CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER COLORRETAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA RAIMUNDO NONATO PEREIRA COSTA CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER COLORRETAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA SÃO LUÍS 2013

2 RAIMUNDO NONATO PEREIRA COSTA CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER COLORRETAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA Artigo científico apresentado ao Curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão para obtenção do Grau de Médico. Orientadora: Profa. Dra. Raimunda Ribeiro da Silva SÃO LUÍS 2013

3 Costa, Raimundo Nonato Pereira. Caracterização Epidemiológica de Pacientes com Diagnóstico de Câncer Colorretal: uma revisão bibliográfica. Raimundo Nonato Pereira Costa São Luís, f. Orientadora: Raimunda Ribeiro da Silva Artigo Científico (Graduação em Medicina) Universidade Federal do Maranhão, Câncer 2. Colorretal 3. Epidemiológica.

4 RAIMUNDO NONATO PEREIRA COSTA CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER COLORRETAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA Artigo científico apresentado ao Curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão para obtenção do Grau de Médico. Aprovado em: / / BANCA EXAMINADORA Profa. Dra. Raimunda Ribeiro da Silva Orientadora Universidade Federal do Maranhão Profa. Dra. Conceição de Maria Pedrozo e Silva de Azevedo Examinador 01 Universidade Federal do Maranhão Profa. Dra. Dulcelena Ferreira Silva Examinador 02 Universidade Federal do Maranhão Prof. Dr. José Ulcijara Aquino Examinador 03 Universidade Federal do Maranhão

5 Dedico este trabalho de conclusão de curso a todos aqueles que contribuíram para a sua concretização.

6 AGRADECIMENTOS A Deus pela saúde concedida durante a realização deste projeto de vida. jornada. Aos meus familiares pelo incentivo constante nas horas mais difíceis dessa À minha orientadora, Dra. Raimunda Ribeiro da Silva, pela acolhida e oportunidade. Aos amigos de Curso, aos Professores e aos Companheiros de trabalho, pelo apoio moral e motivacional.

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Tabela 1 Porcentagem por gênero de artigos sobre CCR...24 Tabela 2 Números por faixa etária menos de 40 anos; idade média; pico de incidência; por autores de artigos sobre CCR...24 Figura 1 Localização do Tumor em porcentagem por autor de artigo sobre CCR...25 Figura 2 Porcentagem de estadiamento (Estádio III) segundo a União Internacional de Combate ao Câncer (UICC) por autor...25 Figura 3 Porcentagem do Estadiamento T3/T4 segundo a União Internacional de Combate ao Câncer (UICC) por autor...26 Figura 4 Porcentagem do grau de diferenciação dos adenocarcinomas por autores de artigos sobre CCR... 26

8 SUMÁRIO DEDICATÓRIA...05 AGRADECIMENTOS...06 LISTA DE ILUSTRAÇÕES...07 ARTIGO A SER SUBMETIDO...09 RESUMO...10 ABSTRACT...11 INTRODUÇÃO...12 METODOLOGIA...14 RESULTADOS...14 DISCUSSÃO...15 AGRADECIMENTOS...19 REFERÊNCIAS...20 ILUSTRAÇÕES...24 ANEXO...27

9 9 ARTIGO A SER SUBMETIDO CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER COLORRETAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA EPIDEMIOLOGICAL FEATURING OF PATIENTS WITH COLORECTAL CANCER DIAGNOSIS: A LITERATURE REVIEW Caracterização Epidemiológica de Pacientes com Câncer Colorretal Raimundo Nonato Pereira Costa 1 Raimunda Ribeiro da Silva 2 1 Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). rcostanp@yahoo.com.br 2 Doutora em Fisiopatologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Professora Dra. Adjunta IV do Departamento de Patologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). raidaribeiro@hotmail.com

10 10 RESUMO CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER COLORRETAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA Raimundo Nonato Pereira Costa & Raimunda Ribeiro da Silva Introdução: Este trabalho consiste numa revisão sobre a epidemiologia do câncer colorretal (CCR). O CCR representa um dos tumores malignos mais frequentes em todo o mundo. No Brasil, ocupa atualmente o terceiro tipo de neoplasia maligna mais incidente, mas apresenta diferenças regionais que impossibilitam a implantação de um programa único de prevenção. Objetivo: Levantar informações sobre características de CCR em artigos científicos, enfocando aspectos relacionados à epidemiologia da doença. Métodos: O estudo foi realizado por meio de coleta de dados através do site BIREME. Análise dos dados foi feita em planilhas com o auxilio do Microsoft Excel Resultados: O CCR foi mais frequente em mulheres do que em homens. A média de idade foi de 60 anos e cerca de 10% dos pacientes tinham idade inferior aos 40 anos. Tumores localizados no reto e sigmoide foram os mais comuns. A maioria dos casos foi de adenocarcinomas moderadamente diferenciados. Predominaram tumores em estádio T3 e a maioria foi classificado como Dukes B e C. Conclusão: Os dados demonstraram predomínio de CCR em pacientes acima de 40 anos e a maioria dos tumores é detectada em fase avançada da doença. Palavras-Chave: Epidemiológica. Câncer. Colorretal.

11 11 ABSTRACT Introduction: This paper is a review of the epidemiology of colorectal cancer (CRC). The RCC is one of the most common malignancies in the world. In Brazil, currently occupies the third type of incident malignant neoplasm, but shows regional differences that prevent the implementation of a unique program of prevention. Objective: Collect information about characteristics of CRC in scientific articles, focusing on aspects related to epidemiology of the disease. Methods: The study was conducted by collecting data on BIREME. Data analysis was done in spreadsheets with the help of Microsoft Excel Results: The CRC is more frequent in women than in men. The mean age was 60 years and about 10% of patients were younger than at 40 years. Tumors located in the rectum and sigmoid colon were more common. The majority of cases were moderately differentiated adenocarcinoma. The predominant tumors in stage T3 and most were classified as Dukes B/C. Conclusion: The data showed a predominance of CRC in patients over 40 years and most tumors are detected at an advanced stage of the disease. Keywords: Epidemiological. Cancer. Colorectal

12 12 INTRODUÇÃO O Câncer Colorretal (CCR) é um dos tumores malignos mais frequentes em todo o mundo, ocupando a terceira posição mundial entre as neoplasias e a segunda nos países desenvolvidos 1, 10, 12,13. No Brasil, ocupava o quarto tipo de neoplasia maligna mais incidente em 2006; já em 2010, representava a terceira mais frequente 2, 4, 5, 6, 7, 9, 10,11. Cerca de 60% dos casos ocorrem em regiões mais desenvolvidas 3,9. Os padrões geográficos são bem semelhantes em relação ao sexo do indivíduo, sendo que o masculino apresenta maior incidência na maioria das populações 3,11, 13. A maior incidência de casos de CCR ocorre na faixa etária entre 50 e 70 anos 4,6,10,14,15. Para 2012, o Instituto Nacional do Câncer estimou para o Brasil, casos novos de câncer do cólon e reto em homens e em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 15 casos novos a cada 100 mil homens e 16 a cada 100 mil mulheres 1,3,11,14,15. A região nordeste ocupa a quarta região com maior número de casos de CCR e o Estado do Maranhão apresenta uma estimativa de 200 novos casos para 2012, com taxa bruta 2,83/100 mil homens; 3,48/100 mil mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer, Há alguns fatores de risco relacionados ao surgimento de CCR, tais como: a idade acima dos 50 anos, sexo masculino, presença de pólipos, história familiar e pessoal de câncer, enterocolite ulcerativa, constipação intestinal crônica, fumo e sedentarismo 1,4,7,10,15. Levando em consideração a carcinogênese, os pólipos são considerados lesões pré-malignas envolvidas na origem deste tipo de neoplasia. Eles podem ser hiperplásicos ou adenomatosos. Os pólipos hiperplásicos são responsáveis por 10% a 30% de todos os pólipos do cólon e reto, sendo geralmente de pequenas dimensões (menores que 0,5cm), tendo localização mais comum na porção distal do intestino grosso 11. Já os pólipos adenomatosos apresentam uma organização intracelular e extracelular anormais, com diferentes graus de distúrbios da diferenciação celular (displasia), sendo por isso consideradas lesões pré-

13 13 cancerosas 14,15. A falta de diferenciação celular distingue os pólipos adenomatosos dos hiperplásicos 13. A maioria dos carcinomas colorretais se desenvolve de pólipos adenomatosos. A sequência adenoma-carcinoma é baseada em achados epidemiológicos e patológicos 11, 13, 14. O desenvolvimento do câncer colorretal é processo que segue vários passos envolvendo mutações genéticas nas células da mucosa intestinal, que podem ser decorrentes de um fator genético que inicia ou facilita a ocorrência desses eventos, ou de fatores do meio ambiente 13, 14,15. Os pacientes podem ser divididos quanto ao risco de apresentaram câncer colorretal em baixo risco, aqueles com menos de 50 anos e sem história familiar de câncer colorretal; risco médio, todos aqueles com 50 anos ou mais e sem outro fator de risco; risco aumentado, pacientes com história pessoal de pólipos ou câncer colorretal ou história familiar de câncer colorretal ou pólipos em parentes de primeiro grau; e alto risco, que inclui os pacientes com síndromes polipóides, com critérios para câncer colorretal hereditário não polipose (HNPCC) ou que possuam doença inflamatória intestinal 4,11,12,13. A incidência do câncer colorretal apresenta padrões bastante diferenciados entre as distintas regiões mundiais, o que sugere uma forte influência de fatores locais. Essa distinção pode ser observada de forma semelhante no Brasil, onde as regiões Sul e Sudeste apresentam elevada incidência dessa neoplasia em relação às regiões Norte e Nordeste, possivelmente em consequência de diferenças nos padrões dietéticos e no desenvolvimento socioeconômico 8,9,10,11. Levando em consideração que os tumores colorretais correspondem a uma das mais frequentes neoplasias em todo o mundo, atingindo indivíduos com idade acima dos 50 anos, faz-se necessário conhecer o perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico de CCR, identificando incidência, padrão de estadiamento e estratificação de grupos de risco. O objetivo do presente trabalho é caracterizar o câncer colorretal através de revisão bibliográfica, enfocando aspectos relacionados à epidemiologia da doença.

14 14 METODOLOGIA Os dados foram desenvolvidos a partir de pesquisa bibliográfica realizada no site da BIREME, utilizando as palavras-chaves câncer colorretal e epidemiologia, sendo aceitos apenas artigos originais publicados entre 2006 e Foram encontrados 4728 artigos na área de ciências da saúde, sendo 202 na LILACS, 120 na IBECS e 2426 artigos encontrados no MEDLINE; destes foram selecionados 17 artigos. As informações coletadas foram: gênero, idade, localização do tumor primário, estadiamento do tumor (TNM), tipo histológico, grau de diferenciação do tumor pela classificação de Dukes. Os critérios de inclusão foram os seguintes: artigos completos e originais; artigos contendo informações sobre a epidemiologia da doença; trabalhos publicados entre 2006 e RESULTADOS Na maioria da literatura consultada encontrou-se predomínio do gênero feminino, em apenas 03 artigos com predomínio do gênero masculino (tabela 01). A idade média ao diagnóstico encontrada variou de 57,2 anos a 66 anos; pacientes com idade inferior a 40 anos variando de 5,7% a 11,8%. A faixa etária de pacientes com maior número de casos foi àquela compreendida entre 50 e 80 anos (60,17% a 73,2%) (tabela 02). A localização mais comum do câncer primário foi o reto (8,2% a 63,6%); quando se agrupa cólon sigmoide e reto (45,1% a 78%). Ao agrupar os tumores em relação aos cólons direito (do ceco a flexura esplênica) e esquerdo (do cólon descendente ao reto), notou-se prevalência deste último, com valores variando de 63,4% a 68,6% dos casos diagnosticados (figura 01). De acordo com a classificação proposta pela União Internacional de Combate ao Câncer (UICC), encontrou-se na literatura consulta a seguinte distribuição entre os estágios: (2,7% a 16,7%) estádio I; (14,6% a 29,5) estádio II; (24,4% a 45,52) estádio III (figura 02); (4,48% a 44%) estádio IV. A maior parte dos tumores (até 84%) estendia-se até os tecidos pericólicos (T3 e T4) (figura 03). Quanto ao tipo histológico, foram

15 15 encontrados valores de pacientes com adenocarcinoma (82% a 98%) e tumores mucinosos (9%), considerados os mais frequentes. Em relação ao grau de diferenciação tumoral, os tumores moderadamente diferenciados têm sido os mais comuns, com 33 a 90% de acometimento, seguidos dos bem diferenciados (Figura 4). Em média, 23% eram bem diferenciados (GI), 68,3% moderadamente diferenciados (GII), 7,6% pouco diferenciados (GIII). Segundo a classificação de Dukes foram encontrados valores médios em estágio D (9,7%), estágio C (45%); em estágio B (32,7%); em estágio A (12,3%). DISCUSSÃO 1. GÊNERO Na análise dos artigos observou-se discreta prevalência do sexo feminino, perfil concordante com os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional do Câncer INCA (2011), sendo encontrados resultados discordantes, mas esperados para a literatura consultada. Fonseca et al 5, ao analisarem 521 casos de CCR no hospital das clínicas, Minas Gerais, em 2011, encontraram um predomínio maior de pacientes do gênero feminino (58%) 5. Floréz-Delgado et al 21, em estudo realizado na Colômbia encontraram semelhança dos casos entre os gêneros; concluíram então que o CCR representa uma neoplasia com predisposição similar para ambos os gêneros 21. Segundo alguns autores casos de CCR no gênero masculino é mais frequente em países desenvolvidos como Estados Unidos e Japão, sendo, portanto um fator prognóstico independente que influencia negativamente a sobrevida 19. A principal justificativa para esta conclusão seria pela maior dificuldade técnica da operação, já que pelve masculina é mais estreita do que a pelve feminina, dificultando desta forma a obtenção de margens livres do tumor, particularmente em pacientes com tumores de reto abaixo da reflexão peritoneal 19. Há estudos demonstrando um efeito protetor dos estrógenos na formação do CCR, e é possível que a progressão de um adenoma para adenocarcinoma seja acelerada em mulheres na pós-menopausa que não fazem reposição hormonal 24.

16 16 2. IDADE Os resultados encontrados na literatura consultada apresentaram média de idade próxima dos 60 anos 5, 21, o que explica a relação direta entre aumento de incidência de CCR com o aumento da idade do paciente 5, 12 (Quase 90% dos casos diagnosticados em pacientes com idade acima de 40 anos). O pico de incidência foi de 50 a 80 anos, com mais de 60% dos casos. Verificam-se alguns poucos casos deste tipo de neoplasia em pacientes com idade inferior a 40 anos (média de 10%), sendo, portanto raros e geralmente com um padrão de maior agressividade 17, 19, 27. Recomenda-se um acompanhamento dos familiares destes pacientes 10 anos antes do aparecimento do caso na família, já que o aparecimento de CCR em idade jovem apresenta um risco maior de desenvolvimento do mesmo câncer de herança familiar 17. Segundo Rossi et al, pacientes acima de 60 anos de idade, o risco de adenomas com displasia de alto grau é 80% maior do que em pessoas mais jovens. Já CCR diagnosticado antes dos 40 anos de idade é geralmente consequente a uma das síndromes genéticas familiares com alta penetrância TOPOGRAFIA DO TUMOR No presente estudo houve predomínio de tumores no cólon esquerdo, principalmente reto e cólon sigmoide 5,21,23. Essa diferença na localização anatômica dos tumores segundo alguns autores pode ser justificada pela diferença na origem embrionária dos segmentos colônicos 2. Segundo relato de Campos et al 12, os cânceres colorretais distribuem-se na proporção de 75% no cólon e 35% no reto ou junção retossigmóide, afirmativa discordante com o resultado variável dos principais artigos consultados. Existem evidências na literatura de que tumores de cólon direito tenham pior prognóstico, afirmativa esta justificada por diferenças genéticas que determinam origem tumoral e comportamentos biológicos distintos 12. Na literatura há ainda evidências que indicam que pacientes com tumores no ceco ou no reto apresentam pior sobrevida do que os portadores de tumores localizados nos cólons ascendente, transverso e descendente 13.

17 17 4. CLASSIFICAÇÃO TNM E DUKES Na maioria dos artigos encontrou-se estadiamento avançado, tanto pela classificação de Dukes (estágio C) como pelo sistema TNM, com invasão da serosa (pt3 e pt4) com valores próximos de 80%. O prognóstico dos pacientes com câncer colorretal depende da profundidade da invasão tumoral na parede intestinal, do acometimento dos linfonodos regionais e de metástases à distância 10. Alguns autores afirmam que os pacientes com tumores de maior grau de penetração na parede (T3 e T4) apresentaram o dobro do risco de óbito em relação aos menos avançados (T1 e T2) 19. Segundo alguns autores o acometimento de pacientes com maior idade pode ser explicado pelo maior tempo de exposição aos carcinógenos, a menor capacidade de reparo do DNA, amplificação de oncogenes e disfunção de genes supressores de tumor, bem como debilidade no sistema imune 1,13. Rossi et al, 2004, analisando 354 casos de câncer de reto submetido a cirurgia curativa, demonstraram pior sobrevida em 05 anos em pacientes com linfonodos positivos (N1/N2). Evidências em estudos semelhantes, concluem que presença e número de linfonodos metastáticos foram variáveis independentes de pior prognóstico, além da profundidade de invasão na parede intestinal (T) e invasão vascular venosa TIPO HISTOLÓGICO Maioria dos estudos encontraram valores próximos de 90% de tumores do tipo adenocarcinoma. Esses tumores geralmente evoluem a partir de pólipos, causam sintomas relativamente precoces e cerca de 10 a 15% secretam quantidades consideráveis de mucina 13. Segundo a literatura, mais da metade dos adenocarcinomas é diagnosticado apresentando-se nos estágios III e IV, que apresentam pior prognóstico, comprometendo significativamente a sobrevida destes pacientes 19.

18 18 6. GRAU DE DIFERENCIAÇÃO O adenocarcinoma moderadamente diferenciado foi o mais frequente na maioria dos estudos consultados, com exceção ao de Floréz-Delgado et al 21 (predomínio de tumores bem diferenciados). Em estudo feito em 2010 com pacientes operados em um hospital geral, Rio de Janeiro, no período de 2004 e 2009, Valadão et al 4, encontraram mais de 90% de adenocarcinomas moderadamente diferenciados (GII) e menos de 3% de adenocarcinomas bem diferenciados (GI). Segundo Nadal et al 27, tumores pouco diferenciados proliferam e produzem metástases mais rápido que os bem diferenciados; são maiores que os bem ou moderadamente diferenciados; a incidência de metástases linfonodais também é maior. A literatura confirma que a maioria dos casos de CCR no Brasil é diagnosticada nos estádios avançados da doença e consequentemente com pior prognóstico e com menor sobrevida 19. A idade é um dos fatores de risco mais importantes no desenvolvimento do câncer de cólon e reto. A maior incidência ocorre na faixa etária entre 50 e 70 anos, mas as possibilidades de desenvolvimento já aumentam a partir dos 40 anos 9. A determinação correta do estadiamento do CCR é fundamental para a definição do prognóstico e planejamento do tratamento. O diagnóstico nos estágios iniciais de evolução da doença poderá aumentar a sobrevida do paciente em cinco anos (acima de 70% no Estádio I, comparado a valores abaixo de 10% no estádio IV) 13,15. Bastante útil também no tipo de abordagem terapêutica mais favorável para cada estagio (significativo benefício no uso de tratamento quimioterápico adjuvante para pacientes em estádio III ou tratamento neoadjuvante para tumores T3/T4 localizados em reto baixo e médio). Conclui-se que essas informações possuem valor prognóstico em Câncer Colorretal, já que são importantes na estratificação de pacientes portadores dessa neoplasia, segundo grupos de risco, permitindo estabelecer estimativas de sobrevida e a necessidade de tratamentos complementares. A implantação de programas de rastreamento de CCR, além de aquisição de hábitos alimentares saudáveis, controle da obesidade e mudança de estilo de vida sedentária, são ferramentas fundamentais na prevenção e controle neoplásico.

19 19 Comprovadamente trata-se de uma doença de possível diagnóstico em fase precoce de sua evolução, através de estratégias de rastreamento de baixo custo e de fácil aplicação em larga escala. Agradecimento: deste estudo. A Profa. Dra Raimunda Ribeiro da Silva pela orientação na realização

20 20 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. Rêgo AGS, Borges ICV, Valença RJV, Teles JBM, Pinto LSS. Câncer Colorretal em Pacientes Jovens. Revista Brasileira de Cancerologia. 2012; 58 (2): Carneiro-Neto JD, Barreto JBP, Freitas NS, Queiroz MA. Câncer Colorretal: Características Clínicas e Anatomopatológicas em Pacientes com Idade Inferior a 40 Anos. Rev Bras Coloproct, 2006; 26(4): INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. José Alencar Gomes da Silva, Coordenação Geral de Ações Estratégicas, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: Inca, p. 4. Valadão M, Leal RA, Barbosa LC, Carneiro M, Muharre RJ. Perfil dos Pacientes Portadores de Câncer Colorretal Operados em um Hospital Geral: Necessitamos de um Programa de Rastreamento Acessível e Efetivo. Rev Bras Coloproct, 2010; 30(2): Fonseca LM, Quites LV, Cabral MMDA, Silva RG, Luz MMP, FILHO AL. Câncer Colorretal resultados da avaliação patológica padronizada de 521 casos operados no Hospital das Clínicas da UFMG. Rev bras Coloproct, 2011; 31(1): Mendonça R, Valadão M, Couto AC, Koifman S. Tendência de Mortalidade por Câncer Colorretal em Cinco Capitais Brasileiras de 1980 a Cad Saúde Colet, 2012, Rio de Janeiro, 20 (3): Bites APJ, Oliveira TR, Fortes RC. Perfil antropométrico de pacientes com câncer colorretal. J Health Sci Inst. 2012; 30 (4): Fortes RC, Recôva VL, Melo AL, Novaes MRCG. Hábitos Dietéticos de Pacientes com Câncer Colorretal em Fase Pós-operatória. Revista Brasileira de Cancerologia. 2007; 53(3): Guimarães RM, Muzi CD, Boccolini CS, Boccolini PMM, Boeira SF. Tendência da mortalidade por câncer de cólon e reto no Brasil segundo sexo, Cad Saúde Colet, 2012, Rio de Janeiro, 20 (1):

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24 24 ILUSTRAÇÕES Tabela 01: Porcentagem por gênero de artigos sobre CCR. Autor Masculino Feminino Fonseca et al 5 42% 58% Floréz-Delgado et al 21 49,7% 50,3% Rêgo et al 1 50,1% 49,9% Torres-Neto et al 28 56,6% 43,4% Megías et al 23 53,8% 46,2% Valadão et al 4 54% 46% Tabela 2: Números por faixa etária menos de 40 anos; idade média; pico de incidência; por autores de artigos sobre CCR. Autor < 40 anos (%) Idade média* 50 a 80 anos (%) Fonseca et al ,47 67,8 Pereira Junior et al 16 10,7 62,5 64,5 Oliveira et al 25 10,8 57,2 64,9 Torres-Neto et al ,27 60,2 Floréz-Delgado et al 21 5,7-73,2 Valadão et al 4 7,5 60,32 - Rêgo et al 1 11,9 59,18 - *Idade em anos

25 25 Topografia do Tumor Cólon Asc Cólon Transv Cólon Desc Reto + CS Reto Oliveira et al25 Valadão et al4 Fonseca et al5 Monteiro et al29 Nadal et al27 CS Cólon Sigmóide. Figura 01: Localização do Tumor em porcentagem por autor de artigo sobre CCR. Estadiamento III Fonseca et al Valadão et al Torres-Neto et al Monteiro et al Volpato et al Nadal et al Fonseca et al Valadão et al Torres-Neto et al Monteiro et al Volpato et al Nadal et al Figura 02: Porcentagem de estadiamento (Estádio III) segundo a União Internacional de Combate ao Câncer (UICC) por autor.

26 26 Estadiamento T3/T4 Oliveira et al Nadal et al Pereira et al Rêgo et al Oliveira et al Nadal et al Pereira et al Rêgo et al Figura 03: Porcentagem do Estadiamento T3/T4 segundo a União Internacional de Combate ao Câncer (UICC) por autor. Grau de Diferenciação Bem diferenciado Moderadamente Diferenciado Pouco Diferenciado Floréz-Delgado Mussnich et al Fonseca et al et al Valadão et al Pereira-Junior et al Rêgo et al Torres-Neto et al Figura 04: Porcentagem do grau de diferenciação dos adenocarcinomas por autores de artigos sobre CCR.

27 Anexo: Artigo em formato de revista científica. 27

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