NOVO REGIME DE AJUDAS NO SECTOR DOS PRODUTOS TRANSFORMADOS À BASE DE TOMATE

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1 NOVO REGIME DE AJUDAS NO SECTOR DOS PRODUTOS TRANSFORMADOS À BASE DE TOMATE AVALIAÇÃO E TENDÊNCIAS Introdução O actual regime de ajudas no sector dos produtos transformados à base de tomate foi implementado na campanha e decorre da última reforma do sector, iniciada em 1997 com o propósito de reforçar o papel das organizações de produtores no quadro da Organização Comum de Mercado (OCM) das frutas e produtos hortícolas, tendo as propostas de alteração, então em discussão, sido abordadas no Boletim Trimestral n.º 14, de Setembro de 2. Este novo regime introduziu alterações profundíssimas no sector e veio lançar um enorme desafio às organizações de produtores (OP's), julgando-se, pois, de interesse retomar o assunto à luz da realidade das duas primeiras campanhas da sua aplicação, tomando como base as principais modificações introduzidas, quais sejam: A substituição do regime de quotas anuais móveis por um novo regime de limiares de garantia, caracterizado por um limiar comunitário subdividido em limiares nacionais. Na ocasião aproveitou-se para ajustar o limiar comunitário às necessidades do mercado, aumentando em cerca de 21% a quantidade global de tomate que a nível da UE pode beneficiar de ajuda. Assim, esta quantidade que era no anterior regime de toneladas passou agora para um limiar comunitário de toneladas, distribuídas pelos Estados-membros produtores de acordo com as suas produções históricas, cabendo a Portugal 13% e sendo o limiar nacional fixado em 1.5. toneladas. A introdução do sistema de limiares foi, em nosso entender, muito proveitosa para o sector, já que o novo regime é dotado de maior flexibilidade, admite uma gestão mais fácil e, na prática, permite optimizar a utilização dos fundos comunitários. Em termos de funcionamento, se numa determinada campanha o limiar comunitário for respeitado não haverá redução na ajuda, ainda que alguns Estados-membros possam, porventura, ter ultrapassado os seus limiares nacionais; se porém o limiar comunitário for superado haverá penalização na ajuda, mas apenas nos Estados-membros em que os limiares nacionais tenham sido excedidos. Refira-se a este propósito que, nos dois anos de aplicação do novo regime se verificaram as duas situações atrás descritas. Na campanha produziram-se toneladas, ultrapassando-se em 2% o limiar comunitário. Os Estados-membros responsáveis por esta ultrapassagem foram a Espanha e a Itália, que produziram, respectivamente, 18% e 1% acima dos seus limiares, tendo visto a ajuda correspondente penalizada em 8,3% e em 1,3%. Repare-se que, ainda assim, a penalização da ajuda foi percentualmente menor que a correspondente ultrapassagem por ter sido atenuada pelos limiares não utilizados em outros Estados-membros. Na campanha a Espanha voltou a ultrapassar o seu limiar em 26,5%; porém, como tal não aconteceu com o limiar comunitário, tendo-se apenas produzido toneladas, não houve penalização da ajuda em nenhum Estado-membro, nem mesmo em Espanha. Tendo em conta a actuação durante os dois primeiros anos de aplicação do regime, é notória a determinação de Espanha no sentido de ver aumentado o seu limiar nacional. Com efeito este Estado-membro, que sistematicamente tem produzido acima das quantidades que lhe estão atribuídas, reclama já a revisão da distribuição do limiar comunitário. A Itália, por sua vez, tenderá certamente a querer pelo menos consolidar a sua posição. Os restantes Estadosmembros têm produzido abaixo dos seus limiares, considerando-se, todavia, que os próximos dois anos serão determinantes para se avaliar da eventual revisão da distribuição do limiar

2 comunitário. O facto de o limiar comunitário estar associado à quantidade de tomate entregue à transformação pelas organizações de produtores sediadas em cada Estado-membro, independentemente do local onde é feita a transformação, permite perspectivar uma tendência crescente para as trocas de matéria-prima entre Estados-membros. Efectivamente, a quantidade de tomate produzida por organizações de produtores portuguesas e que foi transformada em Espanha passou de 31. toneladas na campanha de (3% do total produzido), para toneladas em (5% do total produzido). A mesma tendência se verificou em sentido inverso, embora as trocas tenham atingido volumes menores. Com efeito, em as organizações de produtores espanholas entregaram às empresas transformadoras localizadas em Portugal toneladas e na campanha seguinte 26. toneladas. A substituição do sistema de preço mínimo do tomate a pagar ao produtor pelo transformador (ao qual a ajuda era concedida de acordo com os produtos transformados por ele obtidos), por um novo sistema de pagamento directo às organizações de produtores sob a forma preço/ajuda (em função das quantidades de matéria prima entregue para transformação). Isto significa que o produtor recebe agora, por um lado o preço de venda do tomate que resulta da livre negociação entre as organizações de produtores e os transformadores de acordo com os mecanismos da oferta e da procura e, por outro, a título de complemento, uma ajuda comunitária. No novo sistema de remuneração, o preço de venda do tomate, negociado livremente entre as partes (organizações de produtores e transformadores), tenderá a situar-se ao nível do preço mundial. Nas duas campanhas de aplicação do novo regime o preço médio praticado em Portugal foi de 46,29 euros/tonelada (o equivalente a 9,28 Esc/kg) na campanha e de 44,89 euros/tonelada (o equivalente a 9, Esc/kg) na campanha. Assinale-se o recente aparecimento da China no mercado concorrente, o que poderá vir a ter repercussões relevantes a nível do mercado internacional. Com efeito, o volume de concentrado de tomate chinês exportado tem vindo a aumentar a um ritmo impressionante, tendo atingido em 21 as 3 mil toneladas (superando, assim, a Grécia, a Turquia e a Espanha) e o seu preço de venda é muitíssimo baixo, em virtude da conjugação de uma série de factores, de que destacaremos a abundante e barata mão de obra e, ainda, os recentes investimentos feitos por este país na compra de equipamentos para o sector (produção e transformação). Por tudo isto julga-se que a evolução do preço mundial do tomate merece ser reflectida com todo o cuidado pelo sector e seguida com a maior atenção, designadamente no quadro da redefinição do papel das organizações de produtores tendo em conta os seus objectivos principais (1) de programação da produção, concentração da oferta e redução dos custos de produção. A alteração do método de fixação da ajuda, que deixou de ser deliberada anualmente e concedida em função do produto acabado obtido, para ser estabelecida com carácter definitivo em 34,5 euros por tonelada (2) e atribuída com base na quantidade de tomate entregue e admitida à transformação, implicou a introdução de critérios de classificação uniformes a nível da UE. A inclusão da cultura do tomate no SIGC (Sistema Integrado de Gestão e Controlo), com sujeição ao inerente controlo de superfícies, cuja implementação não tem sido fácil, merece ser tratada aqui com mais detalhe.

3 Como aspectos positivos referem-se as provas dadas como instrumento eficaz na aplicação dos regimes de pagamentos directos. Em conformidade com os normativos comunitários aplicáveis e em conjunção com os meios informáticos adequados, o INGA desenvolveu um sistema único de registo da identidade dos agricultores, o qual permite assegurar um controlo efectivo, impedir a apresentação de múltiplos pedidos de ajuda e introduzir correcções / alterações em tempo útil. Mas, sobretudo, pela sua abrangência e centralização da informação constante no pedido de ajudas superfícies o SIGC possibilita, tanto um conhecimento profundo da realidade cultural e económica do sector (como sejam o número de agricultores que se candidatam à ajuda, através de quais OP's, quais as áreas reais e a sua respectiva distribuição geográfica), como estudos futuros e aprofundados sobre, por exemplo, as culturas alternativas que têm vindo a substituir os terrenos com tomate para indústria. É no entanto compreensível que a obrigatoriedade de declaração da cultura e de inscrição no Parcelário (3) tenha aspectos negativos causando alguns problemas. A regulamentação sectorial a nível de penalizações por incorrecções na declaração de área é muito severa e pouco flexível, exigindo declarações de superfície muito rigorosas por parte dos produtores. Apesar dos esforços feitos a nível comunitário por forma a adaptar melhor a legislação do sector à sua integração no SIGC (4) e aligeirar, em determinadas condições, as penalizações às OP's a situação mantém-se delicada. DADOS DE CAMPANHA Avaliação das duas campanhas Ajuda atribuída - Quantidade e valor Na campanha pagou-se mil euros de ajuda, correspondentes a 99% do tomate objecto de pedido de ajuda. A ajuda pedida representou nesse ano 79,5% do limiar nacional, enquanto na campanha anterior tinha sido pedida ajuda sobre 87,3% do limiar. Foram pagos nesta campanha menos toneladas de tomate do que na campanha (quadro 1). Quadro 1: Quantidades de tomate objecto do pedido de ajuda, objecto de ajuda e valores pagos. Campanha Tomate objecto de pedido de ajuda (ton.) Tomate objecto de ajuda (ton.) Valor da ajuda paga (mil euros) Produção Nacional O número de produtores diminui em 22% em relação à campanha anterior, apesar da distribuição geográfica no país se ter mantido estável (Ribatejo:78% / Alentejo:22% em 2/3 contra 76% e 25% em 1/2, respectivamente) (quadro 2) Quadro 2: Número de produtores que declararam tomate para indústria Com base na morada do produtor Campanha Ribatejo Alentejo

4 TOTAL A redução do número de produtores não se traduziu numa diminuição da área declarada nas candidaturas à Ajuda à Superfície. Bem pelo contrário, a área declarada aumentou ligeiramente, elevando a área média por produtor de 9,22 ha/produtor em para 11,93 ha/produtor em, sendo clara a tendência para o desaparecimento dos pequenos agricultores e das pequenas áreas marginais de tomate para indústria. Pode dizer-se que grosso modo a distribuição da área declarada é proporcional à distribuição dos produtores por DRA (quadro 3). Quadro 3: Área declarada com tomate para indústria (hectares) Com base na localização da parcela Campanha Ribatejo 9.539, ,5 Alentejo 2.31, ,65 TOTAL 11.85, ,7 Verificou-se um decréscimo de cerca de 9% da produção em relação à campanha passada. A distribuição da produção pelas duas regiões de produção manteve-se similar nas duas campanhas. No entanto, o fosso de produtividade entre as regiões agravou-se na última campanha. A produtividade nacional baixou consideravelmente, devido sobretudo a circunstâncias climatéricas anormais, nomeadamente a chuvas precoces (quadro 4). Quadro 4: Produções e produtividades obtidas Com base na sede social da OP Produção (ton) Produtividade (ton/ha) Campanha Ribatejo Alentejo TOTAL Operadores Envolvidos Tal como era esperado, o número de OP's envolvidas no sector tem vindo a diminuir em consequência, designadamente, de fusão e/ou junção de pequenas OP's noutras de maior dimensão e perda de reconhecimento por parte de OP's pequenas e frágeis por falta de requisitos, sendo igualmente expectável que este movimento prossiga nos próximos anos. A entrada de fábricas espanholas no sector português parece ter alguma tendência a aumentar, ou pelo menos a estabilizar, contribuindo positivamente no estabelecimento de um mercado baseado na livre concorrência (quadro 5). Quadro 5: Número de operadores envolvidos no regime de ajuda. Campanha 23/24 * Organização de Produtores 35 4 ** 47 ** Empresas Transformadoras (3 Espanholas) 14 (1 Espanhola)

5 * Dados das candidaturas. ** Inclui OP s espanholas Contratos Mais uma vez e em consonância com os valores anteriores, constata-se que na contratação com OP's nacionais acima de 8% da é feita com OP's com sede no Ribatejo (quadro 6). Quadro 6: Distribuição da contratação de tomate por zona das OP's Organizações de Produtores Indústria Ribatejo Alentejo Espanha TOTAL Ribatejo Alentejo Espanha TOTAL Existe uma pequena fatia da contratação nacional que passa por contratos com OP's espanholas. A nível da distribuição geográfica das fábricas, sobressai que as situadas no Alentejo procuraram contratar mais OP's da sua zona na última campanha; por seu lado as indústrias Espanholas contrataram nesta campanha tomate no Ribatejo, ao contrário da preferência na campanha anterior pelo Alentejo. É previsível que a contratação entre fábricas espanholas e OP's portuguesas aumente significativamente atendendo ao facto de Espanha ter excedido o seu limiar nacional. NOTA FINAL Por fim cabe salientar, com apreço, a forma como as organizações de produtores se adaptaram às exigências organizacionais e de controlo inerentes às novas funções de recebedoras directas das ajudas. De referir, a este propósito, a importância da utilização da Ajuda aos Fundos Operacionais das Organizações de Produtores, outro instrumento do regime de ajudas decorrente da reforma do sector, com o propósito de dotar as organizações de produtores dos investimentos necessários ao exercício das novas atribuições que lhes foram cometidas.

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