OS NOVOS PARADIGMAS DO APOIO DE FOGO TERRESTRE

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1 OS NOVOS PARADIGMAS DO APOIO DE FOGO TERRESTRE Cezar Carriel Benetti, Major de Artilharia, Aluno do 2º ano do Curso de Comando Estado-Maior da ECEME, Mestre em Operações Militares, (EsAO), especialista em Política e Estratégia (ADESG) e Ciência Política e Estratégia (AEDB). benetti92@bol.com.br A necessidade das forças terrestres em operação contarem com meios que lhes proporcionem o apoio de fogo adequado é uma preocupação dos comandantes de todos os escalões. A decisão de empregar contra alvos inimigos o fogo de aeronaves ou de meios terrestres depende de fatores diversos, tais quais natureza, localização, possibilidade de fratricídio, além de outras variáveis. Dentre os meios terrestres há ainda opções distintas: artilharia de foguetes; artilharia de tubo, empregando obuseiros e canhões ou mesmo os morteiros. O planejamento e a coordenação dos fogos em uma operação são, portanto, atividades complexas e sensíveis. Dessa forma o presente artigo buscará mostrar qual o papel do apoio de fogo terrestre nos conflitos atuais. Com o propósito de melhor compreender a realidade atual das concepções dominantes no que tange ao emprego do poder militar, será explicitado um breve histórico, contemplando a evolução da forma de emprego do poder militar e, posteriormente, serão apresentadas algumas das tendências dos combates futuros. Durante esta breve retrospectiva, a análise do presente e as prospecções futuras, serão apontados os principais reflexos para o apoio de fogo terrestre e, particularmente para a artilharia de campanha. 1 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DO PODER MILITAR A evolução do poder militar acompanha, desde os primórdios da civilização, a evolução tecnológica dos povos. Os conceitos da forma de aplicação desse poder também evoluem em sintonia com as mudanças sociais e avanços científicos. Assim sendo, segundo a classificação de William S. Lind (2005), diretor do Center for Cultural Conservatism of the Free Congress Foudantion, em seu artigo Compreendendo a Guerra da Quarta Geração, a concepção de emprego do poder militar alterou-se com o passar do tempo.

2 A fim de melhor compreender esta evolução, o autor definiu quatro gerações de conflitos, cada uma com aspectos bastante distintos em relação à outra, mas sempre mantendo resquícios da antecessora. A primeira geração de guerra moderna, guerra de linha e coluna, onde as batalhas eram formais e o campo de batalha era ordenado, englobou, aproximadamente, o período entre os anos de a Logo, instalou-se uma cultura militar de ordem no local dos embates. Em meados do século XIX, o citado campo de batalha começou a se desordenar. Exércitos concentrados, mosquetes raiados, armas de retrocarga e metralhadoras tornaram as táticas antigas de linha-e-coluna obsoletas e suicidas. Quanto à artilharia, nesse período surgiram ligas mais leves e resistentes, permitindo a fabricação de canhões maiores e mais duráveis. A partir de 1855, o raiamento foi introduzido nas peças de artilharia, o que possibilitou a utilização de projetis alongados, com maiores precisão, carga explosiva e alcance, do que os esféricos até então utilizados. A guerra de segunda geração foi uma resposta à contradição entre a cultura da ordem e o ambiente militar. Desenvolvido pelo Exército Francês durante e após a 1ª Guerra Mundial (1ª GM), a segunda geração procurou uma solução no fogo concentrado, sendo a maior parte de fogo indireto de artilharia. Sobre essa assertiva, Lind (2005, p.13) diz que o objetivo era o atrito e a doutrina foi resumida pelos franceses como sendo a artilharia conquista e a infantaria ocupa. O poder de fogo era cuidadosamente sincronizado, usando planos e ordens detalhadas e específicas, com a infantaria e carros de combate, onde o comandante era um condutor de orquestra. Logo, durante a 1ª Guerra Mundial, houve a necessidade de se incrementar o poder de fogo disponível para apoiar às tropas de assalto. Esta característica sucedeu-se em virtude do aprimoramento dos meios de proteção guerra de trincheiras que dificultavam ou impediam o desenvolvimento das ações. Conseqüentemente, esse período notabilizou-se pelo surgimento da artilharia pesada, pelo emprego exagerado do sistema apoio de fogo e pela chegada das primeiras peças de artilharia especializadas para contraporem-se às novas armas, ou seja, o avião e o carro de combate. A 1ª Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, marcou a evolução dos subsistemas da artilharia, mediante a consagração do carregamento retrocarga e dos mecanismos de recuo, além de assinalar a introdução do freio de boca, de reparos multiflecha e de melhoramentos na técnica de tiro. A guerra de terceira geração foi elaborada pelo Exército Alemão e ficou conhecida como blitzkrieg ou a guerra de movimento. A mencionada geração baseou-se na velocidade, surpresa e no deslocamento físico, levando ao combate não-linear. 1 Em 15 de maio de 1648, os principais plenipotenciários europeus assinaram nas cidades alemãs de Münster e Osnabrück um grande tratado de paz que fez história: a Paz de Westfália. Com ela puseram fim a desastrosa Guerra dos Trinta anos, tida como a primeira guerra civil generalizada da Europa, como igualmente lançaram as bases de um novo sistema de relações internacionais, caracterizando o surgimento do moderno conceito de estado-nação e, conseqüentemente dos exércitos nacionais.

3 Taticamente, durante o ataque, as forças procuravam chegar às áreas de retaguarda do inimigo para desorganizá-lo até a frente, causando o colapso das atividades logísticas e reduzindo o poder de combate da sua reserva. Destacava-se o emprego de tropas mecanizadas, blindadas e leves, sendo as mesmas apoiadas por artilharia, aviação, e comando e controle. Por conseguinte, começaram a ocorrer mais acentuadamente transformações na duração dos combates, que tendiam a se tornar cada vez mais continuados e com zonas de ação mais amplas e profundas. A 2ª Guerra Mundial (2ª GM) foi o ápice do uso da artilharia na História. Fato este, devido aos avanços técnicos e táticos a seguir mencionados: aperfeiçoamento do subsistema 2 de comunicações, mediante a introdução do rádio; realização de fogos de dezenas de baterias sobre um determinado alvo ao mesmo tempo, o que ficou conhecido como missão de tiro Hora no Alvo (HNA); máxima centralização do sistema apoio de fogo; emprego da espoleta de aproximação (EVT), proporcionando a detonação da carga explosiva em uma altura padrão; e o início do emprego da artilharia de foguetes para saturação de áreas. Na Guerra da Coréia, primeiro grande conflito após a 2ª GM, o apoio de fogo veio a sofrer consideráveis evoluções doutrinárias e estruturais. As Bia O 3 tinham que travar o combate aproximado contra incursões inimigas, ao mesmo tempo em que prestavam o apoio às operações de combate, provocando acentuado desgaste nas guarnições. Ademais, ocorreu o aperfeiçoamento do tiro vertical 4 na região de operações e o amplo uso de barragens 5 para a proteção de tropas amigas, que eram constantemente cercadas pelo oponente. Os aperfeiçoamentos da técnica de tiro 6 e das comunicações instigaram maior velocidade na resposta do apoio de fogo solicitado pelas tropas, constatação esta verificada no trabalho Daróz (200, p.23), que diz que na Batalha de Wonju, em 1951, três divisões de infantaria norte-coreanas foram localizadas, por um observador aéreo, deslocando-se em uma área aberta. O observador solicitou uma missão de tiro e, após cerca de três horas de fogo, as divisões coreanas estavam literalmente destruídas, deixando, no campo de batalha, soldados mortos e um número ainda superior em feridos. No Vietnã, conflito de grandes proporções sem uma frente de combate definida, os ataques podiam ocorrer em qualquer direção e com intensidade variadas. O referido embate deu início aos primeiros conceitos de combate não-linear, que no futuro seriam fortemente implantados. 2 O Sistema Artilharia de Campanha tem por finalidade colocar, sobre os alvos, o efeito letal das armas, sendo formado por sete subsistemas: - linha de fogo; - topografia; - direção e coordenação; - busca de alvos; - comunicações; - meteorologia; e - logística. (C 6-1, 1982, p.1-1) 3 Bateria de Obuses: escalão de artilharia de campanha constituído, no Exército Brasileiro, de 4 (quatro) ou 6 (seis) obuseiros. 4 Tiro de artilharia realizado com a elevação do tubo do obuseiro superior a 45º. 5 Barragem é um fogo de artilharia linear executado com a finalidade de proteger uma tropa, bloqueando uma via de acesso. 6 Procedimentos de cálculos do tiro de artilharia efetuados para colocar os arrebentamentos sobre o alvo.

4 O Vietnã assistiu a outra mudança em táticas de emprego da artilharia, pois a mesma normalmente posicionava-se nas bases de combate e atuava quase sempre descentralizada. O helicóptero tornou-se importante meio de transporte e de suprimento de munição para a artilharia, cabendo, também, destacar o contundente emprego da artilharia fluvial para as ações no delta do Rio Mekong. A Guerra das Malvinas assemelhou-se à Guerra do Vietnã no que diz respeito à mobilidade, tendo em vista a precariedade ou inexistência de estradas e a instabilidade do terreno. Logo, os contendores fizeram amplo uso do helicóptero para o transporte e suprimento de suas tropas. O testemunho de Duarte (1986, p. 702) sobre as forças inglesas reporta que a infantaria não seria capaz de atingir seus objetivos sem o apoio que recebeu das artilharias terrestre e naval. A capacidade dos canhões leves de 105 mm em apoio imediato e preciso de fogo à noite ou através de fumaça e neblina contribuiu para o colapso do moral das tropas argentinas. A essa eficiência também contribuiu todo o pessoal bem treinado e capaz de pedir o apoio de fogo. A guerra, segundo o mesmo autor, marcou o batismo de fogo dos obuseiros 105 mm L 118, da artilharia real britânica, construídos segundo modernas concepções de engenharia de armamento, possibilitando a realização de missões de tiro com um alcance de cerca de 17 Km, superior ao alcance da artilharia argentina. As inovações nas estratégias e doutrinas operacionais foram marcantes nas Guerras do Golfo 7, deixando ensinamentos significativos para os combates modernos. Assim, a doutrina seguida pelas forças aliadas foi preconizada pelos Estados Unidos da América (EUA) como Air-Land-Batle, dentro do princípio de emprego de forças combinadas, atuando de forma integrada sob um comando central do Teatro de Operações (TO) 8. Do lado do Iraque as Forças Armadas eram treinadas segundo a doutrina soviética. Essas apreciações sobre a guerra foram citadas por Magioli (2004, p. 23), ao explicar que tais fatos facilitaram a coordenação da força de coalizão, uma vez que as forças européias que a integravam, participantes da OTAN, já estavam familiarizadas com a doutrina norte-americana, absorvida nos adestramentos e manobras realizadas pelas forças armadas dos países membros, e possuíam plenos conhecimentos do armamento e da doutrina de combate soviéticos. A partir das guerras da terceira geração ficou clara a supremacia exercida, na batalha moderna, pelos exércitos que acompanharam as inovações tecnológicas e doutrinárias utilizando-as como fator decisivo para o êxito em campanha. O desenvolvimento de novas armas, aliado à necessidade de sobreviver em combate geraram uma maior dispersão das tropas, fato comprovado na evolução da expansão do campo de batalha no quadro a seguir discriminado: 7 Convencionou-se denominar I Guerra do Golfo o conflito de 1991, quando a coalizão de 29 países levou a efeito a operação Tempestade no Deserto (Desert Storm), confrontando o Iraque, a fim de restabelecer a liberdade do Kwait. A II Guerra do Golfo, por sua vez, desenrolou-se em 2003, quando a operação Iraq Freedom tomou Bagdá e depôs Sadam Hussein. 8 Teatro de Operações é a parte do Teatro de Guerra necessária à condução de operações militares de vulto e seu conseqüente apoio logístico, para o cumprimento de determinada missão (ECEME, 2002, p. 232)

5 O CAMPO DE BATALHA EM EXPANSÃO Área ocupada por uma força de homens desdobrada Antigüidade Guerras Napoleônicas Guerra Civil (EUA) I GM II GM Guerras do Golfo Km Frente (Km) Profundidade (Km) Homens / 0, Km ,34 M 2 / homem Quadro 1 - O campo de batalha em expansão. Fonte: Military Review (1993, p.22). Conforme relata o artigo de Tracy (2004, p. 57), nas Guerras do Golfo, a artilharia dos aliados levou para o deserto do Oriente Médio o que de mais moderno existia em suas fileiras. Os computadores e satélites permitiram que os oficiais de direção de tiro processassem as informações sobre os alvos e as repassassem às Bia O em segundos. Os princípios básicos da artilharia foram amplamente explorados pelos aliados, que chegaram a centralizar o tiro de inúmeras unidades sobre alvos iraquianos. Finalmente, a capacidade de atirar com rapidez e precisão, aliada à tecnologia da transmissão de dados, proporcionou que houvesse uma reduzida quantidade de baixas no lado aliado. Do exposto, infere-se que os últimos combates ocorridos nos diversos continentes demonstraram, de forma definitiva, que os avanços tecnológicos alteraram fundamentalmente a condução da guerra. Antigas concepções doutrinárias atinentes ao emprego das forças militares em operações sofreram profundas modificações, a fim de minimizar os efeitos devastadores dos meios colocados à disposição do homem. Segundo Lind (2007) reporta ao longo de seu artigo A Face Mutável da Guerra, as doutrinas de emprego em vigor e a estruturação dos exércitos dos países desenvolvidos, com experiência de combate recente, consideram que, no futuro, os comandantes deverão enfrentar desafios substancialmente distintos daqueles com que se depararam no passado. A guerra transformou-se em tarefa multidimensional, exigindo alto grau de iniciativa, agilidade, sincronização e capacidade de gerenciamento de informações. A guerra da quarta geração ainda é meramente uma especulação, visto que seriam os conflitos travados em um futuro próximo. Suas características seriam difusas, mas em termos gerais, cada vez mais há uma dispersão dos meios de combate e uma busca por arrasar o inimigo internamente e não destruí-lo fisicamente. O recrudescimento do terrorismo e atores distintos dos estados-nação surgirão no cenário internacional. O peso da opinião pública será cada vez mais marcante. As primeiras dificuldades encaradas por comandantes de todos os níveis incluirão a escolha do alvo (que passará a ser uma decisão política e cultural, não somente

6 militar) (LIND, 2007, p. 4). Nesse contexto, cresce a importância de armas precisas e com alta tecnologia incorporada. Em que pese vislumbrar-se uma possível guerra de quarta geração, mesmo as forças mais modernas estão trabalhando para aperfeiçoar conceitos da guerra de terceira geração, mesclando inovações que caracterizariam a próxima fase, como aponta Lind (2007, p.1): Nos Estados Unidos, o Exército e o Corpo de Fuzileiros Navais estão concentrados na mudança para a terceira geração. Essa transição é inteiramente para melhor. Entretanto, a guerra da terceira geração foi conceitualmente desenvolvida pela ofensiva alemã na primavera de 1918, tendo hoje mais de 70 anos de idade. Isso sugere algumas perguntas interessantes: não seria a hora do aparecimento da quarta geração? Se sim, como ela seria? Essas questões são de extrema importância. Quem quer que seja o primeiro a reconhecer, entender e implementar uma mudança de gerações pode obter uma vantagem decisiva. Ao contrário, uma nação que seja lenta ao adaptar-se a uma mudança de geração estará sujeita a uma derrota catastrófica. Do exposto, percebe-se o quão é imperioso para o Exército Brasileiro aprimorar seus meios de combate a fim de acompanhar as evoluções tecnológicas e doutrinárias bem como as transformações futuras. 2. AS CARACTERÍSTICAS DOS CONFLITOS MODERNOS No presente tópico serão apresentadas, sinteticamente, as principais características da guerra moderna com a intenção de proporcionar uma visão do atual campo de batalha. Segundo Figueiredo (1996, p.89) a repercussão mundial dos conflitos modernos é cada vez mais evidente como reflexo natural do desenvolvimento tecnológico dos meios da mídia, sendo indispensável que se compreenda que essa repercussão externa engendre desdobramentos políticos que interferem na condução das manobras militares. Conforme a IP (1996, p. 1-3), a conquista e a manutenção do apoio da opinião pública interna a uma solução militar para o conflito é um dos fatores primordiais para o seu êxito, sendo que este apoio instiga o sucesso da Mobilização Nacional. É nesse contexto que a Comunicação Social 9 e as Operações Psicológicas 10 assumem um papel significativo. 9 Processo pelo qual se pode exprimir idéias, sentimentos e informações, visando estabelecer relações e somar experiências (ECEME, 2002, p. 58). 10 Ações políticas, econômicas, psicossociais e militares destinadas a criar em grupos inimigos, hostis, neutros, ou amigos emoções, atitudes ou comportamentos favoráveis à consecução de objetivos específicos (ECEME, op cit., p. 172).

7 A presença maciça da C&T 11 como fator de desequilíbrio nos conflitos modernos (BRASIL, 2002), incrementando a obtenção de informações de combate e valorizando do Sistema de Inteligência é outra característica dos conflitos atuais. Assim, a capacidade de obtenção e processamento das informações com grande rapidez, e a alta tecnologia posta à disposição dos comandantes, em qualquer nível, permitem o engajamento em tempo real de alvos altamente compensadores a grandes distâncias e com extraordinária precisão, infligindo grandes perdas ao adversário. Conforme Silva (2007, p.38), a adoção de um campo de batalha linear perdeu a força e tende a não ser regra, pois no decorrer do conflito os limites do referido campo são de difícil identificação e delimitação. Desta forma, a grande amplitude desse campo favorece o emprego do princípio de guerra da massa, pois para obter sucesso em uma operação, o comandante precisa concentrar a maioria de seus meios no momento oportuno e no local decisivo, explorando a mobilidade, a agilidade e a flexibilidade de seus meios, desequilibrando o poder de combate. A atual importância dos meios aéreos, sejam eles da Força Aérea ou da Força Terrestre é notória, fato ressaltado pela seguinte assertiva: A conquista da superioridade aérea se constitui em objetivo prioritário nos conflitos recentes. A consciência de que tal objetivo, caso alcançado, proporciona o desequilíbrio definitivo entre as forças vem determinando a crescente valorização dos meios aéreos. (IP 100-1, 1996, p. 1-3) O emprego eficaz da Guerra Eletrônica 12 leva, também, à conquista da superioridade no uso do espectro eletromagnético, redundando no enfraquecimento do poder de combate do inimigo. É o que hoje se denomina como conquista da 4ª dimensão do campo de batalha. (IP 100-1, 1996, p. 1-3) Faz-se necessária a presença de forças flexíveis, capazes de realizar movimentos rápidos, sendo dotadas de grande mobilidade tática 13 e estratégica 14, de maneira que possam deslocar-se com maior facilidade em múltiplos eixos por via terrestre, helitransportada ou aerotransportada, de maneira sigilosa e rápida, com vistas a concentrar-se ou dispersar-se rapidamente em curto espaço de tempo e a qualquer distância. Sendo assim, avultam de importância as forças mecanizadas, dotadas de equipamentos tecnologicamente avançados, cuja mobilidade é superior às forças blindadas. O estabelecimento de sistemas de Comando e Controle, no que se refere à abrangência, com flexibilidade, confiabilidade e segurança é outra característica do combate moderno, que permite ao comandante responder rápida e oportunamente à quaisquer ameaças. A contundente eficiência dos meios de busca de alvos, a integração dos diversos sistemas e o crescente aumento do alcance dos sistemas de armas levam os 11 Ciência e tecnologia. 12 Conjunto de ações que visam assegurar o emprego eficiente das emissões eletromagnéticas próprias, ao mesmo tempo em que buscam impedir, dificultar ou tirar proveito das emissões inimigas (ECEME, 2002, p.121). 13 Mobilidade de uma força no campo de batalha, relativa à execução de ações táticas e apreciada, particularmente, por seu raio de ação, velocidade, insensibilidade ao terreno e às condições meteorológicas, bem como flexibilidade de emprego. (ECEME, op. cit., p. 156) 14 Mobilidade de uma força relacionada a grandes distâncias e relativa à execução de ações estratégicas, apreciada, particularmente, por sua transportabilidade, raio de ação, velocidade de intervenção e flexibilidade de emprego. (ECEME, op. cit., p. 155)

8 oponentes a dispersarem-se no terreno, a fim de não se tornarem alvos altamente compensadores para as letais armas do inimigo, conforme já foi apresentado anteriormente. A crescente necessidade de dispersão dos meios no campo de batalha ficou evidenciada por Aires (1994, p. 12), que comenta que convém ressaltar os grandes progressos alcançados nos últimos anos pelos diversos sistemas de armas, redundando em um expressivo aumento do alcance e na precisão. A velha artilharia de tubo, por exemplo, elevou o seu alcance para cerca de 35 Km e juntamente com os lançadores de foguetes, mísseis e aviação revolucionaram o campo de batalha, em termos de profundidade, levando os seus efeitos destruidores às áreas situadas mais à retaguarda que, em passado próximo, eram pouco afetadas durante o combate. Outra característica marcante dos atuais conflitos é a maior probabilidade de ocorrência de combates em localidades. O crescimento populacional e a importância das cidades como centros de gravidade 15 durante os confrontos acabam por levar a guerra para o interior das cidades. Nesses casos, o efeito colateral sobre a população é fator de apreensão para qualquer comandante. O desenvolvimento tecnológico de munições mais precisas tenta minimizar tais danos. O ritmo das operações se processa de forma continuada e com o mínimo de interrupção. O combate diuturno é uma regra e não uma exceção devido ao elevado emprego de equipamentos de visão noturna e outros dotados de sensores térmicos e infravermelho. Ainda, segundo reporta Silva (2007, p. 39): Os equipamentos informatizados e o emprego da robótica possibilitam que menos soldados operem um determinado sistema de armas com o mesmo grau de eficiência operacional. Logo, tal fato reduz os encargos logísticos e diminui substancialmente o número de baixas em caso de destruição do armamento pelo agressor. Conclui-se que a integração da doutrina de emprego combinado 16, de procedimentos e técnicas que facilitem o entendimento mútuo, de sistemas de comunicações e logísticos compatíveis das Forças que atuam no Teatro de Operações têm se caracterizado como fatores de sucesso das operações. 3. ARTILHARIA DE CAMPANHA NOS COMBATES MODERNOS No contexto dos combates modernos a artilharia de campanha tem um papel fundamental no apoio às unidades de combate. A evolução tecnológica do poder militar é marcante no sistema operacional apoio de fogo. Conforme testemunha Tracy (2004): 15 Centro de gravidade é o ponto no organismo do Estado adversário (militar, político, territorial, econômico ou social) que caso seja conquistado, ou o inimigo dele perca o efetivo controle, toda sua estrutura de poder desmoronará. (BRASIL, 2004, p. 3-6) 16 Combinado: atividade, operação ou organização relacionada com ações militares estratégicas ou táticas de qualquer natureza, em que tomam parte elementos ponderáveis de mais de uma Força Armada, sob um só comando. (ECEME, 2002, p. 57)

9 [...] A artilharia tem causado mais baixas que qualquer outro sistema de armas no campo de batalha pós-século XIX. Mais especificamente, granadas de morteiros e artilharia mataram mais soldados durante as principais guerras do século passado do que qualquer outro sistema de armas. Mesmo durante a Guerra do Vietnã, embora o Vietnã do Norte não tivesse uma artilharia extensa, 65 por cento de todas as forças estadunidenses feridas resultaram de fragmentações de artilharia ou de morteiros (p.12, destaque nosso). Dessa forma, fica evidente que o sistema operacional apoio de fogo continua tendo uma participação decisória nas ações desenvolvidas pelas forças nos combates modernos, devido ao incremento do poder de destruição de seus meios de lançamento verificado no decorrer das gerações das guerras. A artilharia de campanha envolvida nos últimos conflitos nem sempre possuía todos os avanços tecnológicos disponíveis no mercado bélico mundial, porém ficou evidente o aumento do alcance de utilização dos diversos materiais, bem como a evolução da letalidade de suas granadas. Nas últimas guerras, a atuação da Força Aérea levou ao questionamento da real eficácia da artilharia de campanha em destruir alvos quando comparada às ações de ataque de aeronaves ar-superfície sobre os mesmos alvos. Desta forma, segundo o testemunho de SCHUBERT e KRAUS (1994), ao longo da obra Tempestade no Deserto ficou comprovado que, durante a 1ª Guerra do Golfo, o sistema operacional apoio de fogo foi muito mais devastador contra a artilharia iraquiana do que qualquer outro meio de destruição, inclusive que o vetor aéreo. Por outro lado, Silva (2007, p. 40), afirma que a solicitação de apoio de fogo aéreo no transcorrer da Operação Anaconda, no Afeganistão, apresentou resultados insatisfatórios devido ao excesso de tempo para o cumprimento da missão solicitada pela tropa da área de operações. Fica, portanto, notório que a artilharia poderia ter levado à destruição os mesmos alvos num prazo bastante reduzido em relação ao apoio aéreo, caso tivesse sido acionada para engajar o inimigo assinalado no terreno. Keegan (2005) demonstra que na Operação Iraque Freedom, durante a 2ª Guerra do Golfo, a neutralização de um alvo possível de ser batido tanto pela artilharia quanto pela Força Aérea, deve ser obtida pelos meios de apoio de fogo terrestre, promovendo a redução dos custos de manutenção de uma Força num Teatro de Operações. Do exposto, concluiu-se que o sistema apoio de fogo comprovou ser a mais letal arma em determinadas missões, a despeito da evolução de outros meios de destruição postos à disposição de uma tropa. Além disso, os combates recentes demonstraram que a maneira mais eficiente de uma artilharia ser destruída é mediante os fogos indiretos de outra artilharia, devido

10 à capacidade deste sistema realizar fogos de contrabateria 17 cada vez mais rápidos e precisos. As evoluções dos subsistemas da artilharia e da doutrina de emprego da arma ficaram evidentes nos combates modernos pela inclusão de novas tecnologias e alterações na forma de atuação. Destarte, ocorreu o desenvolvimento de submunições 18, a utilização de munições inteligentes 19, o surgimento de munições com alcance estendido 20, a informatização dos meios de transmissão de dados, a disseminação de modernos sistemas computadorizados e de posicionamento por satélite e a adoção da forma de emprego fracionada da Bia O por seções caracterizando a máxima descentralização do apoio de fogo. Essa revolução na eficiência operacional da artilharia foi comentada por DARÓZ (2001), que disse: [...] Com a otimização do sistema apoio de fogo é possível atingir alvos antigamente inatingíveis, como, por exemplo, um carro-de-combate isolado. No passado, era necessário fazer um grupo de artilharia inteiro atirar para tentar destruir, por saturação, um blindado nessa situação. Com os meios hoje disponíveis, pode-se tentar destruir o carro isolado com o tiro indireto, com grande possibilidade de acerto. (p.26, grifo nosso). Decorrente da evolução do campo de batalha nos conflitos do final do século XX e do início do século XXI, portanto, artilharia teve de buscar maior dispersão de suas armas 21, sem, contudo comprometer o princípio da massa 22. Surge assim, cada vez mais premente, a necessidade de aumentar o alcance de seus obuses. Conciliar dispersão e massa, dois conceitos antagônicos, impõe, além do maior alcance, não haver limitação no setor de tiro das armas, tendência visível nos armamentos mais modernos. A precisão dos fogos, evitando efeitos colaterais, leva ao desenvolvimento de munições que incorporem conceitos tecnológicos avançados, minimizando as correções 23 e dispersões do tiro Contrabateria é a atividade que visa localizar, identificar e neutralizar os meios de apoio de fogo inimigo desencadeados sobre as posições de artilharia de tubo, de mísseis e de morteiros inimigos. 18 Munições que contém no seu interior pequenas granadas explosivas. Ao detonar a grande altura do solo (cerca de 500 m) espalham cargas sobre o alvo, ampliando o raio de ação. 19 Diversos tipos de munição com alguma espécie de guiamento, que permite alterar sua trajetória, mesmo depois do lançamento. 20 Projétil que baseia o aumento de seu alcance no desenvolvimento pormenorizado da eficiência aerodinâmica, reduzindo a resistência do ar. 21 A dispersão é o espaçamento dos meios de combate, apoio ao combate e logísticos em uma ampla área a fim de não apresentar um alvo concentrado (ECEME, 2002, p.83). 22 Na artilharia de campanha o conceito de massa está relacionado com o emassamento dos fogos, ou seja, a possibilidade de lançar uma grande quantidade de projetis, disparados por diversos armamentos, sobre o mesmo alvo e ao mesmo tempo. 23 As correções no tiro de artilharia podem ser necessárias, quando os primeiros disparos não arrebentam exatamente sobre o alvo. É realizada, então, uma ajustagem. Este fato ocorre por imprecisões no levantamento topográfico dos meios de lançamento ou do alvo; condições meteorológicas fora do padrão (vento, densidade e umidade do ar); desgaste do material, etc A dispersão do tiro é a distribuição sistemática de arrebentamentos de projetis lançados sob idênticas condições por uma mesma arma ou grupos de armas. Na artilharia de campanha os impactos ocorrem dentro de uma elipse de dispersão, cujo eixo menor é transversal à direção de tiro, formando a Dispersão Padrão em Direção (DPD) e o eixo maior é longitudinal, criando a Dispersão Padrão em Alcance (DPD). Esta dispersão ocorre devido a inúmeros

11 A necessidade de furtar-se aos meios de busca de alvos inimigos e sobreviver no campo de batalha aponta para uma artilharia com alta mobilidade, capaz de realizar rajadas com elevada cadência de tiro e sair de posição em pouco tempo. Enfim, a artilharia imóvel e estacionária, empregada por diversos países ao longo da história dos conflitos, tornou-se alvo extremamente prioritário no combate moderno (SILVA, 2007, p. 41). Tal fato determinou uma radical transformação da artilharia de campanha contemporânea, mediante a adoção de novas doutrinas de emprego e a reorganização dos subsistemas, a fim de atender às imposições das guerras modernas. 4 OS CONFLITOS FUTUROS Há uma incerteza a respeito dos cenários futuros. Novos atores têm surgido e os estados-nação parecem estarem perdendo terreno para organizações nãogovernamentais e empresas transnacionais. Conforme Carvalho (2003, p.9) cita, seria ilusório esperar das Nações Unidas a capacidade de impedir que todos os eventuais conflitos limitados ganhem dimensões violentas e de grandes proporções. O homem enfrenta um dilema permanente: confiar no poder das forças armadas ou legitimar o uso da violência com fins políticoeconômicos. Nesse contexto, há uma tendência de empregar-se o armamento convencional em detrimento dos arsenais nucleares, fruto dos danos colaterais e das conseqüências funestas da radioatividade. Particularmente, na América do Sul a ameaça nuclear é uma realidade distante. Sobre tais considerações Araújo (2005, p. 18) aponta que: na atualidade, observa-se a tendência das armas nucleares serem substituídas pelas convencionais, sendo que as armas convencionais poderão ser conduzidas por veículos com grande mobilidade, atirando a grandes distâncias e causando enormes destruições e muitas baixas. Somente a dissuasão, mediante o emprego efetivo da força quando se faça necessário, garantirá o direito da humanidade de viver em paz e em liberdade. Na quarta geração de guerras, segundo Lind (2005, p.21), a descentralização e a iniciativa serão absorvidas da terceira geração, porém, em outros aspectos, a nova geração marcará a mudança mais radical desde a Paz de Westphalia, em Nesta geração, o Estado perderá o monopólio sobre o conflito; os militares estarão combatendo oponentes não-estatais, conforme já verificado nos embates contra o Hamas, Al-Qaeda e o Hesbollah; e a invasão de imigrantes poderá ser tão perigosa quanto à invasão do exército inimigo. Logo, será uma guerra assimétrica, de contorno não definido, sem inimigo identificado e de duração não-passível de ser estimada, sequer podendo ser denominada guerra. A força militar será um dos múltiplos instrumentos usados, pois a ciência e a tecnologia ocuparão lugar de destaque no campo de batalha do futuro. fatores, alguns mensuráveis e outros não. Dentre eles vento, variações de temperatura do propelente e diferenças físicas do projétil.

12 Armas convencionais e inteligentes, desenvolvidas com base em modernas tecnologias e de grande precisão, deverão substituir as armas nucleares sem as suas perversas conseqüências devastadoras. Crescerão de importância engenhos de high tech à base de microeletrônica e sensores das mais variadas espécies. A previsão de Silva é que os ataque rápidos de aeronaves invisíveis e nãotripuladas serão realidade, ao passo que a guerra eletrônica disputará o domínio da quarta dimensão do combate. A palavra chave que melhor define a guerra do futuro é automação. (2007, p. 43) Destarte, estarão disponíveis novos tipos de armas portáteis individuais, automáticas e computadorizadas de alta precisão, utilizando munição com grande capacidade de penetração e de destruição. Pode-se deduzir ainda que as operações combinadas 25 atingirão o clímax em decorrência do crescimento do poder aeroespacial e naval e que bombardeios cirúrgicos substituirão os de massa nos combates futuros, ao passo que os mísseis terão um emprego contundente nas batalhas. Por conseguinte, visualiza-se uma redução do número de baixas e de danos operacionais nestes conflitos. Para CRUZ, no que tange à ameaça aérea, os últimos conflitos vêm revelando uma crescente inovação tecnológica agregada aos aviônicos que dotam as aeronaves de combate, aprimorando sua capacidade de navegação e de ataque. A tendência é que essas aeronaves sejam dotadas de elevada versatilidade e alto desempenho, a fim de poderem realizar tarefas tanto de superioridade aérea como de ataque (ar-ar, ar-solo ou ar-mar).(2005, p. 56) Dessa forma, a defesa antiaérea terá de ser reavaliada e modernizada para enfrentar os sistemas de armas de alta precisão, inclusive meios não-tripulados e invisíveis, sob quaisquer condições meteorológicas ou de visibilidade. Na artilharia de campanha espera-se o surgimento de novas tecnologias que permitam a revolução de seus subsistemas, como, por exemplo, a substituição da carga de projeção de pólvora por um propelente líquido, a disseminação do uso de equipamentos optrônicos de visão noturna para a observação do tiro noturno e o desenvolvimento de munição inteligente 155 mm antiblindagem. Conseqüentemente, o futuro reserva grandes novidades para o sistema operacional apoio de fogo, conforme antevê o relatório do IV Seminário do Sistema Operacional Apoio de Fogo, realizado na EsAO, em Do exposto, infere-se parcialmente que as características do moderno campo de batalha impõem que as Forças nele presentes possuam doutrina compatível e materiais dotados de alta tecnologia, com a finalidade de assegurar maior capacidade de sobrevivência neste novo cenário. Sendo assim, para a artilharia de campanha, as novas condicionantes presentes nos conflitos modernos exigirão, cada vez mais, maior mobilidade, rapidez, 25 Atividade, operação ou organização relacionada com ações militares estratégicas ou táticas de qualquer natureza, em que tomam parte elementos ponderáveis de mais de uma Força Armada (ECEME, 2002, p. 57).

13 grandes alcances e dispersão de seus elementos no terreno, objetivando uma maior eficiência operacional nas atuais e futuras operações ofensivas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AIRES, Waldo Manuel de Oliveira. As alterações no grupo de artilharia de campanha em face da guerra moderna Dissertação (Mestrado em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de janeiro, ARAÚJO, Cesar Augusto Rosa de. O grupo de artilharia de campanha 155 mm autopropulsado orgânico das brigadas mecanizadas e blindadas: uma proposta Dissertação (Mestrado em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de janeiro, BRASIL. Estado-Maior do Exército. 3ª Subchefia. Sistema Operacional Apoio de Fogo. Considerações Estratégicas. In SEMINÁRIO DO SISTEMA OPERACIONAL APOIO DE FOGO, IV, Rio de Janeiro, Anais. Rio de Janeiro: EsAO, CD ROM..Estado-Maior do Exército. C6-1: emprego da artilharia de campanha. 3.ed. Brasília, DF, Estado-Maior do Exército. IP 100-1: bases para modernização da doutrina de emprego da força terrestre (Doutrina Delta). 1.ed. Brasília, DF, CARVALHO, L. P. Macedo. As guerras futuras. A Defesa Nacional. Rio de Janeiro, n.796, p. 4-14, mai CRUZ, Marcos Peçanha. A defesa antiaérea da zona de combate: Uma proposta de reestruturação da artilharia antiaérea da divisão de exército. Dissertação (Mestrado em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de janeiro, DARÓZ, Roberto Carvalho. Evolução da artilharia de campanha ao longo dos conflitos do século XX. Revista do Exército Brasileiro. Rio de Janeiro, v.138, p , 1. quadr DUARTE, Paulo de Queiroz. Conflito das Malvinas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (BRASIL). Manual Escolar 320-5: Vocabulário da ECEME. Rio de Janeiro, FIGUEIREDO, Luiz Q. Martins de. Avaliação da conjuntura - Reflexos sobre o preparo e emprego da Força Terrestre. A Defesa Nacional. ECEME, Nr 771, 2º trimestre de HOGG, Ian V. Canhões: a arma poderosa. Editora Renes Ltda. Rio de Janeiro, KEEGAN, John. A guerra do Iraque. Biblioteca do Exército. Rio de Janeiro, LIND, William S. A face mutável da guerra: rumo a quarta geração. Mídia Sem Máscara. Jul de Disponível em: Acesso em 21 set Compreendendo a guerra de quarta geração. Military Review. Fort Leavenworth, vol. LXXXV, n. 1, p , 1. bim MAGIOLI, Renaldo Quintas. A guerra no golfo pérsico - lições e conseqüências para a força terrestre. A Defesa Nacional. Rio de Janeiro, n.756, 2. trim

14 SEMINÁRIO DO SISTEMA OPERACIONAL APOIO DE FOGO, IV, 2006, Rio de Janeiro. Relatório. Rio de Janeiro: Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, SCHUBERT, Frank N; KRAUS, Theresa L. Tempestade no Deserto, Biblioteca do Exército. Rio de Janeiro, SILVA, Marcelo Sabino da. O grupo de artilharia de campanha quaternário nas operações ofensivas. Dissertação (Mestrado em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de janeiro, TRACY, Tommy James. A artilharia de campanha na encruzilhada da transformação. Military Review, Fort Leavenworth, p , Out 2004.

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