Na Campanha 2002/03 o montante total das ajudas pagas pelo INGA ascendeu a 753 milhões de euros, atribuídos a cerca de 260 mil beneficiários.

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1 INTRODUÇÃO Com a edição do Balanço da Campanha 2002/2003 o INGA vem, uma vez mais, disponibilizar aos interessados um vasto conjunto de informação recolhida no desempenho das suas funções de Organismo Pagador das ajudas do FEOGA-Garantia. Na Campanha 2002/03 o montante total das ajudas pagas pelo INGA ascendeu a 753 milhões de euros, atribuídos a cerca de 260 mil beneficiários. Como será conhecido, as ajudas ou pagamentos directos à produção (1) constituem a grande maioria dos apoios dados à agricultura portuguesa através do INGA, absorvendo, na presente campanha, 87,4% dos pagamentos globais destinados a 94,3% do total de beneficiários. Os restantes apoios dizem respeito a um conjunto diversificado de medidas relacionadas quer com as Restituições às Exportações, quer com o POSEIMA - Abastecimento quer, ainda, com vários tipos de ajudas indirectas à produção e transformação agrícolas. A estrutura adoptada desde o início manteve-se no presente Balanço. Assim, após uma breve panorâmica global, proceder-se-á a uma abordagem nas ópticas sectorial, regional e empresarial do conjunto dos pagamentos directos efectuados pelo INGA de que beneficiaram os produtores agrícolas portugueses. As ajudas directas aos produtores continuaram a ser consideradas nos sectores em que se inserem, mantendo tratamento autónomo, pelas características próprias de que se revestem, as Medidas de combate à encefalopatia espongiforme bovina (EEB/BSE), o POSEIMA-Produção e as Indemnizações Compensatórias (IC's). Neste Balanço prosseguiu-se a consolidação das decisões a Agenda 2000, podendo, relativamente aos vários tipos de ajuda, referir-se o seguinte: Nas ajudas pagas por hectare de superfície semeada ou de pousio obrigatório em vigor nas OCM's das culturas arvenses e do arroz, usualmente designadas por pagamentos ou ajudas à superfície, mantiveram-se as ajudas ligadas à produção estabelecida com base nas produtividades médias definidas em planos de regionalização; relativamente às culturas arvenses, a aproximação ao montante unitário de 63 euros por tonelada dos cereais foi alcançado pelas oleaginosas e pelo linho e cânhamo, sendo este valor superado, apesar das respectivas variações descendentes, apenas nas proteaginosas e no pousio obrigatório; Nas ajudas pagas por unidade de produto vegetal final existem situações diversas: a ajuda co-financiada aos cereais, específica da realidade portuguesa, teve, conforme previsto, em 2002/03 a sua última campanha de aplicação, tendo registado uma descida acentuada dos montantes unitários da ajuda; o prémio aos produtores de tabaco, alterado desde a campanha 1999/2000, e que visando incentivar a melhoria da qualidade e o associativismo dos produtores passou a compreender uma parte fixa, uma parte variável e a ajuda específica às respectivas associações; a ajuda aos produtos transformados de tomate, cujos pagamentos continuaram a ser efectuados directamente às Organizações de Produtores (OP'S) com base nas quantidades de tomate fresco entregue aos transformadores; as ajudas aos produtores de azeite ou azeitona de mesa com base nas quantidades produzidas e com regras de aplicação transitórias até à reforma da respectiva OCM; e a ajuda à banana, concedida prioritariamente através das organizações de produtores, sendo o valor da ajuda função da banana comercializada no ano anterior; Quanto aos prémios por cabeça de gado, enquanto no âmbito da OCM dos bovinos, além da manutenção do Envelope Financeiro (cuja forma de atribuição é da competência de cada Estado-membro) se registou, de novo, um acréscimo no montante unitário dos

2 prémios (prémios às vacas aleitantes, prémios aos novilhos machos e prémio ao abate), no respeitante aos ovinos e caprinos esta campanha foi a primeira relativa à aplicação da nova OCM, com introdução, também aqui, de um Envelope Financeiro, tendo o valor dos prémios aos produtores mais que duplicado e, aumentado, também, o valor da ajuda ao mundo rural. Na óptica regional consideraram-se separadamente as sete regiões agrárias do Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Na óptica empresarial pretende-se uma abordagem ao conjunto das explorações agrícolas nacionais beneficiárias das ajudas directas pagas pelo INGA na perspectiva da sua representatividade e tipificação. Saliente-se, ainda, que o âmbito de análise do presente relatório apenas contempla as ajudas directas pagas pelo INGA, não estando, pois, incluídos outros apoios que os agricultores portugueses possam ter recebido no contexto de programas de investimento de apoio à Agricultura e/ou das restantes medidas de Desenvolvimento Rural. (1) - De acordo com a OCDE as ajudas ou pagamentos directos aos produtores são medidas que transferem dinheiro por via orçamental para os produtores sem afectarem os preços de mercado e em função dos respectivos níveis de produção, superfícies cultivadas ou efectivos pecuários.

3 1. Visão Global Na campanha de 2002/03 o montante global das ajudas pagas pelo INGA ascendeu a 753 milhões de euros, atribuídos a beneficiários, correspondentes a um acréscimo da ordem dos 9% nos pagamentos realizados e a uma diminuição de 1,4% no total comparável de beneficiários, comparativamente à campanha precedente. No Quadro 1.1 apresenta-se a respectiva distribuição por tipo de ajudas à agricultura. 1. Ajudas Directas 1.1 Produtos Vegetais 1.2 Produtos Animais 1.3 Indemizações Compensatórias Quadro 1.1 Portugal - Ajudas à Agricultura Beneficiários Pagos (n.º) Montante Global (10 3 Euros) , , ,8 % 39,5 38,5 9,4 Sub-Total ,4 87,4 2. Restituições à Exportação ,0 3,2 3. Poseima - Abastecimento ,7 2,5 4. Restantes Sectores ,1 6,9 Total ,2 100,0 1.1 Ajudas Directas Do total de pagamentos efectuados pelo INGA, 87,4% destinaram-se às Ajudas Directas, tendo os 658 milhões de euros respeitado a cerca de 245 mil beneficiários (Quadro 1.1). Os Produtos Vegetais baixaram, por reporte à campanha precedente, em 5,7 pontos percentuais o seu peso relativo, representando 45,2% do montante pago às ajudas directas. As Culturas Arvenses continuam a deter a primazia, com 29,2% daquele valor, apesar do impacto negativo resultante da acentuada descida da Ajuda Especial aos Produtores Portugueses de Cereais (Co-financiada) (Quadro 1.2). Cerca de 83% dos beneficiários das Ajudas Directas receberam ajudas para Produtos Vegetais. Ainda assim, relativamente à campanha 2001/02, verificou-se um ligeiro decréscimo de 2% no respectivo número de beneficiários, sobretudo devido à diminuição no número de produtores de Culturas Arvenses (cerca de 4.476) que constitui o sector com maior número de agricultores, logo seguido do Azeite. O montante pago aos beneficiários dos sectores englobados nos produtos vegetais registou um decréscimo de cerca de 2%, situando-se nos 297 milhões de euros. Quadro 1.2 Portugal - Ajudas Directas à Agricultura Benificiários (número) Montante Total Pago (10 3 Euros) Montante médio % (Euros/produtor) Produtos Vegetais Culturas Arvenses (1) Arroz , ,30

4 Tabaco Tomate (2) Azeite (3) Banana (4) Outros Produtos Vegetais Poseima - Produção ,2 2,4 4,4 6,3 1,0 0,1 0, , , ,53 445, , ,20 587,90 Sub-Total , ,72 Produtos Animais Bovinos Vacas Aleitantes Prémio ao Abate Ovinos e Caprinos Erradicação da BSE Poseima - Produção n.d ,2 14,6 5,0 9,1 7,9 1, , ,71 724, ,97 n.a ,12 Sub-Total , ,05 Indemnizações Compensatórias ,8 696,23 Total , ,51 (1) Inclui a ajuda co-financiada (2) Os beneficiários do Tomate são organizações de produtores (3) Inclui a ajuda à Azeitona de mesa (4) Nos beneficiários da Banana encontram-se OPR's e produtores individuais n.d. - não disponível n.a. - não aplicável Os Produtos Animais aumentaram 4 pontos percentuais, recebendo 289,7 milhões de euros, dele tendo beneficiado produtores. Na presente campanha os sectores mais relevantes foram os das Vacas Aleitantes e dos Ovinos e Caprinos que, em conjunto, absorveram 23,7% do montante pago às ajudas directas. Com efeito, a mais que duplicação do valor unitário dos prémios ocorrida no sector dos Ovinos e Caprinos traduziu-se num aumento de cerca de 27 milhões de euros das verbas auferidas, passando a sua participação relativa nos pagamentos para 9%. Relativamente às Indemnizações Compensatórias os de agricultores abrangidos receberam mais 15,5 milhões de euros que na campanha precedente. O gráfico 1.1 apresenta a repartição sectorial das Ajudas Directas. Gráfico 1.1 Repartição Sectorial das Ajudas Directas

5 1.2 Restituições à Exportação Beneficiaram de Restituições à Exportação 93 exportadores, tendo-lhes sido pago 24,2 milhões de euros enquadrados no apoio as exportações de produtos agrícolas comunitários para países terceiros. Este montante representou 3,2% do total pago pelo INGA. O sector do Açúcar continua a deter posição determinante sendo destinatário de 69% do montante pago de restituições. Na campanha em análise ao Sector do Leite e dos Produtos Lácteos coube a 2ª posição, com 13%, remetendo as Mercadorias Resultantes de Produtos Agrícolas Transformados para 3º lugar, com 10% do total, quedando-se a Carne de Suíno nos 5% do montante total pago nesta rubrica. 1.3 POSEIMA-Abastecimento Da componente Abastecimento do programa POSEIMA, visando a diminuição dos custos de aprovisionamento resultantes da insularidade das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, beneficiaram 74 agentes económicos, aos quais foram pagos 18,7 milhões de euros. Esse montante representou 2,5% do total, sendo 11,4 milhões de euros destinados a produtos vegetais e 7,3 milhões de euros a produtos animais. Em termos sectoriais, os Cereais com 45% e o Leite e Produtos Lácteos com 25% continuaram a destacar-se, tendo o Açúcar e a Carne de Bovino representado, cada um, 11% do montante pago ao POSEIMA-Abastecimento. 1.4 Restantes Sectores Os restantes sectores englobaram beneficiários que receberam 51,8 milhões de euros, correspondendo a 6,9% do montante total pago pelo INGA. Esses pagamentos encontram-se dispersos por ajudas nacionais e comunitárias a vários sectores de actividade, mantendo as respeitantes aos produtos vitivinícolas um lugar de destaque.

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