ANÁLISE DOCUMENTAL DE FOTOGRAFIAS: a relação entre denotação e conotação na construção de sentidos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DOCUMENTAL DE FOTOGRAFIAS: a relação entre denotação e conotação na construção de sentidos"

Transcrição

1 ANÁLISE DOCUMENTAL DE FOTOGRAFIAS: a relação entre denotação e conotação na construção de sentidos GT 1: Organização e Representação da Informação Gabriela Aparecida da Cunha 1 Raquel Juliana Prado Leite de Sousa 2 RESUMO: Explora a análise documental de fotografias jornalísticas com o objetivo de refletir sobre o aprimoramento de métodos de leitura de imagens para a descrição do sentido conotativo. Utiliza para modelo de leitura o intercruzamento das categorias PMEST de Ranganathan e dos elementos de conotação em fotografias jornalísticas de Barthes (1990). Relaciona os conceitos denotativos e conotativos levantados na análise de uma fotografia selecionada, a fim de refletir sobre as relações desses elementos para a formação do sentido conotado e sua consequente representação. Palavras-chave: Análise documental de fotografia; Processo de conotação; Fotojornalismo. 1 INTRODUÇÃO A fotografia, em seu casamento com o jornalismo, desempenha um caráter simbólico frente à comunicação e à memória da sociedade, tendo influenciado nosso olhar sobre o mundo e também nosso olhar fotográfico. Para Torregrosa Carmona (2010), o fotojornalismo modificou a própria concepção de fotografia e influenciou sua história e evolução mais do que outros tipos de fotografia. Além disso, como afirma Vasquez (2012), ao folhear o jornal, o leitor não imagina que está diante de um resumo de toda a evolução da fotografia. De acordo com Sousa (1998), o fotojornalismo surgiu da ideia de testemunhar acontecimentos perante o público. A fotografia de imprensa data, provavelmente, de 1842, época em que as fotos eram redesenhadas como gravuras para serem reproduzidas nos jornais e revistas. Somente no final do século XIX, pela melhoria das técnicas de impressão (zincogravura), a imagem fotográfica pôde ser mimeticamente estampada (SOUSA, 1998). São três os marcos iniciais do fotojornalismo: as coberturas da guerra da Crimeia (1855), da guerra da Secessão ( ) e do julgamento e execução de conspiradores a favor do assassinato de Abraham Lincoln (1865) (VASQUEZ, 2012). As evoluções técnicas modificaram a forma de expressão da imagem, pois permitiam que os fotojornalistas chegassem cada vez mais rapidamente a lugares novos e mais distantes podiam fotografar o prédio ainda desabando, a vítima ainda antes do socorro, fazendo maior quantidade de exposições e cópias e podendo publicar com mais velocidade e qualidade, reforçando o imediatismo, a imparcialidade e a objetividade do jornalismo. 1 Graduação em andamento em Biblioteconomia e Ciência da Informação (4 ano) pela UFSCar. 2 Bibliotecária na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e Doutoranda em Educação pela UFSCar. 15

2 As coberturas fotográficas ao longo de quase dois séculos de fotojornalismo chocaram o mundo com as imagens de guerra e também venderam o sonho hedônico contemporâneo com as fotografias da vida de celebridades. A popularização das câmeras fotográficas abriu aos leitores a possibilidade de publicar suas fotos nos jornais. A fotografia digital, apesar de discussões quanto a sua real classificação como fotografia e quanto sua facilidade de manipulação (BUITONI, 2011; VASQUEZ, 2012), acrescentou mais imediatismo ao fotojornalismo, possibilitando publicar a foto segundos após a exposição. Evoluções técnicas à parte, a dicotomia denotação/conotação na imagem fotográfica é um desafio para os bibliotecários que trabalham com descrição de assunto de imagens. Para Barthes (1990), a imagem fotográfica não é o real, mas é seu analogon perfeito: uma mensagem sem código que expõe uma mensagem denotativa (pela exibição do conteúdo fotografado) e uma mensagem conotativa (pela exibição de um conteúdo suplementar, culturalmente definido pela sociedade em que está inserida) ao mesmo tempo. Descrever o conteúdo imagético não é somente listar objetos e pessoas retratadas na foto; carece, também, da representação de sua dimensão figurada. Cremos que essa separação, no momento da análise, precisa de um aporte teórico-metodológico que torne essa atividade mais objetiva e embasada em procedimentos padronizados. Este trabalho partiu da análise exploratória de fotografias jornalísticas em jornais de grande circulação com o objetivo de explorar a leitura documental de fotografias como meio de refletir sobre a necessidade e a possibilidade de estabelecer maior rigor metodológico para a análise e descrição do processo de conotação. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A análise documental feita com o texto verbal já se provou ineficiente para o trabalho com documentos imagéticos. De acordo com Cóscia (2012), há uma dificuldade no processo da análise e descrição ao se tentar separar o que é denotativo e o que é conotativo. Isso se deve porque o sentido conotativo está justamente expresso pelos elementos denotativos, conforme explica Barthes (1990), ou seja, essa separação na verdade não existe. Além disso, há o desafio de diferenciar a forma e o conteúdo nos documentos fotográficos (SMIT, 1996), pois a forma também constitui o conteúdo informacional recursos de iluminação, profundidade de campo, focagem, etc., são criadores do conteúdo. 16

3 Barthes (1990) se debruçou sobre o estudo do processo de construção da mensagem conotativa na fotografia de imprensa. Cremos que tais processos de formação também podem servir como base para procedimentos de desconstrução, ou seja, de análise. São eles: Trucagem a sobreposição ou supressão de determinados planos ou objetos na fotografia cria um sentido diferente do real através da associação artificial de duas imagens em uma, durante ou após a exposição, com uso de técnicas de revelação ou utilização de softwares de tratamento de imagens. A partir dessa associação é dado outro sentido à imagem, às vezes até oposto. Pose dá-se pela captura do gestual e expressões, ou seja, o fotografado se encontra posicionado ou fazendo gestos que inferem um sentido não literal. Objetos o modo como os objetos estão organizados na fotografia remetem a um sentido conotado, ressaltando-se sua presença (ou ausência), forma, textura, etc., de maneira a valorizá-los e associá-los [...] a significantes claros, conhecidos; são, pois, elementos de um verdadeiro léxico, estáveis a ponto de se poder facilmente estabelecer sua sintaxe (BARTHES, 1990, p. 17). Fotogenia o uso de recursos como enquadramento, composição, iluminação, velocidade do obturador, etc., capazes de embelezar a imagem, favorece os elementos da fotografia, tornando belo algo que na realidade pode não ser (ou o contrário). Estetismo baseia-se no abuso da estética a ponto de a fotografia se assemelhar a uma obra artística pelo modo como ela foi composta, cuja composição remete a obras de arte. Sintaxe - a disposição orientada de imagens cria o sentido conotativo através do encadeamento das fotografias em sequências, de maneira que se fossem analisadas separadamente, provavelmente não teriam o mesmo sentido. Para o jornalismo, os elementos Quem, O que, Como, Onde e Quando são a base da tarefa de noticiar acontecimentos, configurando-se como as questões que devem ser respondidas já no primeiro parágrafo das notícias (lide). Também formam a base utilizada por alguns teóricos para a análise documental de textos verbais e imagens (SMIT, 1996). Comparando-se tais elementos às cinco categorias fundamentais de Ranganathan Personalidade, Matéria, Energia, Espaço e Tempo (PMEST), as quais auxiliam na leitura e análise de documentos, encontra-se relação direta entre: Quem/Personalidade; O que/ Matéria; Como/ Energia; Onde/ Espaço; e Quando/ Tempo (COSTA, 2008), o que permite a análise 17

4 conceitual da fotografia e também do texto jornalístico, a fim de identificar os conceitos inerentes à imagem. Para Ranganathan, as categorias fundamentais PMEST se caracterizam por serem as mais genéricas possíveis, capazes de hospedar todos os conceitos existentes e de permitir sua classificação (GOMES; MOTTA; CAMPOS, 2006). A categoria Personalidade é [...] de grande dificuldade de identificação (GOMES; MOTTA; CAMPOS, 2006, p. 21), sendo que Ranganathan chega a propor o método residual para sua identificação: se não for Matéria, Energia, Espaço ou Tempo, então será Personalidade (exemplo: o lápis). Conforme Costa (2008, p. 101), personalidade pode ser também entendida como coisas e tipos de coisas, além de seres e tipos de seres. Matéria se refere a materiais e propriedades, ou seja, os elementos constituintes dos objetos e fenômenos e também suas características (exemplo: o lápis é constituído dos materiais madeira e grafite e tem como característica o traço delével). Energia se refere a ações que podem ocorrer de forma ativa ou passiva, ou seja, são promovidas ou sofridas pelo objeto (exemplo: o lápis foi quebrado ao meio). Espaço concerne ao local de existências dos objetos e fenômenos (exemplo: o lápis está na biblioteca). Tempo faz alusão a intervalos mensuráveis (horas, minutos, dias, etc.), estações do ano, épocas, condições atmosféricas, etc. (exemplo: o lápis foi produzido em 2015). 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa partiu das considerações levantadas em trabalho anterior de análise exploratória da conotação em fotografias jornalísticas sobre a exumação dos corpos da família real portuguesa para pesquisa de arqueologia forense, através da comparação entre a cobertura jornalística feita pelos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo. Para o presente trabalho foi escolhida uma foto publicada apenas na Folha de São Paulo em 20 de fevereiro de 2013, em matéria intitulada Corpos da família imperial são exumados (2013) 3. A cobertura fotográfica trazia fotos da pesquisadora Valdirene Ambiel, que exumou os corpos de D. Pedro, Dona Leopoldina, Dona Amélia, incluindo as fotos de alguns procedimentos de pesquisa. Em conjunto com a análise da fotografia, foi feita a análise documental da referida notícia, incluindo, texto, legenda e diagramação, pois parte-se do pressuposto que a fotografia não é isolada da estrutura textual que a acompanha nos jornais (BARTHES, 1990). 3 Para a análise foram utilizados os jornais impressos. Entretanto, a matéria pode ser conferida no acervo digital do jornal Folha de São Paulo: 18

5 Por fim, foi feito um resumo da fotografia escolhida, tendo como base os conceitos levantados através da análise das fotografias e dos textos do jornal. Ressalta-se que, durante a pesquisa, percebeu-se que a fotografia escolhida não havia sido feita por repórter fotográfico, mas para documentar a pesquisa arqueológica realizada por Ambiel (2013). Entretanto, como foi veiculada em matéria jornalística, acabou por adquirir o status de fotografia de imprensa, pela junção com os demais elementos que formam o discurso jornalístico. Dentre os quadros de análise para descrição de imagens na Biblioteconomia e na Ciência da Informação, selecionou-se o utilizado por Costa (2008) para a análise de cartazes publicitários, usado posteriormente por Cóscia (2012) para a análise de fotografias, com algumas alterações que dessem conta do trabalho com a análise da mensagem conotativa. Assim, substituímos a coluna conotação por seis colunas correspondentes a cada um dos processos conotativos descritos por Barthes (1990), o que resultou no intercruzamento das categorias PMEST de Ranganathan e dos processos conotativos de Barthes (1990). A expressão descritores foi substituída por conceitos, uma vez que não foi utilizada nenhuma linguagem documentária, pois o objetivo era somente levantar os conceitos temáticos. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A foto selecionada fazia parte do abre de página 4 da seção Saúde+Ciência, sendo a segunda de uma sequência de 4 imagens que criava uma pequena linha cronológica para explicar as etapas da exumação; essa sequência foi colocada em local de destaque na página do jornal no momento da diagramação: a parte superior, tomando o espaço a partir do centro para a direita. O resumo da fotografia aparece no Quadro 1 e análise no Quadro 2. Quadro 2 Resumo da fotografia publicada no jornal Folha de São Paulo RESUMO Fotografia colorida, de caráter não espontâneo, captada por Valter D. Muniz e reproduzida na página 133 da dissertação intitulada Estudos de arqueologia forense aplicados aos remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil depositados no Monumento à Independência, do Programa de Pós-graduação em Arqueologia do museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, de autoria da pesquisadora Valdirene do Carmo Ambiel. A imagem foi reproduzida no jornal A Folha de São Paulo ano 93, n , caderno Ciência+Saúde, p. c9 em 20 de Fevereiro de A imagem foi feita em frente ao sarcófago em que estava depositada a urna funerária de D. Pedro I, no centro da capela Imperial do Monumento à Independência no museu do Ipiranga da cidade de São Paulo. Valdirene do Carmo Ambiel segura com as duas mãos o crânio de D. Pedro I com o auxílio de luvas e máscara de pó, após a exumação sigilosa do corpo em 29 de março de 2012 para sua pesquisa de mestrado. [Continua...] Fonte: elaborado pelas autoras. 4 Abertura da cada uma das páginas do jornal impresso, situada no topo da folha, local considerado de destaque na diagramação. 19

6 [Continuação...] A urna funerária de madeira com restos mortais deteriorados espalhados apresenta-se envolta por dois cintos de segurança na parte inferior, o sarcófago de granito aparece no segundo plano da fotografia. Valdirene está disposta com os dois braços sobre a urna funerária do lado esquerdo da fotografia, de perfil, ao lado do caixão. A pesquisadora usa jaleco branco, luvas, máscara de pó descartável e relógio de pulso com pulseira marrom. Apresenta cabelos curtos, escuros e aparentemente lisos. Valdirene apresenta um olhar direto ao crânio. Ao fundo, em frente à pesquisadora e a urna funerária, há uma parede de granito e alguns objetos dispostos em formatos retangulares desfocados, que aparecem também refletidos no granito. Quadro 2 Fotografia selecionada e análise Jornal: Folha de São Paulo Fotógrafo: Valter D. Muniz Data: 29/03/2012 Categorias de análise Fonte: Ambiel (2013, p. 133). Denotativo Fotografia n.º 2 CONCEITOS Conotativo Fotogenia Pose Objetos Estetismo Sintaxe Trucagem Personalidade (Quem?) Matéria (O quê?) Pesquisadora Historiadora Arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel D. Pedro I restos mortais Urna funerária em madeira com cintos de proteção Restos mortais espalhados Crânio humano Luva Jaleco Máscara de pó Plano de detalhe: perfil da pesquisadora e crânio ocupam a maior parte da imagem Recorte do cenário Observação Atenção Seriedade Reflexão Postura de pesquisadora Relação pesquisadora/ objeto de estudo Hamlet? Crânio de Yorick? Energia (Como?) Retirada do crânio Segurando o crânio com as duas mãos Análise Pesquisa científica Cuidado Trabalho intelectual Reflexão Indignação sobre o sentido da vida? Descoberta 20

7 Espaço (Onde?) Tempo (Quando?) Sarcófago Ambiente de guarda dos restos mortais Interior do Monumento à Independência 178 anos após a morte 29/03/2012 Fase inicial da exumação de D. Pedro I para pesquisa Indagação sobre passado/ presente Ambiente fechado e escuro Inacessível Sigilo Relicário Deterioração Implacabilidade do tempo Fonte: elaborado pelas autoras. Análise inicial in loco O tempo/quando na análise de imagens de jornais pode gerar dúvidas, pois é possível confundir a data de produção da imagem com a data de publicação. É importante ressaltar que o tempo/quando se refere a quando a imagem foi registrada (testemunho do fato); a data de publicação é um dado importante para o controle da divulgação de imagens em centros de documentação de imprensa, mas esse é um dado extrínseco à foto, não dizendo respeito ao seu conteúdo temático. O elemento Pose tem uma relação muito estreita com energia na construção da conotação, uma vez que os gestos da pessoa e até o posicionamento do objeto fotografado justamente se dão através da energia: uma ação que, mesmo congelada, está explícita na imagem. Percebeu-se que, durante a análise, é preciso manter o foco no intercruzamento das categorias PMEST e os elementos conotativos. Para isso, uma alternativa é sempre indagar se o elemento conotativo contribui para formação de sentido conotativo naquela categoria. Por exemplo: O que a Pose agrega de conotação na Personalidade? O que a Pose agrega de conotação na Matéria? Neste caso, nota-se que o gestual da pesquisadora de empunhar o crânio, olhando fixamente para ele agrega os sentidos de observação, atenção, seriedade, reflexão, postura de pesquisadora, juntamente com o enquadramento utilizado (plano de detalhe), que chama toda a atenção para a relação pesquisadora-crânio, pois não há como reparar em outros elementos, já que não aparecem na foto. Esses sentidos não são denotativos, não há a imagem da atenção retratada na foto: esse sentido se expressa através dos elementos denotativos pesquisadora, crânio, jaleco, luvas e máscara de pó, mas é um sentido conotativo. A imagem de uma pessoa empunhando e observando um crânio humano remete à imagem clássica da tragédia Hamlet: príncipe da Dinamarca de William Shakespeare, a qual 21

8 pode ser analisada dentro da coluna Estetismo, por remeter a inúmeras gravuras, fotos e imagens em movimento da cena clássica em que Hamlet discorre sobre a vida ao segurar o crânio de Yorick 5. Assim, inserimos os conceitos Hamlet? Crânio de Yorick? Reflexão, indignação sobre o sentido da vida? com pontos de interrogação (sublinhados no quadro), mas concluímos que esse sentido conotado é neutralizado ao menos em parte pela presença dos conceitos denotativos Luva, Jaleco e Máscara de pó (em negrito no quadro). Se a pesquisadora estivesse sem esses aparatos profissionais, tal ideia conotada poderia prevalecer porque o conceito de pesquisa científica não estaria presente. Portanto, decidiu-se retirar os conceitos levantados na coluna Estetismo. Os conceitos levantados em Sintaxe se justificam, pois, como a foto foi colocada no jornal como a segunda imagem de uma sequência de quatro fotos que pretendiam ilustrar o passo a passo da pesquisa, o sentido agregado por esse posicionamento é de fase inicial. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso do quadro de análise permitiu verificar que os elementos denotativos Luva, Jaleco e Máscara de pó agregam os sentidos conotados como análise, reflexão, seriedade e, ao mesmo tempo, impedem ao menos parcialmente uma possível relação conotativa com indagação sobre o sentido da vida tal qual em Hamlet. Entretanto, podemos dizer que a pesquisa arqueológica dos restos mortais dos imperadores brasileiros não deixa de ser uma reflexão sobre o significado da vida daquelas pessoas, uma vez que o achado de indícios e provas científicas permite dar um sentido outro a parte da própria história do Brasil. Por exemplo, de acordo com a pesquisa, a morte de Da. Leopoldina em decorrência de violência cometida por D. Pedro I não foi comprovada pela ausência de fraturas nos ossos e as análises de relatórios médicos da saúde da imperatriz brasileira contrariando boato difundido ao longo de quase duzentos anos (AMBIEL, 2013). Mas o sentido conotado reflexão sobre o sentido da vida deve ficar em segundo plano por causa da relação entre esse conceito conotado e outros conceitos denotados, cedendo espaço para reflexão, análise científica. Se o sentido reflexão sobre o sentido da vida prevalece, fica claro que essa reflexão passa por critérios científicos, ou seja, é feita do ponto de vista da ciência e da cientista. Dessa forma, pode-se perceber que é na relação entre elementos denotativos e elementos conotativos que o sentido da fotografia se configura. 5 Ato V, cena I. Ao contrário do pensamento do senso comum, a cena em que Hamlet empunha a caveira não é a mesma da famosa passagem Ser ou não ser... Eis a questão (SHAKESPEARE, 1997, p. 73), que aparece no Ato III, cena I. 22

9 Assim, cremos que o estudo da relação entre tais elementos pode ser explorado em pesquisas futuras sobre análise documental de fotografias. REFERÊNCIAS AMBIEL, V. C. Estudos de arqueologia forense aplicados aos remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil depositados no Monumento à Independência f. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) Universidade de São Paulo, São Paulo, BARTHES, R. A mensagem fotográfica. In: O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III. Léa Novaes (Trad.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p BUITONI, D. S. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. São Paulo: Saraiva, CORPOS da família imperial são exumados. Folha de São Paulo, São Paulo, ano 93, n , caderno Ciência+Saúde, p. c9, 20 fev CÓSCIA. V. L. Análise de fotografias: Florestan Fernandes no tempo da ditadura militar f. Dissertação (Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, COSTA, L. S. F. Uma contribuição da Teoria Literária para a análise de conteúdo de imagens publicitárias do fim do século XIX e primeira metade do século XX, contemplando aspectos da natureza brasileira f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) Universidade Estadual Paulista, Marília, GOMES, H. E.; MOTTA, D. F.; CAMPOS, M. L. A. Revisitando Ranganathan: a classificação na rede Disponível em: < revisitando.htm>. Acesso em: 15 dez SOUSA, J. P. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Porto: Biblioteca On-Line de Ciências da Comunicação, Disponível em: < _texto.php?html2=sousa-jorge-pedro-historia_fotojorn1.html>. Acesso em: 20 jul SMIT, J. W. A representação da imagem. Informare, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p , jul./dez TORREGROSA CARMONA, J. F. Modelos para el análisis documental de la fotografia. Documentación de las Ciencias de la Información, vol. 33, p , Disponível em: < Acesso em: 06 dez VASQUEZ. P. A. Fotografia escrita: nove ensaios sobre a produção fotográfica no Brasil. Rio de Janeiro, Senac,

Biblios E-ISSN: 1562-4730 editor@bibliosperu.com Julio Santillán Aldana, ed. Perú

Biblios E-ISSN: 1562-4730 editor@bibliosperu.com Julio Santillán Aldana, ed. Perú Biblios E-ISSN: 1562-4730 editor@bibliosperu.com Julio Santillán Aldana, ed. Perú Prado Leite de Sousa, Raquel Juliana; Da Cunha, Gabriela Aparecida Análise documental de fotografias jornalísticas: estudo

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade.

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Eixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res

Eixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res 97 A INSTRUÇÃO NOS JORNAIS, RELATÓRIOS E MENSAGENS DOS PRESIDENTES DE PROVÍNCIA E DE ESTADO NA PARAÍBA (1889-1910). Algumas palavras iniciais: Michelle Lima da Silva Bolsista CNPQ/PIBIC/UFPB (graduanda)

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Coordenação de Multimeios. MANUAL INTERNO DE CATALOGAÇÃO FOTOGRÁFICA DA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Versão 1

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Coordenação de Multimeios. MANUAL INTERNO DE CATALOGAÇÃO FOTOGRÁFICA DA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Versão 1 DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Coordenação de Multimeios MANUAL INTERNO DE CATALOGAÇÃO FOTOGRÁFICA DA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Versão 1 Apresentação Este documento tem como objetivo orientar as equipes de Comunicação

Leia mais

Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva

Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás anaflavia17012010@hotmail.com luan_frederico@yahoo.com

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Resenha. Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação)

Resenha. Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação) Resenha Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação) Renata Escarião PARENTE 1 Parte do resultado da tese de doutoramento

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

Fotografia: Arte,Ciência e Tecnologia

Fotografia: Arte,Ciência e Tecnologia Fotografia: Arte,Ciência e Tecnologia E.E. Frontino Guimarães Sala 5 2ª Sessão Professor(es) Apresentador(es): Meire Pereira de França Roseli Fernandes Euquério Lima Realização: Foco Desenvolvimento da

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES PROGRAMAS COM CURSOS ACADÊMICO E PROFISSIONAL... 2 PROPOSTA DE PROGRAMA... 2 COMO COPIAR E COLAR... 2 INSTALAÇÃO DAS VERSÕES ANTERIORES DO COLETA DE DADOS:... 2 EXCLUSÃO DE UMA

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

Gabriel Phillipe VARDANA 2 Gustavo Guilherme LOPES 3 Daniel OIKAWA 4 Faculdade Internacional de Curitiba, Curitiba, PR

Gabriel Phillipe VARDANA 2 Gustavo Guilherme LOPES 3 Daniel OIKAWA 4 Faculdade Internacional de Curitiba, Curitiba, PR A Memória 1 Gabriel Phillipe VARDANA 2 Gustavo Guilherme LOPES 3 Daniel OIKAWA 4 Faculdade Internacional de Curitiba, Curitiba, PR RESUMO A imagem faz parte de um ensaio de 10 fotografias, denominado Memórias,

Leia mais

A computação forense e perícia digital na sociedade contemporânea

A computação forense e perícia digital na sociedade contemporânea A computação forense e perícia digital na sociedade contemporânea DANTAS, Elias Rangel (1); MEIRELLES, Sara Garcia (1); SANTOS, Lorena Rodrigues dos (1); COTA, Maria Aparecida Mendes Leite (2) (1) Alunos

Leia mais

PRÊMIO WILMAR ALVES DE JORNALISMO EM DIREITOS HUMANOS. Regulamento

PRÊMIO WILMAR ALVES DE JORNALISMO EM DIREITOS HUMANOS. Regulamento Universidade Federal de Goiás Faculdade de Informação e Comunicação Curso de Jornalismo PRÊMIO WILMAR ALVES DE JORNALISMO EM DIREITOS HUMANOS Regulamento 1. DOS OBJETIVOS DO PRÊMIO O Prêmio WIlmar Alves

Leia mais

GAiN Brasília 2014. Palestra Webwriting. Bem-vindos

GAiN Brasília 2014. Palestra Webwriting. Bem-vindos Palestra Webwriting Bem-vindos sou Consultor de Comunicação e Marketing Digital para a Petrobras desde 1997; produzi o padrão brasileiro de redação online, Padrões Brasil e-gov: Cartilha de Redação Web,

Leia mais

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO (X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Uma análise qualitativa RESUMO

Uma análise qualitativa RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

Monumentos de Manaus (AM) ganham versão mini com laser, acrílico e MDF

Monumentos de Manaus (AM) ganham versão mini com laser, acrílico e MDF Monumentos de Manaus (AM) ganham versão mini com laser, acrílico e MDF Arquiteta e designer criam mini esculturas de prédios históricos da capital. Arena da Amazônia e Ponte Rio Negro estão entre miniaturas

Leia mais

Confira as mais de 100 figuras no acervo!

Confira as mais de 100 figuras no acervo! FIGURA Nº 72 FIM DO MISTÉRIO! Livro Estudo Perspicaz das Escrituras, volume 3, página 234. Fonte: Livro Estudo Perspicaz das Escrituras, volume 3, página 234. Lembra-se do caso dos três homens 'desassociados'?

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL

ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL Rafael SOARES Emílio MANSUETO Filipe BAXTER Rafael STANGHERLIN Paulo FALABELLA (professor orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH, Belo Horizonte, MG Resumo:

Leia mais

REVISTA INOVAÇÃO EM PAUTA

REVISTA INOVAÇÃO EM PAUTA II Simpósio Nacional de Jornalismo Científico Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) Campos dos Goytacazes RJ 28 e 29/11/2012 REVISTA INOVAÇÃO EM PAUTA Resumo A revista Inovação

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Este módulo pressupõe que que já tenha criado uma conta de correio eletrónico no Gmail (caso já não se recorde como deve fazer, consulte o nosso

Leia mais

O DIAGNÓSTICO DE ESQUEMAS MENTAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chaves: Educação Matemática, Educação Infantil; Diagnóstico de Esquemas Mentais.

O DIAGNÓSTICO DE ESQUEMAS MENTAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chaves: Educação Matemática, Educação Infantil; Diagnóstico de Esquemas Mentais. O DIAGNÓSTICO DE ESQUEMAS MENTAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Cristiane de Oliveira Cavalcante, UFC Sandra Maria Soeiro Dias, UFC RESUMO: Nas últimas duas décadas, a Educação Matemática no contexto da Educação

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos?

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO Nome do aluno (apenas as letras iniciais em maiúscula) - Arial 12, sem negrito Título em arial 14, espaçamento 1,5, apenas a primeira letra em caixa alta, negrito

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

CATÁLOGO DE REFERÊNCIAS PARA A SÍNTESE VISUAL EM PROJETO DE DESIGN DE MODA

CATÁLOGO DE REFERÊNCIAS PARA A SÍNTESE VISUAL EM PROJETO DE DESIGN DE MODA CATÁLOGO DE REFERÊNCIAS PARA A SÍNTESE VISUAL EM PROJETO DE DESIGN DE MODA Catalogue of references for visual synthesis on fashion design project Prado, Marcela Monteiro; Discente; Universidade Estadual

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Meu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação.

Meu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação. Meu Mini Mundo 1 Marleyde Alves dos SANTOS 2 Alexandre FERREIRA 3 Bruno César de SOUZA 4 Mayra Magalhães GOMES 5 Thiago Arthur GOMES 6 Lamounier Lucas PEREIRA Jr. 7 Centro Universitário Newton Paiva, Belo

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB NORMA PAPGEF UPE/UFPB N 002/2015 DISPÕE SOBRE A NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES NO PAPGEF UPE/UFPB. Art. 1. Os concluintes

Leia mais

AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE.

AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. AÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE ARTIGO TEXTO RETIRADO E ADAPTADO DO MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. CANOAS/2014 A estrutura deste manual foi elaborada com base

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

Viajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos.

Viajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos. Viajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos. Iniciamos mais um curso de dez módulos grátis. Nele apresentaremos as possibilidades de captura fotográfica diferenciada e que marcará para sempre sua viagem.

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

História da Mídia Impressa na Educação

História da Mídia Impressa na Educação História da Mídia Impressa na Educação LUSTOSA, Elem Acadêmica do Curso de Pedagogia Iniciação Científica MACIEL, Margareth de Fátima Doutorado em Educação UNICENTRO - PARANÁ RESUMO Esse texto aborda a

Leia mais

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis.

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis. Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis. 2 Sumário Necessidade do estágio... 3 Realização do Estágio... 3 Documentações

Leia mais

Autor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970)

Autor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970) Autor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970) Prof. Me. Roger Marcelo Martins Gomes Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: roger.gomes@usc.br Comunicação Oral Eixo 6 - Memória,

Leia mais

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Endereço: Rua 1. Mércia ARAÚJO 2 Nelson SOARES 3 Faculdade Social da Bahia, Salvador, BA

Endereço: Rua 1. Mércia ARAÚJO 2 Nelson SOARES 3 Faculdade Social da Bahia, Salvador, BA Endereço: Rua 1 Mércia ARAÚJO 2 Nelson SOARES 3 Faculdade Social da Bahia, Salvador, BA RESUMO: O presente trabalho foi apresentado à disciplina Fotojornalismo II e consistiu na produção de um ensaio fotodocumental.

Leia mais

Arquivo Central da Fundação Getúlio Vargas e suas Reformulações. Função e Finalidades

Arquivo Central da Fundação Getúlio Vargas e suas Reformulações. Função e Finalidades Arquivo Central da Fundação Getúlio Vargas e suas Reformulações Afaria Hilda raro de Araújo* Veria Leoailda Reis da Silva** Função e Finalidades dministração dos documentos recebidos e produzidos pela

Leia mais

FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO

FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO Rio de Janeiro 2007 NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO Projeto de pesquisa apresentado para a Programa de Iniciação à Pesquisa das FSJ, ou para elaboração

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA Mantenedora Fasipe Centro Educacional Mantida Faculdade Fasipe - FASIPE REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA SINOP / MATO GROSSO CAPÍTULO I DA FACULDADE E SUAS FINALIDADES Art.1º - A biblioteca

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

ÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção...

ÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção... Layout de Etiquetas ÍNDICE Tela de Configuração...03 Dados de Etiqueta...04 Configuração da Impressora...05 Configuração do Papel...06 Itens para Inserção...07 Recursos...08 Configurações dos Itens Selecionados...09

Leia mais

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,

Leia mais

Elaboração de perfis longos dentro do projeto Memória Visual através da fotografia: revitalização do Cais Mauá

Elaboração de perfis longos dentro do projeto Memória Visual através da fotografia: revitalização do Cais Mauá Elaboração de perfis longos dentro do projeto Memória Visual através da fotografia: revitalização do Cais Mauá José Lourenço Degani 1 1. Introdução Quando, dentro do projeto Memória Visual Através da Fotografia:

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVINÓPOLIS DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS

CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVINÓPOLIS DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVINÓPOLIS DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infrarrelacionados concorrentes aos cargos

Leia mais

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I

Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Escola Técnica Estadual de Avaré ETE-AVARÉ CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÚCLEO DE APOIO Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina

Leia mais

Tópicos Jurídicos de Propriedade Intelectual (e outros temas derivados) em Big Data Ciclo de Seminários do GEOPI/UNICAMP 12/06/2013

Tópicos Jurídicos de Propriedade Intelectual (e outros temas derivados) em Big Data Ciclo de Seminários do GEOPI/UNICAMP 12/06/2013 Tópicos Jurídicos de Propriedade Intelectual (e outros temas derivados) em Big Data Ciclo de Seminários do GEOPI/UNICAMP 12/06/2013 José Augusto de Lima Prestes Advogado A Era do Eu... Multiplicação da

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais