Laser têmpera para aplicação industrial Portugal, 2 de Abril Bemvindos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Laser têmpera para aplicação industrial Portugal, 2 de Abril 2014. Bemvindos"

Transcrição

1 Bemvindos Zum Wiesengrund 2 Tel. +49 (0) D Kesselsdorf Fax +49 (0) Dr. Eckehard Hensel info@alotec.de Internet

2 Introdução 1. Laser têmpera em geral 1. As vantagens do laser tempera 2. A camara E-MAqS para controlo da potência do laser 3. Aplicação para ferramenta de corte 2. Acessórios 1. Espelho de raios para superficies ocultas 2. Zoom óptico 3. Divisor de feixe de raios 3. Aplicação industrial 1. Eixo 2. Equipamento 4. Laser tempera móvel em fábricas clientes

3 Princípios do laser têmpera Aquecimento local de uma fina camada superficial Durante um curto período de tempo (1 milésimo de segundo até 10 segundos) a uma temperatura elevada Têmpera rápida

4 Amostra teste em peça plana material C 45 têmpera 820 HV0.05 profundidade têmpera SHD > 0.8 mm Potência laser 1400 W Taxa avanço 702 mm/min

5 Vantagens do laser têmpera Adequado para todos os aços capazes de têmpera Baixa distorção devido a menor entrada de calor Têmpera seletiva geometricamente exata em peças de superficies específicas

6 Vantagens do laser têmpera Têmpera ajustável à superficie da peça Baixo consumo de energia Processo próprio de tempera sem impacto ambiental

7 Camara E-MAqS É uma camara baseada num Sistema de medição de temperaturas na realização de tarefas sofisticadas medição do campo coaxial ao raio laser mede temperaturas acima dos 600 C taxa de amostragem 200 Hz resolução > 0,1 mm distância de medição mm campo de medição ~100 x 100 mm janela de medida ajustável à peça de trabalho

8 Monitor gráfico de temperatura gráfico da potência do laser renderização de cor falsa do campo de temperature na peça de trabalho Imagem da realidade

9 Imagens da camara E-MAqS Lente têmpera 5x20 mm² Superficie suave da peça de trabalho Deteção de alterações locais da temperature máxima devido a variável que reflete condições Medição do pirómetro pelo pequeno e grande ponto de medição

10 Imagens da camara E-MAqS Lente têmpera5x20 mm² Superficie lisa Detecção da alteração da temperatura máxima local devido à entrada de energia diferente

11 Video Camara robot

12

13 Peça de trabalho com dissipação de calor variável devido à geometria Exemplo de ferramente de corte com contorno côncavo e convexo 1 - inicio 2 menos material acumulação de calor requer menor potencia do laser 3 mais material necessita de maior potencia do laser

14 Peça de trabalho com dissipação de calor variável devido à geometria Exemplo de ferramente de corte com contorno côncavo e convexo 1 - inicio 2 menos material acumulação de calor requer menor potencia do laser 3 mais material necessita de maior potencia do laser

15 Peça de trabalho com dissipação de calor variável devido à geometria Exemplo de ferramenta de corte

16 video

17 1. Laser têmpera em geral 1. As vantagens do laser tempera 2. A camara E-MAqS para controlo da potência do laser 3. Aplicação para ferramenta de corte 2. Acessórios 1. Espelho de raios para superficies ocultas 2. Zoom óptico 3. Divisor de feixe de raios 3. Aplicação industrial 1. Eixo 2. Equipamento 4. Laser tempera móvel em fábricas clientes

18 Ferramenta de corte Raio côncavo

19 Ferramenta de corte Com raio convexo

20 Ferramenta de corte Com raio convexo e concavo

21 Sistema de laser têmpera móvel robot Reis RV20-16 Laser de diodo de 2.3 kw de potência de saída laser power control E-MAqS-camera

22 video

23 1. Laser têmpera em geral 1. As vantagens do laser tempera 2. A camara E-MAqS para controlo da potência do laser 3. Aplicação para ferramenta de corte 2. Acessórios 1. Espelho de raios para superficies ocultas 2. Zoom óptico 3. Divisor de feixe de raios 3. Aplicação industrial 1. Eixo 2. Equipamento 4. Laser tempera móvel em fábricas clientes

24 Laser tempera com espelho Ao longo do flanco de uma superficie oculta Integrado nos controlos do robot com a potência do Laser controlada pela camara E-MAqS

25 Laser tempera com espelho Ao longo de um flanco de uma superficie oculta guiado por raio laser

26 Laser hardening with a mirror Base da máquina com guia em cauda de andorinha superficie oculta

27 video

28 Laser têmpera com espelho Base da máquina com guia em cauda de andorinha

29 Ferramenta de perfuração com contorno de colisão

30 Ferramenta de perfuração com contorno de colisão laser têmpera de uma aresta de corte por radiação direta problema: Contato para o contorno de colisão quando a óptica está a virar durante o processo de laser

31 Ferramenta de perfuração com contorno de colisão Laser tâmpera com espelho de uma aresta de corte O laser óptico permanence sempre acima do contorno de colisão

32 Video

33 1. Laser têmpera em geral 1. As vantagens do laser tempera 2. A camara E-MAqS para controlo da potência do laser 3. Aplicação para ferramenta de corte 2. Acessórios 1. Espelho de raios para superficies ocultas 2. Zoom óptico 3. Divisor de feixe de raios 3. Aplicação industrial 1. Eixo 2. Equipamento 4. Laser tempera móvel em fábricas clientes

34 Zoom homogenizer Para faixa de amplitude variável de têmpera Integrado no controle do robot Juntamente com o control de potência de laser e camara E-MAqS Alterando a ampliação antes do inicio do processo Alterando a ampliação durante o processo

35 Zoom homogenizer Para faixa de amplitude variável de têmpera mudando a amplitude focal entre 0% até 100% em passos de 1% Alterando a ampliação antes do início do processo Alterando a ampliação durante o processo

36 Zoom homogenizer potência do laser para largura de faixa variável 42CrMo

37 video

38 faixa de amplitude de têmpera variável material 42CrMo4 DIN velocidade 3 mm/s faixa 5 faixa 11 faixa17 0% ampliação 50% ampliação 100% ampliação

39 faixa de amplitude de têmpera variável material 42CrMo4 DIN velocidade 3 mm/s têmpera 680HV5 faixa 5 SHD 0,7 mm faixa 11 SHD 0,8 mm faixa 17 SHD 1,0 mm

40 Video

41 1. Laser têmpera em geral 1. As vantagens do laser tempera 2. A camara E-MAqS para controlo da potência do laser 3. Aplicação para ferramenta de corte 2. Acessórios 1. Espelho de raios para superficies ocultas 2. Zoom óptico 3. Divisor de feixe de raios 3. Aplicação industrial 1. Eixo 2. Equipamento 4. Laser tempera móvel em fábricas clientes

42 Divisor de feixe de raios Vantagens: Amplitude da faixa de tempera variável na flexão de extremidades Valor constante de energia Distribuição de energia variável Densidade de energia variável Integrado no robot PLC Controlo da potência do laser através da camara E-MAqS Desvantagem: Escolha manual da amplitude da faixa antes do início do processo

43 Divisor de feixe Amplitude da faixa de tempera variável na flexão de extremidades material 42CrMo4 DIN velocidade 3 mm/s raio extremidade 10 mm óptica 5x14 mm

44 video

45 comparação entre divisor de feixe e irradiação direta amplitude da faixa de tempera variável na flexão de extremidades material 42CrMo4 DIN velocidade 3 mm/s faixa 13 raio extremidade 10 mm óptica 5x14 mm amplitude faixa 9 mm potência laser W faixa 12 raio extremidade 10 mm óptica 5x14 mm com divisor de feixe amplitude faixa 21 mm potência laser W direct irradiation beam splitter

46 divisor de feixe raio extremidade 5 mm temperado irradiação direta raio extremidade 5 mm temperado por divisor feixe

47 divisor de feixe

48 divisor de feixe R16 R12 R8 R

49 video

50 divisor de feixe usado numa extremidade de uma ferramenta de dobra

51 divisor de feixe Laser têmpera com divisor de feixe óptica 5x14 mm Laser tempera com irradiação direta óptica 5x20 mm

52 divisor de feixe usado na extremidade de uma ferramenta de dobra

53 divisor de feixe usado numa roda de engrenagem

54 video

55 divisor de feixe usado no intervalo da dobra

56 video

57 1. Laser têmpera em geral 1. As vantagens do laser tempera 2. A camara E-MAqS para controlo da potência do laser 3. Aplicação para ferramenta de corte 2. Acessórios 1. Espelho de raios para superficies ocultas 2. Zoom óptico 3. Divisor de feixe de raios 3. Aplicação industrial 1. Eixo 2. Equipamento 4. Laser tempera móvel em fábricas clientes

58 máquina de Laser têmpera P212 laser tempera de um eixo

59 Eixo material 40NiCrMo6 DIN-Nr têmpera CH 58 HV5 tempo do processo ca. 2,3 h potência laser max W amplitude da faixa 20 mm macro espiral

60 Eixo espiral macro distribuição igual de faixas sobre a área cilíndrica depende da amplitude da faixa produção automática de faixas

61 Eixo espiral macro distribuição igual de faixas sobre a área cilíndrica depende da amplitude da faixa produção automática de faixas

62 video Shaft

63 1. Laser têmpera em geral 1. As vantagens do laser tempera 2. A camara E-MAqS para controlo da potência do laser 3. Aplicação para ferramenta de corte 2. Acessórios 1. Espelho de raios para superficies ocultas 2. Zoom óptico 3. Divisor de feixe de raios 3. Aplicação industrial 1. Eixo 2. Equipamento 4. Laser tempera móvel em fábricas clientes

64 máquina de Laser tempera P212 Laser têmpera de um contorno repetível e rotacional

65 video

66 máquina de Laser têmpera P212 Laser têmpera de um contorno repetível e rotacional material C45 DIN-Nr têmpera CH potência laser amplitude faixa 61 HV5 max W 15 mm macro girar os eixos deslocamento de rotação tempo programação app. 10 min tempo processo app. 7 min

67 máquina de Laser têmpera P212 laser têmpera de contorno repetível e rotacional macro vira o deslocamento de rotação de eixos 1. indica repetição de contorno 2. ângulo de entrada-deslocamento 3. entrada de número de repetições macro deslocamento de rotação de eixos tempo programação app. 10 min tempo processo app. 7 min

68 1. Laser têmpera em geral 1. As vantagens do laser tempera 2. A camara E-MAqS para controlo da potência do laser 3. Aplicação para ferramenta de corte 2. Acessórios 1. Espelho de raios para superficies ocultas 2. Zoom óptico 3. Divisor de feixe de raios 3. Aplicação industrial 1. Eixo 2. Equipamento 4. Laser tempera móvel em fábricas clientes

69 máquina de Laser têmpera P212 principais componentes: 1. laser 3 kw 2. control de potência 3. componentes segurança 4. zoom óptico 5. robot RV virar-inclinação-eixos RDK05 7. arrefecimento

70 Sistema de Laser têmpera para uso móvel

71

72 máquina de Laser têmpera P212 Laser têmpera móvel numa fábrica de clientes faixas 17 comprimento total 241 m tempo de trabalho 64 h

73 máquina de Laser têmpera P212 Laser têmpera móvel numa fábrica de clientes faixas 17 comprimento total 241 m tempo de trabalho 64 h

74 Sistema de laser têmpera móvel posicionamento da ferramenta em frente do sistema

75 sistema de laser têmpera móvel Ensino do movimento do robot na ferramenta de conformação

76 Sistema de laser têmpera móvel laser têmpera

77 sistema de laser têmpera móvel Ensino do movimento do robot na ferramenta de conformação

78 video

79 Lista de referencias 2005 Gerster Egerkingen CH 2006 CF Monsano IT 2007 ARCI Hyderabad IN 2007 Fraunhofer IWS DE 2008 EMO Celje SI 2009 STAV Barberino IT 2010 ALOtec Dresden DE 2011 GEA Grasso Berlin DE 2012 Rukosen Tuzla TR 2012 ChaoDa Nantong CN 2013 KIMI Parema GR 2013 Chunichi Craft Kasugai JP 2013 Plasmet Przemyśl PL 2013 LHW Spreenhagen

80 Obrigado pela sua atenção Zum Wiesengrund 2 Tel. +49 (0) D Kesselsdorf Fax +49 (0) Dr. Eckehard Hensel info@alotec.de Internet

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?

Leia mais

AÇOS. Construção Mecânica

AÇOS. Construção Mecânica AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,

Leia mais

76. A resultante das forças que atuam nesse automóvel, enquanto ele se move no trecho plano e reto da estrada, é nula.

76. A resultante das forças que atuam nesse automóvel, enquanto ele se move no trecho plano e reto da estrada, é nula. PROVA DE FÍSICA Um automóvel move-se em uma estrada plana e reta, com velocidade constante. Ele entra em uma curva, também plana, que tem a forma de um arco de um círculo. Nessa curva, o módulo da velocidade

Leia mais

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO 1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem manual com eletrodos revestidos. Familiarizar-se

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE II ÓPTICA GEOMÉTRICA Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J.

Leia mais

EMB 7 Eixos Matriz Tripla Esquerda Direita (7 servos)

EMB 7 Eixos Matriz Tripla Esquerda Direita (7 servos) EMB www.dsm.com.br - dsm@dsm.com.br - PABX: (11) 5049-2958 EMB Tipo Movimentos Automáticos Número Máximo de Matrizes Sentido de dobra Software Comando Visualizador 3D Raio Variável Booster Pressão Longitudinal

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS 12. Num calorímetro de capacidade térmica 8,0 cal/ o C inicialmente a 10º C são colocados 200g de um líquido de calor específico 0,40 cal/g. o C. Verifica-se que o equilíbrio térmico se estabelece a 50º

Leia mais

FÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB

FÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB Revisão para o PSC (UFAM) 2ª Etapa Nas questões em que for necessário, adote a conversão: 1 cal = 4,2 J Questão 1 Noções de Ondulatória. (PSC 2011) Ondas ultra-sônicas são usadas para vários propósitos

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Kit de ótica laser de demonstração U17300 e kit complementar Manual de instruções 1/05 ALF Índice de conteúdo Página Exp - N Experiência Kit de aparelhos 1 Introdução 2 Fornecimento

Leia mais

Espelhos Esféricos. Definições e Elementos:

Espelhos Esféricos. Definições e Elementos: Definições e Elementos: Calota Esférica. Espelho Esférico é uma calota esférica na qual uma das faces é refletora. Espelho Côncavo Superfície refletora interna. Espelho Convexo Superfície refletora externa.

Leia mais

Acoplamentos elásticos. eflex. www.aciobras.com.br

Acoplamentos elásticos. eflex. www.aciobras.com.br Acoplamentos elásticos eflex www.aciobras.com.br Os acoplamentos elásticos EFLEX com garras, tipos EA, GA e HA, são utilizados na ligação de eixos rotativos, com desalinhamentos normalmente inevitáveis,

Leia mais

Montagem por Interferência de Rodas Dentadas em Veios de Redutores Industriais

Montagem por Interferência de Rodas Dentadas em Veios de Redutores Industriais Departamento de Engenharia Mecânica e Industrial por de Rodas Dentadas em Veios de Redutores Industriais Professora Doutora Helena V. G. Navas UNIDEMI, DEMI-FCT/UNL Mestre David F. N. Braga SEW-EURODRIVE

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

... Altamente eficiente. Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada

... Altamente eficiente. Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada ... Altamente eficiente Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada A nova fatiadora totalmente automática A 510, combina apresentações apelativas de porções de produtos fatiados

Leia mais

Fresamento. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville

Fresamento. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Fresamento DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem Aplicação

Leia mais

Apresentação. elétricas. Ferramentas manuais. com fio. Produtos para o processamento de chapa metálica

Apresentação. elétricas. Ferramentas manuais. com fio. Produtos para o processamento de chapa metálica Apresentação Ferramentas manuais elétricas com fio Produtos para o processamento de chapa metálica Maquinas Ferramenta / Ferramentas Elétricas Tecnologia Laser / Eletrónica Tecnologia Médica Ferramentas

Leia mais

TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS -

TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS - TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS - Através da têmpera por indução e por chama consegue-se um efeito similar ao do tratamento de cementação e têmpera, quando se compara a

Leia mais

Corte Plasma. Processo de corte plasma

Corte Plasma. Processo de corte plasma Corte Plasma Processo de corte plasma CORTE PLASMA Plasma Três estados físicos da matéria: Sólido - Gelo Líquido - Água Gasoso - Vapor A diferença básica: o quanto de energia existe em cada um deles. Gelo

Leia mais

Física B Extensivo V. 1

Física B Extensivo V. 1 Física B Extensivo V. 1 Exercícios 01) 38 01. Falsa. f Luz > f Rádio 02. Verdadeira. Todas as ondas eletromagnéticas são transversais. 04. Verdadeira. Do tipo secundária. 08. Falsa. Do tipo secundária.

Leia mais

Definição É uma operação de usinagem que tem por objetivo abrir furos em peças. Para tanto, a ferramenta ou a peça gira e, simultaneamente, a

Definição É uma operação de usinagem que tem por objetivo abrir furos em peças. Para tanto, a ferramenta ou a peça gira e, simultaneamente, a Definição É uma operação de usinagem que tem por objetivo abrir furos em peças. Para tanto, a ferramenta ou a peça gira e, simultaneamente, a ferramenta ou a peça se desloca segundo uma trajetória retilínea,

Leia mais

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Aula: Espelhos Esféricos 1 S ESFERICOS Um espelho esférico é formado por uma calota esférica refletora, com raio de curvatura definido. Se a superfície

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

SOLID CERAMIC HAIR STYLER SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se

Leia mais

GCaet OnLine Divisão de Conteúdos

GCaet OnLine Divisão de Conteúdos GCaet OnLine Divisão de Conteúdos Minimização de Custos com Ferramentas de Usinagem Por Delmonte Friedrich, Msc. Eng. Todos os direitos reservados. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação

Leia mais

IE3. Série S da BOGE, modelo S-3. Motor. BOGE Competence

IE3. Série S da BOGE, modelo S-3. Motor. BOGE Competence Série S da BOGE, modelo S-3 Premium IE3 Efficiency BOGE Competence A melhor qualidade ada de novo: A nova geração da Série S da BOGE 6 Detalhes da nova geração: 4 A B C Novo bloco compressor BOGE effilence

Leia mais

Soluções ZX2 Aplicações Bem Sucedidas para o Segmento Automotivo e Fornecedores

Soluções ZX2 Aplicações Bem Sucedidas para o Segmento Automotivo e Fornecedores Soluções ZX2 Aplicações Bem Sucedidas para o Segmento Automotivo e Fornecedores Detecção de anel O-ring de válvula solenóide em processo de montagem Verificação da banda de rodagem Discriminação de variedades

Leia mais

Apostila de Física 39 Lentes Esféricas

Apostila de Física 39 Lentes Esféricas Apostila de Física 39 Lentes Esféricas 1.0 Definições Lente Sistemas ópticos de maior importância em nossa civilização. Lente esférica Sistema óptico constituído por 3 meios homogêneos e transparentes

Leia mais

Métodos de marcação direta de peças. Identificação legível de máquina para indústrias automotivas e aeroespaciais

Métodos de marcação direta de peças. Identificação legível de máquina para indústrias automotivas e aeroespaciais Guia técnico Métodos de marcação direta de peças Identificação legível de máquina para indústrias automotivas e aeroespaciais A prática da Marcação Direta de Peças (DPM) é utilizada em muitas indústrias

Leia mais

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto

Leia mais

Física - UFRGS 2010. 02. Alternativa D Afirmativa I Um ano corresponde à distância percorrida pela luz durante um ano.

Física - UFRGS 2010. 02. Alternativa D Afirmativa I Um ano corresponde à distância percorrida pela luz durante um ano. Física - UFRGS 2010 01. Alternativa E De acordo com as leis de Kepler, a órbita de cada planeta é uma elipse com o Sol em um dos focos. A reta que une um planeta e o Sol, varre áreas iguais em tempos iguais

Leia mais

= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R.

= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R. FÍSICA Um satélite com massa m gira em torno da Terra com velocidade constante, em uma órbita circular de raio R, em relação ao centro da Terra. Represente a massa da Terra por M e a constante gravitacional

Leia mais

DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012

DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 INTERAÇÃO LASER-TECIDO DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 1 INTERAÇÃO LUZ-TECIDOS Reflexão Espalhamento Transmissão Refração Absorção Ar Tecido Absorção

Leia mais

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência.

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência. Escola Físico-Química 8. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. O som é produzido pela vibração de uma fonte sonora. Essa vibração, ao propagar-se num meio material, como, por exemplo, o ar,

Leia mais

Sobre a Atlas Copco. Fundação. 1873 Estocolmo, Suécia. Quatro áreas de negócios

Sobre a Atlas Copco. Fundação. 1873 Estocolmo, Suécia. Quatro áreas de negócios Sobre a Atlas Copco Fundação Quatro áreas de negócios Presença global Empregados 1873 Estocolmo, Suécia Compressor Technique Industrial Technique Mining and Rock Excavation Technique Construction Technique

Leia mais

Economia de Energia com Eficiência nos Accionamentos Eficientes

Economia de Energia com Eficiência nos Accionamentos Eficientes Economia de Energia com Eficiência nos Accionamentos Eficientes 1 João Pratas SEW-EURODRIVE EURODRIVE PORTUGAL Departamento de Engenharia Apresentação da SEW-EURODRIVE Portugal Introdução 2 Sistemas de

Leia mais

Imagens ópticas (1)ë - Dióptros

Imagens ópticas (1)ë - Dióptros Imagens ópticas (1)ë - Dióptros Dióptros Dióptro : sistema óptico constituído por dois meios transparentes homogéneos, separados por uma superfície bem definida. Se a superfície de separação é plana, chama-se-lhe

Leia mais

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 1ª AULA Introdução Óptica Eletrônica Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) PMT-5858 - TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS E SERVIÇOS CATÁLOGO DE PRODUTOS E SERVIÇOS EMPRESA A Jet Tek possui equipamentos de avançada tecnologia para serviços de corte que exijam qualidade, precisão e rapidez. Segmentos Como prestadora de serviços de alta

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas

Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio

Leia mais

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 8 Introdução: As Rodas Laminadas EXL e EXL Roloc Scotch-Brite para rebarbação

Leia mais

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um

Leia mais

Ensaios para Avaliação das Estruturas

Ensaios para Avaliação das Estruturas ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das

Leia mais

Scientific-Research Institute of Metallurgical Heat Engineering OJSC VNIIMT

Scientific-Research Institute of Metallurgical Heat Engineering OJSC VNIIMT Ventiladores resistentes ao calor para fornos concebidos pelo VNIIMT (Instituto Russo de Investigação Científica da Termotécnica Metalúrgica) Elaboração, projetos e fabricação de fornos térmicos para aquecimento

Leia mais

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),

Leia mais

USINAGEM. Prof. Fernando Penteado.

USINAGEM. Prof. Fernando Penteado. USINAGEM 1 USINAGEM Usinagem é um processo onde a peça é obtida através da retirada de cavacos (aparas de metal) de uma peça bruta, através de ferramentas adequadas. A usinagem confere à peça uma precisão

Leia mais

AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS

AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 MATERIAIS

Leia mais

Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013

Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2012/2013 Ciências Físico-químicas 8º an o Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013 Nome Nº Turma 1. A figura mostra um feixe de luz muito

Leia mais

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA INTRODUÇÃO A ROBÓTICA RODRIGO PENIDO DE AGUIAR COLÉGIO SÃO PAULO 2015 O que é robótica? A robótica é ciência que estuda a construção de robôs e computação. Ela trata de sistemas compostos por partes mecânicas

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 0) No gráico abaixo, que representa uma máquina térmica ideal, temos uma seqüência de transormações gasosas que segue a ordem ABCDA. De acordo com

Leia mais

RH 1270 - CONJUNTO DE RETÍFICA DE SEDE DE VÁLVULA

RH 1270 - CONJUNTO DE RETÍFICA DE SEDE DE VÁLVULA MANUAL DE INSTRUÇÕES RH 1270 - CONJUNTO DE RETÍFICA DE SEDE DE VÁLVULA APRESENTAÇÃO A Rhema A empresa Rhema Ferramentas de Precisão está no mercado desde 1999, e está localizada na cidade de Maringá, no

Leia mais

Monitores Profissionais LFD

Monitores Profissionais LFD Monitores Profissionais LFD A linha de Monitores LFD (Large Format Display) com tamanhos de 32, 40, 46" e 55 dispõe de alto MTBF, dissipação de calor interno, tecnologia de prevenção anti-marcas, bloqueio

Leia mais

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal

Leia mais

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Disciplina FÍSICA Curso ENSINO MÉDIO Professor ANDRÉ ITO Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Espelhos esféricos e lentes; 2 -

Leia mais

Características do processo

Características do processo SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é

Leia mais

)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD

)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD )tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD Óptica Geométrica ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD Exercício 1: Um feixe de luz cujo comprimento de onda é 650 nm propaga-se no vazio. a) Qual é a velocidade da luz desse feixe ao propagar-se num

Leia mais

Guia do Usuário. Modelo RPM10 Tacômetro Laser de Foto / Contato com Termômetro IV. Patenteado

Guia do Usuário. Modelo RPM10 Tacômetro Laser de Foto / Contato com Termômetro IV. Patenteado Guia do Usuário Modelo RPM10 Tacômetro Laser de Foto / Contato com Termômetro IV Patenteado Introdução Parabéns pela sua compra do Tacômetro Laser de Foto/Contato com Termômetro Infravermelho sem contato

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO. Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas

IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO. Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas Por que o alinhamento é tão importante? Nos dias de hoje, todos nós estamos sob grande

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

; Densidade da água ρ

; Densidade da água ρ Na solução da prova, use quando necessário: COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE VESTIULAR Aceleração da gravidade g = m / s ; Densidade da água ρ a =, g / cm = kg/m 8 5 Velocidade da luz no vácuo c =,

Leia mais

Aula 08 Sistema Solar

Aula 08 Sistema Solar Aula 08 Sistema Solar Hipótese de Laplace: como surgiu o sistema solar a partir da Nebulosa primordial. (1), (2) A conservação do momento angular requer que uma nuvem em rotação e em contração, deve girar

Leia mais

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 Editor de Eixos-Árvore KISSsoft AG Rosengartenstrasse 4 8608 Bubikon Suiça Telefone: +41 55 254 20 50 Fax: +41 55 254 20 51 info@kisssoft.ag www.kisssoft.ag Índice 1 Começando

Leia mais

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de

Leia mais

de limpeza frontal com corrente

de limpeza frontal com corrente GRELHA MECÂNICA DE BARRAS de limpeza frontal com corrente tipo GV ou GSV Aplicações As águas de descarga civis podem conter vários lixos. Tudo o que puder ser deitado no esgoto, e mesmo o que não se puder,

Leia mais

Wet Casting wf Máquinas Produtos

Wet Casting wf Máquinas Produtos N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C AT I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Wet Casting wf Máquinas Produtos Tecnologia para a indústria de concreto pré-fabricado e protendido

Leia mais

1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor Um mol de um gás ideal é levado do estado A para o estado B, de acordo com o processo representado no diagrama pressão versus volume conforme figura abaixo: a)

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 2 de Junho de 2010 Série n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido é 1, 92 10 8 m/s. Qual o índice de

Leia mais

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente.

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente. Lentes Esféricas Lente é todo meio transparente limitado por duas superfícies curvas ou uma curva e uma plana. São encontradas em lupas, microscópios, telescópios, máquinas fotográficas, projetores, filmadoras,

Leia mais

TEORIA 08/12/2014. Reflexão. Refração INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO REFLEXÃO E REFRACÃO RAIOS INTRODUÇÃO 1 1 = 2 2 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO

TEORIA 08/12/2014. Reflexão. Refração INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO REFLEXÃO E REFRACÃO RAIOS INTRODUÇÃO 1 1 = 2 2 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO ÍNDICE DE REFRAÇÃ INTRDUÇÃ Ótica Lentes Esféricos DEFIJI Semestre204-2 Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças das estruturas atômicas das duas

Leia mais

Respostas - Exercícios de rotação e translação

Respostas - Exercícios de rotação e translação Respostas - Exercícios de rotação e translação 1) "Durante a minha vida inteira me fiz essas perguntas: Existe vida além da Terra? Se existe, como se parece? De que é feita? Os seres de outros mundos se

Leia mais

1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES

1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES 1 1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES 1.1 - Introdução As correntes fazem parte das transmissões flexíveis, conjuntamente com as correias. Apresentam menor capacidade de absorção de choques em virtude de sua

Leia mais

ER900 & ES900 ESCADAS ROLANTES & ESTEIRAS

ER900 & ES900 ESCADAS ROLANTES & ESTEIRAS ER900 & ES900 ESCADAS ROLANTES & ESTEIRAS www.grupojmms.com A solução perfeita para sua demanda e necessidade. Nossas soluções buscam trazer benefícios e segurança para seu empreendimento. Uma escolha

Leia mais

Laboratório Virtual Kit Óptico

Laboratório Virtual Kit Óptico Laboratório Virtual Kit Óptico Reflexão A luz nem sempre se propaga indefinidamente em linha reta: em algumas situações eles podem se quebrar, como acontece quando um espelho é colocado em seu caminho.

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

A câmera As lentes A exposição

A câmera As lentes A exposição A câmera As lentes A exposição 1 Corpo da câmera: a caixa sem as objetivas e os demais acessórios. Objetiva: as lentes intercambiáveis. Diafragma: dispositivo que controla a quantidade de luz que passa

Leia mais

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica

Leia mais

Fundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens

Fundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens Fundamentos de Imagens Digitais Aquisição e Serão apresentadas as principais características de uma imagem digital: imagem do ponto de vista matemático processo de aquisição e digitalização de uma imagem

Leia mais

ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c)

ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c) ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO Visão estereoscópica se refere à habilidade de inferir informações da estrutura 3-D e de distâncias da cena de duas ou mais imagens tomadas de posições diferentes. Conversão de

Leia mais

Tomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico

Tomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído

Leia mais

FÍSICA. Exatas/Tarde Física e Matemática Prova A Página 1

FÍSICA. Exatas/Tarde Física e Matemática Prova A Página 1 FÍSICA 01 - A figura a seguir representa um eletroímã e um pêndulo, cuja massa presa à extremidade é um pequeno imã. Ao fechar a chave C, é correto afirmar que C N S (001) o imã do pêndulo será repelido

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Osciloscópio didático U8481350 Instruções para o uso 01/08 CW/ALF Entradas: 1 Tensão anódica 2 Tensão catódica 3 Tensão de Wehnelt 4 Tensão de aquecimento (0) 5 Tensão de aquecimento

Leia mais

C 47 C 75. As desguarnecedoras. la passion du rail

C 47 C 75. As desguarnecedoras. la passion du rail As desguarnecedoras la passion du rail 2ST As desguarnecedoras Qualidade e precisão Apresentação O grupo MATISA produziu vários modelos de forma sem comprometer a qualidade. Os conceitos Vários modelos

Leia mais

Colégio Paula Frassinetti Atividade de Física 3º ano do Ensino Médio - / /2012 Prof. Luciano Soares Pedroso

Colégio Paula Frassinetti Atividade de Física 3º ano do Ensino Médio - / /2012 Prof. Luciano Soares Pedroso 1. (Ufrj) Uma criança segura uma bandeira do Brasil como ilustrado na figura 1. A criança está diante de dois espelhos planos verticais A e B que fazem entre si um ângulo de 60. A figura 2 indica seis

Leia mais

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( ) Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso

Leia mais

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção

Leia mais

Processos especiais de usinagem Eletroerosão

Processos especiais de usinagem Eletroerosão Processos especiais de usinagem Eletroerosão Definição: Eletroerosão é um processo de fabricação baseado em princípios de remoção por efeitos térmicos, que acontece em decorrência de carregamento elétrico

Leia mais

Unidade 7. Ondas, som e luz

Unidade 7. Ondas, som e luz Unidade 7 Ondas, som e luz ONDA É uma perturbação ou oscilação que se propaga pelo meio (ar, água, sólido) e no vácuo (ondas eletromagnéticas). Ex: Abalos sísmicos, ondas do mar, ondas de radio, luz e

Leia mais

GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t

GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Capacidade de Elevação 130t PÁGINA 01 GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Comprimento da extensão total da lança principal de 60m, perfil U, placa de aço WELDOX de alta resistência.

Leia mais

Lajes Protendidas Aplicações

Lajes Protendidas Aplicações N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Dayana Siqueira de Azevedo Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Hoje em dia, muitas pesquisas estão

Leia mais

Lentes. Parte I. www.soexatas.com Página 1

Lentes. Parte I. www.soexatas.com Página 1 Parte I Lentes a) é real, invertida e mede cm. b) é virtual, direta e fica a 6 cm da lente. c) é real, direta e mede cm. d) é real, invertida e fica a 3 cm da lente. 1. (Ufg 013) Uma lente convergente

Leia mais

MOBILIDADE URBANA: OS MODAIS DE TRANSPORTE

MOBILIDADE URBANA: OS MODAIS DE TRANSPORTE Engº Emiliano Affonso Neto 20 de Setembro de 2013 Realização: ASPECTOS A SEREM ABORDADOS 1. A Escolha do Modo de Transporte 2. Modos de Transporte 3. Recomendações ASPECTOS A SEREM ABORDADOS 1. A Escolha

Leia mais

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02 Questão 01-2011 UFBA -- 2ª 2ª FASE 2011 A maioria dos morcegos possui ecolocalização um sistema de orientação e localização que os humanos não possuem. Para detectar a presença de presas ou de obstáculos,

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015

ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Nome: 2ª série: n o Professor: Luiz Mário Data: / / 2015. ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Orientações: - Este estudo dirigido poderá ser usado para revisar a matéria que será cobrada

Leia mais

1 a QUESTÃO Valor 1,0

1 a QUESTÃO Valor 1,0 1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,

Leia mais

Sensores Indutivos. 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com

Sensores Indutivos. 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com Sensores Indutivos 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com Resumo Esta apresentação tem como objetivo fazer um apanhado geral sobre Sensores Indutivos. Os sensores indutivos foram desenvolvidos

Leia mais