NOTÍCIAS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE CES-CL

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1 NOTÍCIAS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE CES-CL RÁPIDAS DO CES - Um dos pontos que marcaram a presença das avaliadoras do MEC no CES-CL foi a preocupação da IES em não inventar, isto é, seguir rigorosamente o que se apresenta no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), o que foi muito elogiado. - O Professor Msc. Marlon de Souza Silva e Professor Doutor Josemir Nogueira Teixeira, estão desenvolvendo junto a Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ) e com participação do CES-CL, um Projeto de Extensão denominado Clara Nunes que vai evidenciar um Memorial a renomada cantora, já falecida. - FALECIMENTO: É com grande pesar que o Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete registra o falecimento do radialista Alair Rodrigues da Rádio Inconfidência de Belo Horizonte. Alair tinha profunda ligação com Cons. Lafaiete e Santana dos Montes. À família enlutada os pêsames do CES-CL. - O pessoal da Engenharia Elétrica vai participar de um Simpósio na cidade de Carandaí com um stand, a convite da Prefeitura daquela cidade. - A instituição CES-CL, vai colaborar com o reforço dos alunos de Ciências Contábeis, visando a preparação dos mesmos para o Exame Nacional ENADE, a ser realizado no final do ano.

2 - Retornando na Instituição no próximo semestre (agosto/2012) os professores: Profª Msc. Paula Moreira Lana, Profª Especialista Deyse de Jesus Oliveira, Prof. Msc. Wendel Ângelo da Silva, Prof. Msc. Saulo Cardoso Maia BOAS VINDAS. Equipe forte para uma Instituição de qualidade. - As alunas de Ciências Contábeis do CES-CL Aline Mara da Costa (5º período) e Aline Fernanda Dias Barbosa (7º período) participaram, no dia 25 de maio, de uma visita técnica a Faculdade Milton Campos, em Belo Horizonte para aprimoramento da Empresa Júnior da instituição. Elas foram acompanhadas pelo Prof. Cláudio Lúcio Amorim da Silva e Coordenadora Msc. Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes. Toda a equipe foi recepcionada pela Profª Msc. Ilka Ildefonso Ramos, pela Secretária Maria de Fátima Soares Alves e pela aluna do 3º período do curso de Ciências Contábeis Gabrielle Assis Pinto Moura. O DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA E A EMERGÊNCIA DO SERVIÇO SOCIAL Chegamos à modernidade onde impera o consumismo, ou melhor, dizendo, a produção para o consumo com o objetivo claro de gerar cada vez mais o lucro numa economia de mercado. A forma de produzir mercadorias que levou ao aumento da produção e do consumo teve seu boom com o advento da Revolução Industrial no século XVIII e assim, num crescente, a máquina foi superando o homem, provocando transformações no cotidiano do homem bem como nas relações comerciais entre os países e essas transformações assumem um caráter diferente daquele existente antes do advento da indústria.

3 A partir da industrialização alterou-se a dinâmica das cidades, as relações de trabalho e também os mecanismos de exploração dos países industrializados que afetaram o desenvolvimento industrial dos países que estavam na periferia do sistema capitalista, inclusive o Brasil. Paulatinamente mudanças na ciência, tecnologia e até na economia dos países trouxeram um panorama cada vez mais promissor para o sistema produtor de mercadorias. Porém, a dicotomia que se verificou na sociedade capitalista a partir da implantação da indústria tornou-se, por demais, evidente e ampliou a relação entre exploradores e explorados e o conflito de classe. É a partir da luta entre as classes que se evidencia a chamada questão social : as classes trabalhadoras apresentam suas demandas que culminam com a implementação de políticas sociais, serviços que demandam a existência de um profissional capacitado a intermediar os conflitos existentes no interior das classes sociais. As políticas sociais se inserem (contextualizam-se) no Estado Providência ou Welfare State que emergiu na Europa e tende a assegurar um mínimo de proteção social a todos os indivíduos, visto que a proteção é inerente ao ser humano. Portanto, confere ao Estado o papel de implementar e ampliar serviços e programas sociais de qualidade, abrangentes para os cidadãos. O pioneirismo no processo de proteção social atribui-se a Alemanha e foi o chanceler Otto Von Bismarck, que como forma de frear o avanço do socialismo no século XIX, instituiu medidas protetivas como, por exemplo, o seguro doença, o seguro invalidez e velhice e o seguro acidentes de trabalho. As formas de proteção, contudo, não foram adotadas por todos os países da mesma maneira. Conforme afirma Vicente de Paula Faleiros As formas pelas quais o acesso aos serviços sociais é implementado nos diversos países não são iguais, variando de acordo com as conjunturas políticas e pressões sociais. Os países limitam certos acessos conforme as exigências e pressões das forças sociais em presença, do desenvolvimento dos próprios serviços e benefícios da conjuntura de crise. Isso nos leva a repensar que as medidas de proteção dependeram muito da capacidade de arrecadação de cada país, ou seja, da capacidade econômica dos Estados. A implementação de uma legislação assegurando políticas sociais é outra característica que diferencia e possibilita a proteção aos indivíduos de cada país. Nesse contexto insere-se o Brasil, que a partir da Constituição de 88 consagrou os direitos e políticas sociais a todos os cidadãos. E um avanço no que diz respeito à proteção foi a Seguridade Social, que integra a saúde, a previdência e a assistência social como políticas públicas, ficando, todavia, a universalidade prevista no texto constitucional assegurada somente a saúde.

4 Pode-se analisar que as políticas sociais no Brasil não assumem a abrangência devida a todos os cidadãos, sendo focalizadas e não atendendo a todos em risco de vulnerabilidade social. O discurso já foi o da Crise do Estado e também de que o que onera o Estado são os gastos com as políticas sociais. Tal discurso poderia levar em consideração outras condicionantes para a não abrangência dessas políticas como, por exemplo, a aplicabilidade dos recursos destinados às políticas sociais. Nesse processo de luta de classes, emergência da questão social e trato de suas refrações insere-se também o surgimento do Serviço Social com o profissional assistente social sendo de fundamental importância para intermediar os conflitos existentes entre as classes sociais. Os campos de atuação dos assistentes sociais são os órgãos públicos, empresas privadas, ONG s, Terceiro Setor que abrangerão áreas como saúde, educação, habitação, cooperativas e o público alvo que requer a atuação desses profissionais são idosos, crianças desamparadas, mulheres maltratadas, dependentes químicos, pessoas com necessidades especiais, etc. A importância desse profissional se justifica cada vez mais, na medida em que, sob os ditames neoliberais, derivados do liberalismo clássico de Adam Smith tendem a colocar o mercado e a economia acima das questões sociais mais prementes para os indivíduos. O resgate da cidadania e da dignidade da pessoa humana é entendido a partir do acesso a políticas públicas de qualidade, abrangentes, de um Estado de Bem-Estar pleno que independente das mudanças que se processem na História coloque os gestores a pensar na questão social tanto quanto pensam na questão econômica, ou seja, não priorizem o econômico em detrimento do social. Silvana Cristina Barbalho Graduada em História Professora do curso de Serviço Social do Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete. ANIVERSARIANTES DE JUNHO Que os funcionários João Antônio Pinto, Mary Elizabeth Alves Ank e a professora Silvana Cristina Barbalho, comemorem com grande alegria, mais um ano de vida. Parabéns de toda a equipe do CES-CL!

5 DICAS PARA ESCOLHER UM NOTEBOOK Atualmente, os notebooks se tornaram uma opção acessível e atraente para um grande número de usuários. Porém, como escolher um modelo que atenda adequadamente às nossas necessidades dentre a grande variedades de modelos disponíveis no mercado? Para fazermos uma boa escolha devemos considerar diversos fatores, tais como: faixa de preços desejada, recursos de conectividade, autonomia, recursos gráficos, processador, capacidade de memória RAM, capacidade de disco rígido, tamanho da tela, peso, garantia e suporte técnico. A primeira pergunta que devemos fazer é: para qual finalidade o notebook será utilizado? A partir daí podemos definir algumas características essenciais. Por exemplo, vamos supor que você seja aluno de um curso de Engenharia Elétrica e necessite de um notebook para utilizar durante as aulas. Bem, neste caso podemos perceber que o equipamento deverá focar em mobilidade, além de possuir um bom desempenho. Assim, deverá ser leve, ter uma bateria com maior autonomia e possuir interfaces que permitam conectividade com diversos dispositivos. O peso do notebook é muito importante neste caso. Este peso pode variar entre 1 quilograma a 2,8 quilogramas. Além disto, considere que, juntamente com ele, o aluno terá que transportar livros e cadernos. O peso total pode se tornar um grande problema. Assim, devemos escolher os recursos do equipamento de forma a torná-lo o mais leve possível. Com relação ao seu desempenho, sugiro o uso de processadores Intel CoreI5 ou AMD Phenom II Triple Core. Se você estiver disposto a gastar um pouco mais, pode optar pelos processadores Intel Core I7 ou AMD Phenom II Quad Core. É importante que o equipamento possua, pelo menos, 4 GB (gigabytes) de memória RAM, visto que os sistemas operacionais atuais e os novos softwares consomem cada vez mais memória. Escolha memórias DDR3 de 1333 MHz ou superiores.

6 Com relação aos recursos gráficos, não vejo necessidade de placa de vídeo offboard (placas montadas fora da placa mãe), porém sugiro telas de LED de 13 ou 14 polegadas. Estas telas consomem menos energia, o que aumenta o tempo de duração da bateria. Seria aconselhável que o equipamento possuísse saídas de vídeo VGA e HDMI. VGA para conexão com dispositivos mais antigos, como a maioria dos modelos de datashows. Já a interface HDMI é essencial para conexão com equipamentos mais recentes, como televisores LCD e de LED. Os discos rígidos (HDs) com melhor custo-benefício, no momento, são os de 500GB, 640GB e 750GB com velocidade de 5400 RPM (rotações por minuto). Qualquer um destes atenderá perfeitamente às necessidades. Se desejar investir um pouco mais em espaço de armazenamento, existem modelos de 1, 1.5 e 2TB (terabytes) e com velocidades de 5900, 7200 e RPM, porém o custo aumenta bastante. Conexões WI-FI e Ethernet são obrigatórias. O equipamento deverá possuir também, no mínimo, três interfaces USB. É importante que exista pelo menos uma USB 3.0. Esta versão de USB permite conexões como dispositivos mais novos em velocidades bem superiores às utilizadas pelas interfaces USB 2.0. Com relação ao fabricante e local para compra, sugiro adquirir o produto de uma marca que possua assistência técnica em sua cidade. Caso isto não seja possível, tente comprar o equipamento em lojas que possuam filiais na sua cidade. Assim, em caso de problemas, você poderá recorrer a estas lojas para encaminhar o produto para a manutenção durante o período de garantia. Para aplicações normais, como assistir a um vídeo ou utilizar softwares gráficos comuns, as placas de vídeo onboard são suficientes. Entretanto, muitos usuários gostariam de rodar jogos ou fazer edições avançadas de vídeo e imagens em seu notebook. Para estas aplicações torna-se indispensável a aquisição de placas de vídeo offboard. Estas placas possuem memória e processador dedicados, que funcionam de forma independente dos demais recursos da placa mãe. Isto possibilita uma grande melhoria no desempenho do sistema. Neste caso, seria adequado o uso de telas de LED de 17 polegadas. O uso de bases com ventilação forçada seria aconselhável, pois as placas de vídeo offboard, provocam um maior aquecimento do equipamento. Outra sugestão, neste caso, seria aumentar a capacidade de memória RAM para 8 GB. O custo desta configuração é bem alto. Assim, considere a possibilidade de utilizar um computador desktop (computador de mesa), que pode ser adquirido a custos menores.

7 As tecnologias disponibilizadas nos notebooks evoluem rapidamente. Desta forma, penso que não compensa investir em equipamentos caros, com recursos que você não necessita, apenas com a idéia de que, assim, você poderá utilizá-lo por um período de tempo maior. Dificilmente a vida útil de um notebook é superior a três anos. Após este período, mesmo estando em perfeitas condições de funcionamento, o equipamento já estará bem defasado em termos tecnológicos. Wandir Pereira Filho Analista de Sistemas Professor do curso de Engenharia Elétrica do Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete. CES-CL educação com qualidade e eficiência

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