Apelação Cível nº Apelante: Luiz Fernando da Soledade Costa Apelados: Vivo S/A e outro Relator: Des. Elton M. C.
|
|
- Jerónimo de Abreu Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº Apelante: Luiz Fernando da Soledade Costa Apelados: Vivo S/A e outro Relator: Des. Elton M. C. Leme sentença de fls R E L A T Ó R I O Adota-se, na forma regimental, o relatório lançado na Trata-se de ação indenizatória, sob o rito sumário, ajuizada por Luiz Fernando da Soledade Costa em face de Vivo S/A e ACE Seguradora S/A, alegando que é cliente da primeira ré e na aquisição da linha telefônica contratou o seguro de acidentes pessoais que lhe foi oferecido, onde figura como seguradora a segunda ré. Afirmou que sofreu acidente de trabalho que lhe ocasionou a amputação de quase metade da mão, gerando invalidez permanente. Sustentou que apesar do desconto mensal de R$ 15,00 na sua conta telefônica a título de serviço de terceiro lhe foi negado o prêmio contratado no seguro. Alegou a ocorrência de danos morais e postulou a condenação das rés, solidariamente, no pagamento do valor do prêmio segurado. acordo. Audiência de conciliação a fls. 28, sem possibilidade de Contestação da primeira ré (Vivo) a fls , alegando em preliminar sua ilegitimidade passiva. No mérito, sustentou ausência de responsabilidade, exclusão da cobertura de acidente ocorrido no trabalho, ausência de ato ilícito e danos a serem indenizados, requerendo a extinção do processo sem exame de mérito ou a improcedência dos pedidos.
2 Contestação da segunda ré (ACE) a fls Alegando que o contrato de seguro firmado entre as partes prevê, expressamente, que a invalidez total por acidente significa a perda, redução ou impotência funcional definitiva, total de um membro ou órgão do segurado, o que não foi o caso. Sustentou a ausência de danos morais, aduzindo não ter agido de forma ilícita. Requereu a improcedência total dos pedidos. O Prontuário médico foi acostado a fls A sentença de fls julgou improcedente o pedido e condenou o autor no pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, estes fixados em 10% do valor da causa, observando-se o art. 12 da Lei nº 1.060/50. Apelou o autor a fls , alegando tratar o caso de relação de consumo, em que não é permitido ao adquirente do contrato a modificação das cláusulas. Indica que só aderiu ao seguro da segunda ré devido à cobertura total para acidente, entendendo tratar-se de seguro contra invalidez permanente. Sustenta a falha no dever de informação. Requer a reforma da sentença com o acolhimento dos seus pedidos iniciais. Constam contrarrazões de ambas as rés, a fls e , ambas em prestígio à sentença recorrida. É o relatório. Peço dia. Rio de Janeiro, 9 de outubro de Des. Elton M. C. Leme Relator
3 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº Apelante: Luiz Fernando da Soledade Costa Apelados: Vivo S/A e outro Relator: Des. Elton M. C. Leme APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS OFERECIDO EM CONJUNTO COM CONTRATO DE TELEFONIA MÓVEL. LEGITIMIDADE PASSIVA DAS EMPRESAS QUE INTEGRAM A CADEIA DE FORNECIMENTO. INVALIDEZ PERMANENTE. AMPUTAÇÃO DE DOIS DEDOS DA MÃO. REDUÇÃO DEFINITIVA DE MEMBRO QUE ESTÁ PREVISTA NA COBERTURA CONTRATUAL. NEGATIVA INDEVIDA DE INDENIZAÇÃO. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. Na aquisição da linha telefônica, o autor contratou seguro de acidentes pessoais, figurando como seguradora a segunda ré. 2. Há solidariedade entre as empresas fornecedoras de produtos e serviços que integram a chamada cadeia de fornecimento, a teor dos artigos 7º, parágrafo único, e 25, 1º, do Código do Consumidor. 3. Mesmo que não seja responsável pelo seguro contratado, a empresa que intermediou sua contratação também responde pela falha na prestação do serviço. 4. Consta expressamente dos termos de Condições do seguro que é garantida a indenização quando ocorrer a redução definitiva de um membro do segurado, como é o caso presente, em que o autor sofreu redução permanente da mão esquerda, com a amputação de parte de dois dedos, preenchendo os requisitos contratuais para o recebimento
4 da indenização. 5. Havendo no contrato cláusulas que retiram o direito do consumidor à prestação do serviço, incide o artigo 6º, III, do CDC. 6. A amputação de parte dos dedos de uma das mãos demonstra que a negativa de cobertura da ré ao pagamento do seguro por invalidez permanente ao segurado foi indevida, uma vez que, apesar não haver menção de cálculo de indenização proporcional na tabela, consta expressamente na apólice a cobertura em caso de redução de membro. 7. No que diz respeito aos danos relativos à invalidez permanente, a jurisprudência tem entendido que os valores máximos previstos se referem ao mais alto grau de lesão total, correspondente a 100%, e percentuais inferiores ensejarão pagamento proporcional, sendo que a incapacidade que atinge o autor se adequa à redução estimada em 40% do percentual máximo contratual, que corresponde à perda total da função do membro. 8. Danos morais configurados. 9. Provimento do recurso. A C Ó R D Ã O VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº , originários da 36ª Vara Cível da Comarca da Capital, julgada na sessão de 17/10/2013, em que é apelante Luiz Fernando da Soledade Costa e apelados Vivo S/A e ACE Seguradora S/A. ACORDAM, por unanimidade de votos, os Desembargadores que compõem a Décima Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator.
5 ACÓRDÃO apresentado na data da sessão. V O T O Inicialmente, mantém-se a rejeição da preliminar de ilegitimidade passiva da primeira ré (Vivo S/A), porquanto se vê do regulamente acostado pela Vivo, a fls , que esta inclusive dá o nome ao seguro contratado: Vivo Vida Especial. Ademais, dos documentos de fls se infere que o Seguro Proteção Pessoal foi oferecido aos clientes da Vivo em conjunto com benefício de Bônus Mensal de minutos em ligações, bem como o pagamento do prêmio mensal é feito por meio da fatura da conta de telefonia móvel. Caracterizada a cadeia de fornecimento, um de seus efeitos é a responsabilidade solidária entre seus integrantes, a teor dos artigos 7º, parágrafo único, e 25, 1º, do Código do Consumidor. Nesse contexto, mesmo que não seja responsável pelo seguro contratado, a empresa que intermediou a contratação responde pela falha na prestação do serviço. Trata-se de ação de responsabilidade civil com base em relação contratual de seguro, onde o autor alega a recusa administrativa injustificável no pagamento da indenização por invalidez permanente. A seguradora ré esclarece que o autor possui contrato de seguro de acidentes pessoais oferecido pela primeira ré e de responsabilidade da segunda, com cobertura para invalidez permanente por
6 acidente. Alega que a hipótese de invalidez parcial permanente de membro, como no caso, não é coberta pela apólice. A relação jurídica travada entre o segurado e a seguradora é de consumo, razão pela qual incide no caso o Código de Defesa do Consumidor. Assim, em situações tais, os contratos devem ser interpretados de modo mais favorável ao consumidor e objetivando preservar sua finalidade, sem perder de vista, na tarefa de interpretação, o nível de informação e esclarecimentos prestados ao consumidor. No que tange ao argumento de ser devida a negativa de cobertura, sob o fundamento de que a cobertura por invalidez permanente parcial não encontra cobertura na apólice, possuindo somente cobertura nos casos de invalidez total, este não prevalece. A fls. 87 consta expressamente, nos termos das Condições do seguro ( Item 4. Coberturas/Garantias ), que é garantida a indenização quando ocorrer a redução definitiva de um membro do segurado (grifamos): INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL POR ACIDENTE: Garante o pagamento de uma indenização ao segurado, durante o período de vigência da apólice, até o valor máximo estipulado no certificado de seguro conforme o plano contratado, quando ocorrer a perda, redução ou impotência funcional definitiva e total de um membro ou órgão do segurado, após conclusão do tratamento médico ou esgotados os recursos terapêuticos disponíveis para a recuperação, atestada por profissional legalmente
7 habilitado, em virtude de lesão física causada por acidente, de acordo com a tabela para cálculo a indenização a seguir exposta, exceto se decorrente de riscos excluídos. A cobertura de Invalidez Permanente Total por acidente se acumula com a cobertura de Invalidez Permanente Total por Acidente em Circulação e ambas não se acumulam com a cobertura de Morte Acidental. Ressalte-se que foi concedido ao autor Auxílio Doença (acidentário) por incapacidade laborativa por acidente, recebendo benefício do INSS desde 15/03/2012. A fls. 96 consta prontuário médico indicando amputação interfalangeana proximial do 3º dedo e transfalangeana média do 4º dedo da mão esquerda. Verifica-se que o autor teve redução permanente da mão esquerda, com a amputação de parte de 2 dedos. Desse modo, o autor preenche os requisitos contratuais, porquanto apresenta redução permanente do membro superior esquerdo, causada por acidente pessoal e o contrato de seguro de vida de fls prevê a cobertura por invalidez permanente por acidentes pessoais quando ocorrer redução definitiva de um membro. É bem verdade que nas tabelas discriminativas do cálculo da indenização, de fls. 88 e 95, não consta o percentual sobre a importância segurada no caso de redução de membro. Apenas informa o percentual de 100% sobre a importância segurada no caso de perda total do uso das mãos
8 É importante ressaltar que havendo no contrato cláusulas que retiram o direito do consumidor a prestação do serviço, forçosa a incidência do artigo 6º, III, do CDC. Isso porque, a norma impõe ao fornecedor prestar informação clara e adequada sobre os serviços postos à disposição do consumidor, a respeito dos limites e das restrições que gravitam sobre o contrato, com objetivo de prevenir a vontade viciada no momento do negócio jurídico. Nessa linha de pensamento, é imprescindível que o consumidor tenha ciência dos parâmetros contratados, o que não restou comprovado nos autos, ônus que incumbe à ré, a teor do art. 333, II, do CPC. Cabe destacar a obrigatoriedade legal das partes em manter a transparência nas relações jurídicas travadas, porquanto constitui premissa maior, inserida no padrão social de conduta, o comportamento probo dos contratantes na execução das obrigações assumidas. Dessa forma, a ausência de informações claras acerca da cláusula restritiva dos benefícios entregues ao consumidor, demonstra descompasso com os artigos 422 do Código Civil e 4º, III, do Código de Defesa do Consumidor, conforme explica a doutrina: o princípio da boa-fé encontra a sua justificação no interesse coletivo de que as pessoas pautem o seu agir pela cooperação e lealdade, incentivando-se o sentimento de justiça social, com repressão a todas as condutas que importem em desvio dos parâmetros sedimentados de honestidade e retidão. (ROSENVALD, Nelson. Direito das Obrigações. 3ª Ed. Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2008, pag. 60).
9 Importa salientar que o art. 46 do Código de Defesa do Consumidor dispõe que os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Tal dispositivo reflete o direito básico do consumidor à informação adequada sobre os produtos e serviços em toda a sua extensão, inserindo-se em tal expressão a qualidade, quantidade, conteúdo, e outros. Sendo oportunizado ao consumidor tomar conhecimento da cláusula restritiva, ou este não celebraria o contrato por ser lhe a estipulação desvantajosa, ou contraria ciente daquela circunstância restritiva de direitos. Os artigos 4º, inciso IV, 31, 54 3º e 4º do CDC dispõem que o consumidor deve ser prévia e adequadamente informado sobre as condições dos serviços oferecidos, especialmente quanto às cláusulas que implicarem limitação de direito, privilegiando os princípios da transparência e boa fé que regem as relações de consumo. Nessa perspectiva, a perda de parte dos dedos de uma das mãos demonstra que a negativa de cobertura da ré ao pagamento do seguro por invalidez permanente ao segurado foi indevida, uma vez que, apesar de não haver menção de cálculo de indenização na tabela, consta expressamente na apólice a cobertura em caso de redução de membro. No que diz respeito aos danos relativos à invalidez permanente, a jurisprudência tem entendido que os valores máximos previstos se referem ao mais alto grau de lesão total, correspondente a 100%. Percentuais inferiores ensejarão pagamento proporcional, aplicandose o respectivo percentual ao valor integral da indenização prevista.
10 A Circular nº 302 expedida pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP, autarquia responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, dispõe sobre as regras complementares de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas. O referido ato normativo prevê o seguinte: Art. 11. A cobertura de invalidez permanente por acidente garante o pagamento de uma indenização relativa à perda, à redução ou à impotência funcional definitiva, total ou parcial, de um membro ou órgão por lesão física, causada por acidente pessoal coberto. Art. 12. Após conclusão do tratamento, ou esgotados os recursos terapêuticos disponíveis para recuperação, e constatada e avaliada a invalidez permanente quando da alta médica definitiva, a sociedade seguradora deve pagar uma indenização, de acordo com os percentuais estabelecidos nas condições gerais e/ou especiais do seguro. 1o Não ficando abolidas por completo as funções do membro ou órgão lesado, a indenização por perda parcial é calculada pela aplicação, à percentagem prevista no plano para sua perda total, do grau de redução funcional apresentado. Assim, em que pese não haver perícia judicial produzida no curso deste processo, tem-se que a incapacidade da qual o segurado é portador (perda de 2 dos 5 dedos da mão esquerda) se adequa aos requisitos
11 contratuais para a cobertura de invalidez permanente por redução de membro, fazendo jus, portanto, à indenização pretendida, com redução para 40% do percentual máximo no caso de perda total da função do membro. Ressalte-se que o valor total da indenização apontado na inicial não foi objeto de impugnação pela seguradora na sua contestação. Nem há que se dizer que a incapacidade específica para assistente de cozinha (atividade profissional do autor) deve ser considerada como incapacidade total para efeitos do seguro de acidentes pessoais contratado, uma vez que o contrato não prevê, em momento algum, cobertura de seguro para a impossibilidade de exercício da atividade laboral. Importante registrar que é no mesmo sentido a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça no que toca ao pagamento do seguro obrigatório DPVAT, segundo a qual, em nome do princípio da proporcionalidade, é válida a utilização da tabela para o cálculo proporcional da indenização de seguro obrigatório segundo o grau de invalidez. A propósito: AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SEGURO OBRIGATÓRIO - DPVAT. INVALIDEZ. CÁLCULO PROPORCIONAL. RECURSO NÃO PROVIDO. 1- Segundo orientação desta Corte, a complementação de indenização relativa ao seguro obrigatório - DPVAT oriunda de invalidez permanente deverá ser fixada em conformidade com o grau da lesão e a extensão da invalidez do segurado. Precedentes. 2 - Consolidou-se a jurisprudência do STJ no sentido da
12 validade da utilização de tabela para o cálculo proporcional da indenização de seguro obrigatório segundo o grau de invalidez. Precedentes. 3 - Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp /MT, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 17/11/2011, DJe 24/11/2011) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. PAGAMENTO PROPORCIONAL. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. ENUNCIADO Nº 83 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 1. A c. Corte de origem dirimiu, fundamentadamente, as matérias que lhe foram submetidas, motivo pelo qual o acórdão recorrido não padece de omissão, contradição ou obscuridade. Não se vislumbra, portanto, a afronta ao art. 535 do Código de Processo Civil. 2. A fixação da indenização a partir do grau de invalidez encontrasse em conformidade com o entendimento pacificado nesta eg. Corte de Justiça no sentido de que "é válida a utilização de tabela para redução proporcional da indenização a ser paga por seguro DPVAT, em situações de invalidez parcial" (REsp /RS, 3ª Turma, Rel. Min. NANCY ANDRIGHI, DJe de ). 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no Ag /MT, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 17/11/2011, DJe 01/02/2012) Com isso, devem as rés arcar exclusivamente com os riscos de seu empreendimento lucrativo. Não podem, de nenhum modo, desejar
13 repartir os resultados negativos de suas atividades com o consumidor, já que com este não reparte qualquer lucro. Em última análise, quem colhe os lucros deve igualmente suportar os riscos e ônus. Enfim, o procedimento das rés afastou-se totalmente da boafé que deve nortear tanto a celebração quanto à execução dos contratos. Desta forma, fica configurada a conduta abusiva de negar o pagamento da indenização, diante da interpretação do contrato. Impõe-se, por isso, a reforma da sentença de improcedência. Nesse sentido, os seguintes julgados do Tribunal de Justiça: Direito Civil. Contrato de seguro contra acidentes pessoais de passageiros. Previsão indenizatória constante na apólice que diz respeito aos valores pagos nos casos de invalidez permanente total. Na ocorrência de invalidez parcial, o pagamento da indenização deverá observar a proporcionalidade, respeitado o percentual aferido em perícia médica. Indenização paga inclusive em montante superior. Recurso desprovido liminarmente. ( APELAÇÃO - DES. ALEXANDRE CÂMARA - Julgamento: 13/03/ SEGUNDA CÂMARA CÍVEL). APELAÇÕES CÍVEIS. AGRAVO RETIDO. RELAÇÃO DE CONSUMO. CONTRATO DE SEGURO. CLÁUSULAS CONTRATUAIS. INTERPRETAÇÃO MAIS FAVORÁVEL AO CONSUMIDOR. PERÍCIA. INVALIDEZ PARCIAL. RECUSA. DANO MORAL. OCORRÊNCIA.
14 SUCUMBÊNCIA MÍNIMA. 1. Agravo retido interposto pela autora não conhecido, por não ter observado o disposto no art. 523, 1º, do Código de Processo Civil. 2. A demandante é a destinatária final dos serviços prestados pelos réus, nos termos do art. 2º, da Lei nº 8.078/90, e estes, por sua vez, enquadram-se no conceito de fornecedor inserto no art. 3º do mesmo diploma legal, motivo pelo qual as questões trazidas aos autos devem ser analisadas sob a ótica consumerista, importando na interpretação mais favorável ao consumidor. 3. A seguradora deixou de aferir com diligência o risco oferecido pela primeira recorrente, que notadamente se agravou com o tempo. Não cabe, portanto, passados vários anos e ocorrido o sinistro, negar cobertura à consumidora que, por tanto tempo, considerou-se protegida. Embora a apólice preveja alterações do risco, não foi considerada a sobreposição dos sinais da velhice, impondo-se, também nesse caso, a interpretação das cláusulas contratuais em favor do consumidor, conforme impõem os artigos 47 do CPDC e 423 do Código Civil. Precedentes. 4. Embora devida, a indenização não deve ser paga em sua totalidade, pois restou comprovado que a segurada não convive com invalidez total, mas apenas parcial, o que enseja o pagamento de apenas 35% (trinta e cinco por cento) do total da indenização securitária contratada. 5. O STJ firmou entendimento de que a negativa indevida ao pagamento do seguro contratado mostra-se capaz de agravar a situação psíquica, diante da expectativa de recebimento do valor segurado e a frustração provocada pela postura abusiva da seguradora,
15 que se aparta do mero descumprimento contratual. Precedentes. 6. A comprovação do dano moral, in casu, é desnecessária, pois ocorre in re ipsa, ou seja, deriva do próprio fato ofensivo, de tal modo que provada a ofensa, demonstrado está o dano. 7. Compensação extrapatrimonial que se fixa em R$ 5.000,00(cinco mil reais), quantia que se mostra razoável no cotejo com as peculiaridades do caso sob julgamento. Precedentes. 8. A relação contratual entabulada entre as partes impõe incidência dos juros de mora a contar da citação, tanto no caso da indenização securitária, quanto aos danos morais, nos termos do art. 405 do Código Civil. Precedentes. 9. A atualização monetária da indenização securitária deve incidir a contar do evento danoso. Precedentes do TJRJ. 10. A verba compensatória extrapatrimonial deve sofrer atualização monetária a partir da sua fixação, nos termos do posicionamento predominante do STJ. Verbete nº 362 da sua súmula de jurisprudência. 11. Alteração do termo a quo da correção monetária que se opera de ofício, conforme autorizado pelo verbete nº 161 da súmula de jurisprudência desta Corte. 12. A procedência do pleito compensatório por danos morais e do relativo à indenização securitária, mesmo em patamares inferiores aos reclamados, caracteriza sucumbência mínima, cabendo à demandada o pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios. Precedentes. 13. Agravo retido não conhecido. Apelo da autora parcialmente provido e recurso dos réus que não segue. ( APELAÇÃO - DES. JOSÉ CARLOS PAES - Julgamento:
16 06/03/ DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL) (grifamos) AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. PERÍCIA QUE ATESTOU INVALIDEZ PARCIAL PERMANENTE E INCAPACIDADE LABORATIVA. DOENÇA QUE AFASTOU A AGRAVADA DE SUAS FUNÇÕES. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. DETERMINAÇÃO DO PAGAMENTO DO VALOR DO SEGURO CONTRATADO. DECISÃO FUNDAMENTADA NO LAUDO PERICIAL E NOS TERMOS DO CONTRATO. RECURSO QUE BUSCA A IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. CONTRATO DE ADESÃO. AUSÊNCIA DE CLAREZA QUE DIFICULTA A COMPREENSÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL ESPECÍFICA. INTERPRETAÇÃO DO CONTRATO DA FORMA MAIS FAVORÁVEL A PARTE CONTRATANTE. DECISÃO MONOCRÁTICA NEGANDO SEGUIMENTO AO RECURSO. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. ( APELAÇÃO - DES. CLAUDIO BRANDÃO - Julgamento: 26/02/ DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL) Direito Civil. Contrato de seguro de vida e acidentes pessoais. Lesão no tornozelo. Perda de 20% dos movimentos da articulação. Contrato que prevê apenas o percentual para o caso de anquilose total. Ato normativo
17 da SUSEP que dispõe que deve incidir o grau de invalidez parcial sobre o percentual previsto no contrato. Inexistência de diferença de indenização securitária a ser paga. Improcedência dos pedidos de indenização e de compensação por dano moral. Provimento do recurso. ( APELAÇÃO - DES. ALEXANDRE CÂMARA - Julgamento: 30/01/ SEGUNDA CÂMARA CÍVEL) (grifamos) No caso vertente, o quantum a título de danos morais deve ser fixado em R$ 8.000,00 (oito mil reais), considerando o princípio da razoabilidade que determina que o valor deve guardar proporcionalidade ao fato, redundando logicamente deste, e não deve, em contrapartida, apresentar caráter insignificante em face das características econômicas do causador dos danos e nem constituir fonte de lucro. No que tange ao termo inicial para a incidência da correção monetária, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça orienta que e correção monetária deve incidir desde a data da recusa do pagamento, a teor da Súmula 43/STJ, conforme ressaltado no REsp , tendo como Relator o Ministro Marco Buzzi, publicado em 06/12/2012. No caso, a recusa da seguradora ocorreu em 14/12/2011, conforme documento a fls. 95, sendo este o marco inicial para fluência da correção monetária. Os juros de mora devem incidir a partir da citação, na medida em que se trata de obrigação estipulada contratualmente, devendo
18 ser observada a regra contida no art. 405 do Código Civil c/c art. 219 do Código de Processo Civil. Uma vez reconhecidos os fatos geradores do dano, que aqui restaram patenteados, passa-se à questão do arbitramento desse dano. Por tais fundamentos, voto no sentido de dar provimento ao recurso, para julgar procedente o pedido e condenar a seguradora ré a pagar ao autor o correspondente a 40% (quarenta por cento) do valor integral da indenização prevista para o caso de invalidez permanente total por acidente, totalizando R$ ,00 (doze mil reais), corrigido monetariamente pelos índices da Corregedoria Geral de Justiça a partir da data da recusa, e acrescido de juros de 1% ao mês a partir da citação. Condeno as rés, solidariamente, no pagamento de R$ 8.000,00 (oito mil reais) a título de compensação pelos danos morais, acrescidos de juros de 1% ao mês a contar da data da citação e correção monetária a contar da presente data, além das custas e despesas processuais e honorários advocatícios, estes arbitrados em 10% sobre o valor da condenação, nos termos do art. 20, 3º, do CPC. Rio de Janeiro, 17 de outubro de Des. Elton M. C. Leme Relator
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0004150-49.2007.8.19.0042 APELANTE: MERCADOLIVRE.COM ATIVIDADES DE INTERNET LTDA. APELADA: LÍVIA SANTUX ANDRADE
Leia mais23 a Câmara Cível / Consumidor do Tribunal de Justiça
Apelação nº 0001938-89.2009.8.19.0008 Apelante: ITAÚ SEGUROS S.A Apelado: SELMA SILVA DE ABREU DIAS Relator Des. SÉRGIO RICARDO DE ARRUDA FERNANDES AÇÃO DE RITO SUMÁRIO. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONTRATAÇÃO
Leia maisACÓRDÃO. ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0208784-57.2012.8.19.0001 Apelante: SERGIO LUIZ DE LUCAS Apelado: SULAMERICA SEGUROS DE PESSOAS E PREVIDENCIA S.A. Relatora: DES. ELISABETE FILIZZOLA
Leia maisRelator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Autos nº 0059083-90.2010.8.19.0001 Apelante: IVAN DE AZEVEDO Apelado: GAFISA S/A Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES Ação Indenizatória.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0096526-41.2011.8.19.0001 Apelante: Amil Assistência Médica Internacional S/A Apelado: Raul Ricardo Raposo Filho Relator: Des. Elton M.
Leia mais357 VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0005263-56.2012.8.19. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA
VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A APELANTE: CLAUDIO FELIPE CUSTODIO LESSA APELADO: OS MESMOS RELATOR: DES. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA Relação de consumo.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.241.305 - RS (2011/0045666-6) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : MARILENE MARCHETTI : GENÉZIO RAMPON : SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A :
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO N.º 0045124-85.2009.8.19.0066 APELANTE: TATIANA PRADO MONTEIRO DA SILVA APELADA: UNIMED VOLTA REDONDA RELATOR: DES. WAGNER CINELLI DE PAULA FREITAS Apelação
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente) e COSTA NETTO.
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000041232 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1006537-83.2014.8.26.0590, da Comarca de São Vicente, em que são apelantes UNIMED DE SANTOS COOPERATIVA DE TRABALHO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECLAMAÇÃO Nº 7.971 - MG (2012/0031718-1) RELATORA RECLAMANTE ADVOGADO RECLAMADO INTERES. ADVOGADO : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : ROSILENE DE MOURA SOUZA : DOUGLAS CARVALHO ROQUIM E OUTRO(S) : PRIMEIRA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DÉCIMA SEXTA CÂMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0371286-11.2010.8.19.0001 APELANTE 1: BRADESCO SAÚDE S/A APELANTE 2: VALÉRIA MELLO DA SILVA APELADOS: OS MESMOS RELATOR: DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PORTUGAL
Leia maisFlorianópolis, 29 de fevereiro de 2012.
Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0120754-14.2010.8.19.0002 Apelante: UNIMED SÃO GONÇALO NITERÓI SOCIEDADE COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA Apelado: MARIA EMÍLIA
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.11.112845-0/003 Númeração 1128450- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Wanderley Paiva Des.(a) Wanderley Paiva 04/12/2013 13/12/2013 EMENTA: AÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
APELAÇÃO Nº: 0284066-04.2012.8.19.0001 APELANTE 1: DEPIL LASER CENTRO AVANÇADO DE DEPILAÇÃO A LASER LTDA. APELANTE 2: PAULA FORTES SANCHES (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA: DES. SANDRA SANTARÉM
Leia maisE M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Leia maisENGENHARIA LTDA. E RENATO LUIZ GONÇALVES CABO
Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0001159-62.2008.8.19.0011 Apelante 1: CARLOS ÁLVARO FERREIRA VAIRÃO Apelante 2: DEYSE LÚCIA COUTO PEREIRA DOS SANTOS Apelante 3: JOÉCIO PEREIRA DOS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.
Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente sem voto), FRANCISCO LOUREIRO E EDUARDO SÁ PINTO SANDEVILLE.
Registro: 2015.000023XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXXX-82.2012.8.26.0462, da Comarca de Poá, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE COMISSÕES DE CORRETAGEM. PLANO DE SAÚDE. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DA AUTORA. Inexistência de cerceamento de defesa em razão de
Leia maisCONCLUSÃO. Em 10 de junho de 2015, submeto estes autos à conclusão do Dr. GUSTAVO DALL'OLIO, MM. Juiz de Direito. Eu, (Mariana Gatti Pontes), subscr.
fls. 302 CONCLUSÃO Em 10 de junho de 2015, submeto estes autos à conclusão do Dr. GUSTAVO DALL'OLIO, MM. Juiz de Direito. Eu, (Mariana Gatti Pontes), subscr. SENTENÇA Processo nº: 1008716-34.2015.8.26.0564
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000079316 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0057625-38.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FABIO LUIS DE ABREU (JUSTIÇA GRATUITA), é
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 1 Registro: 2014.0000012698 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000652-58.2010.8.26.0360, da Comarca de Mococa, em que
Leia maisSEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 60236/2012 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS
APELANTE: SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS APELADO: MARCOS ANTÔNIO RIBEIRO DA SILVA Número do Protocolo: 60236/2012 Data de Julgamento: 05-12-2012 E M E N T A RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO SUMÁRIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 689.257 - PR (2004/0133691-2) RELATORA AGRAVANTE S : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO.
Leia maisGILDA MARIA DIAS CARRAPATOSO Desembargadora Relatora ACÓRDÃO
APELAÇÃO CÍVEL Nº 0111747-64.2011.8.19.0001 APELANTE 1: NET RIO LTDA APELANTE 2: FLÁVIO RODRIGO SCHMITT (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA: DES. GILDA MARIA DIAS CARRAPATOSO ORIGEM: 39ª VARA
Leia maisPreparo comprovado às fls. 49/52.
Acórdão 8a Turma RECURSO ORDINÁRIO. DANO MORAL. ACIDENTE DO TRABALHO. AMPUTAÇÃO DE PARTE DO DEDO POLEGAR DA MÃO DIREITA. A lesão psicofísica, com sequela que causa incapacidade para o trabalho - ainda
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000334706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009544-94.2000.8.26.0007, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes LEOBINO COSTA FIGUEREDO (E OUTROS(AS))
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 907.718 - ES (2006/0266103-0) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : LUCIANO DA SILVA MAYRINK ADVOGADO : LUCIANA MARQUES DE ABREU JÚDICE E OUTRO(S) RECORRIDO : ASSOCIAÇÃO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.961 - MT (2011/0171600-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : RODOBENS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA : FLÁVIO LOPES FERRAZ E OUTRO(S)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0002183.65.2008.8.19.0001 APTE: CRISTOVÃO JERONIMO SOARES LOPES APDO: ITAU SEGUROS S.A. Apelação
Leia maisD E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado
Leia maisPRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Cível nº 0059871-12.2007.8.19.0001 Apelante: JONETES TERESINHA BOARETTO Apelado: GRANDE HOTEL CANADÁ LTDA. Relator: DES. CUSTÓDIO TOSTES DECISÃO MONOCRÁTICA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO
Registro: 2014.0000543XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-97.2011.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E OUTROS(AS)) e
Leia maisNº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO POLO PASSIVO. IMPOSSIBILIDADE. A escolha da seguradora contra quem vai litigar a vítima ou beneficiário do seguro DPVAT pertence a ela
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL ACÓRDÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 0287773-14.2011.8.19.0001 Apelante 1: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO AUSER Apelante 2: RICARDO MIRANDA MOTTA Apelados: OS MESMOS Origem: Juízo de Direito da
Leia maisDesembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
Leia maisEMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA
EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Desembargador NEY WIEDEMANN NETO, da 6ª. Câmara Cível do TJRS Introdução O contrato de seguro, regulado pelos artigos
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0362045-42.2012.8.19.0001 Relator: DES. HENRIQUE CARLOS DE ANDRADE FIGUEIRA
QUINTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0362045-42.2012.8.19.0001 Relator: DES. HENRIQUE CARLOS DE ANDRADE FIGUEIRA ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. AÇÃO DE COBRANÇA. TRATAMENTO MÉDICO PRESTADO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/04/2013 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 667.692 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) :SUDARCY SANSAO
Leia maisRELATÓRIO. Gabinete do Desembargador Alan Sebastião de Sena Conceição
APELAÇÃO CÍVEL Nº 17724-47.2014.8.09.0051 (201490177248) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE : UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO APELADA RELATOR : ANNA LETÍCIA MIRANDA SANTIAGO : DES. ALAN SEBASTIÃO
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE
APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE : MUNICÍPIO DE AURILÂNDIA APELADA : GERALDA GUILHERMINA DE JESUS RELATOR : DES. ROGÉRIO ARÉDIO FERREIRA RELATÓRIO
Leia mais26ª Câmara Cível / Consumidor Apelação Cível Processo nº 0165330-90.2013.8.19.0001
VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL / CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0165330-90.2013.8.19.0001 APELANTE: MASTERCARD BRASIL SOLUÇÕES DE PAGAMENTO LTDA APELANTE: THEREZA ZETTEL CARNEIRO APELADOS: OS MESMOS
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0902402-16.2012.8.08.0000 (048129002084) - SERRA - 4ª VARA
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000671514 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1005199-16.2014.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante ENNES DISTRIBUIDORA DE EXTINTORES,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 26ª CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR Proc. nº 0008489-07.2014.8.19.0042 APELAÇÃO CÍVEL CONSUMIDOR
RECURSO...: APELANTE (S)...: APELADO (S)...: JUÍZO DE ORIGEM.: JDS. DES. RELATOR: APELAÇÃO CÍVEL CONSUMIDOR BRUNO MACEDO BASTOS. BANCO SANTANDER BRASILO S/A. 3ª VARA CÍVEL DE PETRÓPOLIS. RICARDO ALBERTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.382.309 - MT (2011/0008510-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : SIDNEI RAIMUNDO DOMINGUES : WILSON MOLINA PORTO E OUTRO(S) : TOKIO MARINE
Leia maisAPTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS
APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS RELATORA: DESEMBARGADORA MARIA REGINA NOVA APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO ADMINISTRATIVO E DO CONSUMIDOR. ACIDENTE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção
Leia maisSENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0008740-84.2013.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Perdas e Danos Requerente: Fernando Albieri Requerido: Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda Juiz(a)
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. BENEFICIÁRIO DO
(AÇÃO DE COBRANÇA) APELANTE: FERNANDA DE OLIVEIRA PORTO (AUTORA) APELADO: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. (RÉU) DESEMBARGADORA RELATORA: MARCIA FERREIRA ALVARENGA APELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO.
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N 024.2007. 002825 3 / 001 MONTEIRO. RELATOR: Des. José Ricardo
Leia maisOITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 2008.001.56923 APELANTE: BRADESCO SAÚDE S/A APELADA: VÂNIA FERREIRA TAVARES RELATORA: DES. MÔNICA MARIA COSTA APELAÇÃO
Leia maisDecisão. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Gabinete da Desembargadora Denise Levy Tredler
VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL ORIGEM: 35ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 0177784-10.2010.8.190001 APELANTE: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO PRAIA GUINLE APELADOS: ADÃO CARVALHO RIBEIRO E OUTROS
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº: 0110168-33.2001.8.19.0001 Apelante: Jucimar Alves da Silva Barros Apelado: Banco Itaú Unibanco SA Desembargador
Leia maisApelante: R W Factoring Fomento Mercantil Ltda Apelado: Beauty Dental Clinic Ltda Apelado: Egberto Jose Hallais França Carneiro Junior
FLS.1/cl Apelante: R W Factoring Fomento Mercantil Ltda Apelado: Beauty Dental Clinic Ltda Apelado: Egberto Jose Hallais França Carneiro Junior RELATOR: DES. VALÉRIA DACHEUX APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À
Leia maisDECISÃO MONOCRÁTICA. A indenização deve ser compatível com a reprovabilidade da conduta e a gravidade do dano produzido.
DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº. 04239-85/2009.0209 APELANTE: AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNANCIONAL LTDA. APELADO: ILTON GAZANO RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO DECISÃO MONOCRÁTICA CONSUMIDOR.
Leia maisPROCESSO: 0001148-91.2010.5.01.0018 RO
Acórdão 4ª Turma REDUÇÃO DE AULAS FALTA DE COMPROVAÇÃO DE DIMINUIÇÃO DE ALUNOS A alegação de redução de alunos que justifique a diminuição de aulas, in casu, não foi comprovada. Como pode ser observado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia maisRelator Desembargador PEDRO SARAIVA DE ANDRADE LEMOS
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA 10ª CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento n.º 0005250-24.2014.8.19.0000 Agravante: BAR E RESTAURANTE SIRIOCO LTDA. (Autor) Agravado: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE (Ré)
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia maisVOTO Nº : 13821 APEL.Nº : 991.08.054479-8 COMARCA : SÃO JOSÉ DO RIO PRETO : BANCO FININVEST S/A : HILDA SOUZA LOPES (JUST GRAT)
VOTO Nº : 13821 APEL.Nº : 991.08.054479-8 COMARCA : SÃO JOSÉ DO RIO PRETO APTE. APDO. : BANCO FININVEST S/A : HILDA SOUZA LOPES (JUST GRAT) CRÉDITO - Legalidade da cobrança de juros que englobem o custo
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.
fls. 530 Registro: 2014.0000586182 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4002913-20.2013.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que são apelantes LUÍS ALBERTO DE ARAUJO LIMA
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 35 Registro: 2016.0000031880 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003042-68.2011.8.26.0003, da Comarca de, em que é apelante/apelado JOSUÉ ALEXANDRE ALMEIDA (JUSTIÇA
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0094114-74.2010.8.19.0001 VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL
APELANTE: WANIA CRISTINA DA SILVA (Autora) APELADO: GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA (Ré) RELATORA: DES. INÊS DA TRINDADE CHAVES DE MELO APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0373149-36.2009.8.19.0001 APTE: VIVO S.A. APDO: MINISTERIO PUBLICO Apelação Cível. Ação civil
Leia maisFaço uma síntese da legislação previdenciária e das ações que dela decorreram. 1. A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
DECISÃO: O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS ajuíza suspensão de segurança em face de decisão da 1ª Turma Recursal do Juizado Especial Federal Cível de São Paulo que antecipou 21.416 (vinte e um
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 1 Registro: 2016.0000032905 232 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0027207-72.2012.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante/apelado RENAULT DO
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A.
APELANTE: WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. Número do Protocolo: 22290/2010 Data de Julgamento: 9-6-2010 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA - CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL
Leia maisII - AÇÃO RESCISÓRIA 2002.02.01.045087-0
RELATOR AUTOR PROCURADOR REU ADVOGADO ORIGEM : JUIZ FEDERAL CONVOCADO FRANCA NETO : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : EDSON DA COSTA LOBO E OUTRO : F. HOFFMANN-LAROCHE AG : ROBERTO
Leia mais1005895-57.2016.8.26.0100 - lauda 1
fls. 372 SENTENÇA Processo Digital nº: 1005895-57.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde Requerente: Requerido: UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
Leia mais(6) Apelação Cível nº 0381210-41.2013.8.19.0001 1
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0381210-41.2013.8.19.0001 44ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL APELANTE: EDMILSON JOSÉ RUSSEL DO
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS
f.- ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 018.2010.001180-0/001 r Vara da Comarca de Guarabira RELATOR: Dr. João Batista Barbosa,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 540.048 - RS (2003/0061038-6) RECORRENTE : VALDA TEREZINHA CARBONE ADVOGADO : MARLON LEANDRO TORRES E OUTRO RECORRIDO : HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL RELATORA: MINISTRA NANCY
Leia maisInteiro Teor (714425)
APELAÇÃO CÍVEL Nº 2004.71.00.004416 5/RS RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE APELADO : CLARA INES DAMETTO : Isabel Cristina Trapp Ferreira e outros : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisEMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO CLAÚSULA CONTRATUAL INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA LIMITAÇÃO DOS RISCOS COBERTOS PELO SEGURO.
EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO CLAÚSULA CONTRATUAL INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA LIMITAÇÃO DOS RISCOS COBERTOS PELO SEGURO. Se a apólice exclui qualquer tipo de doença profissional ou acidente
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 078.2009.000134-4/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: BSE S/A Claro (Adv. Rossana
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA MACHADO PACHECO AGRAVADO : UNIÃO - ADVOCACIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 476.551 - RJ (2014/0033135-0) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO : ELISA GONÇALVES RIBEIRO LUCAS BRAGA EICHENBERG EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
34 a Câmara Seção de Direito Privado Julgamento sem segredo de justiça: 27 de julho de 2009, v.u. Relator: Desembargador Irineu Pedrotti. Apelação Cível nº 968.409-00/3 Comarca de São Paulo Foro Central
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2010.019169-9/001 CAMPINA GRANDE RELATOR : Des. José Ricardo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da Obrigação Dos Avós Da Legitimidade Passiva Thaís Lopes e Bernardo Alves* Importa colocar a obrigação dos avós no que tange ao complemento dos alimentos, com o fito de deixar claro
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.02.806723-9/001 Númeração 8067239- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Dídimo Inocêncio de Paula null null 12/04/2006 EMENTA: APELAÇÃO - AÇÃO COMINATÓRIA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000022703 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0010470-39.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante/apelado EDMAR CARLOS LEME FILHO, são apelados/apelantes
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível
M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 2008.70.62.001065-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: Instituto Nacional do Seguro Social INSS Recorrido: PATRICK JUNIOR MORETTI, representado por TEREZINHA ZINO DE GOIS
Leia mais