excedam ao valor total anual ou semestral apurado. Assim, temos duas observações: a primeira é que não existe mensalidade escolar, mas anuidade escolar, que pode ser dividida em meses ou não. E a segunda observação se refere à matrícula, que é apenas uma das parcelas da anuidade escolar, podendo ser paga por ocasião da contratação dos serviços educacionais. Superadas essas observações, vem a questão inicial: havendo a rescisão do Contrato de Prestação de Serviços educacionais antes do início das aulas, a Escola é obrigada a devolver aos pais contratantes a matrícula, ou melhor, as parcelas da anuidade que já foram pagas por ocasião da contratação dos serviços? Ora, não existe no nosso ordenamento nada sobre o assunto. Ou seja, nada que disponha sobre a devolução e muito menos qual o percentual a ser devolvido. Segundo o artigo 5º, II da Constituição Federal: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; Assim considerado, se a lei não dispõe nada acerca do assunto e nem veda a retenção, não há que se falar em ilegalidade no ato do Estabelecimento de Ensino que retém algum percentual sobre o valor pago pelo aluno referente à matrícula em caso de desistência pelo contratante. Diante deste cenário, entendemos que, havendo desistência do contratante para o curso matriculado, é justo que se cobre um percentual, a ser considerado pela Escola, para o custeio do valor da vaga que foi garantida para aquele aluno, além das despesas que a escola, porventura, teve. É certo que houve despesas quanto à vaga que foi garantida e nada mais justo do que o Estabelecimento de Ensino verificar os seus prejuízos e calcular o percentual a ser cobrado do contratante. EP * Josiane Siqueira Mendes é do Departamento Jurídico do Sieeesp 22 Escola Particular Escola Particular 23

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14 Estratégia Psicopedagogia Institucional: Prevenir para não remediar * Marcelo Daniel Há quem diga que, em se tratando de estratégia, a melhor defesa é o ataque. Muitos, também, acreditam que prevenir é melhor do que remediar. Acredito fazer parte deste grupo de pessoas. Assim que há o aparecimento de algum problema relacionado ao processo de aprendizagem de algum indivíduo, geralmente, surge com este uma tendência bastante acentuada na procura por culpados. A questão é que não há única e exclusivamente um culpado. Podem ser encontrados diversos fatores responsáveis por influenciar positiva ou negativamente este processo. Deve-se, então, substituir esta busca pelo bode expiatório, para a procura de soluções. E uma das soluções, para a grande maioria dos problemas, é a sua antecipação. É papel do psicopedagogo, então, não só buscar as causas nas ocorrências de dificuldades psicopedagogia faz uso, também, da neurologia, sociologia, fonoaudiologia entre outras especialidades. É, portanto, um dos objetivos do psicopedagogo, verificar como o processo de aprendizagem acontece nos indivíduos e, levar em consideração, ainda, que cada um tem a sua forma única de aprender. E que nem sempre todos os conceitos podem ser aplicados para todos os alunos. Muitas vezes, percebe-se que determinado aluno apresenta problemas com algum professor ou, aparentemente, até mesmo, com determinada instituição de ensino. Na tentativa de solucionar o problema, em algumas situações, opta-se pela mudança do aluno de horário ou, ainda, de colégio. Mas desta maneira está ocorrendo uma solução para o problema ou, simplesmente, está se postergando esta necessidade? E se o aluno apresentar problemas com os seus pais, estes poderão ser A GRANDE MISSÃO Um dos objetivos do psicopedagogo é verificar como o processo de aprendizagem acontece nos indivíduos Foto: sxc.hu mente a necessidade de um estímulo maior para que haja sua participação nas atividades realizadas. Vale ressaltar que a psicopedagogia busca respostas em diversas disciplinas, sendo possível afirmar que esta está além da interdisciplinaridade. Pode-se dizer que a psicopedagogia está ligada o psicológico, afetivo, intelectual, cultural, social etc. Por fim, o psicopedagogo deve ser capaz de olhar o foco do problema com lentes de aumento, contudo, mantendo certo distanciamento. Isto quer dizer que quando algum problema é detectado, muitas vezes se faz necessário que o profissional se afaste para que, posteriormente, seja capaz e realizar uma aproximação mais Sistema1 Software TORNAMOS SIMPLES AS COISAS APARENTEMENTE COMPLEXAS, SOMOS GENTE DE RESULTADOS. ASSESSORIA - Contabilidade Estratégica - Área Fiscal e Legal - Área Trabalhista - Área Previdenciária - Auditoria SISTEMAS INTEGRADOS - Acadêmico - Grade Curricular - Financeiro - Econômico - Custos - CRM - WEB CONSULTORIA - Econômico e Financeiro - Custos - Marketing - Gestão Estratégica - Business Plan - Inadimplência - Due Diligence TREINAMENTO - Econômico e Financeiro - Planejamento Tributário - Gestão de Inadimplência - Atendimento e Negociação - Gestão de Marketing - Gestão de Pessoas - Planejamento Estratégico de aprendizagem, mas trocados? Uma das soluções, também trabalhar de É fundamental forma preventiva, de para a grande considerar que o trabalho preventivo tem modo que seja possível minimizar estes problemas é como objetivo princi- parte dos problemas. a antecipação. pal evitar problemas e Segundo Scoz detectar necessidades. Ou seja, Estratégias Inovadoras Para Superar-se Em Ambiente Hipercompetitivo (1994), a psicopedagogia estuda o proces- trabalhar de maior contato com o Por exemplo, um so de aprendizagem forma preventiva aluno poderá trazer e suas dificuldades, informações importantes para a sala de assertiva. EP ACERPLAN e numa ação profissional deve englobar aula, sem que estas NA vários campos do conhecimento, tenham sido, necessariamente, percebidas ou consideradas pelo professor. * Marcelo Daniel REDE SOCIAL Graduado em Letras, com pósgraduações em Língua Inglesa, integrando-os e sintetizando-os. A psicopedagogia não é somente a intersecção da pedagogia com a psicologia, motivo qualquer faz uso de algum me- Gestão de Recursos Humanos. Por exemplo, se um aluno, por um Psicopedagogia Institucional e pois o objeto de estudo da primeira dicamento anticonvulsivo, por meio Faz parte da equipe do Departamento de Operações ACERPLAN@ACERPLAN.COM.BR são métodos de aprendizagem, e o da de um trabalho mais próximo da instituição de ensino com o aluno, por meio Nacional como Gerente de do CNA Administração Central de Atendimento: segunda são as formas de aprender e o comportamento humano. É importante que se tenha em mente que a com que seus professores tenham em do psicopedagogo, será possível fazer Planejamento Operacional. (11) / Nosso Time de Especialistas Aguarda Seu Contato São Paulo / Salvador / Vitória / Natal / Belém / Rio de Janeiro / Belo Horizonte / Amapá 26 Escola Particular Escola Particular 27

15 Nutrição Benefícios da banana verde * Martha Amódio As pessoas que conhecem o meu trabalho no consultório sabem o quanto sou fã da biomassa de banana verde. Incentivo muito o consumo devido aos grandes benefícios para a saúde. Vou tentar explicar um pouco sobre eles. A banana é considerada uma das principais fontes de amido na dieta dos trópicos, além de elevadas proporções de vitaminas e minerais. A banana verde é apropriada ao preparo de subprodutos, como a farinha e a biomassa, devido ao seu alto conteúdo de amido Foto: sxc.hu e fibras, o que permite sua aplicação em preparações de doces ou salgadas e melhora seu valor nutricional. A biomassa da banana verde contém amido resistente. No início dos anos 80, descobriu-se que uma parte do amido dietético não era digerida e absorvida no intestino delgado. Essa parte foi chamada de amido resistente. O amido resistente melhora o funcionamento do intestino. Além disso, aumenta a absorção de cálcio, magnésio, ferro, zinco e cobre, reduz o colesterol, os triglicerídeos plasmáticos e o nível de insulina, além de auxiliar na prevenção do câncer de cólon. Por isso, a banana verde pode ser considerada um potente alimento funcional pelo seu alto conteúdo de amido resistente, que está associado à prevenção de doenças crônicas como o câncer, diabetes, dislipidemias, doenças coronárias e obesidade. EP Receitas BIOMASSA DA BANANA VERDE Ingredientes: 5 bananas verdes Observação importante: a banana deve estar verde. Modo de preparo: Colocar as 5 bananas, com a casca, em uma panela de pressão, cobrir com água (2 dedos acima de água). Colocar no fogo médio. Quando começar a pressão, conte mais 8 minutos. Desligue e deixe a panela tampada por 12 minutos. Descasque as bananas e bata a polpa no liquidificador ou centrífuga até obter uma pasta quente. Validade: No freezer ou congelador: 3 meses Na geladeira: 7 dias Utilização: A biomassa da banana verde pode ser utilizada em bolos, sucos, pães, etc. Suco verde com biomassa da banana verde Ingredientes: - 1/2 maçã verde - 2 folhas de couve manteiga ml de água de coco ou chá branco - Suco de 1/2 limão - 1 colher de biomassa de banana verde ou 1/3 de uma banana verde congelada Modo de Preparo: - Bata tudo no liquidificador e coe. Sirva com gelo, se preferir. Nhoque de banana verde e rúcula Ingredientes: 1,4 Kg de polpa de banana verde processada sem líquido 170 g de rúcula 1 colher de sopa de sal 100 g de farinha de arroz ou fécula de batata ou mandioca Modo de fazer: misture todos os ingredientes, faça os nhoques e cozinhe em água quente. Retire da água quente quando subir para a superfície. Cubra com o molho da sua preferência. * Martha Amódio é nutricionista clínica e diretora técnica da Comer e Aprender, consultoria em nutrição escolar 28 Escola Particular Escola Particular 29

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17 Cidadania Foto: Alex de Souza JUNTOS PELA EDUCAÇÃO A diretora da Rede Pitágoras, Mônica Ferreira, assina o contrato de parceria, observada pela gerente de marketing do Pitágoras, Carla Tavares, Marcus Ferreira (Vem com a Gente) e Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sieeesp Rede Pitágoras e Programa Vem com a Gente na estrada: Cultura, Educação e Meio Ambiente Em prol da sustentabilidade A Rede Pitágoras, que integra uma das maiores instituições privadas de educação do país, acaba de fechar uma parceria com o Programa Vem com a Gente, um conjunto articulado de vivências culturais, educacionais e de meio ambiente, realizado pelo Sieeesp e Asas Produções. O Programa Vem com a Gente será ambientado em uma inovadora Unidade Móvel de Eventos, numa estrutura única no Brasil. Por meio de caravana pelo Estado de São Paulo, o programa será realizado em 12 regionais do Sieeesp Santo André, no ABC paulista, Araçatuba, Bauru, Campinas, Marília, Ribeirão Preto, Osasco, Presidente Prudente, Santos, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba, além da capital, São Paulo. Um dos objetivos da Rede Pitágoras é formar cidadãos mais conscientes, dentro e fora das escolas A iniciativa lançará atividades como oficinas de teatro, contação de história, show de artistas locais, vivências socioambientais, vídeos, palestras, seminários e concursos. Segundo a diretora da Rede Pitágoras, Mônica Ferreira, fazer parte de um projeto desse porte, construído sob os pilares de cultura, educação e meio ambiente, reforça a preocupação e a missão da Rede Pitágoras em formar cidadãos mais conscientes, dentro e fora das escolas. O grande objetivo é proporcionar para as crianças, jovens, educadores e gestores, uma experiência com atividades que proporcionam a integração das pessoas com o espaço em que vivem, explica. Com o projeto, todos estarão reunidos em prol da construção passo a passo da sustentabilidade local. >>> 32 Escola Particular Escola Particular 33

18 Cidadania Sobre a Rede Pitágoras Com uma proposta educacional inovadora, a Rede Pitágoras atende mais de 600 escolas parceiras no Brasil, além de unidades no Japão e no Canadá e tem cerca de 100 escolas localizadas no Estado de São Paulo. Estas escolas, além de utilizar os livros da Coleção Pitágoras, recebem todo o suporte e acompanhamento técnicopedagógico necessário para oferecer uma educação de qualidade. A Coleção de livros do Pitágoras tem como foco o desenvolvimento do aluno nos diversos segmentos, de acordo com sua faixa etária, e está sintonizada às exigências das avaliações como o Enem e os principais vestibulares de todo o país. Sempre a frente do seu tempo, a Rede Pitágoras é a primeira rede de ensino certificada pela ISO 9001, o que comprova o compromisso com a qualidade, e a primeira a disponibilizar um canal de TV via satélite para suas escolas. A Rede Pitágoras tem também uma grande novidade para suporte às aulas nos segmentos de ensinos Fundamental II e Médio de suas escolas. São os Objetos de Aprendizagem, mais de conteúdos digitais 2-D e 3-D para as disciplinas de Química, Biologia, Física e Matemática. Essa tecnologia foi adquirida com exclusividade da Designmate, uma empresa de origem indiana, líder no mercado mundial no desenvolvimento de conteúdo digital de diferentes disciplinas da educação básica. Foto: Alex de Souza Divulgação Cronograma Vem com a Gente 2012 MARÇO - 13 a 17: Presidente Prudente; - 20 a 24: Marília; - 27 a 31: Bauru; ABRIL - 10 a 14: Araçatuba; - 17 a 21: São José do Rio Preto; - 24 a 28: Ribeirão Preto; MAIO - 08 a 12: Campinas; - 15 a 19: Sorocaba; - 22 a 26: ABC; - 29/05 a 02/06: Santos; JUNHO - 12 a 16: São José dos Campos; - 19 a 23: Osasco; - 26 a 30: São Paulo; NA MESMA DIREÇÃO A diretora Mônica Ferreira enalteceu a possibilidade de reunir bons parceiros em prol da construção da sustentabilidade local, objetivo compartilhado por todos os participantes do projeto Caravana Vem com a Gente Trinta dias antes do início das atividades do Projeto será realizada uma atividade de preparação e planejamento, para personalizar o Programa. As cidades serão visitadas para a apresentação da iniciativa a parceiros e apoiadores locais com o objetivo de validar as ações e preparar as atividades como, por exemplo, as coletivas de imprensa. Nesses encontros com as lideranças locais serão apresentados os materiais de uso do Programa (cartazetes com a programação e com os locais das atividades, Cartilhas Vem com a Gente, etc.), escolhidas as palestras e oficinas, os temas das vivências socioambientais e a programação cultural. Como as escolas participarão? * O Programa Vem com a Gente atenderá, inicialmente, 20 mil alunos e 650 educadores, das escolas públicas e privadas, em cada uma 12 regionais do Sieeesp e da Capital, São Paulo. *A participação respeitará a ordem de inscrição e as atividades serão gratuitas para as escolas, alunos e educadores (até o limite acima). *As inscrições já podem ser feitas no site do Sieeesp: br/projetovemcomagente. * A partir da inscrição, a escola garantirá o recebimento do material de apoio do Concurso; estimulará os seus alunos a participarem e encaminhará para a Regional do Sieeesp, em data a ser estipulada, o melhor trabalho de cada uma das três categorias: 1º e 2º anos, 3º ao 5º ano e do 6º ao 9º ano. * O Sieeesp, por meio de um júri, escolherá os vencedores do Estado de São Paulo. EP O Regulamento do Prêmio Vem com a Gente e a ficha de inscrição podem ser encontrados no site do Sieeesp: Mais informações sobre o Projeto: marcusf@asaspelavida.com.br 34 Escola Particular Escola Particular 35

19 Inclusão Transparência e bom-senso Exigências da educação inclusiva para famílias e instituições Paula Hernandes A discussão sobre inclusão no ambiente escolar não é nova, mas é sempre cercada de questionamentos por parte de pais e educadores. O grande desafio é fazer com que o aluno portador de alguma deficiência, dificuldade ou transtorno de aprendizagem trabalhe seus potenciais da maneira mais adequada às suas particularidades, sendo acolhido por professores e colegas, afinal, a escola não é somente o espaço do conhecimento formal, mas também um lugar de socialização, uma vez que crianças e adolescentes passam boa parte do seu dia na companhia da turma e do professor. O acesso à educação é um direito garantido pela Constituição Federal, pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pelo decreto 7.611/11, que dispõe sobre educação especializada, mas um marco no debate sobre a inclusão foi a Declaração de Salamanca, documento que reuniu 88 governos e 25 organizações internacionais em 1994 e propôs estratégias para o fomento da inclusão por meio de políticas públicas a serem implantadas pelas nações como forma de equalizar o acesso à educação. Mas será que todas as escolas estão aptas a trabalhar com as múltiplas formas de inclusão? Como deve ser o diálogo da instituição com os pais dos alunos? Escola Particular conversou com especialistas no assunto e descobriu que a família, muitas vezes, percorre um longo caminho, permeado de fracassos, até encontrar uma instituição que consiga trabalhar as necessidades de seus filhos de maneira a estimulá-los a prosseguir com seus estudos. O desafio da Inclusão Embora a legislação determine a inclusão de crianças com dificuldades, transtornos globais de aprendizagem ou portadoras de alguma deficiência no ensino regular, nem todas as instituições de ensino estão devidamente aparelhadas para recebê-las de maneira adequada. A escola tem que ser sincera com os pais no momento da visita e, ao aceitar o aluno, deve proporcionar as condições necessárias de aprendizagem, com uma equipe preparada para isso, diz José Augusto Foto: Divulgação VERSATILIDADE Escolas precisam estar aptas a acolher alunos com diferentes modos de aprendizagem de Mattos Lourenço, vice-presidente do Sieeesp. Lourenço enfatiza a importância da capacitação docente para o atendimento desses alunos. A escola não pode virar um depósito de crianças, porque colocar um aluno com necessidades específicas numa turma e não trabalhá-lo adequadamente, não é fazer inclusão, diz. A diretora geral do Colégio Winnicott, Elizabeth Polity, concorda. De nada adianta colocar o aluno numa classe de 40, se ele não está convivendo com os outros. Por isso, é preciso bom-senso ao discutir o assunto, até porque a criança só está incluída quando tem condições de interagir, diz. Em geral, crianças que não se enquadram numa sala de aula tradicional, com muitos colegas e um professor, passam por uma série de frustrações como: passagem por diferentes escolas, dificuldades de socialização e relacionamento, bullying, além de fracassos nas avaliações tradicionais, que não consideram sua maneira particular de aprender. Esse conjunto de fatores contribui para a perda do interesse pelos estudos e não raro, os pais também sofrem, seja com a dificuldade de adaptação do filho às escolas convencionais ou com o fato de a criança precisar de um atendimento escolar especializado. Nesse sentido, a relação de parceria entre a família e a escola deve ser ainda mais estreita, pois o desempenho escolar é um termômetro da evolução do aluno não só em sua aprendizagem, como também na resposta ao trabalho dos demais especialistas (neurologistas, psicopedagogos, terapeutas, fonoaudiólogos), que cuidam da saúde da criança. Cada passo precisa ser acompanhado de perto, com os ajustes necessários, para que o aluno se sinta suficientemente desafiado e motivado com seus próprios progressos. Resgatar a autoestima e trabalhar o autoconhecimento Escola Particular visitou dois colégios regulares que trabalham com alunos com dificuldades de aprendizagem e constatou que, além de um trabalho individualizado, focado nas necessidades de cada criança ou adolescente, considerando suas habilidades e interesses, é necessário um trabalho de resgate da autoestima em parceria com os pais, que são periodicamente informados sobre os avanços de seus filhos. Em muitos casos, tenho um aluno muito inteligente, mas que não foi corretamente trabalhado no passado e sua autoestima está fragilizada. Então, é preciso trabalhar esse lado primeiro para depois abordar as questões de aprendizagem, começando pelo conteúdo que ele já sabe, para posteriormente trabalhar aquilo que ele não sabe, explica Josef Vainboim, diretor administrativo do Colégio Graphein. No Colégio Winnicott, o lado emocional dos alunos é trabalhado por meio das questões relacionais e do autoconhecimento. À medida que eu me conheço, eu posso me ver em relação. E ao me ver em relação, eu vejo o outro, explica Elizabeth Polity, diretora-geral do colégio e terapeuta familiar. Segundo ela, o trabalho com o autoconhecimento aborda questões de limite, disciplina, relacionamento, além de ensinar os pequenos a nomear suas emoções. O que antes era um acesso de raiva, um chilique é colocado em palavras: estou chateado, estou com raiva, estou triste, ansioso. Todo esse trabalho de cunho emocional é fundamental para a vida e eu preparo o olhar do professor para que ele questione o aluno a respeito de suas atitudes, propondo novas maneiras de lidar com as situações. Isso faz toda a diferença, diz. O agrupamento das turmas Alunos com dificuldades de aprendizagem demandam um trabalho mais focado por parte dos professores, que precisam detectar as áreas cujo interesse é maior e quais as disciplinas que exigem atenção extra. Por esse motivo, o número de alunos por sala no Graphein e no Winnicott é Foto: Divulgação reduzido (de oito a 15 alunos por sala, em média), para que o atendimento seja voltado às particularidades de cada um. No Graphein, as ações pedagógicas são pautadas pelo Projeto Singular, ou seja, ao ingresso do aluno na instituição, é traçada uma estratégia metodológica individual e o pai é chamado regularmente para fazer o acompanhamento do processo de aprendizagem da criança. Os alunos são divididos segundo grupos de interesse, trabalhando o lado social da turma. Eu posso ter um aluno de 12 anos com um comportamento mais imaturo e ele pode ser agrupado com alunos de 11 ou de 13, que apresentam interesses semelhantes. Da mesma forma, posso ter alunos de 13 ou 14 >>> anos, que já pensam mais numa vida mais de adolescente e querem saber mais sobre balada, namoro e independên- OLHAR APURADO No Colégio Winnicott o professor é capacitado para questionar o aluno em relação às suas atitudes e para elaborar soluções 36 Escola Particular Escola Particular 37

20 Inclusão Foto: Divulgação cia. Como os interesses são distintos, as salas são separadas e os professores são diferentes, explica Josef Vainboim. Como o Projeto Singular é o norteador das ações e os pais são informados mensalmente dos progressos dos filhos, o professor, dependendo da evolução do aluno, pode acelerar determinados conteúdos. O mesmo vale para conceitos não aprendidos, fazendo com que ele volte à base para que o aluno aprenda e possa ir adiante. Essa dinâmica contribui para evitar o desgaste causado pela reprovação. No Winnicott a formação das turmas leva em consideração critérios como idade e histórico escolar. Para desenvolver a aprendizagem é importante também desenvolver as relações sociais, por isso, um dos critérios é a idade cronológica dos alunos, diz Elizabeth Polity. Mas estes não são os únicos parâmetros. Para ingressar no Winnicott, o futuro aluno deve passar por um período de experiência no colégio para ver se ele se adapta e se a equipe escolar tem condições de fazer um bom trabalho. Como ficamos com a criança por uma ou duas semanas, vamos percebendo qual é, aqui dentro, o grupo que melhor a acolhe. Tanto do ponto de vista cognitivo, quanto do ponto de vista emocional. Como trabalhamos de uma forma muito individualizada, é possível colocar essa criança num grupo em que a interação seja melhor e a escola faz ou uma aceleração ou uma recuperação daquilo que ainda não foi aprendido, para que o aluno realmente possa contemplar estar naquele grupo, explica Elizabeth. Mesmo com a inserção em turmas diferentes, a documentação em ambos os colégios respeita o histórico escolar do aluno, ou seja, os conteúdos aplicados são referentes ao ano que ele cursa. ADAPTAÇÃO Período de experiência é exigido em algumas escolas. O intuito é avaliar como se deve trabalhar com cada aluno, para que ele progrida e seja incluído de modo eficaz Costumo dizer para os pais que o Graphein não é uma pílula mágica. O mesmo erro que o aluno comete no outro colégio, ele vai cometer aqui. A diferença está na forma como vamos trabalhar esse erro para que ele o entenda e não o cometa mais Josef Vainboim Transparência é fundamental Embora a legislação determine que as escolas trabalhem de maneira inclusiva, o diálogo entre mantenedores e pais, no ingresso da criança na escola precisa ser o mais transparente possível para que as expectativas não sejam frustradas. Quando colocamos uma criança dentro da escola, assumimos uma responsabilidade e não podemos simplesmente, depois de três ou quatro meses, dizer sinto muito, mas não podemos continuar, então, antes de nos comprometermos com o trabalho com essa criança, precisamos saber do que estamos falando, afirma Elizabeth Polity ao justificar o período de experiência pelo qual as crianças passam antes de ingressar no colégio. Atendemos basicamente crianças com dificuldades de aprendizagem e isso envolve dislexia, dislalia, discalculia, disortorgrafia, crianças com déficit de atenção, hiperatividade, que não necessariamente é um comportamento hiperativo, transtorno de atividade neuronal, crianças com síndrome de down, com diagnóstico de autismo ou asperger, que é um escopo do autista, já atendemos crianças com síndrome do pânico, anorexia, bulimia, diz. O que, para nós, é difícil de atender são jovens com distúrbio de comportamento, aquilo que se chamava anteriormente de psicopatia. São jovens borderline, que apresentam histórico de drogadição, dificuldades de ter limites, transtorno opositor, é aquele sujeito que dificilmente se enquadra num regime escolar com limites, regras e alguma organização. A nossa dificuldade não se refere tanto às questões cognitivas, mas de desenvolvimento comportamental. Mesmo assim, é algo que depende muito, porque há crianças que apresentam traços psicóticos, mas que são perfeitamente trabalháveis. Outras vivem completamente fora da realidade e nem se beneficiariam de um atendimento escolar como o que nós fazemos. Até porque quando analisamos isso, não é só do ponto de vista da escola, mas da criança também. É preciso pensar o quanto para esta criança uma escola com este perfil seria interessante, analisa. Em casos de crianças com dificuldades de aprendizagem é comum a passagem das famílias por diversas instituições e uma coleção de frustrações, por isso, o perfil dos pais e a ansiedade dos mesmos variam muito conforme a idade do filho e também o número de escolas visitadas. Costumo dizer para os pais que o Graphein não é uma pílula mágica. O mesmo erro que o aluno comete no outro colégio, ele vai cometer aqui. A diferença está na forma como vamos trabalhar esse erro para que ele o entenda e não o cometa mais, afirma Josef Vainboim. Oficinas específicas e tutoria Crianças com dificuldades de aprendizagem precisam de atenção extra nas áreas que não dominam para perceber que podem conseguir avanços se persistirem nas atividades. Cientes dessa necessidade, os colégios visitados oferecem um trabalho de tutoria, que consiste na realização de atividades específicas para um determinado aluno. No Graphein, esse trabalho é feito por meio de oficinas, que ocorrem dentro da grade curricular, com o acompanhamento do professor. Nas oficinas, o aluno pode, por exemplo, aprender divisão fazendo uma pizza, diz Josef Vainboim. Depois de pronta, ele a corta em duas, quatro partes, pode comer um pedaço de quatro partes. Dessa forma, o aluno tem a noção prática de um conceito, explica. No Colégio Winnicott, existe um sistema de tutoria, que retira do aluno do grupo em determinados momentos com o intuito de aplicar atividades individuais nas áreas em que há maior lacuna na aprendizagem. Especialmente em alunos com déficit de atenção, dificuldade de concentração, que tendem a se dispersar no DELÍCIA DE OFICINA No Colégio Graphein, os alunos precisam de atividades específicas para desenvolver o aprendizado. Em alguns casos, eles aprendem divisão fazendo (e comendo) uma pizza grupo e não conseguem parar para desenvolver algumas atividades, a tutoria vem para tirá-lo da sala de aula e realizar esse atendimento individual, para que o progresso dele seja acelerado, explica a diretora administrativa do Winnicott, Lucila Polity Moss. E, ao contrário do que possa parecer, os alunos gostam de sair da sala para se dedicar às atividades planejadas pelo professor. O aluno aproveita dos dois lados: as situações relacionais com o grupo nas aulas de história, geografia e ciências, que são muito dinâmicas, com uso de recursos como DVD, computador e, na questão da escrita, por exemplo, ele tem um reforço à parte com um tutor que vai dar uma acelerada na questão da alfabetização, da escrita, da leitura e da interpretação de texto, conta Elizabeth Polity. Capacitação Docente Trabalhar com crianças que têm necessidades específicas de aprendizagem exige mais paciência e perseverança por parte de toda a equipe e o professor precisa estar apto para lidar com as diferenças do grupo, além de disposto a redobrar sua atenção com determinado aluno, quando da necessidade de ações mais focadas para que os conceitos sejam compreendidos e as atividades corretamente executadas. >>> Ambos os colégios visitados desenvolvem projetos de capacitação docente para que o trabalho em sala tenha sucesso. No Graphein são desenvolvidos projetos de capacitação interna, ministrados pela EXIGÊNCIA MAIOR Desafio de trabalhar com alunos que têm necessidades específicas de aprendizagem exige mais paciência por parte de toda a equipe, por ser necessário lidar com as diferenças do grupo Foto: sxc.hu Foto: sxc.hu 38 Escola Particular Escola Particular 39

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