Apelação Cível nº Apelante: Luiz Fernando da Soledade Costa Apelados: Vivo S/A e outro Relator: Des. Elton M. C.

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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº Apelante: Luiz Fernando da Soledade Costa Apelados: Vivo S/A e outro Relator: Des. Elton M. C. Leme sentença de fls R E L A T Ó R I O Adota-se, na forma regimental, o relatório lançado na Trata-se de ação indenizatória, sob o rito sumário, ajuizada por Luiz Fernando da Soledade Costa em face de Vivo S/A e ACE Seguradora S/A, alegando que é cliente da primeira ré e na aquisição da linha telefônica contratou o seguro de acidentes pessoais que lhe foi oferecido, onde figura como seguradora a segunda ré. Afirmou que sofreu acidente de trabalho que lhe ocasionou a amputação de quase metade da mão, gerando invalidez permanente. Sustentou que apesar do desconto mensal de R$ 15,00 na sua conta telefônica a título de serviço de terceiro lhe foi negado o prêmio contratado no seguro. Alegou a ocorrência de danos morais e postulou a condenação das rés, solidariamente, no pagamento do valor do prêmio segurado. acordo. Audiência de conciliação a fls. 28, sem possibilidade de Contestação da primeira ré (Vivo) a fls , alegando em preliminar sua ilegitimidade passiva. No mérito, sustentou ausência de responsabilidade, exclusão da cobertura de acidente ocorrido no trabalho, ausência de ato ilícito e danos a serem indenizados, requerendo a extinção do processo sem exame de mérito ou a improcedência dos pedidos.

2 Contestação da segunda ré (ACE) a fls Alegando que o contrato de seguro firmado entre as partes prevê, expressamente, que a invalidez total por acidente significa a perda, redução ou impotência funcional definitiva, total de um membro ou órgão do segurado, o que não foi o caso. Sustentou a ausência de danos morais, aduzindo não ter agido de forma ilícita. Requereu a improcedência total dos pedidos. O Prontuário médico foi acostado a fls A sentença de fls julgou improcedente o pedido e condenou o autor no pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, estes fixados em 10% do valor da causa, observando-se o art. 12 da Lei nº 1.060/50. Apelou o autor a fls , alegando tratar o caso de relação de consumo, em que não é permitido ao adquirente do contrato a modificação das cláusulas. Indica que só aderiu ao seguro da segunda ré devido à cobertura total para acidente, entendendo tratar-se de seguro contra invalidez permanente. Sustenta a falha no dever de informação. Requer a reforma da sentença com o acolhimento dos seus pedidos iniciais. Constam contrarrazões de ambas as rés, a fls e , ambas em prestígio à sentença recorrida. É o relatório. Peço dia. Rio de Janeiro, 9 de outubro de Des. Elton M. C. Leme Relator

3 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº Apelante: Luiz Fernando da Soledade Costa Apelados: Vivo S/A e outro Relator: Des. Elton M. C. Leme APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS OFERECIDO EM CONJUNTO COM CONTRATO DE TELEFONIA MÓVEL. LEGITIMIDADE PASSIVA DAS EMPRESAS QUE INTEGRAM A CADEIA DE FORNECIMENTO. INVALIDEZ PERMANENTE. AMPUTAÇÃO DE DOIS DEDOS DA MÃO. REDUÇÃO DEFINITIVA DE MEMBRO QUE ESTÁ PREVISTA NA COBERTURA CONTRATUAL. NEGATIVA INDEVIDA DE INDENIZAÇÃO. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. Na aquisição da linha telefônica, o autor contratou seguro de acidentes pessoais, figurando como seguradora a segunda ré. 2. Há solidariedade entre as empresas fornecedoras de produtos e serviços que integram a chamada cadeia de fornecimento, a teor dos artigos 7º, parágrafo único, e 25, 1º, do Código do Consumidor. 3. Mesmo que não seja responsável pelo seguro contratado, a empresa que intermediou sua contratação também responde pela falha na prestação do serviço. 4. Consta expressamente dos termos de Condições do seguro que é garantida a indenização quando ocorrer a redução definitiva de um membro do segurado, como é o caso presente, em que o autor sofreu redução permanente da mão esquerda, com a amputação de parte de dois dedos, preenchendo os requisitos contratuais para o recebimento

4 da indenização. 5. Havendo no contrato cláusulas que retiram o direito do consumidor à prestação do serviço, incide o artigo 6º, III, do CDC. 6. A amputação de parte dos dedos de uma das mãos demonstra que a negativa de cobertura da ré ao pagamento do seguro por invalidez permanente ao segurado foi indevida, uma vez que, apesar não haver menção de cálculo de indenização proporcional na tabela, consta expressamente na apólice a cobertura em caso de redução de membro. 7. No que diz respeito aos danos relativos à invalidez permanente, a jurisprudência tem entendido que os valores máximos previstos se referem ao mais alto grau de lesão total, correspondente a 100%, e percentuais inferiores ensejarão pagamento proporcional, sendo que a incapacidade que atinge o autor se adequa à redução estimada em 40% do percentual máximo contratual, que corresponde à perda total da função do membro. 8. Danos morais configurados. 9. Provimento do recurso. A C Ó R D Ã O VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº , originários da 36ª Vara Cível da Comarca da Capital, julgada na sessão de 17/10/2013, em que é apelante Luiz Fernando da Soledade Costa e apelados Vivo S/A e ACE Seguradora S/A. ACORDAM, por unanimidade de votos, os Desembargadores que compõem a Décima Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator.

5 ACÓRDÃO apresentado na data da sessão. V O T O Inicialmente, mantém-se a rejeição da preliminar de ilegitimidade passiva da primeira ré (Vivo S/A), porquanto se vê do regulamente acostado pela Vivo, a fls , que esta inclusive dá o nome ao seguro contratado: Vivo Vida Especial. Ademais, dos documentos de fls se infere que o Seguro Proteção Pessoal foi oferecido aos clientes da Vivo em conjunto com benefício de Bônus Mensal de minutos em ligações, bem como o pagamento do prêmio mensal é feito por meio da fatura da conta de telefonia móvel. Caracterizada a cadeia de fornecimento, um de seus efeitos é a responsabilidade solidária entre seus integrantes, a teor dos artigos 7º, parágrafo único, e 25, 1º, do Código do Consumidor. Nesse contexto, mesmo que não seja responsável pelo seguro contratado, a empresa que intermediou a contratação responde pela falha na prestação do serviço. Trata-se de ação de responsabilidade civil com base em relação contratual de seguro, onde o autor alega a recusa administrativa injustificável no pagamento da indenização por invalidez permanente. A seguradora ré esclarece que o autor possui contrato de seguro de acidentes pessoais oferecido pela primeira ré e de responsabilidade da segunda, com cobertura para invalidez permanente por

6 acidente. Alega que a hipótese de invalidez parcial permanente de membro, como no caso, não é coberta pela apólice. A relação jurídica travada entre o segurado e a seguradora é de consumo, razão pela qual incide no caso o Código de Defesa do Consumidor. Assim, em situações tais, os contratos devem ser interpretados de modo mais favorável ao consumidor e objetivando preservar sua finalidade, sem perder de vista, na tarefa de interpretação, o nível de informação e esclarecimentos prestados ao consumidor. No que tange ao argumento de ser devida a negativa de cobertura, sob o fundamento de que a cobertura por invalidez permanente parcial não encontra cobertura na apólice, possuindo somente cobertura nos casos de invalidez total, este não prevalece. A fls. 87 consta expressamente, nos termos das Condições do seguro ( Item 4. Coberturas/Garantias ), que é garantida a indenização quando ocorrer a redução definitiva de um membro do segurado (grifamos): INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL POR ACIDENTE: Garante o pagamento de uma indenização ao segurado, durante o período de vigência da apólice, até o valor máximo estipulado no certificado de seguro conforme o plano contratado, quando ocorrer a perda, redução ou impotência funcional definitiva e total de um membro ou órgão do segurado, após conclusão do tratamento médico ou esgotados os recursos terapêuticos disponíveis para a recuperação, atestada por profissional legalmente

7 habilitado, em virtude de lesão física causada por acidente, de acordo com a tabela para cálculo a indenização a seguir exposta, exceto se decorrente de riscos excluídos. A cobertura de Invalidez Permanente Total por acidente se acumula com a cobertura de Invalidez Permanente Total por Acidente em Circulação e ambas não se acumulam com a cobertura de Morte Acidental. Ressalte-se que foi concedido ao autor Auxílio Doença (acidentário) por incapacidade laborativa por acidente, recebendo benefício do INSS desde 15/03/2012. A fls. 96 consta prontuário médico indicando amputação interfalangeana proximial do 3º dedo e transfalangeana média do 4º dedo da mão esquerda. Verifica-se que o autor teve redução permanente da mão esquerda, com a amputação de parte de 2 dedos. Desse modo, o autor preenche os requisitos contratuais, porquanto apresenta redução permanente do membro superior esquerdo, causada por acidente pessoal e o contrato de seguro de vida de fls prevê a cobertura por invalidez permanente por acidentes pessoais quando ocorrer redução definitiva de um membro. É bem verdade que nas tabelas discriminativas do cálculo da indenização, de fls. 88 e 95, não consta o percentual sobre a importância segurada no caso de redução de membro. Apenas informa o percentual de 100% sobre a importância segurada no caso de perda total do uso das mãos

8 É importante ressaltar que havendo no contrato cláusulas que retiram o direito do consumidor a prestação do serviço, forçosa a incidência do artigo 6º, III, do CDC. Isso porque, a norma impõe ao fornecedor prestar informação clara e adequada sobre os serviços postos à disposição do consumidor, a respeito dos limites e das restrições que gravitam sobre o contrato, com objetivo de prevenir a vontade viciada no momento do negócio jurídico. Nessa linha de pensamento, é imprescindível que o consumidor tenha ciência dos parâmetros contratados, o que não restou comprovado nos autos, ônus que incumbe à ré, a teor do art. 333, II, do CPC. Cabe destacar a obrigatoriedade legal das partes em manter a transparência nas relações jurídicas travadas, porquanto constitui premissa maior, inserida no padrão social de conduta, o comportamento probo dos contratantes na execução das obrigações assumidas. Dessa forma, a ausência de informações claras acerca da cláusula restritiva dos benefícios entregues ao consumidor, demonstra descompasso com os artigos 422 do Código Civil e 4º, III, do Código de Defesa do Consumidor, conforme explica a doutrina: o princípio da boa-fé encontra a sua justificação no interesse coletivo de que as pessoas pautem o seu agir pela cooperação e lealdade, incentivando-se o sentimento de justiça social, com repressão a todas as condutas que importem em desvio dos parâmetros sedimentados de honestidade e retidão. (ROSENVALD, Nelson. Direito das Obrigações. 3ª Ed. Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2008, pag. 60).

9 Importa salientar que o art. 46 do Código de Defesa do Consumidor dispõe que os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Tal dispositivo reflete o direito básico do consumidor à informação adequada sobre os produtos e serviços em toda a sua extensão, inserindo-se em tal expressão a qualidade, quantidade, conteúdo, e outros. Sendo oportunizado ao consumidor tomar conhecimento da cláusula restritiva, ou este não celebraria o contrato por ser lhe a estipulação desvantajosa, ou contraria ciente daquela circunstância restritiva de direitos. Os artigos 4º, inciso IV, 31, 54 3º e 4º do CDC dispõem que o consumidor deve ser prévia e adequadamente informado sobre as condições dos serviços oferecidos, especialmente quanto às cláusulas que implicarem limitação de direito, privilegiando os princípios da transparência e boa fé que regem as relações de consumo. Nessa perspectiva, a perda de parte dos dedos de uma das mãos demonstra que a negativa de cobertura da ré ao pagamento do seguro por invalidez permanente ao segurado foi indevida, uma vez que, apesar de não haver menção de cálculo de indenização na tabela, consta expressamente na apólice a cobertura em caso de redução de membro. No que diz respeito aos danos relativos à invalidez permanente, a jurisprudência tem entendido que os valores máximos previstos se referem ao mais alto grau de lesão total, correspondente a 100%. Percentuais inferiores ensejarão pagamento proporcional, aplicandose o respectivo percentual ao valor integral da indenização prevista.

10 A Circular nº 302 expedida pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP, autarquia responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, dispõe sobre as regras complementares de funcionamento e os critérios para operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas. O referido ato normativo prevê o seguinte: Art. 11. A cobertura de invalidez permanente por acidente garante o pagamento de uma indenização relativa à perda, à redução ou à impotência funcional definitiva, total ou parcial, de um membro ou órgão por lesão física, causada por acidente pessoal coberto. Art. 12. Após conclusão do tratamento, ou esgotados os recursos terapêuticos disponíveis para recuperação, e constatada e avaliada a invalidez permanente quando da alta médica definitiva, a sociedade seguradora deve pagar uma indenização, de acordo com os percentuais estabelecidos nas condições gerais e/ou especiais do seguro. 1o Não ficando abolidas por completo as funções do membro ou órgão lesado, a indenização por perda parcial é calculada pela aplicação, à percentagem prevista no plano para sua perda total, do grau de redução funcional apresentado. Assim, em que pese não haver perícia judicial produzida no curso deste processo, tem-se que a incapacidade da qual o segurado é portador (perda de 2 dos 5 dedos da mão esquerda) se adequa aos requisitos

11 contratuais para a cobertura de invalidez permanente por redução de membro, fazendo jus, portanto, à indenização pretendida, com redução para 40% do percentual máximo no caso de perda total da função do membro. Ressalte-se que o valor total da indenização apontado na inicial não foi objeto de impugnação pela seguradora na sua contestação. Nem há que se dizer que a incapacidade específica para assistente de cozinha (atividade profissional do autor) deve ser considerada como incapacidade total para efeitos do seguro de acidentes pessoais contratado, uma vez que o contrato não prevê, em momento algum, cobertura de seguro para a impossibilidade de exercício da atividade laboral. Importante registrar que é no mesmo sentido a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça no que toca ao pagamento do seguro obrigatório DPVAT, segundo a qual, em nome do princípio da proporcionalidade, é válida a utilização da tabela para o cálculo proporcional da indenização de seguro obrigatório segundo o grau de invalidez. A propósito: AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SEGURO OBRIGATÓRIO - DPVAT. INVALIDEZ. CÁLCULO PROPORCIONAL. RECURSO NÃO PROVIDO. 1- Segundo orientação desta Corte, a complementação de indenização relativa ao seguro obrigatório - DPVAT oriunda de invalidez permanente deverá ser fixada em conformidade com o grau da lesão e a extensão da invalidez do segurado. Precedentes. 2 - Consolidou-se a jurisprudência do STJ no sentido da

12 validade da utilização de tabela para o cálculo proporcional da indenização de seguro obrigatório segundo o grau de invalidez. Precedentes. 3 - Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp /MT, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 17/11/2011, DJe 24/11/2011) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. PAGAMENTO PROPORCIONAL. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. ENUNCIADO Nº 83 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 1. A c. Corte de origem dirimiu, fundamentadamente, as matérias que lhe foram submetidas, motivo pelo qual o acórdão recorrido não padece de omissão, contradição ou obscuridade. Não se vislumbra, portanto, a afronta ao art. 535 do Código de Processo Civil. 2. A fixação da indenização a partir do grau de invalidez encontrasse em conformidade com o entendimento pacificado nesta eg. Corte de Justiça no sentido de que "é válida a utilização de tabela para redução proporcional da indenização a ser paga por seguro DPVAT, em situações de invalidez parcial" (REsp /RS, 3ª Turma, Rel. Min. NANCY ANDRIGHI, DJe de ). 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no Ag /MT, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 17/11/2011, DJe 01/02/2012) Com isso, devem as rés arcar exclusivamente com os riscos de seu empreendimento lucrativo. Não podem, de nenhum modo, desejar

13 repartir os resultados negativos de suas atividades com o consumidor, já que com este não reparte qualquer lucro. Em última análise, quem colhe os lucros deve igualmente suportar os riscos e ônus. Enfim, o procedimento das rés afastou-se totalmente da boafé que deve nortear tanto a celebração quanto à execução dos contratos. Desta forma, fica configurada a conduta abusiva de negar o pagamento da indenização, diante da interpretação do contrato. Impõe-se, por isso, a reforma da sentença de improcedência. Nesse sentido, os seguintes julgados do Tribunal de Justiça: Direito Civil. Contrato de seguro contra acidentes pessoais de passageiros. Previsão indenizatória constante na apólice que diz respeito aos valores pagos nos casos de invalidez permanente total. Na ocorrência de invalidez parcial, o pagamento da indenização deverá observar a proporcionalidade, respeitado o percentual aferido em perícia médica. Indenização paga inclusive em montante superior. Recurso desprovido liminarmente. ( APELAÇÃO - DES. ALEXANDRE CÂMARA - Julgamento: 13/03/ SEGUNDA CÂMARA CÍVEL). APELAÇÕES CÍVEIS. AGRAVO RETIDO. RELAÇÃO DE CONSUMO. CONTRATO DE SEGURO. CLÁUSULAS CONTRATUAIS. INTERPRETAÇÃO MAIS FAVORÁVEL AO CONSUMIDOR. PERÍCIA. INVALIDEZ PARCIAL. RECUSA. DANO MORAL. OCORRÊNCIA.

14 SUCUMBÊNCIA MÍNIMA. 1. Agravo retido interposto pela autora não conhecido, por não ter observado o disposto no art. 523, 1º, do Código de Processo Civil. 2. A demandante é a destinatária final dos serviços prestados pelos réus, nos termos do art. 2º, da Lei nº 8.078/90, e estes, por sua vez, enquadram-se no conceito de fornecedor inserto no art. 3º do mesmo diploma legal, motivo pelo qual as questões trazidas aos autos devem ser analisadas sob a ótica consumerista, importando na interpretação mais favorável ao consumidor. 3. A seguradora deixou de aferir com diligência o risco oferecido pela primeira recorrente, que notadamente se agravou com o tempo. Não cabe, portanto, passados vários anos e ocorrido o sinistro, negar cobertura à consumidora que, por tanto tempo, considerou-se protegida. Embora a apólice preveja alterações do risco, não foi considerada a sobreposição dos sinais da velhice, impondo-se, também nesse caso, a interpretação das cláusulas contratuais em favor do consumidor, conforme impõem os artigos 47 do CPDC e 423 do Código Civil. Precedentes. 4. Embora devida, a indenização não deve ser paga em sua totalidade, pois restou comprovado que a segurada não convive com invalidez total, mas apenas parcial, o que enseja o pagamento de apenas 35% (trinta e cinco por cento) do total da indenização securitária contratada. 5. O STJ firmou entendimento de que a negativa indevida ao pagamento do seguro contratado mostra-se capaz de agravar a situação psíquica, diante da expectativa de recebimento do valor segurado e a frustração provocada pela postura abusiva da seguradora,

15 que se aparta do mero descumprimento contratual. Precedentes. 6. A comprovação do dano moral, in casu, é desnecessária, pois ocorre in re ipsa, ou seja, deriva do próprio fato ofensivo, de tal modo que provada a ofensa, demonstrado está o dano. 7. Compensação extrapatrimonial que se fixa em R$ 5.000,00(cinco mil reais), quantia que se mostra razoável no cotejo com as peculiaridades do caso sob julgamento. Precedentes. 8. A relação contratual entabulada entre as partes impõe incidência dos juros de mora a contar da citação, tanto no caso da indenização securitária, quanto aos danos morais, nos termos do art. 405 do Código Civil. Precedentes. 9. A atualização monetária da indenização securitária deve incidir a contar do evento danoso. Precedentes do TJRJ. 10. A verba compensatória extrapatrimonial deve sofrer atualização monetária a partir da sua fixação, nos termos do posicionamento predominante do STJ. Verbete nº 362 da sua súmula de jurisprudência. 11. Alteração do termo a quo da correção monetária que se opera de ofício, conforme autorizado pelo verbete nº 161 da súmula de jurisprudência desta Corte. 12. A procedência do pleito compensatório por danos morais e do relativo à indenização securitária, mesmo em patamares inferiores aos reclamados, caracteriza sucumbência mínima, cabendo à demandada o pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios. Precedentes. 13. Agravo retido não conhecido. Apelo da autora parcialmente provido e recurso dos réus que não segue. ( APELAÇÃO - DES. JOSÉ CARLOS PAES - Julgamento:

16 06/03/ DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL) (grifamos) AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. PERÍCIA QUE ATESTOU INVALIDEZ PARCIAL PERMANENTE E INCAPACIDADE LABORATIVA. DOENÇA QUE AFASTOU A AGRAVADA DE SUAS FUNÇÕES. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. DETERMINAÇÃO DO PAGAMENTO DO VALOR DO SEGURO CONTRATADO. DECISÃO FUNDAMENTADA NO LAUDO PERICIAL E NOS TERMOS DO CONTRATO. RECURSO QUE BUSCA A IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. CONTRATO DE ADESÃO. AUSÊNCIA DE CLAREZA QUE DIFICULTA A COMPREENSÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL ESPECÍFICA. INTERPRETAÇÃO DO CONTRATO DA FORMA MAIS FAVORÁVEL A PARTE CONTRATANTE. DECISÃO MONOCRÁTICA NEGANDO SEGUIMENTO AO RECURSO. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. ( APELAÇÃO - DES. CLAUDIO BRANDÃO - Julgamento: 26/02/ DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL) Direito Civil. Contrato de seguro de vida e acidentes pessoais. Lesão no tornozelo. Perda de 20% dos movimentos da articulação. Contrato que prevê apenas o percentual para o caso de anquilose total. Ato normativo

17 da SUSEP que dispõe que deve incidir o grau de invalidez parcial sobre o percentual previsto no contrato. Inexistência de diferença de indenização securitária a ser paga. Improcedência dos pedidos de indenização e de compensação por dano moral. Provimento do recurso. ( APELAÇÃO - DES. ALEXANDRE CÂMARA - Julgamento: 30/01/ SEGUNDA CÂMARA CÍVEL) (grifamos) No caso vertente, o quantum a título de danos morais deve ser fixado em R$ 8.000,00 (oito mil reais), considerando o princípio da razoabilidade que determina que o valor deve guardar proporcionalidade ao fato, redundando logicamente deste, e não deve, em contrapartida, apresentar caráter insignificante em face das características econômicas do causador dos danos e nem constituir fonte de lucro. No que tange ao termo inicial para a incidência da correção monetária, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça orienta que e correção monetária deve incidir desde a data da recusa do pagamento, a teor da Súmula 43/STJ, conforme ressaltado no REsp , tendo como Relator o Ministro Marco Buzzi, publicado em 06/12/2012. No caso, a recusa da seguradora ocorreu em 14/12/2011, conforme documento a fls. 95, sendo este o marco inicial para fluência da correção monetária. Os juros de mora devem incidir a partir da citação, na medida em que se trata de obrigação estipulada contratualmente, devendo

18 ser observada a regra contida no art. 405 do Código Civil c/c art. 219 do Código de Processo Civil. Uma vez reconhecidos os fatos geradores do dano, que aqui restaram patenteados, passa-se à questão do arbitramento desse dano. Por tais fundamentos, voto no sentido de dar provimento ao recurso, para julgar procedente o pedido e condenar a seguradora ré a pagar ao autor o correspondente a 40% (quarenta por cento) do valor integral da indenização prevista para o caso de invalidez permanente total por acidente, totalizando R$ ,00 (doze mil reais), corrigido monetariamente pelos índices da Corregedoria Geral de Justiça a partir da data da recusa, e acrescido de juros de 1% ao mês a partir da citação. Condeno as rés, solidariamente, no pagamento de R$ 8.000,00 (oito mil reais) a título de compensação pelos danos morais, acrescidos de juros de 1% ao mês a contar da data da citação e correção monetária a contar da presente data, além das custas e despesas processuais e honorários advocatícios, estes arbitrados em 10% sobre o valor da condenação, nos termos do art. 20, 3º, do CPC. Rio de Janeiro, 17 de outubro de Des. Elton M. C. Leme Relator

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