Relato de Uma Experiência em Educação à Distância em Um Curso de Formação de Orientadores Acadêmicos na UFES

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1 Relato de Uma Experiência em Educação à Distância em Um Curso de Formação de Orientadores Acadêmicos na UFES Marcos T. D. Orlando 1 Departamento de Física Universidade Federal do Espírito Santo 1. Relato do aluno sobre o curso de especialização em EaD Histórico A EaD no Brasil A educação à distância toma novo fôlego e nova roupagem com as novas tecnologias da informação. Mas já era utilizada há décadas atrás. Com movimentos de democratização e a facilitação do acesso à escola, a EAD surge na década de 60 em diversas partes do mundo. No Brasil foram vários os projetos com os mais variados objetivos. Os grandes projetos surgem no período da ditadura militar e a partir da reforma educacional de 1972, utilizam-se das idéias de desenvolvimento e crescimento econômico para sustentar a formação mínima como necessidade para o trabalho. Essa modalidade de ensino encontrou e continua a encontrar muita resistência. Associase grande parte dessa rejeição aos modelos tecnológicos e políticos adotados àquela época [1-3]. Em 1970 foi criado o projeto Minerva quer era transmitido em rádios e televisões públicas e privadas e tinha por objetivo a educação para a preparação de mão de obra para apoiar o desenvolvimento nacional [1-3]. Já em 1977 inicia-se o projeto LOGOS que utilizou material impresso como meio básico dos cursos e haviam núcleos regionais para atendimentos aos alunos. O objetivo era dar formação aos professores leigos [1-3]. Em 1978 a Fundação Roberto Marinho Rede Globo de Televisão põe no ar o Telecurso, programa televisivo que era acompanhado por fascículos e que atendia os ensinos fundamental e médio (antigos 1º e 2º graus). A partir de 1995 vai ao ar o Telecurso 2000 [1-3]. Pode-se citar ainda o programa Um Salto para o Futuro (1991) que utiliza 1 Prof. Dr. atuou como professor especialista no curso de especialização. 1

2 bases ou postos de recepção que contam com aparelhos de televisão e vídeo cassete além de biblioteca básica. Tem por objetivo reciclar e aperfeiçoar professores [1-3]. Em 1996 destaca-se o TV Escola que, de maneira similar a Um Salto para o Futuro, utiliza-se de kits tecnológicos para a recepção das imagens. Visa a formação e aperfeiçoamento do professor e apoiar o seu trabalho em sala de aula [4]. ProFormação (1996) é um curso de magistério em nível médio para professores que atuam nas quatro séries iniciais do ensino fundamental e nas classes de alfabetização das redes públicas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste [5]. O Programa de Informática na Educação ProInfo tem por objetivo a introdução de novas tecnologias de informação e comunicação na escola pública como instrumento de apoio a aprendizagem. Além do fornecimento de equipamentos ocorre também a preparação de professores e técnicos. Os projetos TV Escola e ProInfo fazem parte da política em EaD do MEC através da Secretaria de Educação a Distância [4,6]. Já está em funcionamento desde o ano de 2000 a Universidade Pública do Brasil - UniRede, um consórcio de 68 instituições públicas de ensino superior que oferece cursos a distância de graduação, pós-graduação, extensão e educação continuada [7] A Legislação Apesar de décadas de existência a EaD vem a constituir-se explicitamente como modalidade de ensino regulamentada a partir de dezembro de 1996 com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996) e pelos Decreto nº 2494, de 10 de fevereiro de 1998 (publicado no DOU de 11 de fevereiro de 1998) e Decreto nº 2561, de 27 de abril de 1998 (publicado no DOU de 28 de abril de 1998) e pela Portaria Ministerial nº 301, de 07 de abril de 1998 (publicado no DOU de 09 de abril de 1998) [8-9] A EaD e a UFES A EaD surge na UFES como uma estratégia renovadora para o seu antigo plano de interiorização. A reformulação do plano buscava dotar a Ufes de uma estrutura organizacional para atender, de modo mais eficiente, as demandas de cursos no interior do Estado do Espírito Santo[10,11]. A Resolução nº 04. De 20 de janeiro de 2000, do Conselho Universitário, cria 2

3 a Coordenação de Interiorização com a competência de elaborar o novo Plano de Interiorização da UFES. O novo plano apresenta a EaD, apoiada em novas tecnologias de comunicação e informação, como meio para oferecer um maior número de vagas nos cursos de nível superior. Institucionaliza-se o Núcleo de Educação Aberta e a Distância ( NEAD). A Coordenação de Interiorização é vinculada a Administração Central ( Gabinete do Reitor) e tem a seguinte composição [10] : - o Vice-Reitor (Presidente da Coordenação) - o Pró-Reitor de Graduação - o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação - o Pró-Reitor de Extensão - dois membros eleitos e indicados respectivamente pelos Conselho Universitário e de Ensino, Pesquisa e Extensão. A Figura 01 nos mostra a estrutura organizacional da Rede UFES de EaD. Parcerias Convênios Institucionais Governo do Estado Prefeituras Entidades Ufes Gabinete do Reitor Núcleo de Educação Aberta e a Distância NEAD Centros Regionais de EAD Cread s Projetos Institucionais de EAD Centros e Departamentos Cursos Orientação Acadêmica Alunos Figura 01: Relações do NEAD O NEAD tem a seguinte estrutura administrativa : - Direção Geral ( presidente da Interiorização o vice-reitor); - Diretoria executiva : Diretor Pedagógico, Diretor Administrativo e Secretário Executivo (indicados pelo Diretor Geral); 3

4 - Especialista em Comunicação e EaD : selecionado pelos diretores do NEAD; - Especialista em Informática e EaD; - Especialista em Pesquisa e Avaliação em EaD; - Técnicos Acadêmicos; - Estagiários; - Secretárias. Os Cread s foram distribuídos da seguinte forma: Região Norte: 1. Montanha : Mucurici, Ponto Belo e Pinheiros; 2. Barra de São Francisco: Ecoporanga, Água Doce do Norte, Mantenópolis e Águia Branca; 3. Nova Venécia : Vila Pavão, Boa Esperança, São Gabriel da Palha e Vila Valério; 4. São Mateus : Jaguaré, Conceição da Barra e Pedro Canário; 5. Colatina : Baixo Guandú, Marilândia, Pancas, Alto Rio Novo, São Domingos do Norte e São Roque do Canaã; 6. Linhares: Rio Bananal, Sooretama e João Neiva. Região Sul: 1. Alegre : Jerônimo Monteiro, Ibitirama e Muniz Freire; 2. Cachoeiro de Itapemirim : Rio Novo do Sul, Atílio Vivácqua, Muqui, Vargem Alta, Castelo, Alfredo Chaves, Mimoso do Sul, Presidente Kennedy, Iconha, Itapemirim e Marataízes; 3. Guaçuí: São José do Calçado, Dores do Rio Preto, Divino de São Lourenço, Bom Jesus do Norte e Apiacá; Região Central Serrana 1. Vitória: Viana e Cariacica; 2. Santa Teresa : Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Itarana e Itaguaçú; 4

5 3. Venda Nova do Imigrante : Domingos Martins, Conceição do Castelo, Ibatiba, Irupí, Afonso Cláudio, Brejetuba e Laranja da Terra; 4. Vila Velha: Anchieta e Piúma; 5. Serra : Aracruz e Fundão. Na Figura 02 pode-se visualizar a distribuição geográfica dos Centros Regionais que compõem a Rede da Ufes de EaD. Figura 02 - Distribuição geográfica dos Cread s A Necessidade de Formação Emergencial de Professores das Séries Iniciais Segundo dados das Secretarias de Educação do Estado e dos Municípios, no Espírito Santo tem cerca de 12 mil professores que atuam nas séries iniciais sem ter o curso superior. De acordo com a nova LDB esses professores têm até 2006 para titularem-se. A UFES não teria condições de ofertar vagas que atendessem a essa demanda nesse período de tempo nos moldes tradicionais [10]. Para atender a necessidade da formação desses professores o NEAD, em convênio com prefeituras e o governo estadual, implementaram o Curso de 5

6 Pedagogia Séries iniciais, o primeiro curso de graduação da UFES na modalidade de EaD. Os municípios participantes foram organizados em Centros Regionais de Educação à Distância ( Cread s). Pretende-se dispor os Cread s com infra-estrutura e serviços que proporcionem as atividades acadêmicas e administrativas de um curso universitário a distância e eles serão interligados formando a Rede UFES de EaD [10]. Até o momento, duas turmas já iniciaram o curso de Pedagogia Séries iniciais. A primeira turma com aproximadamente alunos teve início em novembro de 2001 e a segunda turma, com alunos, em maio de É importante destacar que os orientadores acadêmicos que atuam no curso de Pedagogia ainda estão em formação no curso de especialização (objeto de análise deste artigo). Para a implementação do curso de graduação fez-se necessário a capacitação de pessoal daí veio o curso de especialização lato-sensu em EaD que é objeto de análise desse artigo O Curso de Especialização em EaD O curso para formação de especialistas e orientadores acadêmicos para EaD teve início em maio de 2001 e teve como objetivos [12]: - analisar as fundamentações teórico-metodológicas que embasam os sistemas de EaD; - capacitar recursos humanos para a atuação em sistemas de EaD - capacitar Pessoal docente e técnico para o desenvolvimento de projetos, produtos, pesquisas e avaliação em EaD. A Universidade Federal de Mato Grosso foi a escolhida para ministrar o curso por ter experiência avaliada e aprovada pelo MEC [10,13]. Na proposição inicial, esse curso seria oferecido a professores, pedagogos e técnicos indicados pelas secretarias de educação num total de aproximadamente 490. E uma outra turma seria montada com os professores e funcionários da UFES. Mas, diante desse montante de alunos, essa proposta mostrou-se inexequível e foi reformulada. Os professores da UFES passariam a ser os professores especialistas que orientariam os demais. O conjunto foi dividido em dois raios. O raio I englobou os municípios mais próximos e o raio II com os mais distantes. Cada raio foi subdividido em grupos de 30 pessoas de acordo com a ordem alfabética dos nomes. Isso fez com que os colegas de mesmo município fossem dispersos em vários grupos. Cada um desses sub-grupos ficou sob a coordenação de um ou 6

7 dois professores e/ou técnicos da UFES. Alguns docentes e técnicos não tiveram grupos para orientar. Como já foi mencionado antes no meio do percurso, alguns alunos dos curso de especialização passaram a atuar nos Cread s assumindo a função de Orientadores Acadêmicos no curso de Pedagogia- Séries iniciais. Dessa forma no mesmo curso de especialização tínhamos alunos em diferentes situações A Metodologia do Curso O curso foi dividido nos módulos apresentados na Tabela 01. Cada módulo era composto de uma etapa à distância e uma etapa presencial. A etapa à distância acontecia num período médio de 25 dias enquanto que o encontro presencial acontecia durante dois dias no campus de Goiabeiras. Os alunos recebiam fascículos que continham as atividades propostas pela equipe de Mato Grosso. Essas atividades deveriam ser entregues nos dias dos encontros presenciais. No entanto isso não ocorreu. Diante das dúvidas e dificuldades encontradas a sistemática foi alterada e os trabalhos passaram a ser entregues após os encontros presenciais com respectivos professores elaboradores dos fascículos. O encontro presencial acontecia em dois dias. No primeiro dia todos assistíamos a palestras do professor especialista da UFMT para em seguida termos as discussões nos grupos menores com os seus respectivos professores especialistas da UFES. Este momento destinava-se a discussões do tema, no entanto, em geral, esse tempo era tomado com discussão de questões de caráter administrativo e até mesmo político. Era o momento em que os alunos expressavam seus sentimentos de angústia em relação ao andamento do curso. Mudanças constantes na programação e nos prazos, dúvidas quanto ao processo de seleção dos futuros orientadores acadêmicos que atuariam nos Cread s, possibilidade de exclusão dos participantes do governo do Estado e a avaliação final do curso eram algumas dessas angustias. 7

8 Tabela 01: Módulos do Curso de Especialização Módulo Projeto Rede Ufes de EaD [1] 60 horas Professor(es) Especialista(s) Izac T. Paula - UFES Og G. Negrão - UFES Etapa à Distância Não houve Etapa presencial 19 e 26/05 Fundamentos da EaD [10] 60 horas Kátia M. Alonso UFMT 27/05 à 21/06 22 e 23/06 Comunicação e material pedagógico em EaD [11] 60 horas Maria Lúcia C. Neder UFMT Alexandre dos Anjos UFMT 24/06 à 19/07 20 e 21/07 Gestão em EaD [12] 60 horas Vera Lúcia M. Leite UFMT 22/07 à 23/08 24 e 25/08 Sistema de Orientação em EaD [13] 60 horas Sumaya P. Carvalho - UFMT Heliete C. Moreno - UFMT 26/08 à 20/09 21 e 22/09 Sistema de Avaliação em EaD [14] 60 horas Maynara M. C. Oliveira - UFMT Luiz M. A. Duque UFMT 23/09 à 18/10 19 e 20/10 Pesquisa Educacional [15] 60 horas Oreste Preti - UFMT Maynara M. C. Oliveira - UFMT 21/10 à 22/11 23 e 24/11 Projeto de Pesquisa 60 horas Data entrega 24/01/2002 Informática Educacional O Ambiente Amcora Crediné Menezes UFES Não Houve Este módulo não constava no programa original A Avaliação no Curso de Especialização A cada módulo os alunos deveriam entregar as atividades propostas pelo professor especialista autor (UFMT). A correção dessas atividades coube aos professores especialistas da UFES que coordenavam os grupos. Essa foi uma dificuldade. Pois além de, em geral, tratar de área distinta da sua formação, eles teriam que corrigir atividades elaboradas por outro profissional. O processo de avaliação não ficou claro de imediato. Não se tinha idéia como ocorreria. Somente depois de algum tempo é que se definiu que a avaliação final seria na forma de projeto de pesquisa e que haveria uma banca avaliadora. Nem os professores especialistas da UFES não tinham a certeza de que caberia a eles a orientação desses projetos de pesquisas. Isso só 8

9 veio a ser confirmado somente nos últimos módulos. O processo de avaliação deu-se de forma diferenciada uma vez que tivemos quatro situações distintas entre os cursistas. A Tabela 2 relaciona os diferentes métodos de avaliação para cada tipo de aluno. Tabela 02:Tipos de alunos e avaliações Cursista Orientação Avaliações parciais Avaliação Final Professores/Técnicos da UFES que desenvolveram orientação acadêmica (professores especia-listas) NEAD UFES UFMT Relatórios parciais Relatório final Professores/Técnicos da UFES que não desenvolveram orienta-ção acadêmica no curso de especialização UFMT Atividades propostas nos fascículos Elaboração de projeto de pesquisa Professores/Técnicos das Secretarias municipais de educação e da SEDU que desenvolveram atividades de orientação acadê-mica nos CREAD s no curso de graduação de Pedagogia. Professores especialistas da UFES Atividades propostas nos fascículos Elaboração de projeto de pesquisa Professores/Técnicos das Secretarias municipais de educação e da SEDU que não desenvolveram atividades de orientação acadêmi-ca nos CREAD s no curso de graduação de Pedagogia. Professores especialistas da UFES Atividades propostas nos fascículos Elaboração de projeto de pesquisa 1.1. A História Pessoal Vivenciada. As nossas expectativas sobre o curso de especialização em EaD visualizavam um estudo sobre os fundamentos teóricos e metodológicos que o sistema de educação a distância utilizavam. Além disso, acreditava-se ser possível realizar uma reflexão científica a respeito do sistema de EaD como uma opção viável de educação formal. Inicialmente a proposta do curso em especialização era atender aos Orientadores Acadêmicos Regionais bem como aos professores da UFES em turmas distintas. Logo de início, a UFMT percebeu que isso seria impossível, dado ao número de alunos envolvidos (aproximadamente 490). Negoci- 9

10 ações entre o NEAD da UFES e a coordenação do curso da UFMT conduziram o curso a uma nova formatação. A nova formatação proposta tomava os professores da UFES como professores especialistas, cuja tarefa era a orientação de um grupo de alunos Orientadores Acadêmicos Regionais. Esse grupo, realizaria o curso de especialização sendo orientados por nós, professores da UFES (professores especialistas). Aos professores especialistas caberia a tarefa de confeccionar um relatório (este artigo) objetivando o recebimento do certificado do curso de especialização, ou seja, nosso desempenho acadêmico seria mensurado com base neste relatório (ou artigo). Na Figura 03 procuramos descrever a situação final. Coordenador da UFMT Nead - UFES Professores Especialistas - UFES Grupo de 30 cursistas ligados aos 77 municípios do ES Figura 03: Estrutura do Curso de Especialização Como proposta de início de um projeto, acredito que o estudo forneceu vários elementos para uma reflexão profunda sobre o EaD. Pode-se destacar abaixo algumas delas : 1. Os fatores de comunicação são determinantes ao sucesso do projeto; 2. A necessidade da interferência política no andamento do curso de EaD; 3. A carência da experiência científica de muitos professores especialistas. Sobre o item (1), pode-se destacar que desde o início do curso de especialização em EaD percebeu-se que a comunicação entre os professores 10

11 especialistas e os alunos do curso era pouco efetiva. Com muito esforço, nossa equipe pode estabelecer bases sólidas de comunicação após o terceiro encontro presencial. Um fator propulsor dessa dificuldade de comunicação foi o rearranjo estabelecido entre a UFMT e a UFES sobre o papel dos professores da UFES no curso. Uma vez definido o papel dos professores como professores especialistas, seguimos de forma aguerrida um plano para restabelecer a confiança do nosso grupo de alunos no processo. Com relação ao item (2), verificou-se que a discordância política estabelecida entre o colegiado da pedagogia da UFES e o colegiado do EaD gerou, logo de início, uma situação de dúvida nos professores especialistas sobre o desenvolvimento do projeto. Uma vez que o nome da UFES era usado, muitos questionavam a forma de imposição que foi usada pelos coordenadores do projeto para a instalação do programa. Pode-se dizer que foi uma ação forçada e não induzida. A ação forçada contava com o aporte de recursos financeiros (bolsas), o que motivou muitos professores especialistas a discutirem o valor das bolsas (aproximadamente R$ 360,00 na cotação do dólar de R$ 1.96). Uma vez ultrapassada essa etapa, notou-se que a escolha do orientador acadêmico associado ao CREAD passou a ser o alvo da preocupação entre os alunos. Essa escolha representava a definição de quais alunos participantes do curso de especialização iriam realmente atuar no curso de EaD de licenciatura nos diversos CREADs (Centros Regionais de Educação Aberta e a Distância). Aqui se verificou como os fatores políticos são determinantes para o desempenho dos alunos. A maioria dos alunos ligada a prefeituras de municípios do interior foi confirmada. Notou-se nesses alunos, indicados pelos CREADs, uma continuidade e estabilização emocional. Aos alunos ligados a secretaria de educação do estado SEDU, verificou-se um efeito contrário. A falta de apoio ao projeto por parte do Governo do Estado do Espírito Santo retirou o estímulo e a motivação. Nesse momento constatou-se que o papel da Secretaria de Educação do Estado passou a ser a protagonista de nova onda de ansiedade entre os alunos. Foi com esse quadro político que continuamos nossa tarefa de orientar alunos Orientadores Acadêmicos no curso de especialização em EaD oferecido pela UFMT na UFES. Uma boa parte do tempo dos encontros presenciais era gasta para a discussão destas questões angustiantes para os cursistas. Nesse quadro de constante dinâmica, pode-se verificar a relevância do item (3), ou seja, nos diversos encontros presencias constatamos de forma clara a carência de vivência científica de muitos professores especialistas. Muitos deles (aproximadamente 70%) não eram doutores e não tinham orientado nenhum aluno de mestrado stricto sensu. 11

12 As colocações do professor Ms. Oreste Preti eram claras e inequívocas. Porém, a carência da vivência do método científico por parte dos professores especialistas se refletia nas constantes discussões sobre a avaliação dos participantes desse mestrado lato senso em EaD. Segundo Ms. Oreste Preti, a orientação de um aluno em EaD não difere em nada com a orientação de alunos num curso de mestrado presencial. Realmente, para o nosso caso (Prof. Dr. Marcos T. D. Orlando é pesquisador do CNPQ e coordenador da Pós-Graduação em Física - UFES) com atividades de orientação na modalidade presencial, constatou-se que todo o material apresentado pelos pesquisadores da UFMT sobre o EaD reforça a idéia de um ensino crítico [20]. A metodologia de ensino para formar um pesquisador não difere em nada do que foi proposto. Ainda hoje vemos universidades como Oxford (Inglaterra), Munique (Alemanha), Técnica de Colônia (Alemanha), Técnica de Hefei (China), que apresentarem um professor, chamado tutor, como um elemento de vital importância no processo de ensino [3]. Esse professor cuida da tese de pesquisa de um reduzido grupo de estudantes. A missão destinada a esse professor foi o que se procurou outorgar aos professores especialistas no caso EaD. Neste ponto, coloca-se a primeira crítica. Como poderiam professores sem tradição em pesquisa orientar alunos? Nossa impressão foi de que o imaginário coletivo foi estimulado e direcionado para uma revolução sem fronteiras. Sob a batuta desse imaginário, muitos professores inexperientes no método científico lançaram-se na tarefa de orientar 30 alunos de pós-graduação As Relações com o Departamento e o Centro. Apesar da proposta de EaD na UFES ser recente, desde o início de nossa participação no projeto havia uma expectativa de uma atitude de cuidado e investigativa por parte de professores/pesquisadores do Centro de Ciências Exatas. Essa expectativa é fundamentada no fato de que, desde o final da década de 80 o Departamento de Física possui um grupo de Ensino de Física e que, a partir de 1998, implantou a área de pesquisa Ensino de Física como área de concentração no Programa de Pós-Graduação em Física. Desde então, esse grupo que hoje é cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, vem investigando a integração da tecnologia da informação e comunicação no processo educacional. A investigação tem se dado tanto através do desenvolvimento de material instrucional de base digital sobre Educação em Ciências e Tecnologia quanto através da produção de parâmetros para o estabelecimento de uma métrica educacional e técnica para a implantação da aprendizagem exploratória em Ciências através da educação à distância a partir de ambientes computacionais e protocolos de transmissão e controle pela 12

13 Internet. Dessa forma, espera-se que esses relatos contribuam para a continuidade e implementação destes estudos no campo do ensino de Física. 2. O Relato do Professor Especialista Sobre os Encontros Presenciais. Com base em dados levantados em nosso grupo de alunos do EaD (aproximadamente 30 participantes) conseguimos visualizar alguns parâmetros, tais como a taxa de evasão. Na Figura 04 representamos a distribuição da presença obtida nos encontros presenciais. Número de Alunos Presentes Encontro Presencial Figura 04: Número de alunos presentes e atuantes nos encontros presenciais realizados na UFES durante o ano de 2001 Como pode ser verificado na Figura 04, nota-se uma pequena e clara diminuição de alunos ao longo do tempo. Essa redução segue uma tendência linear, sendo que a taxa de redução foi da ordem de 3% ao mês. Como os encontros presenciais eram facilitados pelos governos municipais, verificou-se que o engajamento das prefeituras no projeto foi um fator determinante para o pequeno índice de evasão dos encontros presenciais. Por outro lado, percebeu-se desde o início que os alunos não haviam incorporado a idéia de preparar o texto antes do encontro. Esse fator irá se revelar como um fator determinante para a finalização dos projetos necessários a conclusão do mestrado em EaD. 13

14 2.2. A Orientação dos Alunos. Desde os primeiros encontros, pudemos perceber a delicada relação que era estabelecida entre os alunos e os professores especialistas. Sendo a UFES a única universidade do Espírito Santo e considerando seu renome no estado, era de se esperar que os alunos apresentassem expectativas bem superiores as realidades de nossa infraestrutura. Logo após os dois primeiros encontros, pudemos estabelecer uma dinâmica de leitura dos textos e discussão dos assuntos abordados nos módulos anteriores. Infelizmente, nunca foi possível estar à frente da aula presencial dada pelo pesquisador da UFMT. Essa discussão de assuntos anteriores aos abordados no encontro presencial acabou por ser uma prática necessária em todos os quatro encontros que se sucederam aos dois primeiros. Através do contato telefônico contínuo pudemos estabelecer um acompanhamento mais adequado dos alunos. No final do ano de 2001, iniciou-se o trabalho de orientação dos alunos. O objetivo era que cada um dos alunos (Orientador Acadêmico Regional) do curso de especialização confeccionasse uma proposta de pesquisa a ser realizada sobre o tema. As propostas poderiam ser de caráter de revisão bibliográfica sobre o tema EaD ou uma pesquisa de campo para levantar algum tipo de dado. A Figura 05 representa a evolução quantitativa do trabalho de revisão dos manuscritos. 30 Número de Trabalhos Revisão do Trabalho Figura 05: Evolução do número de trabalhos que sofreram revisões dos alunos do curso de especialização em EaD. 14

15 A Figura 05 destaca que o número de alunos que continuaram o trabalho foi decaindo até uma estabilidade de 16 trabalhos, que permanecem até hoje e já se encontram prontos para a apresentação. A orientação se deu durante oito meses, sendo que, durante esse período, muitos dos alunos passaram a vivenciar problemas nos próprios Cread s. Isso foi decorrência do início do curso de Pedagogia Séries iniciais. Os alunos do curso de especialização, que estavam preparando seus trabalhos de final de curso, tinham também que realizar o papel de Orientador Acadêmico Regional. Devido a essa sobrecarga e a falta de mais contato conosco, o trabalho de orientação ficou lento. 3. Discussão e Generalização Sobre a EaD Pode-se destacar como constatação que cursos em EaD apresentam grande evasão. Esse fato, detectado em outros estudos [1-7], tem revelado ser o grande problema a ser enfrentado. Na experiência vivida na UFES, verificou-se que mesmo com a Internet, telefone, sistema de malote, correio em geral, o índice de evasão de um curso de especialização gratuito foi de 47%. Considerando ser a UFES a única universidade de fato e de direito operante no estado do Espírito Santo, esperava-se que um curso de especialização apresentasse índices mais expressivos. Como explicar a evasão? 1) Notamos que a escolha do orientador acadêmico associado ao CREAD criou desentendimentos e descontentamentos, expondo a forma de gestão do programa de EaD aos alunos. Essa escolha representou a definição de quais alunos participantes do curso de especialização iriam realmente atuar no curso de EaD de licenciatura nos diversos CREADs (Centros Regionais de Educação Aberta e a Distância). Neste ponto, verificou-se como os fatores políticos são determinantes para o desempenho dos alunos. Os secretários de educação das prefeituras de municípios do interior confirmaram sua articulação junto ao EaD. Somente esses alunos indicados pelos CREADs (50%) apresentaram uma continuidade e estabilização emocional. Nos demais alunos indicado pela Secretaria de Educação do Estado - SEDU, ocorreram efeitos contrários. A falta de apoio ao projeto por parte do Governo do Estado do Espírito Santo retirou o estímulo e a motivação. 2) Uma vez sem o apoio e a perspectiva de participar de forma ativa dos CREADs, os alunos que não haviam sido indicados começaram a apresentar baixo desempenho. Esse fator não pode ser corrigido, apesar do reforço no contato telefônico e do reforço positivo utilizado nos encontros presenciais. 15

16 A redução do número de monografias produzidas foi associada ao fato de que muitos alunos precisavam de mais informação sobre o método científico. O reduzido número de encontros presenciais sobre esse tema revelou uma fragilidade na edificação do conceito do processo científico. No nosso grupo três alunos apresentaram trabalhos finais com falta de referências bibliográficas, especulações infundadas, com constatações particulares servindo de base para conceituações universais e com erros de português. Como conclusão, podemos dizer que o processo de EaD na UFES revelou fragilidades e potencialidades. Sob o ponto de vista construtivo, a EaD parece ser um sistema democrático e possivelmente eficiente. Como qualquer outro sistema de ensino, a EaD depende de suporte técnico e científico para se afirmar como uma alternativa de formação adequada a nosso país. Os esforços dos professores da UFES e UFMT foram benéficos, pois são experiências que poderemos aprimorar ao longo do tempo. Para que isso ocorra é necessário que o método científico seja sempre o norteador das discussões As Modificações Sugeridas Como modificações, sugerimos que a escolha dos professores especialistas, numa nova modalidade como a EaD, sempre leve em conta o grau de formação acadêmica do mesmo. Existe uma diferença qualitativa entre um mestre e um doutor. Negar esse fato é negar o método científico, o que desqualifica a validade do experimento. Não existe atalhos para a construção de um novo método educacional. Deve-se evitar inflar o imaginário coletivo com frases bombásticas ou revolucionárias. A EaD não é e nem nunca será a solução de todos os males que o Brasil apresenta. No entanto, essa idéia foi amplamente difundida, caracterizando um maniqueísmo tolo e inadequado ao momento. Com certeza a proposta implantada na UFMT descreve uma experiência com mérito científico, porém isso não significa que o ensino presencial é o único fator responsável pela evasão e baixo desempenho da qualidade de formação dos alunos. Acreditamos que fatores como desqualificação do profissional, ingerência política, determinações de mercado e condições sócio-econômicas sejam os fatores universais que devem tomar parte na argumentação oral e expositiva do baixo desempenho de um sistema educacional. Nossa impressão é de que discussões sem caráter científico e com conteúdo dogmático levam os alunos à não observarem o método analítico-dedutivo. Esse tipo de equívoco ocorre no ensino presencial e no EaD. Dogmas não são bons pilares para a discussão de uma falha num sistema educacional. Acreditamos que o mais sensato é reforçar a descrição científica sob o ponto de vista analítico-dedutivo. 16

17 4. Agradecimento Agradeço à Antonio Lopes de S. Neto por suas contribuições à elaboração deste trabalho. 5. Referências [1] ALONSO. Educação a distância no Brasil: a busca de identidade. Disponível em Acesso em : 10 out [2] PRETI, O.; ARRUDA, M. C. C. Licenciatura Plena em Educação Básica: 1ª a 4ª série do 1º grau, através da modalidade de educação a distância: uma alternativa social e pedagógica. Disponível em index.asp?pg=7. Acesso em : 10 out [3] PRETI, O. Educação a Distância e Globalização. In Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE-UFMT Brasília: Plano,2000. [4] MEC. Secretaria de Educação a Distância. TV Escola O canal da Educação. Disponível em Acesso em: 12 out [5].. Proformação. Disponível em proform/default.shtm. Acesso em: 12 out [6].. Programa Nacional de Informática na Educação. Disponível em Acesso em: 12 out [7] Unirede. Universidade Virtual Pública do Brasil. Disponível em: Acesso em :12 out [8] GARCIA, WALTER E. A regulamentação da educação a distância no contexto Educacional brasileiro. In Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE-UFMT Brasília: Plano,2000. [9] MEC. Secretaria de Educação a Distância. Regulamentação da EaD no Brasil. Disponível em Acesso em: 12 out [10] Universidade Federal do Espírito Santo. Núcleo de Educação a Distância. Programa de interiorização da UFES na modalidade aberta e a distância. Projeto de implantação do curso de licenciatura plena em educação básica séries iniciais 1ª a 4ª séries. Vitória : [11].. Cursos. Disponível em : cursos.htm. Acesso em : 10 out

18 [12] Universidade Federal de Mato Grosso. Núcleo de Educação Aberta e a Distância. Curso de Especialização em EaD Orientadores Acadêmicos. [Vitória, 2000] [13] MEC. Secretaria de Educação a Distância. Educação Superior a Distância. Disponível em Acesso em: 12 out [14] Universidade Federal de Mato Grosso. Núcleo de Educação Aberta e a Distância. Fundamentos em EaD. Cuiabá: [15].. Planejamento e Produção de Materiais Educacionais para a Educação a Distância. Cuiabá:2001. [16].. Gestão em EaD. Cuiabá: [17].. Sistema de Orientação em Educação a Distância. Cuiabá:2001. [18].. Avaliação em EaD. Cuiabá: [19].. Pesquisa em Educação. Cuiabá: [20] ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. S.Paulo, Perspectiva,

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