2010 BALANÇO SOCIOAMBIENTAL SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS NO ESTADO DE GOIÁS

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1 SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS NO ESTADO DE GOIÁS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS 2010 BALANÇO SOCIOAMBIENTAL

2 "Sustentabilidade é o ponto de intersecção entre os negócios e os interesses da sociedade e do planeta. Andrew Savitz economista e advogado norte-americano.

3 sumário mensagem do presidente.04 sobre o balanço socioambiental.12 sistema ocb/sescoop-go ações realizadas.16 LinHas de atuação do sescoop/go.20 indicadores socioambientais do cooperativismo goiano.32 ações realizadas pelas cooperativas goianas.46

4 Antonio Chavaglia Presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo goiano aproveitou o momento de recuperação da economia em 2010 para vitaminar seus investimentos produtivos e, fazendo isso, impulsionou também suas ações sociais e ambientais Prezados(as) Dirigentes, Chegamos à quinta edição deste apanhado do que de mais importante fizemos no ano que passou para melhorar a vida e o meio ambiente que cerca nossas cooperativas em solo goiano. Meia década de uma semente que vai crescendo regada pela compreensão dos nossos dirigentes. Uma boa ideia só se materializa se compartilhada por homens e mulheres que comunguem dos mesmos ideais. E é recompensador notar que o ideal do cooperativismo em nosso estado tem fincado bases cada vez mais sólidas em nosso meio e, melhor, tem se disseminado para além de nossos, digamos, quintais. É como nos ensinou o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, idealizador do instituto (Ibase) que nos franqueia o modelo deste relatório: as empresas e organizações responsáveis pelas pessoas e coisas ao seu redor passam a ter uma importância social tamanha que suas ações nesse campo (no caso, socioambientais) tiram-lhes a primazia da propriedade. Ações corporativas que espalham o bem a muita gente não têm dono, só beneficiários. É o entendimento que sempre norteou nossas ideias, intenções e ações à frente do movimento cooperativista de Goiás. É uma ideia que nos alegramos ver cada vez mais compreendida e internalizada por dirigentes, cooperados, funcionários e colaboradores das nossas cooperativas. Além de repassar as ações socioambientais que o Sistema OCB/SESCOOP-GO realizou em 2010, as próximas páginas reprisam as iniciativas de nossas cooperativas nessa seara. O cooperativismo nacional, como o goiano, aproveitou o momento de recuperação da economia brasileira em 2010 para vitaminar seus investimentos produtivos (em bens ou serviços) e, fazendo isso, impulsionou também suas ações sociais e ambientais. Quase como um ato contínuo, como que consolidando a saudável união entre melhores resultados financeiros com mais atenção socioambiental. Pelo lado do SESCOOP/GO, essa conjuntura também aparece verdadeira em sua atuação no ano passado. A entidade responsável pela capacitação profissional e promoção social do cooperativismo goiano voltou a apresentar em 2010 excelente desempenho e fechou o ano com mais de 37 mil pessoas beneficiadas em suas mais de 300 atividades executadas. Os números já falam por si (e a entidade voltou a crescer na maioria de seus indicadores), em que pese a escassez de gente e verba (é bom lembrar, somos o menor S do Sistema tanto em estrutura quanto em recursos financeiros). No entanto, o SESCOOP/GO dá mais uma mostra da sua importância capital para o desenvolvimento do setor em Goiás, como em todo o país. Algumas das ações do SESCOOP/GO em qualquer região do estado hoje alcançam uma repercussão social que vai muito além das cooperativas. É uma capilaridade social que só cresce seu valor tanto para o cooperativismo quanto para a sociedade. Por fim, queremos parabenizar uma vez mais aos dirigentes que seguem apostando no cooperativismo como um modelo de espalhar o bem a todos que estão direta e indiretamente ligados as suas cooperativas. E torcer muito para que que esses exemplos sejam cada vez mais copiados. Aproveitamos também o espaço para agradecer a todos pelo apoio em mais uma jornada relatada e conclamar aos cooperativistas de fé de nosso estado a fazer do Sistema OCB/SESCOOP-GO uma alavanca para o crescimento integrado das nossas cooperativas com nossas comunidades. Boa leitura e saudações cooperativistas. 4 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

5 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 5

6 O COOPERATIVISMO O QUE É O cooperativismo é uma das formas mais avançadas de organização social da atividade econômica. Prima pela organização social do trabalho em que indivíduos, famílias ou comunidades constituem um empreendimento com interesses comuns e onde todos são iguais em direitos e deveres. OS VALORES As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos como honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante. 6 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

7 A ORIGEM No século 18 aconteceu a Revolução Industrial na Inglaterra. A mão de obra perdeu grande poder de troca. Os baixos salários e longas jornadas de trabalho trouxeram muitas dificuldades socioeconômicas para a população. Diante desta crise surgiram, entre a classe operária, lideranças que criaram associações de caráter assistencial. Esta experiência não teve resultado positivo. Com base em experiências anteriores, buscaram novas formas e concluíram que com uma organização formal chamada cooperativa seria possível superar as dificuldades. Isso desde que fossem respeitados os valores do ser humano e praticadas regras, normas e princípios próprios. Então, 28 operários (entre eles uma mulher), em sua maioria tecelões, se reuniram para avaliar essas ideias. Respeitaram seus costumes, tradições e estabeleceram normas e metas para a organização de uma cooperativa. Assim, em 21/12/1844 nascia a Sociedade dos Probos de Rochdale, em Manchester, na Inglaterra, conhecida como a primeira cooperativa moderna do mundo. No Brasil, o cooperativismo surgiu no começo do século 20, com ações principalmente em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Em Goiás surgiu com incentivo federal para vinda de agricultores, imigrantes (italianos e poloneses) para povoação e cultivo das terras do estado na década de 40. A primeira cooperativa surgiu em 1949 no município de Rio Verde e foi somente na década de 70 que as cooperativas entraram numa fase de estruturação econômica, social e política. SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 7

8 OS PRINCÍPIOS Adesão voluntária e livre - As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e assumir as responsabilidades como membros, sem discriminação de sexo, raça, condição social, crença religiosa e ideologia política. Gestão democrática pelos membros - As cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e na tomada de decisões. Os homens e as mulheres, eleitos como representantes dos demais membros, são responsáveis perante estes. Nas cooperativas de primeiro grau os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto); e as cooperativas de grau superior são também organizadas de maneira democrática. Participação econômica dos membros - Os membros contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Parte desse capital é, normalmente, propriedade comum da cooperativa. Os membros recebem, habitualmente, se houver, uma remuneração limitada ao capital integralizado, como condição de sua adesão. Autonomia e independência - As cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus membros. Se estas firmarem acordos com outras organizações, incluindo instituições públicas, ou recorrerem a capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos seus membros e mantenham a autonomia das cooperativas. Educação, formação e informação - As cooperativas promovem a educação e a formação de seus membros, dos representantes eleitos e dos trabalhadores de forma que estes possam contribuir, eficazmente, para o desenvolvimento das suas cooperativas. Informam ao público em geral, particularmente aos jovens e aos líderes de opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação. Intercooperação - As cooperativas servem de forma mais eficaz aos seus membros e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, por meio de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais. Interesse pela comunidade - As cooperativas trabalham para o desenvolvimento das suas comunidades por meio de políticas aprovadas pelos membros. 8 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

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10 missão e visão da ocb-go Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás OCB-GO Missão da OCB-GO Promover a defesa política e econômica das cooperativas do estado de Goiás, oferecendo serviços que apoiem o pleno e efetivo desenvolvimento sustentado das cooperativas em todos os ramos de atividade, mantendo: unidade doutrinária de acordo com princípios universais do cooperativismo e a integração dos diversos ramos cooperativistas. Visão da OCB-GO Ser a referência do cooperativismo goiano, garantindo ambiente favorável ao desenvolvimento das cooperativas no estado de Goiás. Os Valores do Cooperativismo As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade socioambiental e preocupação pelo seu semelhante. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Antonio Chavaglia (Comigo) Vice-presidente: Antonio Carlos Borges (Agrovale) Secretário: Haroldo Max de Sousa (Centroleite) Membro: Fábio Batista Veloso (Coopmego) Membro: Vanderval Lima Ferreira (Sicoob Goiás Central) Membro: Dejan Rodrigues Nonato (Unicred Brasil Central) Membro: Marcos Mariath Rangel (Sicoob Credseguro) Membro: José Abel Alcanfor Ximenes (Unimed Cerrado) Membro: Karla Jorama Tavares Brandão (Uniodonto Goiânia) CONSELHO FISCAL CONSELHEIROS EFETIvOS: Membro: Welber DÁssis Macedo e Silva (Copal) Membro: Adilson Ferreira de Moraes (Comiva) Membro: Vanderval José Ribeiro (Sicoob do Vale) CONSELHEIROS SupLENTES: Membro: Ênio Freitas de Sene (Sicredi do Vale GO) Membro: João Batista Pereira Machado (Federação das Uniodontos) Membro: Rodrigo Penna de Siqueira (Sicoob Coopercred) Superintendente: Valéria Mendes da Silva 10 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

11 missão e visão do sescoop/go Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO Missão do SESCOOP/GO Promover, apoiar e executar ações de monitoramento, formação profissional e promoção social no âmbito das cooperativas goianas. Visão do SESCOOP/GO Ser a referência do cooperativismo goiano, garantindo ambiente favorável ao desenvolvimento das cooperativas no estado de Goiás. Os Valores do Cooperativismo As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade socioambiental e preocupação pelo seu semelhante. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Antonio Chavaglia CONSELHEIROS EFETIVOS: Membro: Haroldo Max de Sousa (Centroleite) Membro: Sizenando da Silva Campos Jr. (Unimed Goiânia) Membro: Euclécio Dionízio Mendonça (Complem) Membro: Amarildo Moraes de Oliveira (Comigo) CONSELHEIROS SUPLENTES: Membro: Antônio Carlos Borges (Agrovale) Membro: João Batista da Paixão Jr. (Cooperbelgo) Membro: Renato Nobile (Sescoop Nacional) Membro: Edmar Queiroz da Silva (Comigo) CONSELHO FISCAL CONSELHEIROS EFETIVOS: Membro: Astrogildo Gonçalves Peixoto (Coapil) Membro: Pedro Jaime de Araújo Caldas (Sicredi Planalto Central GO) Membro: João Gonçalves Vilela (Cagel) CONSELHEIROS SUPLENTES: Membro: Carlos Henrique Arruda Duarte (Coacal) Membro: Rubens da Cruz Santana (Coval) Membro: Danúbio Antônio de Oliveira (Unimed Anápolis) Superintendente: Valéria Mendes da Silva SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 11

12 SOBRE O BALANÇO SOCIOAMBIENTAL O QUE É O BALANÇO SOCIOAMBIENTAL? O Balanço Socioambiental é o nome dado à publicação de um conjunto de informações e de indicadores dos investimentos e das ações realizadas pelas cooperativas nos segmentos social e ambiental em benefício de seus cooperados, funcionários, comunidades ao seu redor e ao meio ambiente. O Balanço Socioambiental é a demonstração destas atividades, a fim de conferir maior transparência e dar visibilidade às ações e informações que interessam aos cooperados, empregados, fornecedores, parceiros, consumidores, comunidade e governos. A publicação visa a dar conhecimento também daquelas ações que têm impactos na relação capital-trabalho, na geração ou não de riqueza, bemestar para a sociedade e na manutenção e preservação dos recursos naturais. OS BENEFICIÁRIOS O Balanço Socioambiental favorece a todos os grupos que interagem com a cooperativa. Aos dirigentes, fornece informações úteis à tomada de decisões relativas aos programas sociais desenvolvidos. Seu processo de realização estimula a participação dos colaboradores na escolha das ações e projetos sociais, gerando um grau mais elevado de comunicação interna e integração nas relações entre dirigentes e o corpo funcional. Aos fornecedores e investidores, informa como a cooperativa cumpre suas responsabilidades em relação aos recursos humanos e à natureza, o que é um bom indicador da forma como o negócio é administrado. Para os consumidores, dá uma ideia de qual é a postura dos dirigentes e a qualidade do produto ou serviço oferecido, demonstrando o caminho que a cooperativa escolheu para construir sua marca. E ao Estado, ajuda na identificação e na formulação de políticas públicas. Enfim, como dizia o sociólgo Herbert de Souza, o Betinho ( ), que idealizou o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase): "o balanço social não tem donos, só beneficiários". 12 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

13 HISTÓRICO Nos anos 60, nos Estados Unidos e na Europa, o repúdio da população à guerra do Vietnã deu início a um movimento de boicote à aquisição de produtos e ações de algumas empresas ligadas ao conflito. A sociedade exigia uma nova postura ética e diversas empresas passaram a prestar contas de suas ações e objetivos sociais. A elaboração e divulgação anual de relatórios com informações de caráter social resultaram no que hoje se chama de Balanço Social. No Brasil a ideia começou a ser discutida na década de 70. Contudo, apenas nos anos 80 surgiram os primeiros balanços sociais de empresas. A partir da década de 90 corporações de diferentes setores passaram a publicar balanço social anualmente. A proposta, no entanto, só ganhou visibilidade nacional quando o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, lançou, em junho de 1997, uma campanha pela divulgação voluntária do balanço social. Com o apoio e a participação de lideranças empresariais, a campanha decolou e suscitou uma série de debates na mídia, em seminários e fóruns. A ideia ganhou respeitabilidade e adesão de empresas e orgnizações de diversos tipos e, nos últimos anos, incorporou as preocupações ambientais da sociedade, dando origem ao Balanço Socioambiental. O MODELO Desde 1997, o sociólogo Herbert de Souza e o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) vem chamando a atenção de empresários de toda a sociedade para a importância e a necessidade da realização do balanço social (atualmente socioambiental) das empresas em um modelo único e simples. Por entender que a simplicidade é a garantia do envolvimento do maior número de corporações, o Ibase, em parceria com diversos representantes de empresas públicas e privadas, a partir de inúmeras reuniões e debates com vários setores da sociedade, desenvolveu um modelo que tem a vantagem de estimular todas as empresas e organizações a divulgarem seus balanços socioambientais, independente do tamanho e setor. Se a forma de apresentação das informações não seguir um padrão mínimo, torna-se difícil uma avaliação adequada da função social e ambiental da empresa ao longo dos anos. A predominância de dados que possam ser expressos em valores financeiros ou de forma quantitativa é fundamental para enriquecer este tipo de demonstrativo. É claro que nem sempre correlacionar fatores financeiros com fatos sociais e ambientais é uma tarefa fácil, porém, os indicadores desenvolvidos do modelo Ibase ajudam as análises comparativas da própria empresa e/ou organização ao longo do tempo ou entre outras do mesmo setor. No modelo sugerido pelo Ibase, a sociedade e o mercado são os grandes auditores do processo e dos resultados alcançados. SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 13

14 OS OBJETIVOS DO MILÊNIO ATUALIZANDO AS PREOCUPAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU), ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu os 8 Objetivos do Milênio ODM, que no Brasil são chamados de Oito Jeitos de Mudar o Mundo. As Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM) surgem da Declaração do Milênio das Nações Unidas, adotada pelos 191 estados- membros no dia 8 de setembro de Criada em um esforço para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 90 (sobre meio ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, racismo, etc.), a Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos nos prazos fixados, segundo os indicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade neste século. As Metas do Milênio estão sendo discutidas, elaboradas e expandidas dentro de muitos países. Entidades governamentais, empresariais e da sociedade civil estão procurando formas de inserir a busca por essas metas em suas próprias estratégias. O Sistema OCB/SESCOOP-GO compartilha dessa preocupação e a inclui neste relatório, acreditando estar contribuindo para que as sociedades cooperativas de Goiás participem desse esforço global para a melhoria das condições de vida da humanidade. O esforço no sentido de incluir várias dessas Metas do Milênio em agendas internacionais, nacionais e locais de Direitos Humanos, por exemplo, é uma forma criativa e inovadora de valorizar e levar adiante a iniciativa. ACABAR COM A FOME E A MISÉRIA Neste momento, milhares de pessoas estão passando fome no Brasil e no mundo. A fome é consequência da pobreza e também sua causadora. Para romper este círculo vicioso, é fundamental unir toda a sociedade. Só dessa forma será possível garantir a condição básica de direito à vida: viver sem fome. EDUCAÇÃO BÁSICA DE QUALIDADE PARA TODOS Não há o que discutir, todos têm direito à educação de qualidade. Entretanto, não é bem isso o que acontece, pois muitas pessoas não chegam a completar o ciclo básico. 14 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

15 IGUALDADE ENTRE SEXOS E VALORIZAÇÃO DA MULHER A história do mundo nos mostra que durante muito tempo os homens e as mulheres não tinham os mesmos direitos e deveres. Em alguns países isso ainda acontece. Em outros, as mulheres conquistaram direitos que antes lhes eram negados. REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL Todos os anos 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. É um número escandaloso, mas que vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões. Os indicadores de mortalidade infantil falam por si, mas o caminho para se atingir o objetivo dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas dirigidos não só às crianças mas à suas famílias e comunidades. MELHORAR A SAÚDE DAS GESTANTES Em nosso país muitas mães morrem no parto ou logo após. As causas são inúmeras, como a assistência médica inadequada, a falta de preparo das mães para se cuidar durante a gestação e a desnutrição. Melhorar a saúde materna ajuda a reduzir a mortalidade infantil. A assistência médica inadequada durante a gravidez e o parto pode causar a morte do bebê e da mãe. COMBATER A AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS Um dos maiores problemas mundiais são as doenças que atingem grande número de pessoas e sabemos que a prevenção é a melhor maneira de combatê-las. QUALIDADE DE VIDA E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE O desmatamento, o desperdício de água e a produção excessiva de lixo são alguns dos problemas mais graves enfrentados pela humanidade atualmente. Cuidar do meio ambiente deve fazer parte de nosso dia a dia. TODO MUNDO TRABALHANDO PELO DESENVOLVIMENTO Muitas vezes a solução de um problema pode servir de resposta para outros, principalmente quando pessoas, escolas, governos, sociedade civil, empresas e organizações sociais trabalham juntas. SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 15

16 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO AÇÕES REALIZADAS 16 Solidariedade SISTEMA OCB/SESCOOP-GO Centroleite e OCB-GO doaram 25 mil litros de leite ao Haiti Rumo ao Haiti: o presidente da Centroleite, Haroldo Max de Sousa (ao centro, de calça clara), com colaboradores da OCB-GO durante o envio do carregamento de leite ao Exército, no Rio de Janeiro Numa parceria com as empresas Italac e Tetra Pak, a Cooperativa Central de Laticínio de Goiás (Centroleite) e a OCB-GO fizeram no dia 27 de janeiro de 2010 a doação de 25 mil litros de leite integral às vítimas do terremoto no Haiti. O leite, tipo UHT, foi enviado ao depósito de suprimentos do Exército Brasileiro, no Rio de Janeiro, de onde seguiu para o país devastado por um terremoto no dia 12 de janeiro de A Italac, de Corumbaíba (GO), processou o leite doado pelas cooperativas filiadas à Centroleite e a Tetra Pak doou as embalagens. Segundo o presidente da Centroleite, Haroldo Max de Sousa, a doação foi um gesto de fraternidade dos produtores de Goiás. Não poderíamos ficar alheios a tamanho desastre que se abateu sobre o Haiti, é o mínimo que podemos fazer, comentou. Antonio Chavaglia, presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, disse que a doação é reflexo da preocupação com a comunidade que inspira o cooperativismo no mundo inteiro e se manifesta com mais força em momentos de tragédia como do Haiti. A Centroleite reúne 14 cooperativas de produtores de leite de Goiás e é a oitava empresa brasileira em captação de leite.

17 Sistema OCB/SESCOOP-GO foi parceira em campanha beneficente do Sicoob Lojicred Em nova iniciativa da Cooperativa de Crédito dos Empresários de Goiânia (Sicoob Lojicred), apoiada pelo Sistema OCB/SESCOOP- GO, a campanha de doação de sangue mobilizou cooperados e colaboradores diversos na sede da cooperativa. A campanha Doe Sangue, Salve Vidas foi realizada em julho de 2010 e contou com uma unidade móvel de coleta de sangue do Hemocentro de Goiânia. Durante todo o dia foram feitos cerca de 70 atendimentos que resultaram na coleta de 65 bolsas de sangue. Cada doador recebeu lanche e um kit com bolsa, camiseta e cofrinho para abertura de uma caderneta de poupança. Além do Sistema OCB/SESCOOP-GO, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), o grupo O Boticário e a TV Serra Dourada/SBT também apoiaram a ação social. Funcionários do Sistema OCB/SESCOOP-GO também se solidarizaram com a campanha. SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 17

18 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO AÇÕES REALIZADAS Solidariedade Sistema OCB/SESCOOP-GO repassou donativos ao Gupo Pela Vidda Em julho de 2010, Marco Antonio, um dos coordenadores da Sociedade São Vicente de Paula de Goiânia, esteve na sede do Sistema OCB/SESCOOP-GO para receber as latas de leite em pó Nan recolhidas durante o III Fórum Goiano de Presidentes e Diretores Cooperativistas, evento do Sistema realizado em junho de 2010, em Caldas Novas (GO). Foram doadas 200 latas de leite ao Grupo pela Valorização, Integração e Dignidade do Doente de Aids (Grupo Pela Vidda). Marco Antonio recebeu os donativos das mãos do secretário do Conselho de Administração da OCB-GO Haroldo Max de Sousa. O Grupo pela Vidda, apoiado pela Sociedade São Vicente de Paula, é uma organização não governamental que atende a cerca de 50 famílias que possuem crianças e mães soropositivas. O leite Nan é uma combinação de nutrientes que contribui para prolongar a ativação imunitária. É o único alimento que os recém-nascidos podem tomar, devido à impossibilidade de amamentação materna. Agradecemos muito a vocês por essa contribuição, é uma ajuda que chega na hora certa. São apoios como esse que nos ajudam a ajudar a quem precisa, agradeceu à época Marco Antonio. Ele informou que além da assistência alimentar especial às famílias, o Grupo Pela Vidda também trabalha com profissionais voluntários para ajudar as pessoas atendidas com orientação médica, psicológica e terapia ocupacional. Secretário da OCB-GO, Haroldo Max de Sousa (à direita), repassa donativos a Marco Antonio, representante da ONG beneficiada pela ação 18 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

19 Sistema OCB/SESCOOP-GO integrou doadores de recicláveis ao hospital Araújo Jorge Sistema OCB/SESCOOP-GO integra grupo de doadores de recicláveis ao hospital Araújo Jorge Com a doação de 1 tonelada de papel para reciclagem em dezembro de 2010, o Sistema OCB/SESCOOP-GO tornou-se mais uma organização a integrar o time de empresas e entidades doadoras de material para o centro de triagem de recicláveis do hospital Araújo Jorge. O hospital filantrópico, referência regional no combate ao câncer, é uma unidade da Associação de Combate ao Câncer de Goiás (ACCG) e criou sua própria triagem de materiais recicláveis como fonte de recursos. A coordenação do centro de triagem do hospital informa que está aberta a doações de qualquer empresa e as cooperativas também podem colaborar enviando seus donativos. O centro de triagem do Araújo Jorge recebe papel, material de informática e alumínio (não aceita vidro, isopor, madeira e caixa de leite). O endereço do centro é Rua 83, nº 787, Setor Sul, Goiânia (GO). Telefone (62) SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 19

20 LINHAS DE ATUAÇÃO DO SESCOOP/GO ForMaÇÃo e CaPaCiTaÇÃo ProFiSSioNal No contexto da formação profissional, as ações foram trabalhadas em três focos de atuação, com atividades voltadas especificamente para: a) profissionalização da gestão, b) qualificação profissional, c) desenvolvimento cooperativista. Profissionalização da Gestão Com atividades mais voltadas para as áreas estratégicas, administrativas, financeiras, de controle e de mercado. Por meio de reuniões, cursos e seminários, foi possível promover um maior desenvolvimento da gestão das cooperativas; aprimorar o conhecimento dos dirigentes sobre os aspectos funcionais, legais e societários de suas cooperativas; auxiliar as cooperativas na obtenção de melhores resultados econômicos, financeiros e operacionais; fortalecer a visão estratégica e de qualidade da gestão empresarial. Qualificação Profissional Trata-se de atividades direcionadas para as áreas operacionais, técnicas, humanas, de produção e do quadro social. Teve sua finalidade devidamente cumprida que foi a de preparar gerentes, empregados, técnicos e cooperados das cooperativas nos aspectos gerais e básicos da administração, gerando qualidade de serviços e desenvolvimento profissional das pessoas treinadas. 20 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

21 Desenvolvimento Cooperativista Focando na legislação, na doutrina e nos demais assuntos específicos do cooperativismo. Como destaque, tivemos a finalização do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão para Sociedades Cooperativas, com chancela da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). A especialização teve a finalidade de preparar os dirigentes e administradores das cooperativas no que diz respeito aos aspectos específicos da gestão, trabalhando o conhecimento com foco nas tendências econômicas de mercado; na gestão de recursos humanos e psicologia organizacional; marketing; finanças, custos e orçamento; planejamento; organização, sistema e métodos; bem como os aspectos tributários, contábeis e legais aplicados às sociedades cooperativas. Aula da Pos-Graduação em Gestão Cooperativista, curso realizado pelo Sistema OCB/SESCOOP-GO em convênio com a PUC Goiás SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 21

22 LINHAS DE ATUAÇÃO DO SESCOOP/GO As atividades de promoção social do SESCOOP/GO extrapolam a dimensão econômica da atividade cooperativista. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares e funcionários, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. As ações promovidas pelo SESCOOP/GO em 2010 no que tange aos programas de promoção social, tiveram como objetivo principal desenvolver a integração, a intercooperação e o bem estar de seus empregados, cooperados e familiares. Neste sentido, foram desenvolvidos ao longo do ano, as seguintes ações: 22 ProMoÇÃo SoCial SISTEMA OCB/SESCOOP-GO Projeto de Lazer das cooperativas goianas Benefício direto aos empregados das cooperativas goianas e seus familiares, por meio de convênio com o SESI, para utilização de serviços de educação, lazer e saúde (serviços laboratoriais, odontológicos, prevenção ao uso de drogas, saúde ocupacional). Programa de Prevenção de Saúde Bucal - Projeto Sorriso Realizado por diversas ações, em parceria com a Cooperativa de Trabalho de Cirurgiões Dentistas de Goiânia (Uniodonto Goiânia), o Projeto Sorriso engloba atendimento clínico preventivo, com procedimentos de profilaxia e aplicação de flúor; realização de palestras educacionais, teatro de fantoches levando informações preventivas na área de saúde bucal a crianças, fonoaudiologia, psicologia, nutrição, pediatria e outros. O projeto abrange a comunidade em geral, incluindo várias faixas etárias e todos os níveis sociais. Em 2010, o Projeto Sorriso beneficiou a pessoas.

23 Encontros de Mulheres Cooperativistas Foram realizados vários encontros regionais com a participação de cooperados e familiares e um encontro estadual, que teve por objetivo buscar os meios e os procedimentos que deverão ser adotados para que as mulheres, filha ou esposa de cooperados, possam ter uma participação incisiva na cooperativa e em sua gestão. Os encontros buscaram também comprometê-las com a busca dos resultados e de estabelecer estratégias de integração e de participação ativa das mulheres na vida social e administrativa das cooperativas. Estas atividades envolveram no ano passado um total de 947 pessoas. Jogos Intercooperativos de Goiás - Intercoop Foi realizado o 8º Intercoop Goiás, um torneio esportivo realizado na cidade de Rio Verde (GO), que teve por finalidade intensificar a integração de dirigentes, cooperados, familiares e empregados das cooperativas goianas, com a participação de 521 pessoas, disputando 18 modalidades esportivas Programa Cooperjovem O Cooperjovem é o programa do cooperativismo brasileiro que leva ensinamentos de cidadania cooperativista às salas de aula de escolas públicas com o apoio (chamado de apadrinhamento ) das cooperativas. O programa é uma aposta de futuro do cooperativismo brasileiro para fomentar sociedades cooperativas mais sólidas, auto-sustentáveis e provedoras de desenvolvimento econômico e social. Foram realizadas diversas atividades junto à comunidade escolar participante do Programa Cooperjovem em As sete cooperativas madrinhas, com atuação em 32 escolas da rede oficial de ensino em oito municípios goianos, promoveram aos alunos a inclusão de atividades cooperativistas; possibilitaram o intercâmbio entre escolas e cooperativas; resgataram valores e princípios cooperativistas; desenvolveram ações de cooperação e solidariedade na sala de aula, na escola, em casa e na comunidade. Em 2010, o Cooperjovem envolveu beneficiários, entre professores alunos. SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 23

24 LINHAS DE ATUAÇÃO DO SESCOOP/GO MoNiToraMeNTo e desenvolvimento CooPeraTiViSTa A qualidade da gestão é perseguida pelo SESCOOP/GO mediante processos que envolvem o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão das cooperativas, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se com o monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar maiores níveis de eficiência e eficácia, com melhores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. As atividades contextualizadas no monitoramento e desenvolvimento cooperativista tiveram como foco principal a qualidade de gestão das cooperativas. Buscou-se em 2010, especialmente, continuar assegurando-lhes longevidade, no contexto da função socioeconômica inerente a sua natureza, bem como credibilidade entre o público em geral e transparência ante seu quadro social. Esses objetivos foram perseguidos durante todo o ano passado por meio das ferramentas descritas a seguir: Acompanhamento Econômico-Financeiro de Cooperativas Teve como objetivo analisar e acompanhar os resultados econômicofinanceiros de dez cooperativas, numa continuidade do programa, procedendo a análises evolutivas e comparativas que possibilitassem indicar necessidades de ação, de natureza geral, para a melhoria de seus desempenhos. O modelo de análise utilizado envolveu um conjunto de indicadores tradicionais e dinâmicos, enfocando os seguintes conjuntos: fluxo de fontes e aplicações de recursos; autofinanciamento; resultados; indicadores de liquidez e endividamento tradicionais; indicadores sociais e indicadores operacionais, dentre outros. Neste mesmo contexto, outros 34 técnicos foram treinados em análise de balanço visando à melhoria da gestão das cooperativas goianas e, consequentemente, sua sustentabilidade no mercado. 24 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

25 Sistema AG Sistema de Análise e Acompanhamento das Cooperativas (Sistema Autogestão ou, de modo simplificado, Sistema AG) - cedido ao SESCOOP/GO pelo SESCOOP/PR para viabilização junto às cooperativas goianas. Trata-se de um programa de computador em linguagem de rede (internet) que integra as informações financeiras, de controle administrativo e de recursos humanos das cooperativas, dando origem a indicadores que possibilitam o acompanhamento da gestão. Em 2010, 18 técnicos foram treinados, somandose ao que já fazem uso do Sistema AG, permitindo a integração de dados da cooperativa e possibilitando ao dirigente a geração de relatórios importantes para análise do desempenho financeiro de sua cooperativa. Sistema GDH Trata-se do programa de Gestão do Desenvolvimento Humano (GDH), também construído em linguagem de rede (internet) com o objetivo de proporcionar a dinamização da relação do SESCOOP/GO com as cooperativas no cadastramento e acompanhamento das atividades realizadas anualmente. Com o GDH foi possível o gerenciamento de todas as atividades e eventos realizados pelas cooperativas em parceria com o SESCOOP/GO, unificando todo o processo, mantendo histórico e prestação de contas dessas atividades. Está contemplado nesse sistema, o acompanhamento de todas as fases do processo, desde o orçamento, planejamento e projetos, até a execução e o fechamento do evento, passando por diversas funcionalidades e com possibilidade de gerenciamento e consulta em tempo real. A ferramenta possibilitou o agrupamento rápido de dados e informações indispensáveis à atividade, além de oferecer mais segurança e rapidez em todas as operações. SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 25

26 SESCOOP/GO DADOS REPRESENTATIVOS Desde a criação do SESCOOP/GO, em 1999, a entidade vem mantendo uma evolução considerável tanto em relação às atividades desenvolvidas, quanto pela participação de seus cooperados e empregados e pela participação das cooperativas, além da manutenção das horas/aula das atividades dentro de um patamar elevado, conforme observado na tabela e gráficos sequenciais, que demonstram a evolução do período de 2000 a DADOS EVOLUTIVOS DO SESCOOP/GO ITENS Número de atividades realizadas Número de pessoas beneficiadas Número de cooperativas atendidas Horas de atividades realizadas O SESCOOP/GO, em 2010, teve uma evolução de 22,22% no número de atividades desenvolvidas pela entidade em relação a Em relação a 2009 essa evolução foi de 9,09%. NÚMERO DE ATIVIDADES DO SESCOOP/GO 26 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

27 Pode-se observar que a entidade manteve um crescimento considerável de participações nas atividades realizadas desde sua criação, com uma pequena queda em 2006 e, novamente, em Voltou a crescer em 2010, num patamar de 12,01% em relação ao exercício anterior. EVOLUÇÃO DAS PESSOAS BENEFICIADAS PELO SESCOOP/GO SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 27

28 SESCOOP/GO DADOS REPRESENTATIVOS O SESCOOP/GO teve, ainda, uma evolução constante no número de cooperativas que participaram das atividades de formação profissional, promoção social e monitoramento desenvolvidas pela entidade. Apresentou um crescimento de 61,7% em relação aos últimos cinco anos e de 49,02% em relação a PARTICIPAÇÃO DAS COOPERATIVAS NAS ATIVIDADES DO SESCOOP/GO Observa-se que a entidade manteve-se num patamar elevado quanto a média de horas/aula realizadas, com uma evolução de 62,26% em relação aos últimos cinco anos e de 0,22% de 2009 para QUANTIDADE DE HORAS/AULA DE ATIVIDADES DO SESCOOP/GO 28 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

29 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 29

30 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO BENEFICIÁRIO DO SESCOOP/GO O SESCOOP/GO, com o objetivo de subsidiar suas ações já demonstradas anteriormente, promoveu o levantamento de uma série de dados que pudessem caracterizar seu público beneficiário. Ao mesmo tempo em que mostrasse possíveis lacunas e carências, o levantamento busca prover elementos de orientação no desenvolvimento de novas fontes de atuação. ESCOLARIDADE 12% 3% 13% 8% Ensino Fundamental Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Superior Incompleto Superior Completo Especialização Não declarou 24% 22% 18% SITUAÇÃO DO TRABALHO COR/ETNIA 12% 5% 5% 56% 31% 32% Funcionários Cooperados Outros Brancos Pardos Negros Não declarou 59% 30 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

31 Visto, ainda, como parte de um processo maior, esse levantamento representa uma base estatística para norteamento das ações de formação e capacitação profissional, promoção social e monitoramento das cooperativas goianas. FAIXA DE REMUNERAÇÃO 3% 1% 11% 6% 35% 1 a 3 salários 3 a 5 salários 5 a 7 salários 7 a 9 salários 19% 9 a 11 salários Acima de 11 salários Não declarou 25% SEXO FAIXA ETÁRIA 47% 53% 20% 3% 1% 19% Masculino Feminino Idade de 18 a 24 Idade de 25 a 45 Idade de 46 a 64 Acima de 64 Não declarou 57% SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 31

32 INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DO COOPERATIVISMO GOIANO Os gráficos a seguir foram elaborados a partir de informações enviadas palas cooperativas, atendendo a solicitação via Ofício Circular 002/2011. O número de cooperativas registradas e filiadas na OCB-GO que enviaram dados para mensuração nos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010 foi de 25, 26, 39 e 25 de um total de 222, 150, 157, e 131 respectivamente. O gráfico ao lado apresenta a evolução da média de cooperados e empregados por cooperativa. Percebemos uma evolução até o ano de 2009 e uma queda no número de cooperados no ano de 2010 em relação ao ano anterior. Média MÉDIA de DE Cooperados COOPERADOS E EMPREGADOS e Empregados Cooperados Empregados Como a cooperativa é de todos os cooperados, a importância de ouvi-los é muito grande. O gráfico ao lado demonstra que 78% das cooperativas goianas têm um espaço para ouvir os cooperados em ocaisões diferentes das assembleias, ainda que sem data pré-definida para esses diálogos. Sim, periodicamente com data definida 13% A COOPERATIVA COSTUMA OUVIR OS(AS) COOPERADOS(AS) PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS? Não 9% Sim, sem data definida 78% 32 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

33 EMPREGADOS - ADMISSÃO X DEMISSÃO Admissão Demissão COOPERADOS ADMISSÃO X DEMISSÃO/EXCLUSÃO/ELIMINAÇÃO Admissão Demissão Os gráficos ao lado demonstram a média da evolução de admissão e demissão de empregados e cooperados. Percebe-se que, em todos os anos, houve uma média maior de admissões em relação às demissões, principalmente em SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 33

34 INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DO COOPERATIVISMO GOIANO O gráfico ao lado representa a taxa de empregados e cooperados alfabetizados. Observa-se que são maioria em ambos os casos, quase chegando à totalidade TAXA DE ALFABETIZAÇÃO EMPREGADOS ALFABETIZADOS EMPREGADOS ALFABETIZADOS COOPERADOS ALFABETIZADOS Empregados Cooperados 99,40% 99,44% 99,45% 99,95% 99,99% 99,99% ,43% 99,97% O gráfico ao lado representa a média de acidentes de trabalho por cooperativa. Apesar do pequeno aumento dessa média de 2009 em relação a 2008, nota-se que houve uma queda significativa dessa média em 2010 em relação aos outros anos. MÉDIA DE ACIDENTES DE TRABALHO POR COOPERATIVA ,26 2,67 1,12 34 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

35 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES ECONÔMICOS A 2010 Indicadores econômicos (em R$) Média 2007 Média 2008 Média 2009 Média 2010 Faturamento bruto R$ ,60 R$ ,62 R$ ,29 R$ ,55 Receitas sobre aplicações financeiras em 31/12 R$ ,97 R$ ,88 R$ ,42 R$ ,25 Total das dívidas em 31/12 R$ ,19 R$ ,04 R$ ,13 R$ ,16 Patrimônio da cooperativa R$ ,00 R$ ,80 R$ ,49 R$ ,06 Patrimônio de terceiros R$ ,61 R$ ,34 R$ ,04 R$ ,85 Impostos e contribuições R$ ,05 R$ ,64 R$ ,67 R$ ,80 Remuneração dos (as) cooperados (as) - não inclui benefícios R$ ,38 R$ ,46 R$ ,00 R$ ,12 Folha de pagamento/salários e encargos R$ ,08 R$ ,18 R$ ,93 R$ ,98 Valor da quota-parte R$ 26,96 R$ 38,79 R$ 28,87 R$ 31,68 Sobras ou perdas do exercício R$ ,63 R$ ,37 R$ ,94 R$ ,64 Fundos R$ ,44 R$ ,12 R$ ,67 R$ ,85 DESTINO DAS SOBRAS O destino das sobras é uma decisão importante nas cooperativas. No último ano, 60% das cooperativas de Goiás destinaram parte das sobras aos fundos obrigatórios e 44% fizeram o rateio desses recursos. Houve ainda aquelas (28%) que utilizaram as sobras para investimentos. SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 35

36 INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DO COOPERATIVISMO GOIANO O gráfico ao lado apresenta a média de evolução do patrimônio das cooperativas goianas. Apesar da pequena queda em 2008, os anos seguintes apresentaram crescimentos significativos sendo que, em 2010, registrou-se uma média de quase R$ 45 milhões de patrimônio das cooperativas goianas. MÉDIA EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO DAS COOPERATIVAS Em milhões de R$ O gráfico apresentado ao lado demonstra a média da evolução das sobras dos exercícios citados. Após sucessivos aumentos de pouca expressão, em 2010, houve um crescimento muito acima da média, o que indica valores maiores para serem repassados aos cooperados e/ou investidos na cooperativa. MÉDIA DAS SOBRAS OU PERDAS DO EXERCÍCIO Em milhões de R$ 36 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

37 VALOR MÉDIO DOS FUNDOS DAS COOPERATIVAS Em milhões de R$ Como vimos anteriormente, a maioria das cooperativas goianas destinaram suas sobras para os fundos obrigatórios. Neste gráfico percebemos o aumento, após uma queda brusca em 2008, dos valores que compõem os fundos obrigatórios das cooperativas em Goiás. INVESTIMENTOS EM BENEFÍCIOS PARA COOPERADOS E EMPREGADOS As cooperativas goianas têm benefícios que destinam-se tanto a cooperados quanto a empregados. Em 2010, foram gastos quase R$ 50 milhões com alimentação, saúde, segurança no trabalho, cultura e lazer, educação e capacitação profissional e ações ambientais relativas à produção e operação. SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 37

38 NÚMEROS DO COOPERATIVISMO GOIANO PESSOAS BENEFICIADAS - COOPERADOS E EMPREGADOS Capacitação profissional 91,26% Educação 0,07% Capacitação em gestão cooperativa 0,94% Cultura e lazer 7,72% Como as cooperativas têm benefícios tanto para cooperados quando para empregados, mais de 91% destes se beneficiaram da capacitação profissional e mais de 7% se beneficiaram com investimentos em cultura e lazer. MÉDIA DE INVESTIMENTOS NA COMUNIDADE (POR COOPERATIVA) Ações sociais Educação Cultura e lazer Projetos ambientais R$ 3.423,69 R$ 3.874,32 R$ ,76 R$ ,59 Por princípio, as cooperativas se preocupam também com a comunidade na qual estão inseridas. Em 2010, as cooperativas goianas investiram, em média por cooperativa, cerca de R$ 46 mil em ações sociais, ajudas humanitárias, investimentos em educação, em cultura e lazer e investimentos em projetos ambientais externos. Foram mais de 16 mil pessoas beneficiadas e mais de 110 entidades que puderam contar com o auxílio das cooperativas goianas em SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

39 Balanços Sociais OCB-GO e SESCOOP-GO SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 39

40 SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS NO ESTADO DE GOIÁS 40 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

41 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 41

42 42 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

43 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS Balanço Social / Identificação Nome da da instituição: Serv. SESCOOP/GO Nac. de Apr. do Coop. Est. de GO - SESCOOP/GO Receitas Totais % % a. Recursos governamentais (subvenções) ,80% ,23% b. Doações de pessoas jurídicas 0 0,00% 0 0,00% c. Doações de pessoas físicas 0 0,00% 0 0,00% d. Contribuições ,89% ,25% e. Patrocínios 0 0,00% 0 0,00% f. Cooperação internacional 0 0,00% 0 0,00% g. Prestação de serviços e/ou venda de produtos 0 0,00% 0 0,00% h. Outras receitas ,30% ,52% 3 - Aplicação dos recursos Valor (mil reais) Valor (mil reais) Despesas Totais % % a. Projetos, programas e ações sociais (excluindo pessoal) ,09% ,89% b. Pessoal (salários + benefícios + encargos) ,23% ,41% c. Despesas diversas (somatório das despesas abaixo) ,68% ,70% Operacionais ,07% ,85% Impostos e taxas ,64% ,10% Financeiras 907 0,05% 895 0,20% Capital (máquinas + instalações + equipamentos) ,24% ,84% Outras (que devem ser discriminadas conforme relevância) 0 0,00% 0 0,00% 4 - Indicadores sociais internos (Ações e benefícios para os(as) funcionários(as)) a. Alimentação ,97% ,97% b. Educação ,03% ,03% c. Capacitação e desenvolvimento profissional 0 0,00% 58 0,00% 0 d. Creche ou auxílio-creche 0 0,00% 0 0,00% 0 e. Saúde ,26% ,23% f. Segurança e medicina no trabalho 766 0,02% 418 0,01% g. Transporte 563 0,02% 812 0,03% h. Bolsas/estágios ,11% ,13% i. Outros ,09% 0 0,00% Total - Indicadores sociais internos ,49% ,40% Projetos, ações e contribuições para a sociedade (Ações e programas aqui listados são exemplos, ver instrução) 2010 % sobre Valor (mil reais) receita 2010 % sobre Valor (mil reais) receita a. Assistência jurídica R$ 0 0,00% R$ 0 0,00% R$ 0 Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas: Tipo/categoria: SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO Natureza jurídica:[ ] associação [ ] fundação [X ] sociedade sem fins lucrativos?[x] sim [ ] não Isenta da cota patronal do INSS?[ ]sim [X] não Possui Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS)? [ ] sim [X] não Possui registro no: [ ] CNES [ ] CEAS [ ] CMAS De utilidade pública? [X] não Se sim, [ ] federal [ ] estadual [ ] municipal Classificada como OSCIP (lei 9790/99)? [ ] sim [X] não 2 - Origem dos recursos Valor (mil reais) Valor (mil reais) 2009 Valor (mil reais) 2009 Valor (mil reais) Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas: % sobre receita % sobre receita metas 2011 metas 2011 SISTEMA OCB/SESCOOP-GO 43

44 b. Diversidade, etnia e questão racial R$ #VALOR! R$ #VALOR! R$ Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas: c. Educação popular/alfabetização de jovens e adultos(as) R$ Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas: 32 2,34% R$ Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas: 41 2,92% R$ d. Empreendedorismo/apoio e capacitação R$ ,63% R$ ,09% R$ Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas: 151 Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas: Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas: 102 e. Segurança alimentar / combate à fome R$ #VALOR! R$ #VALOR! R$ Nº pessoas beneficiadas: entidades beneficiadas: Nº Nº pessoas beneficiadas: entidades beneficiadas: Nº Valores totais R$ ,97% R$ ,01% R$ Outros indicadores metas 2011 Nº total de alunos(as) Nº de alunos(as) com bolsas integrais Valor total das bolsas integrais R$ 0 R$ 0 R$ 0 Nº de alunos(as) com bolsas parciais Valor total das bolsas parciais R$ 0 R$ 0 R$ 0 Nº de alunos(as) com bolsas de Iniciação Científica e de Pesquisa Valor total das bolsas de Iniciação Científica e de Pesquisa R$ 0 R$ 0 R$ Indicadores sobre o corpo funcional metas 2011 Nº total de empregados(as) ao final do período Nº de admissões durante o período Nº de prestadores(as) de serviço % de empregados(as) acima de 45 anos 0,00% 0,00% 0,00% Nº de mulheres que trabalham na instituição % de cargos de chefia ocupados por mulheres 0,00% 0,00% 0,00% Idade média das mulheres em cargos de chefia Salário médio das mulheres R$ R$ R$ Idade média dos homens em cargos de chefia Salário médio dos homens R$ R$ R$ Nº de negros(as) que trabalham na instituição % de cargos de chefia ocupados por negros(as) 0,00% 0,00% 0,00% Idade média dos(as) negros(as) em cargos de chefia Salário médio dos(as) negros(as) R$ R$ R$ Nº de brancos(as) que trabalham na instituição Salário médio dos(as) brancos(as) R$ R$ R$ Nº de estagiários(as) Nº de voluntários(as) Nº portadores(as) necessidades especiais Salário médio portadores(as) necessidades especiais R$ 0 R$ 0 R$ Qualificação do corpo funcional metas 2011 Nº total de docentes Nº de doutores(as) Nº de mestres(as) 0 Nº de especializados(as) SISTEMA OCB/SESCOOP-GO

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