(com incorporação dos ajustes contidos na Proposição Nº 13/00, de , submetida ao Conselho Deliberativo da SUDENE, e na Lei Nº 10.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(com incorporação dos ajustes contidos na Proposição Nº 13/00, de 22.11.2000, submetida ao Conselho Deliberativo da SUDENE, e na Lei Nº 10."

Transcrição

1 Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - F N E - Programação para 2001 (com incorporação dos ajustes contidos na Proposição Nº 13/00, de , submetida ao Conselho Deliberativo da SUDENE, e na Lei Nº , de ) Janeiro/2001 1

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO MACROAMBIENTE ECONÔMICO O BANCO DO NORDESTE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DO BANCO DO NORDESTE AÇÕES E INSTRUMENTOS DIFERENCIADOS DO BANCO DO NORDESTE AÇÕES ESTRUTURADORAS O FUNDO CONSTITUCIONAL COMO ALAVANCADOR DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL PRINCÍPIOS E ESTRATÉGIAS SETORIAIS NA VISÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS OS SETORES RURAL E AGROINDUSTRIAL O SETOR INDUSTRIAL TURISMO CONCLUSÕES FNE - PROGRAMAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE FNE - PROGRAMAÇÃO PARA O SETOR RURAL E AGROINDUSTRIAL...56 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE..56 AGRIN - PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA AGROINDÚSTRIA ALIMENTAR DO NORDESTE...84 FNE PROGRAMAÇÃO PARA O SETOR INDUSTRIAL...89 PROGRAMA DE APOIO AO SETOR INDUSTRIAL DO NORDESTE...89 PROATUR - PROGRAMA DE APOIO AO TURISMO REGIONAL...92 F N E - PROGRAMAS ESPECIAIS...97 PROGER - PROGRAMA DE FOMENTO À GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA DO NORDESTE DO BRASIL

3 PRODETEC - PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FNE VERDE - PROGRAMA DE FINANCIAMENTO À CONSERVAÇÃO E CONTROLE DO MEIO AMBIENTE PRODESA - PROGRAMA DE APOIO CREDITÍCIO À REORIENTAÇÃO DA PEQUENA E MÉDIA UNIDADE PRODUTIVA RURAL DO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO PRONAF PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR - GRUPO A PRONAF PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR - GRUPOS C E D

4 APRESENTAÇÃO O Banco do Nordeste apresenta ao Ministério da Integração Nacional a Proposta de Programação do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE para o ano de Insere-se a contextualização do cenário global e as diretrizes que norteiam a atuação do Banco fundamentos de algumas das inovações introduzidas em relação à programação de anos anteriores. Instrumento relevante para a continuidade da política governamental de apoio ao desenvolvimento sustentável do Nordeste, na busca da redução das desigualdades regionais do País, o FNE não poderia deixar de considerar, em sua programação anual, as grandes mudanças no cenário mundial, neste final de milênio, principalmente no que concerne ao papel do Estado e aos requisitos de competitividade e responsabilidade social. É nesse contexto que a Proposta de Programação do FNE para 2001 leva em conta a competitividade como fator determinante para o sucesso dos empreendimentos a serem apoiados. Ao mesmo tempo, inclui como diferencial importante a responsabilidade social corporativa, ou seja, o compromisso das empresas com o resultado de suas ações na sociedade, além de questões como meio ambiente e eqüidade social. O documento enfoca também as diretrizes estratégicas de atuação do Banco do Nordeste, sua atuação diferenciada e os instrumentos inovadores criados pela empresa, como forma de potencializar sua contribuição ao crescimento econômico e ao desenvolvimento sustentável da Região, reforçando seu papel de banco de desenvolvimento regional múltiplo do Governo Federal. Tendo como público-alvo de suas ações os agentes produtivos nordestinos, que constituem também os beneficiários do FNE e são, seguramente, os verdadeiros agentes de desenvolvimento da Região produzindo bens, gerando empregos e pagando impostos o Banco do Nordeste entende que sua atuação junto aos agentes produtivos nordestinos não se restringe à concessão de crédito. Abrange, também, ações antecedentes e subseqüentes, que garantam a sustentabilidade dos empreendimentos e os retornos esperados pela sociedade. Finalmente, cabe ressaltar que a Proposta de Programação aqui apresentada apropria as experiências, contribuições e aprendizados obtidos nos últimos anos e, fundamentalmente, procura aplicar o Fundo Constitucional como um instrumento do Governo Federal para o desenvolvimento da Região. 4

5 1. MACROAMBIENTE ECONÔMICO O novo milênio, que se inicia em 2001, apresenta um contexto para reflexões sobre o processo de desenvolvimento sócio-econômico mundial. O movimento de globalização carece de um arranjo internacional que favoreça a inclusão e o combate à pobreza, nos países em desenvolvimento. O ritmo da evolução tecnológica global reforça a necessidade de bases éticas e políticas, relacionadas principalmente com a revolução da biotecnologia e a tecnologia da informação. Também importantes são as questões relativas à geração de empregos, requisito básico para o fortalecimento do tecido social, principalmente nos grandes centros urbanos. A pergunta-chave que emerge deste contexto refere-se ao que acontecerá com o hiato de renda e riqueza que atualmente separa países ricos e pobres, fato que se intensificou na última década. Parece inconteste a idéia de que em um mundo conectado pelo comércio e pelas telecomunicações, o crescimento econômico de países pobres acarretaria importantes reflexos positivos nos países ricos, percebidos tanto pelo fluxo de capitais como pelo mercado de trabalho. Em conseqüência, o protecionismo comercial imposto aos países em desenvolvimento pelos países ricos deve ser removido, permitindo maior fluxo de comércio. Nada obstante, a década passada foi de grande aprendizado e deixa lições claras sobre a eficácia dos mecanismos de promoção de bem-estar econômico. Ao mesmo tempo em que a absorção de novas tecnologias tornou-se um imperativo da modernização empresarial, os valores humanos tornaram-se o grande diferencial de competitividade. Se a telemática permite a conexão em rede mundial, e a logística internacional uma maior aproximação entre os mercados, são as estratégias empresariais e sua implementação que definirão os ganhos de competitividade efetivamente conquistados pelo setor produtivo. O fator humano volta a estar no centro desse processo Nos setores tradicionais e dinâmicos de atividade econômica, a conscientização da necessidade de incorporação de tecnologias de produto e de processo parece convergir, em graus variados. Os setores de tecnologia de ponta, se consolidam não apenas pela capacidade de inovação, mas também por representarem oportunidades de investimento atraentes ao capital financeiro internacional, de modo que pequenas e médias empresas de elevado teor tecnológico passam a apresentar crescimento acelerado. A internacionalização da produção vem-se intensificando rapidamente, com a possibilidade de acelerar-se na nova década em virtude do fluxo de investimentos internacionais. Desnecessário dizer da importância da inclusão do Nordeste na rota desse capital produtivo, que além de gerador de emprego e renda, é um valioso instrumento de transferência de tecnologia. As estratégias de atuação em redes de cooperação têm forjado parcerias locais e globais, permitindo, sobretudo, a redução da volatilidade dos mercados, com a conseqüente redução de riscos. Desse modo, é possível 5

6 atingir mercados segmentados, de consumidores de gosto exigente, já que a cadeia produtiva age simultaneamente incorporando inovações de qualidade a preços competitivos. Esses mercados representam uma oportunidade, tanto para o mercado de insumos como para o escoamento do produto final. Por outro lado, tecnologias incorporadas em equipamentos têm gerado vantagens competitivas estáticas, já que os bens de capital estão disponíveis a todos quanto possam adquirí-los. Já as vantagens dinâmicas, estas têm-se incorporado às empresas através do capital humano. Nesse sentido, mão-deobra qualificada, com habilidade de transformar conceitos em processos operacionais tem proporcionado grande vantagem na corrida pelos clientes. Educar os funcionários passou a ser básico para os ganhos de competitividade, e a capacitação um real instrumento de alavancagem dos negócios. Com maior consciência dos seus direitos e maior nível de informação, o consumidor adquiriu elevado grau de sofisticação, tornando-se mais exigente quanto à qualidade e ao acesso a produtos e serviços que atendam às suas necessidades. Essa postura, antes vista como ameaça ao crescimento empresarial, acelerou a adoção de melhorias, da firma transformando-se em uma importante fonte de vantagens competitivas. Em outras palavras, empresas que atuam em mercados exigentes tendem a ser mais preparadas para enfrentar a concorrência. A concorrência, mais presente nos mercados, tem ditado o ritmo das inovações, implicando ciclos de produtos cada vez mais curtos, exigindo maior flexibilidade no modo de produção. As inovações na tecnologia de processos implicam em mudanças de paradigmas, em que empresas antes competitivas por produzirem em grande escala, passam a sofrer concorrência direta de pequenas ou médias empresas que também passaram a produzir eficientemente. Nesse mercado, o fato de ser grande nem sempre significa produzir com competitividade. Pequenas e médias empresas, principalmente organizadas em redes de cooperação (clusters), podem se tornar ágeis e desfrutar de forte posicionamento competitivo. O surgimento de novos produtos e serviços modernos aumenta o risco de obsolescência e dita a capacidade de sobrevivência das empresas. À medida em que o sistema produtivo internaliza e difunde as invenções e inovações técnicas, passa a requerer novos processos de gestão capazes de lidar com maiores graus de incerteza. Ao mesmo tempo em que podem ser destacados todos esses aspectos que afetam diretamente os empreendimentos e, indiretamente, às instituições que lhes devem dar apoio, há que se destacar, também a crescente atenção que vem sendo dada aos aspectos sociais que se refletem sobre os negócios. Tem crescido o consenso sobre a importância dos determinantes não econômicos do desenvolvimento, especialmente no novo contexto global anteriormente retratado. Aspectos relativos à organização da sociedade, notoriamente a confiança, e a reciprocidade têm elevado a eficiência produtiva, facilitando 6

7 ações coordenadas, além de diminuir os custos de transação, ou seja, os custos de controle sobre o cumprimento de acordos e contratos. Este vem se revelando um importante fator de competitividade para as empresas, e tem sido denominado de capital social. Com relação às incertezas lançadas à economia mundial a partir das crises financeiras asiática e russa, o Brasil já atravessa uma fase de retomada de crescimento, gerando um ambiente otimista quanto ao seu dinamismo econômico. Atualmente já é consenso na comunidade financeira internacional que não se deve financiar o crescimento com recursos externos, sem a capacidade futura de geração de divisas. Uma das formas de afastar as restrições externas ao crescimento futuro é a promoção de exportações, pelo investimento na qualidade de produtos e processos de produção. Nesse sentido investimentos em educação, ciência e tecnologia, são fortes alavancadores do desempenho setorial interno e externo. Mas também é preciso investir na difusão do conhecimento gerado a partir das pesquisas realizadas e que muitas vezes deixam de ser incorporadas ao produto final. 7

8 2. O BANCO DO NORDESTE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO O Banco do Nordeste, ao longo dos últimos cinco anos, tem se caracterizado pela capacidade de se ajustar e se preparar para as grandes mudanças ocorridas no Brasil e no mundo. Essa flexibilidade e agilidade contribuíram para a grande alavancagem tanto na sua ação financiadora como na desenvolvimentista. Esta característica do Banco vem permitindo a internalização, no Nordeste, de recursos no patamar de R$ 2,4 bilhões/ano e o financiamento de cerca de 284 mil operações/ano, média nos últimos cinco anos, sendo responsável por 79% de todos os financiamentos concedidos na Região. Mais relevante ainda tem sido a ação desenvolvimentista induzida por meio dos financiamentos e por outras ações específicas, a exemplo dos agentes de desenvolvimento e do farol do desenvolvimento, com impacto direto nos municípios de sua atuação. Para desempenhar esse papel, dentro dos anseios da sociedade nordestina, o Banco empreendeu fortes mudanças na sua estrutura interna, criando projetos estruturantes nas áreas de desenvolvimento local, meio ambiente, capacitação, infra-estrutura, tecnologia, dentre outros. O aprendizado desta forma de atuação instrumentalizou o Banco para trabalhar no foco do desenvolvimento sustentável. Adicionalmente às estratégias e políticas de desenvolvimento sustentável, o Banco incorporou em sua ação cotidiana valores e posturas fundamentais para o crescimento acelerado, com eqüidade, do Nordeste. Estas atitudes se fundamentam nas seguintes constatações: semi-árido é economicamente viável; é possível reduzir a pobreza regional; necessidade do avanço tecnológico; disseminação de pólos de desenvolvimento; e valorização do homem e inserção global do Nordeste. Portanto, para promover o desenvolvimento sustentável regional, o Banco utiliza uma série de mecanismos e instrumentos focados nas dimensões econômica, ambiental, sócio-cultural, informação e conhecimento e político-institucional, na forma que segue: dimensão econômica: linhas de financiamento à produção e ao turismo; dimensão ambiental: projeto temático de meio ambiente e FNE Verde; dimensão sócio-cultural: programas com forte repercussão na área social, a exemplo do microcrédito (CREDIAMIGO); dimensão informação e conhecimento: Fundo de Desenvolvimento Científico-Tecnológico FUNDECI e Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE; dimensão político-institucional: Projeto Parcerias Empreendedoras, 8

9 Farol do Desenvolvimento, Pólos de Desenvolvimento Integrado e Pólos de Turismo. Em síntese, a atuação do Banco se pauta no conceito preconizado pela Agenda 21 Brasileira que estabelece que o desenvolvimento sustentável é aquele que não esgota mas conserva e realimenta sua fonte de recursos naturais, que não inviabiliza a sociedade mas promove a repartição justa dos benefícios alcançados, que não é movido apenas por interesses imediatistas mas sim beseado no planejamento de sua trajetória e que, por estas razões, é capaz de manter-se no espaço e no tempo ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DO BANCO DO NORDESTE As ações do Banco do Nordeste materializam a presença do Estado como indutor de transformações políticas, econômicas e sociais relacionadas com o desenvolvimento sustentável em sua área de atuação. Sua missão, procurando sintetizar e concretizar a visão de futuro, constitui referência básica para a determinação de todas as ações, tanto estratégicas como operacionais, ficando assim definida: Impulsionar, como instituição financeira, o desenvolvimento sustentável do Nordeste do Brasil, através do suprimento de recursos financeiros e de suporte à capacitação técnica dos empreendimentos da Região. Na busca do cumprimento de sua missão, como banco de desenvolvimento regional múltiplo, o Banco do Nordeste parte do princípio básico que esta missão é melhor realizada na medida em que as ações estejam focadas nas atividades econômicas mais impactantes (positivamente) para a geração de emprego e renda na Região. Essas atividades, porém, são encontradas no Nordeste em diversos estágios, indo desde a latência de algumas, consideradas de grande potencial econômico, até aquelas cujo crescimento já é dinâmico e se encontram em excelente estágio de maturidade. Essas atividades estão espalhadas em municípios de diversos portes, que entre si diferem em potencial econômico, na maioria dos casos decorrente de sua base física e ainda associarem-se a essa configuração estágios diferenciados de capacitação técnica e gerencial dos agentes produtivos, merecendo de um banco de desenvolvimento forte ação nesse componente estrutural, fundamental e, em muitos casos, prévio à assistência creditícia. Assim, o Banco do Nordeste deparou-se com um duplo desafio no cumprimento de sua missão, pois deve considerar, simultaneamente, a grande amplitude espacial (face às carências e à própria dimensão do Nordeste) e a grande diversidade de mercado a atender. Para melhor desincumbir-se frente a essa situação e dar seguimento à sua missão, o caminho encontrado pelo Banco do Nordeste foi definir uma estratégia de atuação, baseada nos aspectos abaixo alinhados: 9

10 1) definição e segmentação de seu mercado-alvo, baseado no entendimento de que seus clientes são os Agentes Produtivos, cujas atividades econômicas tornam efetiva a ação de desenvolvimento, através da geração de infra-estrutura, emprego, renda e impostos; 2) cobertura mercadológica e operacional, considerando-se aspectos negociais, geo-políticos e de mercado, abrangendo a responsabilidade operacional e o modelo de atuação da agência; e 3) formas e instrumentos de relacionamento com os clientes-alvo, tanto em termos de atendimento como de ausculta, de modo a garantir a presença efetiva do Banco em todos os municípios de sua área de atuação, respeitando as diretrizes de indução do desenvolvimento econômico local. Essa nova compreensão do papel do Banco do Nordeste faz com que sua atuação ultrapasse a concessão de crédito e incorpore também ações antecedentes e subsequentes aos financiamentos. Dessa forma, o Banco não se caracteriza como instituição financeira meramente compradora e vendedora de dinheiro. Tem implementado ações que contribuem para aumentar a dotação de capital social da Região, incrementado a participação dos agentes produtivos nos processos internos e estimulado, de várias maneiras, a atuação cidadã. Eleito como foco principal, o Agente Produtivo recebe, além do suporte financeiro, programas específicos de capacitação técnica e gerencial e serviços financeiros para sua integração ao processo de desenvolvimento local, criando condições para geração de empregos e melhoria da qualidade de vida da população da Região. Para tanto, ampliou a capilaridade e expandiu a base de clientes (Agentes Produtivos), promovendo um processo de inserção social e econômica, com inovações que viabilizam a sua presença em todos os municípios da Região de atuação. QUANTIDADE DE CLIENTES - (em mil) 720, , ,60 78,15 46,02 94,59 200,91 399, Jun/2000 Ao final do primeiro semestre de 2000, o Banco do Nordeste alcançou a marca de 1,1 milhão de clientes agentes produtivos assistidos com financiamentos e atividades de capacitação técnico-gerencial, complementadas com a prestação de serviços financeiros e outras ações voltadas para o atendimento integral ao cliente. 10

11 2.2. AÇÕES E INSTRUMENTOS DIFERENCIADOS DO BANCO DO NORDESTE A presença em todos os municípios da Região é a essência da política de atuação do Banco do Nordeste, que incorpora o Desenvolvimento Local como eixo de sua estratégia operacional. Desse modo, busca o desenvolvimento regional sustentável a partir do incentivo às potencialidades de cada município, utilizando instrumentos de ação diferenciada que contribuem para a estruturação da base produtiva local e estimulam sua inserção econômica em mercados mais amplos e competitivos, dentre os quais: ESTUDOS E PESQUISAS As ações do Banco ganham eficácia com a realização de estudos e pesquisas, que permitem o conhecimento das variáveis macroeconômicas da Região Nordeste e da economia dos estados e municípios. Esse conhecimento orienta o Banco, dentre outras atividades, na organização das cadeias produtivas, definição dos perfis de economias locais, direcionamento dos investimentos, capacitação de empreendedores e criação de programas, sempre visando ao desenvolvimento sustentável do Nordeste. Em parceria com centros de pesquisas e universidades nacionais e internacionais, o Banco, por meio do seu Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE, desenvolve estudos e pesquisas dirigidos às atividades prioritárias da Região. No primeiro semestre de 2000, o ETENE concluiu diversos trabalhos setoriais nas áreas industrial, de serviços, de agronegócios e de turismo. Entre os estudos e pesquisas realizados no semestre, destacam-se: Identificação de Cadeias Produtivas e Oportunidades de Investimentos no Nordeste do Brasil; Novo Ciclo de Investimentos e Inovação Tecnológica no Nordeste (doze estudos setoriais) Estimativa de Demanda de Crédito para a Região Nordeste: ; Subsídios para a Elaboração do Marco Lógico do Programa de Expansão de Mercado (PEM); e O Sistema Agroindustrial da Banana no Ceará: um Estudo Comparativo entre as Regiões do Baixo Jaguaribe e Maciço de Baturité sob o Enfoque do Agronegócio. PERFIL ECONÔMICO DO MUNICÍPIO Este trabalhos técnico foi desenvolvido para fortalecer a ação focada no mercado-alvo do Banco. Elaborado a partir da análise das potencialidades e seleção de atividades econômicas em cada um dos municípios, sob o ponto de vista estrutural da economia, priorizando a vocação natural, a infraestrutura e o grau de desenvolvimento econômico e tecnológico. É uma 11

12 orientação dinâmica, com um processo de atualização e validação local que propicia ao Banco um melhor retorno econômico e social da aplicação dos recursos. Encontram-se consubstanciadas no Perfil Econômico do Município estratégias e diretrizes que norteiam a política de desenvolvimento adotada pelo Banco, inclusive as do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE, as indicações técnicas dos governos estaduais, os protocolos de intenção e termos de parceria para o soerguimento de atividades consideradas relevantes e as estratégias de diversificação de monoculturas e apoio ao associativismo. O perfil apresenta a priorização das atividades selecionadas em três níveis, conforme abaixo, sendo alvo de constantes atualizações por parte das Agências: Prioridade 1 atividades de suma relevância para a Região, por sua capacidade de alavancar o desenvolvimento sustentável e maximizar o retorno econômico e social das aplicações de recursos; Prioridade 2 atividades relevantes para a Região, todavia com menor poder de transformação, quando comparadas às constantes da prioridade 1; Prioridade 3 atividades de importância para a Região (geralmente tradicionais), mas que apresentam pouco dinamismo, baixa produtividade, nível tecnológico incipiente, com conseqüente perda de vantagem comparativa relativa a sua prática em outros espaços geográficos mais vocacionados. AGENTES DE DESENVOLVIMENTO Em contato direto e permanente com a comunidade, nos municípios da área de atuação do Banco, o Agente de Desenvolvimento é o principal articulador das ações do Farol do Desenvolvimento e de outras iniciativas do Banco voltadas para a promoção do desenvolvimento local integrado e sustentável. Trata-se de 480 profissionais qualificados que atuam em todos os municípios, articulados com as prefeituras, instituições públicas e lideranças locais, estabelecendo parcerias para o fortalecimento das atividades sócioeconômicas locais. A ação desses profissionais foi potencializada com a criação, pelo Banco, de outros instrumentos, dentre eles a Agência Itinerante, o Farol do Desenvolvimento e os Pólos de Desenvolvimento Integrado. AGÊNCIAS ITINERANTES As Agências Itinerantes representam o atendimento móvel do Banco aos agentes produtivos, mediante deslocamento físico de equipes das 12

13 agências às localidades onde não há agencias fixas, permitindo mais comodidade aos clientes e agilidade no atendimento. Nas Agências Itinerantes desenvolvem-se atividades para grupo de clientes, atendendo associações e cooperativas e pequenos produtores rurais nas localidades onde se encontram, numa solução inovadora e eficiente para acesso aos produtos e serviços do Banco do Nordeste. Já foram realizadas eventos com a ocorrência de atendimentos aos agentes produtivos. FAROL DO DESENVOLVIMENTO BANCO DO NORDESTE O Farol do Desenvolvimento Banco do Nordeste completou um ano de atuação em maio de Consolidado como um espaço empresarial de discussão e viabilização de soluções para o desenvolvimento local integrado e sustentável, atua em dos municípios da Região. O Farol do Desenvolvimento reafirma a posição do Banco do Nordeste como articulador do processo de integração das ações dos diversos órgãos públicos e instituições, mediante a formação de parcerias para a ação convergente, contemplando as várias dimensões do desenvolvimento. A dinâmica do processo envolve a participação ativa da comunidade, através de suas representações e lideranças, e cria um ambiente favorável à troca de conhecimento e ao debate das questões relativas ao desenvolvimento de suas localidades, tendo como conseqüência a definição da visão de futuro, das ações prioritárias nos municípios e elaboração de agenda de compromissos para o conjunto de parceiros. O Farol do Desenvolvimento tem viabilizado ações estruturadoras para o desenvolvimento dos municípios em diversos segmentos, tais como: infraestrutura, meio ambiente, alianças estratégicas, redes de negócios, cadeias produtivas, perfil de atividades econômicas, atração de investimentos, disseminação de novas tecnologias e geração de emprego e renda. Em pouco mais de um ano de funcionamento, já foram realizadas mais de 13,9 mil reuniões de trabalho, com 27,5 mil compromissos gerados e 15,1 mil cumpridos, bem como de 316 mil participações das lideranças. CLIENTE CONSULTA Em pleno funcionamento o Cliente Consulta é um serviço gratuito de orientação ao cliente linha direta entre o Banco do Nordeste e os agentes produtivos da Região. Oferece informações atualizadas sobre assuntos relacionados com a área de atuação do Banco do Nordeste, em seus diversos ramos de negócios (financiamentos, capacitação, captação de recursos e serviços). Com acesso gratuito pelo telefone (número ), fax, carta e Internet, clienteconsulta@banconordeste.gov.br, o serviço permite a pesquisa pós-venda e constitui um importante instrumento de comunicação que o Banco do Nordeste abre também para seus clientes potenciais, tendo-se recebido 13

14 204,8 mil consultas, sendo 97,6% para clientes potenciais e 98,2% para provimento de informações. FÓRUM DE CLIENTES Inserido no contexto de gestão participativa, foi criado o Fórum de Clientes. Composto por clientes que representam os diversos segmentos de porte e setores produtivos, é conduzido através de reuniões trimestrais de natureza consultiva, onde os participantes fornecem sugestões para melhorias de processos do Banco e para lançamento de novos programas, produtos e serviços, além de debaterem assuntos relacionados às atividades que desenvolvem. Realizaram-se 153 reuniões com 3,4 mil participações. CAPACITAÇÃO TÉCNICO-GERENCIAL Os programas usuais de financiamento geram emprego e renda, mas não são suficientemente capazes de absorver o contingente populacional à margem do sistema econômico da Região. O Banco está consciente de que o crédito é condição necessária, mas não suficiente para garantir o sucesso dos empreendimentos. Dessa forma, a capacitação deve ser entendida como uma estratégia de ação coordenada e focalizada que antecede e potencializa a utilização do crédito. Caracteriza-se por um fluxo contínuo de ações, respeitando as diversas fases do aprendizado humano, cabendo destacar o fato de se lidar com adultos, visando o resgate da realidade de cada participante e estimulando a troca de saberes dos sujeitos. A ação capacitadora do Banco consiste em um processo educativo e formativo, abrangendo não apenas as transferências de conhecimento técnico, como também a mudança de atitudes. Os programas apoiam-se em dois aspectos fundamentais: o técnico, mais ligado ao conhecimento e à instrumentalização, e o comportamental, cujo enfoque maior reside nas habilidades e atitudes indispensáveis à compreensão e efetivação do saber técnico. O Programa de Capacitação do Banco do Nordeste atua em três grandes vertentes: estruturação da demanda, capacitação específica para as áreas identificadas e capacitação de parceiros lideranças municipais, técnicos de instituições e facilitadores de ações de capacitação. Em um ano e meio, realizaram-se 18,2 mil eventos com 474,2 mil oportunidades de capacitação. PROGRAMA PARCERIAS EMPREENDEDORAS A promoção do desenvolvimento econômico requer ambiência favorável que proporcione a otimização de recursos. Torna-se, portanto, fundamental a construção de parcerias duradouras, mutuamente enriquecedoras, focadas em resultados consensualmente definidos. 14

15 Essa foi uma das principais motivações para a criação do programa, cujo objetivo é mobilizar e potencializar parcerias empreendedoras, com a finalidade de proporcionar aos agentes produtivos condições favoráveis para o seu desenvolvimento, garantindo competitividade ao seus negócios e gerando emprego e renda, em bases sustentáveis. O Programa constitui nova etapa do processo de aperfeiçoamento das ações do Banco na Região, que a partir da compreensão da diversidade institucional existente no Nordeste, assume o desafio de sistematizar e consolidar uma rede de relacionamentos, onde todos os atores envolvidos (públicos e privados) trabalhem de forma harmoniosa e sinérgica, pautandose na construção de uma agenda inovadora, com ações capazes de provocar a transformação do perfil sócio econômico do Nordeste. O esforço do Banco para a criação desse Programa manifesta-se, dentre outros aspectos, pelo compromisso de mobilizar todos os protagonistas relacionados com o desenvolvimento regional, utilizando, para tanto, a força de sua presença em todos os municípios da Região. Essa maior presença municipal do Banco é a essência da sua própria política de desenvolvimento, que incorpora o Desenvolvimento Local como eixo principal da estratégia de atuação, e se revela em suas diversas ações e instrumentos estruturadores como o Farol do Desenvolvimento, Pólos de Desenvolvimento Integrado Agroindustriais e de Turismo, Fundos de Desenvolvimento Municipal, Capacitação, Fórum de Clientes, Agência Itinerante, entre outros AÇÕES ESTRUTURADORAS A implementação das ações diferenciadas exigiu o desenvolvimento de vários instrumento inovadores que dão suporte ao processo contínuo de desenvolvimento, dentre os quais destacam-se os seguintes: PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE O PRODETUR/NE tem contribuído para a modernização da infraestrutura de transporte, do saneamento, da preservação ambiental e da recuperação do patrimônio histórico, dentre outras obras na região Nordeste. O Programa tem, também, apresentado surpreendente poder de alavancagem, atraindo investimentos de iniciativa privada da ordem de US$ 6,6 bilhões, desde pequenas pousadas e restaurantes aos hotéis com padrão internacional e resorts. Como integrante do Programa Avança Brasil, sob a responsabilidade do Banco, o PRODETUR/NE vai ser desdobrado numa segunda fase, o 15

16 PRODETUR/NE II, que prevê novo aporte de investimentos da ordem de US$ 670 milhões na infra-estrutura turística regional. PÓLOS DE TURISMO Como ações previstas nos Pólos de Turismo, conduzidas em nível dos Conselhos de Turismo, podemos destacar: a capacitação dos profissionais (gerencial, técnico e laboral); educação para o turismo e ambiental; conscientização da comunidade; limpeza urbana e das praias; estruturação das barracas, restaurantes e similares; adequação dos equipamentos de hospedagem; melhoria da infra-estrutura; definição de selos de qualidade; adoção de marketing diferenciado, etc, as quais, além de contribuírem para potencializar a oferta turística regional, estão preparando uma ambiência favorável à chegada de novos investimentos privados. SUL DO MARANHÃO 1 NORTE DE MINAS OESTE BAIANO 2 3 BAIXO JAGUARIBE CARIRI CEARENSE PÓLO URUÇUÍ - GURGUÉIA PETROLINA / JUAZEIRO 9 NOROESTE DO ESPIRITO SANTO ASSU / MOSSORÓ 4 ALTO 5 PIRANHAS 6 8 BACIA LEITEIRA 7 DE ALAGOAS SUL DE SERGIPE PÓLOS AGROINDUSTRIAIS EIXOS ECONÔMICOS PÓLOS TURÍSTICOS INSTALADOS 4. COSTA DAS DUNAS (RN) 5. COSTA DAS PISCINAS (PB) 8. COSTA DOS COQUEIRAIS (SE) 9. COSTA DO DESCOBRIMENTO (BA) A INSTALAR 1. SÃO LUIS (MA) 2. DELTA DO PARNAÍBA (PI) 3. CEARÁ COSTA DO SOL (CE) 6. COSTA DOS ARRECIFES (PE) 7. COSTA DOS CAETÉS (AL) Pólo de Irrigação Pólo de Grãos Pólo de Pecuária Leiteira Pólo Citrícola Figura 1 Pólos de Desenvolvimento Integrados e Pólos de Turismo PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO NORDESTE O Projeto Pólos de Desenvolvimento Integrado preconiza uma abordagem sistêmica, que se apoia numa nova postura política, buscando uma comunidade agente, protagonista, empreendedora, com autonomia e independência. Integram o planejamento do Governo Federal, através do Programa Avança Brasil, tendo sido contemplados no Plano Plurianual para o período O objetivo prático deste Projeto é a criação de uma ambiência favorável à sustentabilidade dos projetos financiados, a partir da construção de parcerias estratégicas, da promoção de investimentos inovadores e de um sistema de planejamento e gerenciamento participativo das ações locais. Sob o prisma de uma nova estratégia de desenvolvimento regional, o Projeto Pólos busca criar, adaptar e validar metodologias, técnicas e processos para serem utilizados na implementação de novos pólos no Nordeste, ensejando, no longo prazo, o zoneamento completo da Região dentro desta abordagem de desenvolvimento econômico local. 16

17 Em cada pólo está sendo desenvolvido um conjunto articulado de atividades, com o objetivo de promover o processo de desenvolvimento econômico e social, construído e apoiado em ambiente de parceria e cooperação entre a sociedade e o Estado. Em todas as fases do processo de trabalho são contempladas as várias dimensões do desenvolvimento e cada Pólo é construído como um piloto. Dentro deste princípio, os Pólos estão distribuídos em todos os estado e em três macro-espaços rurais do Nordeste. Cada Pólo tem sua visão de futuro e correspondente plano de ação (validados pela comunidade), construídos com o auxílio de equipe técnica local e de equipe de articulação (principais lideranças locais)institucionais e comunitárias). O processo exige a existência de uma ou mais atividades econômicas que possuam potencial real de desenvolvimento. Os pólos selecionados estão, também, assinalados na Figura 1. FOMENTO ÀS EXPORTAÇÕES O Banco do Nordeste, associado aos governos estaduais da Região e às outras instituições estaduais de fomento às exportações, avança no sentido de criar em todos os Estados da Região Nordeste um clima de cooperação e uma grande mobilização para o aumento das exportações. Tal ação tem sido feita notadamente através da implantação, em todos os Estados, do Programa Especial de Exportação, lançado oficialmente nos Estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco e Piauí, estando com lançamentos previstos para os próximos meses nos Estados do Rio Grande de Norte, Paraíba, Alagoas e Sergipe. Os benefícios do programa já se fazem sentir pelo aumento da sinergia na atuação das instituições públicas e destas com o setor privado. Reflexo disso é o grande número de eventos de mobilização e de discussão, o aumento da troca de informações, a estruturação em curso de consórcios de exportação e de Programas Setoriais Integrados de Exportação encaminhados para exame e financiamento da Agência de Promoção de Exportação. Embora se trate de um processo cujos resultados vão ser mais visíveis a médio e longo prazo, por trabalhar principalmente com a questão do fortalecimento de uma cultura exportadora e de cooperação empresarial, fundamentais notadamente quando se trata de inserir pequenas e médias empresas no mercado internacional, já se pode visualizar um crescimento mais acelerado das exportações regionais a partir do corrente ano de 2000, notadamente na Bahia e Ceará, cujos números estão bem acima do desempenho nacional. PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS 17

18 Identificar oportunidades de negócios e promover investimentos para a Região é, também, função do Banco do Nordeste. Servindo de elo entre os investidores privados (nacionais e internacionais) e a economia regional, o Banco busca, com suas quatro agências de promoção de investimentos localizadas fora da região Nordeste, mobilizar e atrair capital, estimular parcerias empresariais, ampliar mercados e favorecer a transferência tecnológica para os empreendimentos regionais. CIÊNCIA E TECNOLOGIA No campo da Ciência e Tecnologia, o Banco mantém o Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNDECI) para apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento (P & D) de interesse da Região; o Sistema de Informações Tecnológicas que responde a consultas específicas dos clientes, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (PRODETEC) e convênios com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). Parcerias com estados, setor privado e universidades/centros de pesquisas nacionais e internacionais, permitem ao Banco trabalhar de forma integrada à sociedade. Uma forma de materialização dessas parcerias é a assinatura de convênios e protocolos com essas entidades, objetivando desde a troca de informações até a reestruturação de cadeias produtivas ou desenvolver setores estratégicos da economia regional. MEIO AMBIENTE Dada a importância da variável ambiental nas ações e mecanismos requeridos para o desenvolvimento sustentável, o Banco incorporou essa dimensão em suas políticas, diretrizes e programas, para induzir a mudança de postura do público interno, dos agentes produtivos e da sociedade em geral. Essa postura proativa visa, em essência, a implementação de projetos centrados no uso racional dos recursos naturais, para que tais recursos possam continuar disponíveis às gerações futuras.. Para tornar eficaz essa diretriz, o Projeto Temático de Desenvolvimento em Meio Ambiente do Banco do Nordeste definiu os cinco eixos de atuação a seguir apresentados: a) Educação ambiental: formação de multiplicadores, disseminação massiva de conceitos e edição de estudos técnicos e de manuais operacionais; b) Uso racional: mitigação e prevenção dos impactos ambientais negativos, conservação e eco-eficiência; c) Promoção de Negócios: energias alternativas, biodiversidade, agricultura orgânica, reciclagem de resíduos, ecoturismo, manejo florestal sustentável, agrosilvilcultura dentre outros; 18

19 d) Legislação ambiental: capacitação dos atores envolvidos, aperfeiçoamento do marco legal, descentralização dos procedimentos operacionais; e) Sinergia interinstitucional: capacitação e fortalecimento institucional, ações conjuntas e descentralizadas, aperfeiçoamentos dos processos operacionais; NOVO MODELO DE IRRIGAÇÃO A agricultura irrigada do Nordeste tem se revelado como uma das mais promissoras alternativas para geração de emprego, renda, tributos, modernização e interiorização do desenvolvimento. Realce maior se deve ao fato de que é no Semi-árido onde a irrigação é mais competitiva e onde está mais consolidada. A despeito destes pontos positivos, é patente uma série de ineficiências nos segmentos de gestão pública e privada, nos segmentos de produção e comercialização, gerando baixos retornos dos investimentos realizados. Esta constatação enseja baixos benefícios sócio-econômicos e retrai as possibilidade de mais investimentos no setor. Em face dos aspectos acima e da convicção de que a agricultura irrigação é um vetor de desenvolvimento rápido e abrangente para o Semi-árido do Nordeste, a coordenação do Programa Avança Brasil articulou, com os entes envolvidos com a irrigação, a realização de um amplo estudo objetivando oferecer subsídios para o Projeto Novo Modelo de Irrigação. O estudo é coordenado pelo Banco do Nordeste, em parceria com o Ministério da Integração Nacional, sendo financiado pelo BID e pelas duas instituições acima. Participam também do esforço o Ministério do Planejamento, a CODEVASF, DNOCS, EMBRAPA e Ministério da Agricultura. Os resultados do estudo estão consubstanciados na coleção intitulada Políticas e Estratégias para um Novo Modelo de Irrigação. Os estudos específicos, em fase de editoração, são os a seguir: Volume I - A Importância do Agronegócio da Irrigação para o Nordeste; Volume II - Estado da Nacional e Internacional do Agronegócio da Irrigação-2000; Volume III - Modelo Geral de Otimização e Promoção do Agronegócio da Irrigação do Nordeste; e Volume IV - Modelo Específico de Otimização e Promoção do Projeto de Irrigação Salitre(BA). PROGRAMA DE MICROCRÉDITO Contribuindo para o desenvolvimento do setor microempresarial, o programa de microcrédito do Banco do Nordeste o CrediAmigo oferta serviços financeiros e de capacitação de forma sustentável, oportuna, 19

20 adequada e de fácil acesso, assegurando novas oportunidades de ocupação e renda na região Nordeste. Para reforçar o aporte financeiro ao Programa, o Banco assinou Termo de Parceria com o Banco Mundial no valor de US$ 100 milhões, sendo US$ 50 milhões captados daquele Banco e outros R$ 50 milhões de contrapartida. Adotando metodologia inovadora, o CrediAmigo tornou-se a maior experiência de microcrédito do País. O Programa já aplicou R$ R$ 187,9 milhões em 285 mil financiamentos. PROGRAMA JOVEM EMPREENDEDOR O Programa Jovem Empreendedor surge como resposta adequada aos novos desafios impostos pelo processo de abertura e globalização da economia e pela mudança nas relações que se estabelecem entre os diferentes grupos de interesse dentro das empresas modernas. A postura da empresa moderna de concentrar seus recursos nas suas atividades fins e de criar um ambiente de cooperação e confiança com um número ampliado de fornecedores de bens e serviços tem gerado a multiplicação de pequenos empreendimentos em seu entorno, os quais operam inteiramente focados em sua especialização, fato que lhes permite estar sempre no estado da arte do conhecimento dos seus negócios específicos. Nesse cenário, é inegável a necessidade de pessoas com conhecimento técnico e capacidade inovadora, em seu sentido mais amplo, aliado a uma sólida formação empreendedora, aptos a criarem e gerirem essas empresas. Com base nessa motivação, o Programa Jovem Empreendedor visa trabalhar em parceria com as Universidades e Centros de Ensino Tecnológico e Profissionalizantes existentes na Região Nordeste, proporcionando formação e capacitação técnica a uma nova geração de empreendedores. Nesses centros de excelência, preparam-se os jovens para criar e conduzir seus próprios negócios dentro dos modernos parâmetros de competitividade. Ampliando o horizonte de milhares de jovens nordestinos com apoio, capacitação e oportunidade, o Programa Jovem Empreendedor é a demonstração de que o incentivo à geração de negócios e, portanto, ao desenvolvimento, começa também na criação de oportunidades para as novas gerações. FINANCIAMENTO À INFRA-ESTRUTURA PRODUTIVA E TECNOLÓGICA A fim de incorporar o disposto na Medida Provisória n , de 22 de setembro de 2000, quanto ao seu artigo 9 Parágrafo 1, o qual autoriza os Fundos Constitucionais a financiar empreendimentos não governamentais de infra-estrutura econômica, até o limite de dez por cento dos recursos 20

21 previstos em cada ano, a programação inclui as seguintes finalidades, ligadas à infra-estrutura, dentre as passíveis de financiamento: 1 Geração de força motriz ou de outra forma de energia em empreendimentos, destinada ao suprimento das necessidades de suas atividades produtivas; 2 Promoção da segurança hídrica incrementando a garantia de oferta, mediante a ampliação da disponibilidade de água para uso econômico; 3 Melhoria e construção de infra-estrutura de transporte em propriedades privadas ou de acesso a elas, para facilitar o escoamento da produção local, a partir do projeto de investimento a que estejam associadas, no âmbito de qualquer atividade rural, agro-industrial, industrial ou de turismo; 4 Saneamento ambiental, no caso de saneamento básico (água e esgotamento sanitário) e sistemas integrados de coleta de resíduos sólidos (coleta, transporte, plantas de reciclagem, compostagem e aterros sanitários). O financiamento das finalidades acima será enquadrado nos respectivos programas do FNE, de acordo com a atividade econômica preponderante. 21

22 3. O FUNDO CONSTITUCIONAL COMO ALAVANCADOR DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL O FNE é atualmente o principal instrumento financeiro de que dispõe a Região para alavancar seu desenvolvimento. Como se trata de recursos estáveis, funciona como contrapartida na captação de novas fontes. A distribuição espacial das aplicações do FNE reflete o comportamento da demanda de cada Estado, que, por sua vez, é influenciada por variáveis como o tamanho geográfico, população e, principalmente, o porte econômico. Por essa razão, estados com participação elevada na formação do produto regional, com bom nível de crescimento econômico, naturalmente, tendem a apresentar-se como maiores demandadores dos recursos do Fundo. Nesse aspecto, é importante salientar o caráter diferenciador das estratégias adotadas, que se baseiam na visão sistêmica integrada às políticas federal, regional, estaduais e municipais, com vistas à harmonização das cadeias produtivas e a incorporação acelerada de novas tecnologias, com igual destaque para o estímulo ao associativismo, o direcionamento para as atividades de maior poder multiplicador e aumento da competitividade dos empreendimentos. Por se tratar de recursos oriundos da sociedade e que a ela devem retornar na forma de benefício, o Banco do Nordeste privilegia a aplicação dos recursos do FNE junto aos mini e pequenos produtores. Por ser conhecedor das dificuldades de investimentos no semi-árido nordestino, o Banco sempre adotou políticas no sentido de induzir a instalação de empreendimentos nessa zona da Região. Além disso, a própria legislação do Fundo Constitucional determina a aplicação de pelos menos 50% dos recursos no semi-árido, o que vem sendo cumprido rigorosamente pelo Banco do Nordeste. Não obstante os recursos do Fundo destinarem-se ao atendimento de todo o setor produtivo, nos 10 primeiros anos de sua aplicação, o setor rural absorveu a maior parcela dos investimentos, ficando com 65,6 % do total dos recursos aplicados. Além de ser atividade predominante na Região, as diretrizes do FNE induzem a essa elevada participação do setor rural: a) aplicação de 50% no semi-árido, onde predominam as atividades agropecuárias; b) apoio aos assentados da reforma agrária e à agricultura familiar; c) priorização dos mini e pequenos empreendimentos e a política do Banco de democratização do crédito; d) estruturação de cadeias produtivas e consolidação dos Pólos de Desenvolvimento Integrado. Cumpre, em resumo, ressaltar-se que o FNE é o principal instrumento financeiro do Nordeste, de caráter permanente, despertando na classe empresarial a confiança para investir, pela continuidade da existência de fonte de financiamento de médio e de longo prazos e pelo volume anual de 22

23 recursos que lhe são transferidos pelo tesouro nacional e pelo retorno dos recursos reembolsados. O Fundo torna-se mais importante para o Nordeste, na medida em que serve de alavancador de outras fontes de recursos financeiros e vem se consolidando como instrumento eficaz para implementação das políticas regionais e estaduais de desenvolvimento. Suas aplicações são sempre baseadas em critérios técnicos, amplamente discutidos com as principais lideranças regionais e também pelo suporte aos programas de fomento setoriais dos estados. Os resultados econômicos e sociais do FNE, inclusive na região semiárida, relativos a incemento de emprego, renda e produto, são satisfatórios, sobretudo graças à política de descentralização, adotada pelo Banco do Nordeste, na concessão de créditos. 23

24 4. PRINCÍPIOS E ESTRATÉGIAS SETORIAIS NA VISÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS As estratégias setoriais para 2001 mantêm a orientação básica da seletividade, mediante a indicação de áreas, setores ou atividades estratégicos/dinâmicos capazes de dar maiores e melhores respostas aos estímulos recebidos, como forma de maximizar os benefícios econômicos e sociais resultantes de investimentos financiados. Além disso, incluíram-se dispositivos que estimulam a competitividade e sustentabilidade dos agromerados econômicos, com vista a maior integração à economia nacional e à mundial OS SETORES RURAL E AGROINDUSTRIAL As estratégias básicas traçadas na elaboração dos programas de apoio ao desenvolvimento dos segmentos rural e agroindustrial são as seguintes: 1. Orientar a alocação dos financiamentos para atividades integradas em cadeias produtivas; 2. contribuir para a viabilização socio-econômica-ambiental do semiárido; 3. reduzir a importação de grãos, carnes e fibras; 4. promover o progresso tecnológico ; 5. induzir o fortalecimento dos mecanismos de coordenação e integração das cadeias produtivas; 6. disponibilizar ações diferenciadas para acelerar o crescimento dos agropolos interiorizados; 7. fortalecer o capital social. De forma específica, essa orientação pode ser detalhada nos seguintes objetivos: a) Otimizar e promover o agronegócio da irrigação, com vista a consolidar os pólos de irrigação do Semi-árido, reduzir a dependência de importações de alimentos e matérias-primas, interiorizar o desenvolvimento em novas bases e consolidar as cadeias produtivas. b) Priorizar as culturas e os espaços mais vocacionados identificados a partir de estudos técnicos, das discussões sobre o mercado-alvo com a rede de agências e a comunidade, da implementação dos Pólos de Desenvolvimento Integrado e da consolidação das redes de cooperação empresarial ( clusters ) 24

25 c) Fortalecer a infra-estrutura de produção e agroindustrialização de carnes e lácteos, com vistas ao aumento da produtividade, qualidade e competitividade via melhoria das condições de alimentação, manejo e sanidade dos rebanhos e da intensificação e modernização dos processos agroindustrias; d) Introduzir na Região inovações tecnológicas, de gestão e nas relação sociais, induzir a difusão de tecnologias apropriadas para os segmentos de agricultura de sequeiro, pequena irrigação, agricultura orgânica, alimentação animal, bem como estimular a adoção de práticas modernas, como a agricultura de precisão, agricultura em tempo parcial, reforma agrária privada, negócios não agrícolas no meio rural e negociação em bolsa; e) Estimular formas inovadoras de associativismo, mediante a estratégia que incorpore os novos paradigmas da: visão empresarial, competitividade, capacitação, desenvolvimento local e inserção no mercado global. Além das formas tradicionais em novas bases, serão estimuladas o consórcio, os distritos, redes de empresas, pequenos distritos agroindustriais e condomínios. f) Soerguer, em novos patamares, atividades agrícolas consideradas relevantes para a Região, tais como as lavouras de algodão, arroz, caju, mandioca, laranja e sisal. O financiamento dessas atividades agrícolas, nas regiões monocultoras, está condicionado a ações que visem a melhoria na coordenação das cadeias produtivas, mediante a assinatura de protocolos, por parte dos agentes envolvidos, em cada estado; g) Promover a diversificação das zonas monocultoras, a exemplo das de cana-de-açúcar (zona da mata), de cacau, de fumo e de sisal, estimulando não só outras atividades agropecuárias e agroindustriais como também as atividades rurais não-agrícolas; h) Apoiar ações de reforma agrária Pública e Privada, financiando projetos de investimentos dos assentamentos já realizados e os decorrentes dos financiamentos realizados pelo Banco do Terra; i) Adotar novos instrumentos que possibilitem impacto direto e rápido na geração de emprego. A esse respeito, mantém-se e fortalecem-se as ações voltadas para populações que, de outra forma, não teriam acesso a linhas de financiamento (como a agricultura familiar) e incorpora-se a preocupação com a pluriatividade no meio rural. 1. Fortalecimento e integração institucional, objetivando formar o capital social e organizacional das instituições integrantes das cadeias produtivas necessários ao desenvolvimento sustentável da região. 25

Arranjos Produtivos Locais Acesso a Serviços Financeiros

Arranjos Produtivos Locais Acesso a Serviços Financeiros Arranjos Produtivos Locais Acesso a Serviços Financeiros 1 Nordeste do Brasil Crescimento de 3% na última década 23 milhões de consumidores PIB da ordem de R$ 144 bilhões 3.3km de litoral Sol o ano inteiro

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...4 1. MACROAMBIENTE ECONÔMICO...5 2. O BANCO DO NORDESTE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO...7

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...4 1. MACROAMBIENTE ECONÔMICO...5 2. O BANCO DO NORDESTE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO...7 Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - F N E - Programação para 2002 Setembro/2001 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...4 1. MACROAMBIENTE ECONÔMICO...5 2. O BANCO DO NORDESTE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever: Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

Resumo Objetivo e Definição do problema

Resumo Objetivo e Definição do problema 1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Programa de Estudos dos Estados e Municípios - PEEM

Programa de Estudos dos Estados e Municípios - PEEM Programa de Estudos dos Estados e Municípios - PEEM Coordenador(es): Istvan Karoly Kasznar METAS O PEEM Programa dos Estudos dos Estados e Municípios, foi concebido para atender as crescentes demandas

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010 A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O SETOR DE REAL ESTATE Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Prof. Dr. Claudio Tavares de Alencar.

Leia mais

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Plano de Desenvolvimento do Alto Minho

Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Síntese dos focus group preparatórios sobre o tema Como tornar o Alto Minho uma região resiliente 1. Sustentabilidade 2. Coesão 3. Flexibilidade e adaptabilidade

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR Nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO CONS NEAD 024/2013 Consultoria por produto FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151/2004; Portaria MRE Nº 717/2006 e Portaria MDA

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

DINAMIZAR O TURISMO E SERVIÇOS SUPERIORES GERADORES DE EMPREGO E RENDA

DINAMIZAR O TURISMO E SERVIÇOS SUPERIORES GERADORES DE EMPREGO E RENDA DIRETRIZ ESTRATÉGICA DINAMIZAR O TURISMO E SERVIÇOS SUPERIORES GERADORES DE EMPREGO E RENDA O segmento do turismo vem se constituindo na Bahia uma importante atividade na geração de ocupação e renda, especialmente

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES Governo do Estado da Bahia Seplan / SPO Cadastro do PPA PPA 22 25 Valores Iniciais Parametrização: Órgão Coordenador Órgão Responsável Órgão Orçamentário 3.11.640 Universidade Estadual de Santa Cruz PROGRAMA

Leia mais

PORTARIA Nº 185, DE 12 DE JULHO DE 2012

PORTARIA Nº 185, DE 12 DE JULHO DE 2012 PORTARIA Nº 185, DE 12 DE JULHO DE 2012 Torna públicas as teses e diretrizes para a elaboração de uma Política Nacional de Empreendedorismo e Negócios PNEN, e dá outras providências. O MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Apresentação Esse relatório trata do Financiamento do Desenvolvimento Regional formulado pelo Ministério da Integração Nacional-MI, como contribuição à reflexão do tema

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME MACROECONOMIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME MACROECONOMIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME MACROECONOMIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 11.471 Tarefa 3 O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 1. Introdução Tradicionalmente, a provisão de crédito, a assistência técnica

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

IBASE. Economia solidária e agricultura familiar, uma integração necessária. OPINIÃO Eugênia Motta*

IBASE. Economia solidária e agricultura familiar, uma integração necessária. OPINIÃO Eugênia Motta* IBASE OPINIÃO Eugênia Motta* Economia solidária e agricultura familiar, uma integração necessária A agricultura familiar é um importante setor econômico e social no Brasil. É dos pequenos agricultores

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL

POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais