FACULDADE PADRÃO SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÂNIA-SECG

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1 FACULDADE PADRÃO SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÂNIA-SECG FERNANDO TAVARES RODRIGUES PABLO HENRIQUE DO NASCIMENTO UMA ANALISE DO PLANEJAMENTO TRIBUTARIO NA CONCESSIONÁRIA NASA VEÍCULOS LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO GOIÂNIA 2015

2 FERNANDO TAVARES RODRIGUES PABLO HENRIQUE DO NASCIMENTO UMA ANALISE DO PLANEJAMENTO TRIBUTARIO NA CONCESSIONÁRIA NASA VEÍCULOS LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado à faculdade Padrão em Goiânia como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel (a) em Ciências contábeis. Orientador: Prof. Dr. Januário de Carvalho Nunes Goiânia 2015

3 FERNANDO TAVARES RODRIGUES PABLO HENRIQUE DO NASCIMENTO UMA ANALISE DO PLANEJAMENTO TRIBUTARIO NA CONCESSIONÁRIA NASA VEÍCULOS LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado a Sociedade de educação e cultura de Goiânia-SECG faculdade Padrão como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel (a) em ciências contábeis. Aprovado em: de de. BANCA EXAMINADORA Lourival Batista Pereira - SECG Paulo Cesar Borges da Silva - SECG Januário de Carvalho Nunes - SECG Orientador

4 RESUMO Por causa da grande importância que os impostos têm no atual contexto dos negócios, representando um grande ônus para as empresas, esse estudo surgiu, inicialmente, com o intuito de buscar a melhor forma de tributação a nível federal para uma empresa concessionária de veículos, fazendo um planejamento tributário: Lucro Real x Lucro Presumido. Neste trabalho monográfico destacamos o planejamento tributário, procurando-se alcançar o objetivo de mostrar como se organizam os impostos depois das Leis nº 7.718/98 e o decreto 3000 do RIR, que alteraram principalmente o valor da receita de faturamento dos dois regimes. No tópico 1.1abordou-se os principais conceitos do lucro real e presumido, já no 1.2 as característica de cada regime tributário. No tópico 1.3 abordamos as evoluções do lucro real x lucro presumido bem como o desenvolvimento da legislação vigente. E finalmente, no tópico 2 foi desenvolvido um estudo na empresa analisando-se qual a melhor alternativa de tributação possível, pela legislação do imposto de renda: Lucro Real ou Lucro Presumido. PALAVRAS-CHAVES: contabilidade tributaria lucro real e presumido, planejamento tributário.

5 ABSTRACT Because of the great importance that taxes have in the current business context and represents a major burden for companies, this study arose initially in order to seek the best form of taxation at the federal level for a concessionaire company car, making a tax planning: Taxable Income x presumed income.in this monograph we point out tax planning, seeking to achieve the goal of showing how to organize taxes after Law No. 7,718 / 98 and Decree 3000 of the RIR, which mainly changed the value of the two regimes billing revenue.in Topic 1.1 approached the main concepts of real and presumed profit, since in 1.2 the characteristic of each tax regime. In Topic 1.3 we discuss the developments of taxable income x presumed income and the development of existing legislation.and finally, the topic 2 was developed a hypothetical study of a company analyzing how best possible taxation alternative, the income tax legislation: Taxable Income or presumed income. KEYWORDS: Accounting tributary real and presumed profit, tax planning.

6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ORIGEM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Principais conceitos relacionados ao Lucro Real e Presumido Lucro Real Lucro Presumido Características do lucro real e do presumido Lucro real Lucro Presumido A evolução do lucro real e do presumido LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO EM UMA CONCESSIONÁRIA NASA VEÍCULOS Lucro real x lucro presumido na sociedade Contemporânea Nasa veículos Lucro Real x Lucro Presumido no Grupo NASA Considerações finais REFERÊNCIAS... 26

7 5 INTRODUÇÃO A importância desse trabalho e detalhar o planejamento tributário do Brasil para as empresas, pois o país tem uma grande carga tributária, com isso nasce à necessidade de um planejamento, um estudo para que se possa ter um menor ônus tributário. Esse planejamento é efetuado geralmente por um contador, obedecendo toda legislação vigente que a empresa é obrigada. Com essa dificuldade é expressamente um grande desafio para as empresas obterem um melhor resultado econômico, é necessário a obtenção do planejamento tributário para se tomar decisões que levaram um melhor resultado para a empresa em todo. Os regimes no Brasil são divididos em quatros: Lucro real, lucro presumido, lucro arbitrado e o simples nacional, onde as empresas podem optar por quaisquer desses regimes citados, observando a legislação de cada um. No nosso trabalho, comparamos o regime lucro presumido e o lucro real. A expressão lucro real significa o próprio lucro tributável, para fins da legislação do imposto de renda, apurado contabilmente. O lucro presumido que utiliza apenas as receitas da empresa para a apuração do resultado IRPJ e CSLL, esses tributos são calculados nesse regime por uma estimativa, presunção, definido por lei. O principal conceito relacionado ao lucro real é a base de apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro liquido sobre o lucro liquido da pessoa jurídica, ao mesmo tempo é um regime mais complexo e exigente sobre as demonstrações contábeis. No art. 246 do RIR destaca quais são as pessoas jurídicas que podem optar por esse regime de tributação. As empresas que buscam apurar seus impostos sobre o lucro delas, desta maneira, o cálculo é complexo na maioria dos casos e exigindo maior detalhamento, pensando nisso o governo criou o lucro presumido, que define a partir de um percentual a presunção do lucro. Como o lucro presumido é uma forma de tributação simplificada do imposto o art. 516 do RIR detalha quem são obrigadas a optar por esse regime. A principal característica do lucro real explicada pela contabilidade é que o o lucro liquido é apurado com base em toda a escrituração contábil fiscal, conforme a legislação vigente, sendo um dos regimes mais complexos e completos.

8 6 No lucro presumido, as empresas Podem optar pelo lucro presumido desde essas não estejam obrigadas ao lucro real. No entanto no lucro presumido a apuração dos tributos é menos complexa, pois não são tão rígidas as normas, a contabilização dos fatos. O mercado esta muito competitivo, mais exigente, mais cauteloso, e com isso tem um custo muito elevado para as empresa, taxas, impostos, contribuições, acaba elevando muito o custos da entidade, tendo uma necessidade de sobrevivência e competitividade as empresas estão buscando a toda forma a redução de gastos, despesas e custos, por isso a necessidade de se estudar o melhor regime de tributação. Como explicado o Lucro Presumido não é igual o Lucro Real, que é mais complexo e exigente a sua forma de apuração e registro do lucro contábil, no Lucro Presumido se dá a apuração pela Presunção do lucro. Os regimes tributários tem que ser analisado por cada empresa minuciosamente para decidir qual melhor tributação, que lhe trará sucesso ou fracasso nos negócios, pois o maior gargalo são os impostos que são cobrados. Atualmente, algumas empresas optam pelo Lucro Presumido e o restante pelo Lucro Real. Em alguns casos certas empresas são obrigadas ao lucro real pela sua atividade, sua natureza, por exemplo as financeiras, seguradoras, pessoas jurídicas com lucro no exterior, etc. O limite de receita bruta, para as empresas se aderirem ao Lucro Presumido, conforme a Lei /2013, a partir de , é de R$ 78 milhões e R$ 6,5 milhões multiplicados pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior. Depois de analisar algumas tabelas sobre a forma de tributação pelos dois regimes, temos alguns fatores que devem ser levados em consideração: os custos administrativos, pois a legislação exige uma contabilidade mais completa no lucro real (livro razão, LALUR, livro diário, etc.) e no presumido (livro caixa). Qual a melhor alternativa a se tomar para uma redução do ônus Tributário Federal: Lucro Real x Lucro Presumido? Ao analisar o dados disponibilizados pela empresa, observa que os tributos pelo regime presumido é muito mais caro e de maior custo para a empresa, os valores de PIS, COFINS, IRPJ e CSSL são muito mais elevados que no lucro real. O regime do lucro real, por ser mais complexo, ele exige para apuração do imposto de renda e da contribuição social, adições e exclusões, necessita da contabilidade altamente apurada, e com todas as informações, fatos, contabilizados. O mesmo acontece na apuração do PIS e da COFINS, onde, a apuração pode ser efetuada para aproveitamento de crédito tributário, exclusões, e benefícios que a empresas possui diante a legislação vigente.

9 7 1. ORIGEM PLANEJAMENTO TRIBUTARIO Atualmente o Brasil é um país com uma carga tributaria muito alta, é a mais elevada que em muitos outros países. Com isso, os contadores estão sempre em busca de

10 8 maneiras, estratégias que possibilitem diminuir o pagamento de tributos. Pelo motivo da alta carga tributária que acaba afetando o resultado das empresas, o seu desempenho econômico e financeiro, com o pagamento de impostos, taxas, contribuições. Representam uma boa fatia do faturamento das mesmas. Devido a essa dificuldade que as empresas apresentam em relação essa grande carga tributária no Brasil, exige cada vez mais dos profissionais que estão ligados a tomadas de decisões, tal como contador. Um profundo conhecimento do regime tributário do Brasil, que levante, faça um planejamento e identifique um sistema tributário, uma carga tributária menos onerosa para a empresa. Como não há um planejamento tributário já criado para as empresas, fica a cargo de o contador analisar o segmento da empresa e estudar a forma de tributação que melhor se encaixe a modalidade da mesma, sempre observando a legislação vigente. Este planejamento, estudo, análise realizado com o objetivo de identificar qual é a melhor opção de tributação que a empresa pode optar, considerando as vantagens e desvantagens que cada regime tributário oferece. Planejamento Tributário é como uma técnica gerencial que visa projetar as operações industriais, os negócios mercantis e as prestações de serviços, visando conhecer as obrigações e os encargos fiscais inseridos em cada uma das respectivas alternativas legais pertinentes para, mediante meios e instrumentos legítimos, adotar aquela que possibilita a anulação, redução ou adiantamento do ônus fiscal. REF:BORGES (2002, p. 152) Como a citação de Borges acima, o principal objetivo desse planejamento consiste em buscar a redução da carga tributária, maior conhecimento das obrigações, através de estudos, planilhas e cálculos, para analisar e demonstrar a melhor forma de tributação para cada tipo de empresa. Os regimes tributários no Brasil estão divididos em quatro modalidades: Simples Nacional, Lucro Arbitrado, Lucro Presumido e Lucro Real. As empresas podem ser enquadrada em qualquer uma dessas modalidades, observando a legislação vigente, e as condições expostas. A expressão Lucro Real significa o próprio lucro tributável, para fins da legislação do imposto de renda, distinto do lucro líquido apurado contabilmente. Consoante o art.247 do RIR/99, lucro real é o resultado contábil do período de apuração ajustado pelas adições e exclusões ou compensações autorizadas pela legislação fiscal. O resultado contábil é soma algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período. o lucro real, portanto é a base de cálculo do Imposto de Renda, partido do resultado apresentado na contabilidade, com os devidos ajustes.ref: (CHAVES, 2010).

11 9 O lucro presumido que utiliza apenas as receitas da empresa para a apuração do resultado de IRPJ-Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e CSLL-Contribuição Social sobre o Lucro. Esses tributos são calculados por um resultado estimado, presunção, encontrado por meio de percentuais definidos em lei. A atribuição pelo lucro presumido, nos últimos anos, tem sido muito incentivada pelas autoridades tributantes, sempre apresentadas como a forma mais simples de ser apurado o imposto, o que é verdade. Entretanto, devem ser analisadas com muito critério as vantagens e desvantagens. (CHAVES, 2010) O Lucro Presumido não é um regime de tributação obrigatório, mas é bastante difundido devido a sua simplicidade e, por questões de estratégia tributária, ele pode representar economia tributária, nas empresas altamente lucrativas. E se não houver nenhum impedimento, observados pela legislação, é uma boa ferramenta de planejamento tributário. 1.1 Principais conceitos relacionados ao Lucro Real e Presumido 1.1.1Lucro Real Lucro Real em conceito geral é a base de apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da pessoa jurídica. Ao mesmo tempo em que é o regime geral também é o mais complexo e exigente sobre as demonstrações e o resultado. O art. 246 do RIR/99 descreve quais são as pessoas jurídicas obrigadas a optar pela tributação do Lucro Real e a alíquota aplicada. Tendo em vista uma recente alteração da lei Art. 14 sobre o valor da receita permitindo a obrigatoriedade da escolha do lucro real; Art Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas: I - cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja superior ao limite de vinte e quatro milhões de reais, ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses; II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; IV que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 222; VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultante de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);

12 10 Parágrafo único - As pessoas jurídicas não enquadradas nos incisos deste artigo poderão apurar seus resultados tributáveis com base nas disposições deste Subtítulo. (Lei nº 9.718/98, art. 14). (planalto. 2015) Contudo, as demais empresas podem fazer a escolha pelo Lucro Real. A empresa analisando as condições de enquadramento dispostos na legislação vigente, pode fazer a escolha pelo Lucro Real mesmo não sendo obrigada,o que pode escolher outra forma de tributação que lhe for mais em conta Lucro Presumido As empresas sempre buscam apurar seus impostos sobre o lucro delas. Desta maneira, o cálculo é complexo na maioria dos casos e exigindo maior detalhamento, pensando nisso o governo criou o lucro presumido, que presume, a presunção melhor explicando e qual será o lucro da empresa baseado nas atividades que ela trabalha. Na atividade comercial, um exemplo, a margem de lucro presumida é de 8% da receita bruta, e seu serviço é de 32%. E em outras atividades o Art. 15 da lei nº9.249 de 1995, dispõe da porcentagem aplicada a cada situação de atividade que a empresa se enquadrar. Como o Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL), de sistemática de tributação regulamentada pelos artigos 516 do RIR (Decreto 3.000/1999), porem houve uma alteração na lei Art. 14 que altera o valor da receita total de milhão para , 00 milhões. Art A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a vinte e quatro milhões de reais, ou a dois milhões de reais multiplicados pelo número de meses de atividade no ano-calendário anterior, quando inferior a doze meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13). 1º A opção pela tributação com base no lucro presumido será definitiva em relação a todo o ano-calendário (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13, 1º ). 2º Relativamente aos limites estabelecidos neste artigo, a receita bruta auferida no ano anterior será considerada segundo o regime de competência ou caixa, observado o critério adotado pela pessoa jurídica, caso tenha, naquele ano, optado pela tributação com base no lucro presumido (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13, 2º ). 3º A pessoa jurídica que não esteja obrigada à tributação pelo lucro real (art. 246), poderá optar pela tributação com base no lucro presumido. 4º A opção de que trata este artigo será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário (Lei nº 9.430, de 1996, art. 26, 1º). 5º O imposto com base no lucro presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, observado o disposto neste Subtítulo (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 25). (planalto. 2015) Com a alteração do da lei que alterou o faturamento da opção do lucro presumido, antes dessa alteração podia optar no regime presumido, a empresa que está

13 11 autorizada a optar à esse regime é aquela cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$ ,000,00 (Vinte e Quatro Milhões de Reais) ou R$ ,00 (Dois Milhões Reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do anocalendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido, respeitadas as demais situações previstas na legislação em vigor (Art. 14 da Lei 9.718/98; Lei /2013) que teve a alteração da lei, pelo valor total da receita bruta de R$ ,00 (Setenta e oito milhões) ou R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil). 1.2Características do lucro real e do presumido Lucro real Pela contabilidade em geral, explica que lucro real é o realmente apurado pela contabilidade, com base em toda escrituração contábil fiscal, observando todas as normas, leis vigentes. Esse tipo de apuração é mais complexo, bem precisa que no lucro presumido, porque necessita que as rotinas contábeis e tributárias sejam mais rigorosas para o completo registro de toda atividade e apuração do sistema de tributação que se torna a base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social. De acordo com o art. 3 da Lei n /96 a escolha pela forma de tributação ocorrerá quando o pagamento do primeiro DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) do imposto em janeiro ou no início da atividade, depois de pago, não poderá se trocar de regime de tributação. Nem toda decisão pela qual forma de tributação que a empresa vai se adequar é de escolha do contribuinte, pois tem a imposição legal devido as particularidades que cada empresa apresenta.sendo assim que algumas empresas são obrigadas a adotarem o regime de tributação lucro real, devido a forma de faturamento, características, ramo de atividade. Que são explicadas no art. 14 da Lei n /98: I - cuja receita total no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais) ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) (Vigência) II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;

14 12 IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2 da Lei n 9.430, de 1996; VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). VII - que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio.(incluído pela Lei nº , de 2010) (planalto. 2015) Fabretti (2005) explica que a base de cálculo no lucro real é o resultado contábil ajustado do período base, podendo ser positivo (lucro) ou negativo (prejuízo), e imagina a escrituração contábil regular e mensal, para um melhor detalhamento. O RIR em seu art. 248 define o lucro líquido para fins fiscais: o lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional, dos resultados não operacionais, e das participações, e deverá ser determinado com observância dos preceitos da lei.. A empresa que escolher pela apuração do lucro real trimestral, ao realizar o pagamento da primeira quota ou quota única do imposto de renda e da contribuição social, com isso o regime de tributação não poderá mudar durante o ano-calendário. Depois da apuração do lucro líquido contábil a cada final de trimestre serão realizadas as adições, exclusões e compensações, para encontrar o lucro real. Depois que se tiver o lucro real apurado é aplicado a alíquota de 15% referente ao Imposto de Renda e o adicional de 10% se exceder a receita de R$ ,00 no trimestre ou R$ ,00 mensal, isso irá depender de qual período de apuração que a empresa se enquadra. A alíquota do Imposto de Renda é definida em lei conforme o art. 541 do RIR/99: Art.541. A pessoa jurídica, seja comercial ou civil o seu objeto, pagará o imposto à alíquota de quinze por cento sobre o lucro real, presumido ou arbitrado, apurado de conformidade com este Decreto (Lei nº 9.249, de 1995, art.). Com a mesma apuração sobre o lucro líquido ajustado aplica-se 9% referente à Contribuição Social. As alíquotas aplicáveis a CSLL estão disposta na Lei 7.689/88 que passou a vigorar com o art. 17 da Lei /08, no caso de 15 % pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I a VII, IX e X do 1 da lei complementar nº 105, de 10 de janeiro de E9%, no caso das demais pessoas jurídicas.

15 Lucro Presumido As empresas Podem optar pelo lucro presumido desde essas não estejam obrigadas ao lucro real. No entanto no lucro presumido a apuração dos tributos é menos complexa, pois não são tão rígidas as normas, a contabilização dos fatos. Como explicado o Lucro Presumido não é igual o Lucro Real, que é mais complexo e exigente a sua forma de apuração e registro do lucro contábil, no Lucro Presumido se dá a apuração pela Presunção do lucro. Essa diferença e vista por Oliveira (2005, p. 178), Lucro Presumido difere do Lucro Real, visto tratar-se de uma presunção por parte do fisco em que seria o lucro das organizações caso não houvesse a contabilidade. Conforme Andrade Filho (2005, p. 420), o Lucro Presumido é a base de cálculo do imposto que será determinada pela aplicação de um percentual sobre o montante da receita bruta decorrente da venda de mercadorias e de serviços, e acrescido de outras receitas e ganhos de capital, apurados na forma da lei. Como não necessita das demonstrações contábeis para os cálculos do imposto de renda e a contribuição social, tem a facilidade na apuração. Mas não se limita aos demais casos de tributos, ainda continua sendo obrigatório, pois, necessita das demonstrações contábeis. Lei n /98: As exigências para a optar pelo Lucro Presumido estão descritas no art. 13 da Art. 13. A pessoa jurídica cuja receita bruta total no ano-calendário anterior tenha sido igual ou inferior a R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais) ou a R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido. (Redação dada pela Lei nº , de 2013) (Vigência) 1 A opção pela tributação com base no lucro presumido será definitiva em relação a todo o ano-calendário. 2 Relativamente aos limites estabelecidos neste artigo, a receita bruta auferida no ano anterior será considerada segundo o regime de competência ou de caixa, observado o critério adotado pela pessoa jurídica, caso tenha, naquele ano, optado pela tributação com base no lucro presumido. (planalto. 2015) Não podem optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas descritas no art. 14 da lei Para a composição da receita, a composição da receita no limite de R$ ,00 é formada por: societárias. receitas auferidas na atividade objeto da empresa; receitas não operacionais, não relacionadas diretamente com a atividade fim; ganhos de capital, ganhos líquidos em operações de renda variável; rendimentos decorrentes de aplicações financeiras de renda fixa e participações

16 14 A base de calculo do imposto de renda no lucro presumido é igual no lucro real. Com os mesmos percentuais de 15% referente ao Imposto de Renda e 10% no que exceder o limite de R$ ,00 no trimestre, pois a apuração do lucro presumido é trimestral, de acordo com art. 516 do RIR/99: aplicação das alíquotas: hospitalares e de transporte; 5º O imposto com base no lucro presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, observado o disposto neste Subtítulo (Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 25). A base de cálculo para a contribuição social no é determinada a partir da a) 12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços b) 32% para: prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte, intermediação de negócios, administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza. A alíquota de 9%na base de calculo é a mesma utilizada no lucro real. 1.3 A evolução do lucro real e do presumido O mercado esta muito competitivo, mais exigente, mais cauteloso, e com isso tem um custo muito elevado para as empresa, taxas, impostos, contribuições, acaba elevando muito o custos da entidade, tendo uma necessidade de sobrevivência e competitividade as empresas estão buscando a toda forma a redução de gastos, despesas e custos, por isso a necessidade de se estudar o melhor regime de tributação. O Planejamento tributário é uma ferramenta que vem auxiliando muito em uma tomada de decisões dentro da empresa, que busca assegurar a competitividade e cria uma forma preventiva, estratégica, buscando dentro das leis possibilidades de dedução de impostos e tomadas de decisões que reflitam uma economia, um resultado positivo para a empresa. Os regimes tributários tem que ser analisado por cada empresa minuciosamente para decidir qual melhor tributação, que lhe trará sucesso ou fracasso nos negócios, pois o maior gargalo são os impostos que são cobrados. Atualmente, as maiorias das empresas optam pelo Lucro Presumido e o restante pelo Lucro Real. Em alguns casos certas empresas são obrigadas ao lucro real pela sua atividade, sua natureza, por exemplo as financeiras, seguradoras, pessoas jurídicas com lucro no exterior, etc. O limite de receita bruta, para a empresa se aderirem ao Lucro

17 15 Presumido, conforme a Lei /2013, a partir de , é de R$ 78 milhões e R$ 6,5 milhões multiplicados pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior. Recentemente limites de receitas brutos eram de R$ ,00 anual, para que se possam optar Lucros Real e Presumido. E a partir de 1º de janeiro de 2014 segundo a lei nº Art. 7 o O caput do art. 13 e o inciso I do art. 14 da Lei n o 9.718, de 27 de novembro de 1998, passam a vigorar com a seguinte redação:. Art. 13. A pessoa jurídica cuja receita bruta total no ano-calendário anterior tenha sido igual ou inferior a R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais) ou a R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido. Art I - cuja receita total no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais) ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; No regime do Lucro Real a mesma lei dispõe que estão obrigadas a apuração do lucro real as empresas que tenham receita bruta total no ano calendário seja superior a R$ 78 milhões. Com atividade inferior a 12 meses, terá que optar pelo lucro real a entidade que tiver receita bruta superior a R$ 6,5 milhões por mês, conforme diz o Art.14 da lei Art. 14. Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas: I - cuja receita total no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais) ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2 da Lei n 9.430, de 1996; (planalto. 2015). Com fundamentação da lei nº9. 718, também tiveram alterações no valor da receita bruta, empresas com faturamento igual ou inferior a R$ 78 milhões, para o Lucro Presumido as novas empresas estão sendo envolvidas pela possibilidade de utilizar ou se manter no regime do Lucro Presumido. É importante destacar que o regime de tributação definido para o IRPJ e CSLL seja ele Presumido ou Real, também afeta diretamente os cálculos do PIS e da COFINS no regime cumulativo ou não cumulativo.

18 16 Com base nas informações de balanços e balancetes, análise orçamentária de receitas, custos e despesas, a empresa pode definir, identificar e colocar em prática novas estratégias tributárias através dessas análise, utilizando o Lucro Presumido, quando for mais viável, um ônus tributário for menor, ou Lucro Real, quando for obrigada ou ainda por questão de impostos menores que o Presumido. 2 LUCRO REALXLUCRO PRESUMIDO EM UMA CONCESSIONARIA DE VEICULOS NASA VEICULOS 2.1Lucro real x lucro presumido na sociedade Contemporânea Lucro Real significa o próprio lucro tributável, um regime de tributação mais complexo, mais exato nas suas demonstrações devido a legislação vigente, para legislação do imposto de renda, depende do lucro líquido apurado contabilmente.

19 17 Conforme o art. 247 do RIR/1999, Lucro Real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal. A determinação do Lucro Real será antes da apuração do lucro líquido de cada período de apuração observando e seguindo as leis comerciais. O Lucro Real será determinado no momento do lucro líquido do período de apuração obtido na escrituração antes da provisão do imposto de renda e demonstrado no Lalur, deve observar: serão adicionados ao lucro liquido conforme o (RIR/1999, art.249): [...] os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real (exemplo: resultados negativos de equivalência patrimonial, custos e despesas não dedutíveis); os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, devam ser computados na determinação do lucro real (exemplo: ajustes decorrentes da aplicação dos métodos dos preços de transferência, lucros auferidos por controladas e coligadas domiciliadas no exterior); Poderão ser excluídos do lucro líquido (RIR/1999, art. 250): os valores cuja dedução seja autorizada pela legislação tributária e que não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período de apuração (exemplo: depreciação acelerada incentivada); os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam computados no lucro real (exemplo: resultados positivos de equivalência patrimonial, dividendos); Poderão ser compensados, total ou parcialmente, à opção do contribuinte, os prejuízos fiscais de períodos de apuração anteriores, desde que observado o limite máximo de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação tributária. O prejuízo compensável é o apurado na demonstração do lucro real de períodos anteriores e registrado no Lalur (parte B) (Lei n o 8.981, de 1995, art. 42). (planalto. 2015) As adições e exclusões da base de cálculo do lucro liquidam para fins da apuração do Lucro Real deverá ser reconhecido em conta de resultado, e no devido acontecimento, respeitando o principio da competência. O Lucro Presumido é um regime de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL para as empresas que não estão obrigadas ao regime do Lucro Real. A opção pelo Lucro Presumido será identificada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido referente ao primeiro período de apuração de cada anocalendário. O imposto de renda com base no Lucro Presumido é determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário assim determinado por lei.

20 18 A empresa que iniciar atividades a partir do segundo trimestre, manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade.

21 NASA Veículos Em setembro de 1992, foi fundada em Anápolis, Goiás, a primeira empresa do Grupo NASA, com o nome de NASA Anápolis Veículos, revenda autorizada pela Volkswagen do Brasil, tendo como atividades principais a comercialização de veículos, peças e acessórios, também a prestação de serviços automotivos, sendo que no ano 2000 recebeu o nome de NASA Veículos. A NASA Veículos passou por uma série de transformações na sua logística, no treinamento de sua mão-de-obra e na tecnologia da informação, o que representou na ampliação da empresa para as cidades de Itaberaí e São Luís Monte Belos, ambos no Estado de Goiás. A boa aceitação do produto NASA no mercado é fruto do empenho da empresa em oferecer ao cliente um atendimento diferenciado e personalizado. A NASA VEÍCULOS é um grupo composto pelas seguintes empresas: NASA Veículos Ltda. Anápolis-GO/ São Luís de Montes Belos-GO/Itaberaí-Go. Missão Ser referência em nosso mercado de atuação, buscando resultados positivos para sócios, clientes, colaboradores e a comunidade. Visão Capacitação contínua dos nossos colaboradores na busca crescente do volume de vendas, lucratividade e liderança de mercado. Valores A NASA Veículos zela e busca proporcionar alguns valores importantes tantos para seus colaborares, clientes, sócios, fornecedores, todos aqueles que em modo geral fazem parte da historia da empresa, alguns desses valores são citados pela própria empresa: Praticar a verdade, transparência e ética com consciência plena; Valorizar a honestidade e as boas práticas humanas; Respeitar o individual e o coletivo; Harmonizar as pessoas e os ambientes de negócios e trabalho; Fomentar a iniciativa, criatividade e os talentos individuais. São desses valores simples e básicos que o grupo NASA almeja em toda sua historia e valoriza no seu dia- a- dia.

22 Lucro Real x Lucro Presumido no Grupo NASA A NASA veículos é uma empresa com a atividade econômica principal comércio e varejo de automóveis, caminhonetas e utilitários novos, e atualmente está enquadrada no Lucro Real. anterior (tabela 1 a seguir) A empresa em análise apresentou a seguinte demonstração de resultado do ano

23 21 NASA VEICULOS LTDA CNPJ: AV. BRASIL, NR 384, CENTRO- ANAPOLIS- GOIAS, CEP DEMOSTRAÇAO ANUAL DO RESULTADO DO EXERCICIO DE 31/12/2014 E 31/12/ /12/2014 acumulado 2014 acumulado 2013 RECEITA BRUTA , , ,24 venda de mercadoria , , ,07 venda de serviços , , ,17 (-) DEDUÇOES DE VENDAS , , ,01 impostos sobre vendas , , ,33 RECEITA LIQUIDA , , ,23 (-) CUSTOS DAS VENDAS , , ,58 custos mercadorias vendidas , , ,28 custos serviços vendidos , , ,30 LUCRO BRUTO , , ,65 RENDAS OPERACIONAIS LIQUIDA , , ,93 rendas operacionais , , ,27 (-) impostos sobre rendas 6.476, , ,34 (-) DESPESAS OPERACIONAIS , , ,07 despesa com pessoal , , ,75 despesa com ocupaçao , , ,83 despesas com depriaçao , , ,22 despesas com funcionamento , , ,72 despesas com vendas , , ,55 LUCRO OPERACIONAL , , ,82 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA , , ,72 (-) provisao para contribuiçao social , , ,20 (-) provisao para imposto de renda , , ,81 LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIO , , ,71 demostraçao do valor do lucro liquido por açao R$ -0,105-0,05-0,09 Tabela 1-demonstração do resultado do exercício Fonte: dados obtidos pela NASA 2015

24 22 O IRPJ e a CSLL tem a base de calculo a partir do resultado da empresa (lucro ou prejuízo) apurado trimestralmente, observando as adições, por exemplo, depreciações, despesas não dedutíveis, despesas com alimentações de sócios, etc. E as exclusões que podem ser depreciação acelerada incentivada, receitas ou outros créditos computados em conta de resultado. Esse planejamento tributário prioriza a análise a redução do ônus fiscal, através de possibilidades de sistema de tributação: Lucro Real ou Lucro Presumido. Diante os dados coletados será calculado o PIS e COFINS não cumulativos. LUCRO REAL 2014 RECEITAS RECEITA DE SERVICOS RECEITA BRUTA PIS COFINS JANEIRO , , , , ,05 FEVEREIRO , , , , ,04 MARÇO , , , , ,92 ABRIL , , , , ,24 MAIO , , , , ,97 JUNHO , , , , ,58 JULHO , , , , ,03 AGOSTO , , , , ,11 SETEMBRO , , , , ,29 OUTUBRO , , , , ,06 NOVEMBRO , , , , ,60 DEZEMBRO , , , , ,39 TOTAL , , , , ,28 Tabela 2- calculo do PIS e COFINS não cumulativos no lucro real Fonte: dados fornecidos pela NASA 2015 A alíquota utilizada no lucro real para o PIS é de 1,65% e 7,6% para a COFINS, nos dados observados acima, tendo uma análise que a COFINS é mais onerosa em relação o PIS, pela o valor da sua alíquota. A empresa por ter operação de venda e prestação de serviço, elabora planilha de apuração do PIS e da COFINS, para observar os créditos, a tributação sobre alguns produtos do NCM. A tabela a seguir demonstra os valores das receitas de vendas e de serviços, a presunção do PIS e COFINS no regime Lucro Presumido, que pode optar por duas formas de computar as receitas, por fluxo de caixa, entrada e saída de dinheiro na empresa, ou pela

25 23 competência, a empresa em análise optar pelo regime de competência, onde registra as receitas e despesas nas respectivas datas. LUCRO PRESUMIDO 2014 RECEITAS DE VENDAS RECEITA DE SERVICOS BASE PIS COFINS PIS COFINS JANEIRO , , , , ,61 FEVEREIRO , , , , ,39 MARÇO , , , , ,28 ABRIL , , , , ,04 MAIO , , , , ,45 JUNHO , , , , ,20 JULHO , , , , ,14 AGOSTO , , , , ,21 SETEMBRO , , , , ,18 OUTUBRO , , , , ,02 NOVEMBRO , , , , ,82 DEZEMBRO , , , , ,46 TOTAL , , , , ,80 Tabela 3- tabela de resultado PIS/COFINS. Fonte: dados fornecidos pela NASA 2015 Para a base de calculo do PIS e da COFINS no regime presumido, foi utilizado a receita de vendas e serviços, utilizando a alíquota de 0,65% para o PIS e 3% para COFINS. Apuração do IRPJ e CSLL No lucro presumido usa-se a presunção do lucro sobre as receitas de vendas e de serviços. Na tabela 4 presunção sobre a receita de vendas é de 8% e serviços a 32%. Depois de aplicada a presunção do lucro, aplica-se as alíquotas de 15% para o imposto de renda. Gera o adicional de imposto de renda, quando a base de cálculo for superior a R$ ,00 no trimestre (ou R$ ,00 multiplicado pelo número de meses do período de apuração, se inferior a 3 meses), sobre o valor excedente o adicional de imposto de renda em 10%. LUCRO PRESUMIDO 2014 RECEITAS DE VENDAS PIS COFINS RECEITA DE SERVICOS PRESUNÇAO VENDAS 8% PRESUNCAO SERVICOS 32% IRPJ 15% BASE AIR AIR JANEIRO , , , , , , , , ,87 FEVEREIRO , , , , , , , , ,62 MARÇO , , , , , , , , ,63 ABRIL , , , , , , , , ,42 MAIO , , , , , , , , ,52 JUNHO , , , , , , , , ,92 JULHO , , , , , , , , ,28 AGOSTO , , , , , , , , ,62 SETEMBRO , , , , , , , , ,91 OUTUBRO , , , , , , , , ,33 NOVEMBRO , , , , , , , , ,07 DEZEMBRO , , , , , , , , ,06 TOTAL , , , , , , , , ,25 Tabela 4- tabela de resultado IRPJ E AIR Fontes: dados fornecidos pela Nasa 2015

26 24 Para a base de calculo da CSLL usa-se outra porcentagem de presunção do lucro, que é de 12% para receita de vendas e 32% para receita de serviços. A alíquota para a CSLL é de 9%. Como mostra a tabela 5, a empresa aplicou as porcentagens de presunção sobre cada tipo de receita e gerou a base de calculo da CSLL onde foi aplicada a porcentagem correspondente. LUCRO PRESUMIDO 2014 RECEITAS DE VENDAS PIS COFINS RECEITA DE SERVICOS PRESUNÇAO VENDAS 12% PRESUNCAO SERVICOS 32% CSLL-9% JANEIRO , , , , , , ,19 FEVEREIRO , , , , , , ,31 MARÇO , , , , , , ,85 ABRIL , , , , , , ,81 MAIO , , , , , , ,46 JUNHO , , , , , , ,37 JULHO , , , , , , ,93 AGOSTO , , , , , , ,37 SETEMBRO , , , , , , ,10 OUTUBRO , , , , , , ,82 NOVEMBRO , , , , , , ,87 DEZEMBRO , , , , , , ,94 TOTAL , , , , , , ,03 Tabela 5- demonstração receita de vendas e serviços para calculo da CSLL. Fonte: dados fornecidos pela Nasa 2015 Na tabela a seguir, temos os valores de tributos pelos dois regimes e uma comparação da diferença a ser paga. Ao observar o quadro abaixo, nota-se que o lucro presumido é mais oneroso e que os seus tributos são mais elevados que no lucro real. COMPARATIVO DE TRIBUTOS LUCRO REAL 2014 LUCRO PRESUMIDO 2014 REGIME DE TRIBUTAÇAO 2014 PIS ,14 PIS ,31 LUCRO REAL ,47 COFINS ,28 COFINS ,80 LUCRO PRESUMIDO ,81 CSLL ,06 CSLL ,03 DIFERENÇA ,34 IRPJ ,99 IRPJ ,67 TOTAL TRIBUTOS ,47 TOTAL TRIBUTOS ,81 Tabela 6-comparativo dos tributos Fonte: dados fornecidos pela Nasa 2015

27 Considerações finais A empresa em estudo já é tributada no lucro real, onde mesmo foi feita a comparação dos dados para uma analise na carga tributária atual que afetaria os ônus fiscais. Depois de analisar algumas tabelas sobre a forma de tributação pelos dois regimes, temos alguns fatores que devem ser levados em consideração: os custos administrativos, pois a legislação exige uma contabilidade mais completa no lucro real (livro razão, LALUR, livro diário, etc.) seguindo também as exigências de escrituração contábil ao lucro presumido. Qual a melhor alternativa a se tomar para uma redução do ônus Tributário Federal: Lucro Real x Lucro Presumido? Ao analisar os dados expostos e disponibilizados pela empresa, observa que os tributos pelo regime presumido é muito mais caro e de maior custo para a empresa, os valores de PIS, COFINS, IRPJ e CSSL são muito mais elevados que no lucro real. O regime do lucro real, por ser mais complexo, ele exige para apuração do imposto de renda e da contribuição social, adições e exclusões, necessita da contabilidade altamente apurada, e com todas as informações, fatos, contabilizados. O mesmo acontece na apuração do PIS e da COFINS, onde, a apuração pode ser efetuada para aproveitamento de crédito tributário, exclusões, e benefícios que a empresas possui diante a legislação vigente. Sendo assim a melhor alternativa é a opção pelo lucro real, pois o Lucro Presumido é tributado baseado no faturamento já o Lucro Real é baseado no lucro líquido ajustado, assim tendo uma legislação menos flexível do que a do Lucro Presumido, e obrigando a ter uma contabilidade pontual e precisa, assim como efetuar os devidos ajustes no lucro líquido após apuração do resultado.

28 26 REFERÊNCIAS. FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário: para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. 4. ed. São Paulo, ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de Renda das Empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Luís Martins de; et al. Manual de Contabilidade Tributária. 4. ed. São Paulo: Atlas, FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e Metodologia na Pesquisa Científica. São Paulo: Difusão, Lei nº 9.718, planalto - Altera a legislação tributária federal.disponível em: ( 20 de julho de 2015) Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99. (Decreto nº 3.000, de 26/03/99) - Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza. Disponível em: ( 20 de julho de 2015)

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