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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de junho de 2016 (OR. en) 10128/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 9 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 8770/16, 8819/16 Assunto: ENFOPOL 192 COPEN 204 DAPIX 101 COSI 107 Conclusões do Conselho e Plano de Ação relativos ao caminho a seguir para a criação do Espaço Europeu da Ciência Forense - Conclusões do Conselho (9 de junho de 2016) Enviam-se em anexo, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho e o Plano de Ação relativos ao caminho a seguir para a criação do Espaço Europeu da Ciência Forense, adotados pelo Conselho em 9 de junho de 2016, na sua 3473.ª reunião /16 cp/mjb 1 DGD 1C PT

2 ANEXO Projeto de conclusões do Conselho sobre o caminho a seguir para a criação do Espaço Europeu da Ciência Forense O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, CONSIDERANDO o valor do intercâmbio transfronteiras de perfis de ADN, de dados de impressões digitais e de dados de registo de veículos ao abrigo das Decisões Prüm 2008/615/JAI e 2008/616/JAI, de 23 de junho de 2008, relativas ao aprofundamento da cooperação transfronteiras, em particular no domínio da luta contra o terrorismo e a criminalidade transfronteiras, TENDO EM CONTA a Decisão-Quadro 2009/905/JAI do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativa à acreditação de prestadores de serviços forenses que desenvolvem atividades laboratoriais que se prendem com o ADN e as impressões digitais, RECORDANDO QUE em dezembro de 2011 o Conselho aprovou conclusões relativas à criação até 2020 de um Espaço Europeu da Ciência Forense, "em que os processos de polícia científica de rotina para a recolha, tratamento, utilização e entrega de dados forenses se deverão basear em normas mínimas equivalentes de polícia científica, e em que os prestadores de serviços forenses deverão trabalhar com base numa abordagem comum para a aplicação destas normas, o que fomentará uma cooperação mais estreita entre eles e os sistemas de justiça penal", TENDO EM CONTA que as conclusões do Conselho de 16 de junho de 2015 relativas à Estratégia Renovada de Segurança Interna da União Europeia e a Agenda Europeia para a Segurança consideram a ciência forense essencial para a ação policial e judicial, OBSERVANDO QUE as provas forenses são cada vez mais importantes em matéria penal e que as autoridades policiais e judiciárias devem estar confiantes de que os dados forenses em que se baseiam são de alta qualidade, independentemente da jurisdição em que as provas foram produzidas ou tratadas, 10128/16 cp/mjb 2 ANEXO DGD 1C PT

3 TENDO PRESENTE o objetivo da União Europeia de manter e desenvolver a União como um espaço de liberdade, segurança e justiça, em que deverá ser proporcionado aos cidadãos um elevado nível de proteção mediante ações comuns dos Estados-Membros nos domínios da cooperação policial e judiciária em matéria penal, OBSERVANDO QUE um Espaço Europeu da Ciência Forense promoveria a cooperação e criaria garantias através da uniformização dos procedimentos e práticas dos prestadores de serviços forenses nos Estados-Membros, tal como referido na Estratégia Renovada de Segurança Interna da União Europeia, RECORDANDO QUE a União constitui um espaço de liberdade, segurança e justiça, respeitando os direitos fundamentais e os diferentes sistemas jurídicos e tradições dos Estados-Membros, e que as práticas variam necessariamente entre Estados-Membros, REAFIRMANDO a necessidade de assegurar o intercâmbio eficaz e adequado de provas científicas e a necessidade crescente de utilizar dados forenses de um Estado-Membro nos processos judiciais de outro Estado-Membro, RECONHECENDO o desejo manifestado pelos Estados-Membros durante o debate na reunião informal dos ministros responsáveis pela JAI, em 26 de janeiro de 2016, em Amesterdão, de alargarem o intercâmbio de informações das bases de dados forenses, em especial nos domínios das armas e munições, explosivos e drogas, OBSERVANDO que o financiamento adicional da Comissão é um pré-requisito essencial para o reforço do Espaço Europeu da Ciência Forense e a aplicação das medidas no plano de ação em anexo, REGISTANDO a contribuição para o desenvolvimento das ciências forenses dos programas de investigação da Comissão (7.º Programa-Quadro para o período e Horizonte 2020 para o período ) e do Fundo para a Segurança Interna, RECONHECENDO o importante papel desempenhado pela Rede Europeia de Institutos de Polícia Científica (ENFSI) enquanto plataforma para o intercâmbio eficiente de conhecimentos forenses, bem como por outras partes interessadas e pelos prestadores de serviços forenses, a fim de estabelecer requisitos mínimos de qualidade para as análises forenses, facilitando a colaboração internacional e identificando importantes necessidades sistémicas da comunidade forense, 10128/16 cp/mjb 3 ANEXO DGD 1C PT

4 RECONHECENDO QUE a Academia Europeia de Polícia (CEPOL) é a agência da UE responsável pela formação de agentes policiais em toda a Europa, CONSIDERA necessário aprovar o plano de ação em anexo relativo ao caminho a seguir para a criação do Espaço Europeu da Ciência Forense, CONVIDA o Grupo da Aplicação da Lei e outros grupos de trabalho pertinentes a apresentarem um relatório intercalar durante o primeiro semestre de 2018 sobre a execução do plano de ação e a informarem o Comité Permanente da Segurança Interna (COSI) dos resultados /16 cp/mjb 4 ANEXO DGD 1C PT

5 ANEXO AO ANEXO PLANO DE AÇÃO RELATIVO AO CAMINHO A SEGUIR PARA A CRIAÇÃO DO ESPAÇO EUROPEU DA CIÊNCIA FORENSE 1. "Manuais de boas práticas 1 para as disciplinas forenses" Referência: Objetivo: Fundamentação: 1 Aumentar a confiança mútua incentivando a melhoria contínua da qualidade dos procedimentos e processos de polícia científica através da elaboração e utilização de manuais de boas práticas para as análises forenses. A utilização de manuais de boas práticas que abranjam um leque alargado de disciplinas forenses investigação forense "tradicional" e investigação forense digital por parte dos prestadores de serviços forenses na Europa conduzirá a procedimentos mais uniformes e a um aumento da qualidade dos serviços forenses à disposição dos serviços policiais e judiciários em toda a Europa. Tal levará a um grau de confiança mais elevado entre os Estados-Membros e a um intercâmbio mais simples de provas forenses. Esta ação está concebida para estimular a elaboração e utilização de manuais de boas práticas para todas as disciplinas forenses, promover a atualização constante dos manuais de boas práticas, melhorar a identificação de boas práticas e partilhar os manuais de boas práticas, e aumentar a utilização dos manuais de boas práticas pelos prestadores de serviços forenses em toda a Europa. Será estimulada a utilização dos manuais de boas práticas para investigações forenses já elaborados pela ENFSI (Rede Europeia de Institutos de Polícia Científica), como por exemplo no âmbito do projeto "Towards European Forensic Standardisation through Best Practice Manuals", apoiado pelo Programa Prevenir e Combater a Criminalidade da Comissão Europeia Direção- -Geral dos Assuntos Internos 2. A ENFSI é incentivada a partilhar os seus manuais de boas práticas com todos os prestadores europeus de serviços forenses, incluindo os não-membros. A Comissão é incentivada a apoiar a ENFSI a manter atualizados os manuais de boas práticas existentes e a elaborar manuais de boas práticas para outras disciplinas forenses na medida do necessário. Os organismos nacionais de acreditação são incentivados a ter em consideração os manuais de boas práticas da ENFSI ou outros manuais de boas práticas reconhecidos pela comunidade forense ao efetuarem a acreditação de processos dos prestadores de serviços forenses. Desta forma, a sua utilização será estimulada. Poderá procurar-se a cooperação com o Comité Europeu de Normalização (CEN), em especial o comité de projeto CEN/TC 419 que está a trabalhar sobre processos da ciência forense. 1 2 O termo manuais de boas práticas (MBP) é utilizado para fazer referência às práticas cientificamente aceites na altura da sua elaboração. O termo MBP não implica que as práticas constantes deste manual sejam as únicas boas práticas utilizadas no domínio forense. Uma vez que também foi utilizado nas conclusões do Conselho de 2011 relativas ao Espaço Europeu da Ciência Forense, o termo MBP foi mantido por razões de continuidade e reconhecimento. HOME/2012/ISED/MO/ /16 cp/mjb 5

6 Resultado: Atividades e intervenientes responsáveis: A utilização dos manuais de boas práticas conduzirá à uniformização dos procedimentos forenses e ao aumento da confiança entres os Estados-Membros que partilham dados forenses. 1. A Comissão, em cooperação com a ENFSI e outras partes interessadas pertinentes, é convidada a iniciar um exercício para fazer o balanço dos manuais de boas práticas existentes em diferentes domínios forenses, das atualizações necessárias e das lacunas ainda existentes (COM, ENFSI). 2. A Comissão é convidada a estimular a elaboração de MBP mediante o financiamento de atividades (COM). 3. A ENFSI é convidada a implementar as conclusões do Conselho de 2011 através do seguinte: a) Partilhar os manuais de boas práticas (MBP) existentes para os diferentes domínios forenses com entidades que não sejam membros da ENFSI, por exemplo disponibilizando publicamente estes manuais em sítios Web; b) Elaborar novos MBP e atualizar os MBP existentes, nomeadamente os manuais para a investigação no local do crime; c) Estimular a utilização dos MBP pelos prestadores de serviços forenses (Estados- -Membros e a ENFSI); d) Traduzir os MBP para todas as línguas da UE para reforçar o seu impacto e estimular a sua utilização (Estados-Membros assistidos pela ENFSI); 4. Os organismos nacionais de acreditação são incentivados a ter em consideração os manuais de boas práticas da ENFSI ou outros manuais de boas práticas reconhecidos pela comunidade forense ao efetuarem a acreditação de processos dos prestadores de serviços forenses (Organismos nacionais de acreditação, Cooperação Europeia para a Acreditação). Outros domínios de intervenção/grupos de políticas: Coordenador(es): Planificação: Deverá procurar-se a cooperação com os organismos nacionais de coordenação, a Cooperação Europeia para a Acreditação (EA), o CEN/TC 419 e a Comissão. ENFSI Concluir a atividade 1 até ao final de As atividades 2 e 3 são contínuas /16 cp/mjb 6

7 2. "Estimular o intercâmbio de informações forenses das bases de dados, por exemplo nos domínios das armas e munições, explosivos e drogas" Referência: Objetivo: Fundamentação: 2 Estimular o intercâmbio de informações forenses das bases de dados de forma semelhante à metodologia utilizada ao abrigo das Decisões Prüm 2008/615/JAI e 2008/616/JAI, centrado nos domínios das armas e munições, explosivos e drogas. Durante o Conselho (JAI) informal de 26 de janeiro de 2016, os Estados-Membros manifestaram o desejo de alargar o intercâmbio de informações forenses das bases de dados forenses nacionais, de forma semelhante ao que foi estabelecido ao abrigo das Decisões Prüm, por exemplo aos domínios das armas e munições, explosivos e drogas. Além disso, com a evolução cada vez maior dos algoritmos de reconhecimento facial, levanta-se a necessidade de debater nas instâncias adequadas a possibilidade de se criarem bases de dados faciais forenses, semelhantes às bases de dados de ADN e de impressões digitais, como um parâmetro complementar de identificação biométrica. O intercâmbio reforçado de informações forenses nestes domínios contribuirá positivamente para a luta contra a criminalidade organizada e o terrorismo. A ENFSI está atualmente a trabalhar no projeto: "Towards the Development of Pan-European Databases in Forensic Science", apoiado pela Comissão Europeia Direção Geral dos Assuntos Internos (código: HOME/2014/ISPP/AG/ENFSI/ ). A ENFSI, os Estados-Membros, a Europol e a Comissão têm de trabalhar em conjunto para salvaguardar a continuidade dos resultados deste projeto, tais como novas bases de dados ou bases de dados nacionais recentemente ligadas contendo, por exemplo, as informações gerais necessárias para a elaboração de pareceres sólidos e fiáveis pelos especialistas forenses, ou contendo provas forenses. Além disso, os resultados do projeto EFFECT ("Examinations of Firearms and Forensics in Europe and across Territories") deverão ser tidos em conta. Deverá procurar-se a coordenação com outros projetos semelhantes, por exemplo o projeto ODYSSEY ("Strategic Pan-European Ballistics Intelligence Platform for Combating Organised Crime and Terrorism"), do 7.º PQ, e os projetos RESPONSE ("Collect, Analyse, Organize, Evaluate, Share A Response to Challenges in Forensic Drugs Analyses") e EMPACT. O intercâmbio de informações forenses pode ser reforçado com base nos resultados dos projetos supramencionados, a começar pelos dados de conhecimentos e incluindo, por fim, as provas /16 cp/mjb 7

8 Resultado: Atividades e intervenientes responsáveis: Aumento do intercâmbio de dados forenses entre os Estados-Membros, que ajudará na luta contra a criminalidade transfronteiras e o terrorismo 1. Os Estados-Membros são convidados a rever as possibilidades jurídicas e as oportunidades estratégicas de alargamento do intercâmbio de informações em diferentes domínios a nível nacional e da UE (Estados-Membros); 2. Exorta-se os Estados-Membros a utilizarem plenamente o potencial do intercâmbio de dados forenses (Estados-Membros); 3. A Europol é convidada a identificar possibilidades para o intercâmbio de informações forenses, que o COSI ponderará (Europol); 4. Deverá procurar-se a coordenação com as ações pertinentes desenvolvidas ao abrigo do Plano de Ação Operacional (PAO) relativo às armas de fogo e do PAO relativo às drogas (drogas sintéticas, cocaína e heroína), no âmbito do projeto EMPACT (Europol; Estados- -Membros); 5. Avaliar os resultados (preliminares) dos diferentes projetos como o "Towards the Development of Pan-European Databases in Forensic Science", EFFECT, ODYSSEY e RESPONSE e utilizá-los como base para desenvolver uma estratégia adequada para reforçar o intercâmbio de provas forenses (ENFSI, EM, Europol, COM); 6. Desenvolver novos projetos de investigação utilizando os instrumentos de financiamento do H2020 para preparar o futuro nesta área (a definir); 7. Os Estados-Membros são convidados a verificar se há bases de dados nacionais semelhantes para o intercâmbio forense e que tipo de dados forenses é adequado para o intercâmbio em linha, e a promover a interoperabilidade das bases de dados/sistemas de análise já existentes de forma semelhante à metodologia utilizada ao abrigo das Decisões Prüm (ENFSI em cooperação com os Estados-Membros); 8. Os tipos de dados forenses que não sejam tratados em bases de dados comuns e comparáveis deverão também ser definidos pelos peritos dos Estados-Membros para se procurar e desenvolver uma uniformização/normalização da descrição dos dados; desta forma, os Estados-Membros poderão solicitar comparações forenses com esses sistemas de análise em casos de grande importância (Estados-Membros); Outros domínios de intervenção/grupos de políticas: Coordenador(es): Planificação: 9. Deverão ser debatidas as possibilidades de se criarem bases de dados faciais forenses semelhantes às bases de dados de ADN e de impressões digitais, como parâmetro complementar de identificação biométrica (Estados-Membros, em coordenação com a ENFSI). Deverá procurar-se a coordenação com o DAPIX, o GENVAL, a Europol e o COSI. ENFSI em cooperação com os Estados-Membros Começar no segundo semestre de 2016 com atividades de revisão e identificação. Primeiro plano de ação para o intercâmbio de informações através de uma base de dados (ligada ou central) em /16 cp/mjb 8

9 3. "Testes de proficiência e exercícios colaborativos para as disciplinas forenses" Referência: 3 Objetivo: Fundamentação: Melhorar a confiança mútua através de uma maior utilização de testes de proficiência e de exercícios colaborativos por parte dos prestadores de serviços forenses. Os testes de proficiência e os exercícios colaborativos são importantes para testar os procedimentos bem como para manter a competência dos profissionais forenses. A participação nestes testes garante a qualidade das análises efetuadas e permite obter informações sobre o desempenho e torná-lo transparente. A utilização reforçada dos testes de proficiência conduzirá, por conseguinte, ao aumento da qualidade dos prestadores de serviços forenses e elevará o grau de confiança entre os Estados-Membros que trocam dados forenses. Os testes de proficiência não estão disponíveis para todas as disciplinas forenses. Deverá ser incentivada e apoiada a criação destes testes. Além disso, deverá ser incentivada e apoiada a utilização destes testes por parte do maior número possível de prestadores de serviços forenses. Resultado: Atividades e intervenientes responsáveis: A utilização reforçada dos testes de proficiência e dos exercícios colaborativos por parte dos prestadores de serviços forenses conduzirá ao aumento da confiança nos dados forenses com origem em diferentes Estados-Membros. 1. Criar uma lista dos prestadores de testes de proficiência forense e identificar os domínios de especialização (incluindo a investigação no local do crime e as provas digitais) em que não estão disponíveis testes de proficiência ou em que são necessários testes de proficiência de maior qualidade (ENFSI); 2. Avaliar os testes de proficiência disponibilizados por diferentes prestadores e fazer uma lista dos testes recomendados que podem ser escolhidos pelos prestadores de serviços forenses (ENFSI); 3. Especificar que testes de proficiência adicionais têm de ser criados (Estados-Membros e ENFSI); 4. Criar testes de proficiência adicionais com o apoio da Comissão (diferentes prestadores, ENFSI, COM); 5. Avaliar quantos testes de proficiência a ENFSI consegue tratar anualmente de acordo com a competência dos seus grupos de trabalho (ENFSI); 6. Os Estados-Membros estão empenhados em estimular os seus prestadores de serviços forenses a participarem nos testes de proficiência realizados ou recomendados pela ENFSI (Estados-Membros, ENFSI); 7. A Comissão é convidada a financiar as atividades supramencionadas (COM), por exemplo levando a cabo novas ações de investigação e inovação, recorrendo aos instrumentos de financiamento do H2020 para preparar o futuro nesta área. Outros domínios de intervenção/grupos de políticas: Coordenador(es): Planificação: Deverá procurar-se a coordenação com os Estados-Membros, os diferentes prestadores de testes de proficiência e a Comissão. ENFSI Concluir as atividades 1, 2, 3, 5 e 7 durante o primeiro semestre de As atividades 4 e 6 são contínuas /16 cp/mjb 9

10 4. "Sensibilização para a ciência forense e formação forense para os profissionais dos serviços policiais e judiciários" Referência: 4 Objetivo: Fundamentação: Aumentar a sensibilização para a ciência forense dos profissionais dos serviços policiais e judiciários Aumentar a sensibilização para a ciência forense dos profissionais dos serviços policiais e judiciários promoverá uma melhor compreensão dos prestadores de serviços forenses e uma maior confiança nestes. Aumentando o conhecimento dos profissionais dos serviços policiais e judiciários sobre as possibilidades e limitações (gerais) da ciência forense, bem como sobre a sua atual evolução, estes profissionais serão capazes de entender e analisar criticamente as provas forenses. Esta ação destina-se a estimular a preparação e o aproveitamento dos cursos de sensibilização para a ciência forense destinados a polícias, peritos forenses, elementos dos serviços de emergência, procuradores públicos e juízes. Estes cursos deverão ter por objetivo aumentar a sensibilização para a ciência forense em geral, mas têm também de estar adaptados a determinadas disciplinas forenses, como por exemplo a investigação forense digital ou as análises forenses de ADN. A formação pode ser feita em cursos organizados de forma tradicional, bem como recorrendo à aprendizagem eletrónica, a aplicações, a seminários em linha ("webinars"), etc.. Deverá procurar-se a coordenação com as iniciativas existentes. Resultado: O nível de sensibilização para a ciência forense entre procuradores públicos, polícias e juízes aumentará, o que garantirá que as provas forenses serão mais bem compreendidas quando forem utilizadas em tribunal /16 cp/mjb 10

11 Atividades e intervenientes responsáveis: 1. Contactar as várias entidades do sistema policial e judiciário de forma a identificar áreas prioritárias para a formação no âmbito da sensibilização para a ciência forense (EM, CEPOL, REFJ). 2. Identificar os materiais de formação existentes sobre as ciências forenses para as partes interessadas dos serviços policiais e os serviços judiciários utilizarem (CEPOL e Estados- -Membros em cooperação com a Comissão e/ou o Grupo Europeu de Ensino e Formação sobre Cibercriminalidade (ECTEG)). 3. Identificar sinergias com a Rede Judiciária Europeia em matéria penal para disponibilizar materiais de formação e sensibilização nesta área (RJE e COM). 4. Disponibilizar financiamento da UE para o desenvolvimento de programas de formação forense para os profissionais dos serviços judiciários e policiais, nos casos em que esses programas de formação ainda não estejam disponíveis (COM). 5. Desenvolver formação adequada em novos métodos e tecnologias utilizados durante a investigação no local do crime (EM em cooperação com a CEPOL); 6. Preparar um pequeno curso sobre a sensibilização para a ciência forense para os elementos dos serviços de emergência e outras equipas de primeira intervenção recorrendo, por exemplo, à aprendizagem eletrónica (CEPOL e Estados-Membros em cooperação com a ENFSI); 7. Desenvolver e implementar programas de formação sobre a sensibilização para a ciência forense recorrendo, por exemplo, à aprendizagem eletrónica (CEPOL e Estados-Membros em cooperação com a Comissão); 8. Organização pela CEPOL de seminários de formação sobre a recolha de provas forenses (CEPOL); 9. A Europol deverá criar uma página no seu sítio Web para facilitar a troca de informações forenses e para que a Plataforma de Peritos Europol PPE possa ser utilizada (Europol). 10. Realizar formações para os juízes e os procuradores públicos sobre a utilização dos novos conhecimentos da ciência forense nas ações judiciais e na fase de instrução dos processos (novas áreas de investigação, novo equipamento, melhor interpretação dos resultados, normalização dos métodos de investigação) (REFJ em cooperação com a ENFSI e a COM); Outros domínios de intervenção/grupos de políticas: Coordenador(es): Planificação: Deverá procurar-se a coordenação com a CEPOL, a Rede Europeia de Formação Judiciária (REFJ), a Rede Judiciária Europeia (RJE), a Eurojust, a Europol, a ENFSI, outros institutos forenses, os Estados-Membros e a Comissão. CEPOL, REFJ Concluir as atividades 1, 2, 3 e 4 durante o primeiro semestre de As atividades 5, 6, 7, 8 e 10 são contínuas; concluir a atividade 9 antes de /16 cp/mjb 11

12 5. "Estimular a acreditação dos prestadores de serviços forenses e da competência dos funcionários forenses de forma voluntária" Referência: 5 Objetivo: Fundamentação: Estimular, de forma voluntária, a acreditação dos procedimentos forenses e a competência dos funcionários forenses pelos prestadores de serviços forenses. A acreditação dos procedimentos forenses utilizados pelos prestadores de serviços forenses torna mais fácil o intercâmbio de provas forenses, dado que aumentará a confiança na qualidade dos procedimentos forenses e, consequentemente, nos resultados forenses obtidos em diferentes Estados-Membros. Nas suas respostas ao questionário sobre o Espaço Europeu da Ciência Forense, tal como consta do documento de síntese (15051/15), a grande maioria dos inquiridos afirmou que a acreditação dos prestadores de serviços forenses é muito importante. A obtenção da acreditação é um processo gradual que exige muita dedicação e muitos recursos recursos em termos de pessoal, bem como recursos financeiros. No entanto, dada a limitação de recursos, os prestadores de serviços forenses estão sob grande pressão não só para manterem um serviço de alta qualidade, mas também para cumprirem os requisitos formais de garantia da qualidade. Contudo, é importante continuar a incentivar firmemente a acreditação dos procedimentos forenses. Deverá ser elaborado um plano de ação pela Comissão para estimular a acreditação dos procedimentos forenses de forma voluntária, centrando-se nos domínios que produzem dados que poderão ser potencialmente partilhados a nível internacional, tais como os domínios das armas e munições, explosivos e drogas, que foram salientados como prioridades na reunião informal de ministros responsáveis pela JAI de 26 de janeiro de Além da investigação forense "tradicional", os acontecimentos recentes realçaram a necessidade urgente de um rápido intercâmbio de dados forenses digitais fiáveis que possam ser utilizados como prova em tribunal fora da jurisdição do Estado-Membro de origem. Por conseguinte, a acreditação dos procedimentos forenses deverá ser uma questão prioritária neste domínio. O plano de ação terá como objetivo eliminar obstáculos e apoiar os institutos forenses que tencionem acreditar os seus procedimentos. A Comissão é convidada a disponibilizar recursos para estimular a acreditação. O respeito pelos critérios de competência mínimos para os funcionários forenses, visto como muito importante por uma grande maioria dos inquiridos, é parcialmente contemplado pelos processos de acreditação. Mais uma vez, o maior obstáculo mencionado é o orçamento. Deverá ser elaborado um plano de ação pela Comissão sobre como fazer avançar numa base voluntária a garantia de competência e a formação dos funcionários forenses. Deverá procurar-se a cooperação com a ENFSI a este respeito. Deverá procurar-se a cooperação com as iniciativas existentes para aumentar as competências dos funcionários forenses por exemplo, o Programa Hercule III, que visa combater a fraude, a corrupção e outras irregularidades, inclui a oferta de formação no domínio da investigação forense digital /16 cp/mjb 12

13 Resultado: Elaborar um plano de ação para estimular a acreditação dos procedimentos forenses de forma voluntária, centrado nos domínios das armas e munições, dos explosivos, das drogas e da prática forense digital, bem como estimular a acreditação voluntária de normas comuns para a recolha de provas no local do crime (COM); Além disso, elaborar um plano de ação para estimular a garantia de competência dos funcionários forenses e dos agentes responsáveis pela recolha de provas no local do crime, de forma voluntária (COM). Atividades e intervenientes responsáveis: Outros domínios de intervenção/grupos de políticas: Coordenador(es): Planificação: A Comissão é convidada a elaborar os planos de ação supramencionados. Deverá procurar-se a coordenação com os Estados-Membros, a ENFSI, os prestadores de serviços forenses, os organismos nacionais de acreditação, a Cooperação Europeia para a Acreditação (EA) e a Comissão. Comissão O primeiro plano de ação relativo a um dos dois resultados deverá estar concluído até 2018 e o segundo até /16 cp/mjb 13

14 6. "Estimular o intercâmbio de dados forenses por via das Decisões Prüm e aumentar a sua qualidade" Referência: 6 Objetivo: Fundamentação: Resultado: Atividades e intervenientes responsáveis: Estimular a plena aplicação das Decisões Prüm 2008/615/JAI e 2008/616/JAI para o intercâmbio de perfis de ADN e de impressões digitais. Além disso, aumentar a qualidade dos dados forenses partilhados entre todos os Estados-Membros ao abrigo das Decisões Prüm. O intercâmbio de perfis de ADN e de impressões digitais na UE através da ligação das bases de dados ao abrigo das Decisões Prüm 2008/615/JAI e 2008/616/JAI, de 23 de junho de 2008, tem tido muito êxito, embora as decisões não tenham sido plenamente aplicadas em todos os Estados- -Membros nem entre todos eles. Além disso, a qualidade dos dados partilhados pode ser melhorada. O recurso ao intercâmbio de dados forenses entre Estados-Membros contribuirá positivamente para a luta contra a criminalidade transfronteiras. Prossecução da aplicação das Decisões Prüm e aumento da qualidade dos dados forenses, o que contribuirá para fortalecer a luta contra a criminalidade transfronteiras. 1. Acompanhar a aplicação das Decisões Prüm (DAPIX); 2. Acompanhar a aplicação das Decisões Prüm e os avanços e obstáculos diários (DAPIX); 3. Analisar as possibilidade de redução do número de falsos positivos obtidos na análise de perfis de ADN (DAPIX); 4. Partilhar experiências na implementação e funcionamento atual da comunicação entre os sistemas dos Estados-Membros da UE, em especial, a assistência mútua na resolução de problemas que ocorrem não só durante a implementação, mas também no funcionamento atual (Estados-Membros em cooperação com o DAPIX); 5. Desenvolver mecanismos para a notificação mútua imediata no caso de indisponibilidade da aplicação (por exemplo, problemas técnicos repentinos, alterações de rotina ao sistema) (Estados-Membros em cooperação com o DAPIX); 6. Procurar novas soluções/ideias para melhorar e tornar mais simples o intercâmbio de dados de ADN ou de impressões digitais entre Estados-Membros da UE (DAPIX); 7. Analisar a forma de otimizar os procedimentos de acompanhamento da aplicação das Decisões Prüm (DAPIX). Outros domínios de intervenção/grupos de políticas: Coordenador(es): Planificação: Deverá procurar-se a coordenação com o Grupo do Intercâmbio de Informações e da Proteção de Dados (DAPIX), os Estados-Membros e a Comissão. A Presidência em cooperação com o SGC e a Comissão A definir pelo DAPIX /16 cp/mjb 14

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