O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento"

Transcrição

1 Capítulo II O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento A. As consequências negativas para os países em desenvolvimento 1. Aumento do crime e da corrupção 2. Consequências internacionais e investimento estrangeiro 3. Instituições financeiras debilitadas 4. Economia e sector privado colocados em risco 5. Iniciativas de privatização prejudicadas B. As vantagens de uma conjuntura eficaz ABC/CFT 1. Combate ao crime e à corrupção 2. Maior estabilidade para as instituições financeiras 3. Incentivo ao desenvolvimento económico O êxito das iniciativas criminosas e das operações de financiamento do terrorismo depende, em grande medida, do seu sucesso em ocultar as origens ou as fontes dos fundos e branquear os produtos, movimentando-os através dos sistemas financeiros nacionais e internacionais. A falta de um regime anti-branqueamento de capitais ou a sua existência com deficiências ou corrupção num determinado país oferecem aos criminosos e àqueles que financiam o terrorismo a oportunidade de actuar, utilizando os seus proventos financeiros para ampliar as suas acções criminosas e promover actividades ilegais, tais como a corrupção, o tráfico de drogas, o tráfico ilícito e a exploração de seres humanos, o tráfico de armas, o contrabando e o terrorismo. Embora o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo possam ocorrer em qualquer país, as suas consequências económicas e sociais são particularmente significativas nos países em II-1

2 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do Terrorismo desenvolvimento, já que estes mercados tendem a ser menores e, assim, mais vulneráveis às influências criminosas e terroristas. O branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo têm também consequências económicas e sociais significativas para os países com sistemas financeiros frágeis, pois estes também são susceptíveis de ser perturbados por estas influências. A economia, a sociedade e, em última instância, a segurança dos países utilizados como plataformas para o branqueamento de capitais ou para o financiamento do terrorismo 1 são todas colocadas em perigo. Todavia, é difícil avaliar a magnitude destas consequências adversas, pois os impactos negativos não podem ser quantificados com precisão, quer em termos gerais para a comunidade internacional, quer para qualquer país específico. Por outro lado, um sistema eficaz anti-branqueamento de capitais (ABC) e de combate ao financiamento do terrorismo (CFT) oferece benefícios importantes para o país, quer a nível nacional quer internacional. Entre estes benefícios destacam-se níveis mais baixos de criminalidade e de corrupção, maior estabilidade das instituições financeiras e dos mercados, impactos positivos sobre o desenvolvimento económico e a reputação nacional na comunidade mundial, melhores técnicas de gestão de risco para as instituições financeiras do país e maior integridade do mercado. A. As consequências negativas para os países em desenvolvimento 1. Aumento do crime e da corrupção O sucesso do branqueamento de capitais ajuda a rentabilizar as actividades criminosas: é uma recompensa para os criminosos. Assim, sempre que um país seja considerado um paraíso para o branqueamento de capitais, é provável que atraia os criminosos e promova a corrupção. Os paraísos para o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo apresentam: 1 Para uma análise detalhada dos efeitos económicos negativos do branqueamento de capitais, ver Brent L. Bartlett, Negative Effects of Money Laundering on Economic Development [Os Efeitos Negativos do Branqueamento de Capitais sobre o Desenvolvimento Económico] (um Relatório de Investigação Económica elaborado para o Banco Asiático de Desenvolvimento, Junho de 2002). Ver também John McDowell e Gary Novis, Economic Perspectives [Perspectivas Económicas], Departamento de Estado dos Estados Unidos (Maio de 2001). II-2

3 O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento Um regime frágil ABC/CFT; Muitos ou alguns tipos de instituições financeiras não abrangidos pelo sistema ABC/CFT; Uma aplicação limitada, fragilizada ou selectiva das disposições ABC/CFT; Sanções ineficazes, incluindo disposições que tornam difícil a declaração de perda; e Um número limitado de infracções subjacentes ao branqueamento de capitais. Quando o branqueamento de capitais é frequente num país, dá origem a mais crime e corrupção. Também faz aumentar práticas de suborno, pontos de passagem críticos para o sucesso das tentativas de branqueamento de capitais, tais como: Os funcionários e a direcção das instituições financeiras, Advogados e contabilistas, Legisladores, Autoridades de aplicação da lei, Autoridades de supervisão, Autoridades policiais, Ministério Público, e Tribunais. Por outro lado, um sistema abrangente e eficaz ABC/CFT, em conjunto com uma execução oportuna e uma aplicação eficaz da lei, reduzem significativamente os aspectos rentáveis desta actividade criminosa, desencorajando assim os criminosos e os terroristas a utilizar um país. Isto é especialmente verdadeiro quando os produtos das actividades criminosas são eficazmente declarados perdidos como parte integrante do sistema jurídico ABC/CFT de um país. 2. Consequências internacionais e investimento estrangeiro O facto de um país ser considerado um paraíso de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo pode, por si só, ter II-3

4 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do Terrorismo consequências negativas importantes para o seu desenvolvimento. As instituições financeiras estrangeiras podem optar por limitar as suas operações com as instituições situadas em paraísos de branqueamento de capitais; sujeitar estas operações a um exame mais detalhado, aumentando os seus custos; ou simplesmente fazer cessar quaisquer relações de correspondência ou de concessão de crédito. Até os negócios e as empresas legítimas situadas em paraísos de branqueamento de capitais podem ser afectados pela redução do acesso aos mercados mundiais ou pelo aumento dos custos nesse acesso em consequência do exame mais detalhado sobre a titularidade, a organização e os sistemas de controlo. Qualquer país conhecido pela falta de rigor na aplicação do regime ABC/CFT terá uma menor probabilidade de receber investimentos privados estrangeiros. No caso das nações em desenvolvimento, a elegibilidade para receber apoio de governos estrangeiros provavelmente será também seriamente restringida Além disso, o Grupo de Acção Financeira sobre o Branqueamento de Capitais (GAFI) mantém uma lista de países que não cumprem os requisitos ABC ou não cooperam suficientemente na luta contra o branqueamento de capitais. A inclusão nesta lista, conhecida como lista de países e territórios não cooperantes (PTNC), 2 revela publicamente que o país referido não tem sequer em vigor os padrões mínimos. Além dos impactos negativos aqui mencionados, os países membros do GAFI podem também individualmente impor medidas específicas contra um país que não tome providências para corrigir as suas deficiências ABC/CFT Instituições financeiras debilitadas O branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo podem prejudicar a solidez do sector financeiro de um país, bem como a estabilidade das instituições financeiras individuais, de várias formas. A apreciação que se segue centra-se nas instituições bancárias, embora as mesmas consequências ou semelhantes possam aplicar-se também a outros tipos de instituições financeiras, tais como sociedades de valores mobiliários, companhias seguradoras e sociedades de investimento. As consequências negativas, geralmente consideradas como riscos de 2 Ver o Capítulo III, GAFI, A Lista PTNC. 3 Id. II-4

5 O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento reputação, operacionais, legais e de concentração, estão relacionadas. Cada um destes riscos tem os seus custos específicos: Perda de negócios lucrativos, Problemas de liquidez causados pela retirada de fundos, Cancelamento de acordos de correspondência bancária, Custos de investigação e multas, Apreensão de activos, Prejuízos em empréstimos, e Diminuição do valor das acções das instituições financeiras. 4 O risco de reputação traduz-se no potencial da publicidade negativa das práticas de negócio e associações de um banco, seja ou não verdadeira, causar uma perda de confiança na integridade da instituição. 5 Os clientes, tanto os tomadores de empréstimos como os depositantes e os investidores, deixam de fazer negócios com uma instituição cuja reputação tenha sido prejudicada por suspeitas ou alegações de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo. 6 A perda de tomadores de empréstimos de alta qualidade reduz a rentabilidade das operações de crédito e aumenta o risco da carteira de crédito. Os depositantes podem também retirar os seus fundos, reduzindo, por esta via, uma fonte de financiamento de baixo custo para o banco. Além disso, os fundos depositados por branqueadores de capitais num banco não oferecem estabilidade como fonte de financiamento. Enormes montantes de fundos branqueados são muitas vezes levantados inesperadamente de uma instituição financeira através de transferências electrónicas ou de outro tipo, causando potenciais problemas de liquidez. O risco operacional traduz o potencial de prejuízo derivado da insuficiência ou deficiência dos procedimentos internos, da actuação de funcionários, dos sistemas ou de acontecimentos externos. 7 Como já foi referido, estes prejuízos verificam-se quando as instituições incorrem em custos mais elevados pelos serviços interbancários ou de correspondência 4 Comité de Basileia de Supervisão Bancária, Customer due diligence for banks [Medidas de vigilância relativas à clientela no que respeita aos bancos], (Outubro de 2001), parágrafos 8 a 17, 5 Id., parágrafo Id. 7 Id., parágrafo 12. II-5

6 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do Terrorismo bancária, ou quando estes serviços são reduzidos ou cancelados. O aumento do custo dos empréstimos ou dos financiamentos pode também ser incluído nestes prejuízos. O risco de natureza legal traduz o potencial de prejuízo decorrente de acções judiciais, sentenças desfavoráveis, contratos não cumpridos, multas e sanções que dão origem a despesas acrescidas para a instituição ou mesmo ao seu encerramento. 8 O branqueamento de capitais envolve criminosos em quase todos os aspectos do processo. Consequentemente, os clientes legítimos podem também tornar-se vítimas de um crime financeiro, perder dinheiro e processar a instituição para serem ressarcidos dos prejuízos sofridos. É possível que as autoridades bancárias ou policiais realizem investigações, provocando outras despesas, além das eventuais multas ou outras sanções correspondentes. Além disso, certos contratos poderão não ser susceptíveis de cumprimento, por terem sido fraudulentamente celebrados pelo cliente criminoso. O risco de concentração traduz o potencial de perda resultante da exposição excessiva na concessão de créditos ou empréstimos concedidos a um só cliente. 9 As disposições estatutárias ou regulamentares limitam, geralmente, o grau de exposição de um banco a um único devedor ou grupo de devedores relacionados. A falta de informação sobre um determinado cliente, os seus negócios ou a sua relação com outros devedores, pode colocar o banco numa situação de risco neste aspecto. Esta situação é especialmente preocupante quando existem contrapartes relacionadas, devedores conjuntos e uma fonte comum de rendimentos ou activos para a liquidação dos compromissos. Podem ainda resultar prejuízos de contratos insusceptíveis de cumprimento ou de contratos celebrados com pessoas fictícias. Os bancos e os seus depositantes estão protegidos quando são aplicados regimes eficazes de vigilância da clientela 10. A identificação dos beneficiários efectivos de uma conta é um aspecto crucial para um regime eficaz ABC/CFT. Estes procedimentos de identificação oferecem uma protecção contra relações comerciais com pessoas singulares ou colectivas fictícias, sem um património considerável, tais como empresas de fachada, e contra criminosos ou terroristas conhecidos. Os procedimentos de 8 Id., parágrafo Id., parágrafo Ver o Capítulo VI, Identificação de clientes e vigilância. II-6

7 O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento vigilância também ajudam a instituição financeira a compreender a natureza dos interesses comerciais do cliente e as questões financeiras subjacentes. 4. Economia e sector privado colocados em risco Os branqueadores de capitais são conhecidos por utilizar empresas de fachada, por exemplo empresas comerciais que aparentam ser legítimas e participar em negócios legítimos, mas que na realidade são controladas por criminosos. Estas empresas de fachada misturam os fundos ilícitos com fundos legítimos para encobrir os proventos ilícitos. O acesso das empresas de fachada aos fundos ilícitos permite-lhes subsidiar os seus produtos e serviços, oferecendo-os a preços até inferiores aos do mercado. Como consequência, as empresas legítimas têm dificuldade em competir com estas empresas de fachada, cujo único fim é preservar e proteger os fundos ilícitos, e não propriamente gerar lucros. Ao utilizar empresas de fachada e outros investimentos em empresas legítimas, os produtos do branqueamento de capitais podem ser utilizados para controlar indústrias ou alguns sectores da economia em certos países. As distorções artificiais nos preços de bens e de mercadorias originam uma distribuição indevida dos recursos, aumentando a possibilidade de instabilidade monetária e económica. 11 O fenómeno cria também uma via de evasão fiscal, privando assim o país destas receitas. 5. Iniciativas de privatização prejudicadas Os branqueadores de capitais ameaçam os esforços de muitos países para reformar as suas economias através das privatizações. 12 Estas organizações criminosas têm a capacidade de oferecer propostas superiores às de compradores legítimos de antigas empresas públicas. Quando os produtos ilícitos são investidos desta forma, os criminosos aumentam o seu potencial para a prática de outras actividades criminosas e de corrupção, e de privar o 11 John McDowell e Gary Novis, Economic Perspectives [Perspectivas Económicas], Departamento de Estado dos EUA, Maio de Id. II-7

8 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do Terrorismo país do que deveria ser uma empresa legítima, a operar no mercado e pagando os seus impostos. B. As vantagens de uma conjuntura eficaz ABC/CFT 1. Combate ao crime e à corrupção Um sólido sistema institucional ABC/CFT, que inclua um amplo leque de infracções subjacentes ao branqueamento de capitais, ajuda a combater o crime e a corrupção em geral. 13 A tipificação do branqueamento de capitais como crime proporciona outro meio para perseguir os criminosos, quer os que praticam os crimes subjacentes quer os que os auxiliam a branquear os fundos obtidos de forma ilegal. Da mesma forma, um sistema ABC/CFT que inclua o suborno como uma infracção subjacente e que seja eficaz reduz as oportunidades de os criminosos subornarem ou mesmo corromperem os funcionários públicos. Um regime eficaz ABC constitui, em si mesmo, um obstáculo para as próprias actividades criminosas. Tal regime cria dificuldades para os criminosos retirarem benefícios dos seus actos. Neste sentido, a perda dos produtos do branqueamento de capitais é crucial para o êxito de qualquer programa ABC. A perda dos bens ou produtos do branqueamento de capitais elimina completamente estes lucros, reduzindo o incentivo à prática de actos criminosos. Assim, é óbvio que quanto mais alargado for o âmbito das infracções subjacentes ao branqueamento de capitais, maior será o potencial benefício. 2. Maior estabilidade para as instituições financeiras A confiança do público nas instituições financeiras e, portanto a sua estabilidade, é reforçada com práticas bancárias sólidas, que reduzam os riscos financeiros das suas operações. Estes riscos incluem o potencial de perda em que os indivíduos ou as instituições financeiras, poderem incorrer devido a prejuízos resultado de fraude ocasionada directamente por uma 13 Ver o Capítulo I, O que é o branqueamento de capitais; ver também o Capítulo V, Alcance da infracção subjacente. II-8

9 O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento actividade criminosa, de falta de rigor nos controlos internos ou da violação de leis e regulamentos. Os procedimentos de identificação de clientes e de diligência devida, também conhecidos como regras conheça o seu cliente (CSC), fazem parte de um regime eficaz ABC/CFT. Estas normas, além de coerentes com o funcionamento sólido e seguro dos bancos e de outros tipos de instituições financeiras, permitem também o seu reforço. Estas políticas e procedimentos constituem um utensílio eficaz de gestão de riscos. Por exemplo, quando uma determinada pessoa singular ou colectiva é proprietária de vários negócios aparentemente constituídos como entidades distintas e a instituição possui um amplo conhecimento das operações do cliente em virtude dos procedimentos CSC, a instituição pode limitar a sua exposição ao devedor e, dessa forma, o seu risco de crédito. Tendo em conta os benefícios da gestão de risco dos procedimentos CSC, o Comité de Basileia de Supervisão Bancária inclui uma política CSC nos seus Princípios Fundamentais de Supervisão Bancária Efectiva, além de razões relacionadas com o combate ao branqueamento de capitais. 14 Para além dos benefícios da confiança do público, um regime eficaz ABC/CFT reduz a possibilidade de a instituição sofrer prejuízos ocasionados por fraude. A observância dos procedimentos de identificação do cliente e a determinação do beneficiário efectivo permitem realizar uma vigilância específica para as contas de maior risco e um acompanhamento preventivo de actividades suspeitas. Estes controlos prudenciais internos são coerentes com o funcionamento seguro e sólido de uma instituição financeira. 3. Incentivo ao desenvolvimento económico O branqueamento de capitais exerce um efeito negativo directo no crescimento económico ao desviar recursos para actividades menos produtivas. Os fundos ilegais branqueados seguem, na economia, um percurso diferente do dos fundos legais. Em vez de serem inseridos em canais produtivos que possibilitem a realização de outros investimentos, os fundos branqueados são colocados com frequência em investimentos estéreis para preservar o seu valor ou facilitar a sua transferência. Estes 14 Ver os Princípios Fundamentais de Supervisão Bancária Efectiva, Princípio 15, Comité de Basileia de Supervisão Bancária, II-9

10 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do Terrorismo investimentos incluem imóveis, obras de arte, jóias, antiguidades ou bens de consumo de valor elevado, como automóveis de luxo. Estes investimentos não geram produtividade adicional para a economia. O que ainda é pior é que as organizações criminosas podem transformar empresas produtivas em investimentos estéreis, administrando-as com o objectivo primordial de branquear produtos ilegais, e não com o propósito de gerar lucros. Uma empresa deste tipo não responde à procura do consumidor ou a outras utilizações legítimas e produtivas do capital. O facto de ter os recursos de um país dedicados a investimentos estéreis, em vez de investimentos que promovam outros fins produtivos, reduz a produtividade da economia no seu conjunto. A existência de regimes sólidos ABC/CFT constitui um desincentivo para o envolvimento da criminalidade na economia. Isto permite que os investimentos sejam utilizados para fins produtivos que respondam às necessidades do consumidor e contribuam para a produtividade da economia em geral. II-10

Branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo: Definições e explicações. E. Os processos

Branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo: Definições e explicações. E. Os processos Capítulo I Branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo: Definições e explicações A. O que é o branqueamento de capitais? B. O que é o financiamento do terrorismo? C. A ligação entre o branqueamento

Leia mais

澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU

澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU DIRECTIVA CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO SOBRE TRANSACÇÕES EM NUMERÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Esta Directiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo

Leia mais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a. Proposta de

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a. Proposta de PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, xxx SEC (2010) xxx final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha a Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Sítios de organizações relevantes, instrumentos jurídicos e iniciativas.

Sítios de organizações relevantes, instrumentos jurídicos e iniciativas. Anexo I Sítios de organizações relevantes, instrumentos jurídicos e iniciativas. Comité de Basileia de Supervisão Bancária Banco de Pagamentos Internacionais http://www.bis.org/ (Página Inicial do BIS)

Leia mais

COM A CORRUPÇÃO TODOS PAGAM CONTROLAR A CORRUPÇÃO FUNCIONA. ... assegurar a educação dos seus filhos. Os cidadãos vencem a corrupção

COM A CORRUPÇÃO TODOS PAGAM CONTROLAR A CORRUPÇÃO FUNCIONA. ... assegurar a educação dos seus filhos. Os cidadãos vencem a corrupção COM A CORRUPÇÃO TODOS PAGAM Você já parou para pensar sobre o dano que a corrupção faz ao país e à população? As sociedades onde há mais corrupção sofrem diversas formas de miséria. Cada país gera seu

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL A recente crise financeira internacional em que vivemos e os seus efeitos no sector financeiro suscitaram uma profunda reflexão internacional sobre

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

Formação em Protecção Social

Formação em Protecção Social Formação em Protecção Social Sessão 3 A dimensão económica da PS e a relação com outras áreas da política Bilene, Moçambique, 5, 6 e 7 de Maio de 2010 A importância do investimento Ao nível da intervenção

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N. /2011 REGIME DA DÍVIDA PÚBLICA

PROPOSTA DE LEI N. /2011 REGIME DA DÍVIDA PÚBLICA Proposed law on Public Debt, provided by the Government to Parliament in June 2011. Scanned by La o Hamutuk. For more information, see http://www.laohamutuk.org/econ/debt/09borrowing.htm. PROPOSTA DE LEI

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841 Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

Anexo ao Aviso do Banco de Portugal nº 5/2010

Anexo ao Aviso do Banco de Portugal nº 5/2010 Anexo ao Aviso do Banco de Portugal nº 5/2010 ANEXO I Informações gerais Secção I - Informação sobre o proposto adquirente A - Pessoas Singulares 1 - Deverá ser fornecida a seguinte informação pessoal

Leia mais

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

Leia mais

Mercado e a concorrência

Mercado e a concorrência Mercado e a concorrência Trabalho realizado por: Sandra Costa Nº 15 12º S Mercado É o local no qual agentes económicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

newsletter Nº 86 MARÇO / 2014

newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2014 2 Contabilização de Swaps de Taxa de Juro 3 Revisores e Auditores 8 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério da Solidariedade,

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

CORRUPÇÃO E MEIO AMBIENTE

CORRUPÇÃO E MEIO AMBIENTE CORRUPÇÃO E MEIO AMBIENTE A corrupção gera um sério impacto sobre o meio ambiente. Uma série de setores são particularmente vulneráveis à corrupção, incluindo a silvicultura, a proteção de espécies ameaçadas

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro

Leia mais

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Resumo da Avaliação de Impacto. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Resumo da Avaliação de Impacto. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.10.2011 SEC(2011) 1218 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Resumo da Avaliação de Impacto que acompanha o documento Proposta de Regulamento do Parlamento

Leia mais

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO

POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO Sumário Introdução... 2 Quem comete crime de lavagem de dinheiro?... 2 Situações que podem configurar crime de Lavagem de Dinheiro... 2 Relacionadas

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º 3/97 de 13 de Março

ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º 3/97 de 13 de Março ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 3/97 de 13 de Março A legislação angolana referente aos Partidos Políticos, tem-se mostrado cada vez mais desajustada da realidade socio-política e económica nacional. O processo

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro

Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei nº 9.613/1998 A Lei nº 9.613/1998, dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro Estabelece ainda, procedimentos para a prevenção da utilização do sistema

Leia mais

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho

Leia mais

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) CONDIÇÕES GERAIS SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) 1 CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE CA Investimento 1ª Série (Não Normalizado) SEGURO INDIVIDUAL Cláusula

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

De acordo com a definição dada pela OCDE,

De acordo com a definição dada pela OCDE, Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC. O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

PARECER N.º 175/CITE/2009

PARECER N.º 175/CITE/2009 PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 203/XIII/1.ª PROÍBE PAGAMENTOS A ENTIDADES SEDIADAS EM OFFSHORES NÃO COOPERANTES

PROJETO DE LEI N.º 203/XIII/1.ª PROÍBE PAGAMENTOS A ENTIDADES SEDIADAS EM OFFSHORES NÃO COOPERANTES Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 203/XIII/1.ª PROÍBE PAGAMENTOS A ENTIDADES SEDIADAS EM OFFSHORES NÃO COOPERANTES Exposição de motivos O mundo offshore é um sistema paralelo constituído em diversos

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

OBJETIVOS DA CONTABILIDADE

OBJETIVOS DA CONTABILIDADE OBJETIVOS DA CONTABILIDADE Segundo a CVM» Comissão de Valores Mobiliários, a estrutura conceitual da contabilidade tem os seus objetivos nos cenários descritos através dos elementos primitivos, modificados

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Política Anti-Suborno da ADP Questões Frequentes (FAQs)

Política Anti-Suborno da ADP Questões Frequentes (FAQs) Política Anti-Suborno da ADP Questões Frequentes (FAQs) AS COMUNICAÇÕES ENTRE ADVOGADO E CLIENTE SÃO ESTRITAMENTE CONFIDENCIAIS Este documento destina-se a abordar questões que possam surgir no decurso

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

Treinamento de Prevenção a Lavagem de Dinheiro

Treinamento de Prevenção a Lavagem de Dinheiro Treinamento de Prevenção a Lavagem de Dinheiro 1. Introdução Esse treinamento visa orientar os colaboradores, parceiros, fornecedores, terceiros e pessoas com as quais mantém relacionamento comercial com

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

Introdução à Administração Financeira

Introdução à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989. 1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer

Leia mais

NOVAS REGRAS DE COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO NO BRASIL

NOVAS REGRAS DE COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO NO BRASIL NOVAS REGRAS DE COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO NO BRASIL Adriana Maria Gödel Stuber A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou recentemente a Instrução CVM nº 463, de 8 de janeiro de 2008, que altera

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos)

REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos) REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos) 1. Pelos serviços prestados pelo Tribunal de Contas e pela Direcção dos serviços Técnicos

Leia mais