USO DO LAXVOX EM CANTORES DE ÓPERA: EFEITOS DA TÉCNICA DE TRATO VOCAL SEMIOCLUÍDO ETVSO

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1 USO DO LAXVOX EM CANTORES DE ÓPERA: EFEITOS DA TÉCNICA DE TRATO VOCAL SEMIOCLUÍDO ETVSO Autores: LAURA CORDEIRO CHAVES FEITOSA BEZERRA, ADRIANO DE BRITO PINHEIRO, JONIA ALVES LUCENA, ARLENE SANTOS CAVALCANTI, ADRIANA CAMARGO GOMES, ANA NERY BARBOSA DE ARAÚJO, Palavras-chave: Voz, Canto, Fonoterapia. Introdução: Cantores são profissionais que utilizam a voz como seu principal instrumento de trabalho. Para eles, a performance musical precisa ser elaborada e construída a partir das informações contidas no texto poético e na música, o que requer tempo, energia e dedicação. Para o profissional de voz, também é importante uma consciência sobre os ajustes vocais. (1) Especificamente o cantor de ópera traz consigo, um grande tempo de treinamento e muitos anos de estudo para desenvolver seu potencial vocal. Para tal, é necessário, um domínio da projeção e riqueza de harmônicos na voz, que se não são ajustados corretamente, poderão interferir no equilíbrio de uma boa execução musical e posteriormente na manutenção das habilidades vocais do cantor. (2-4) Na prática clínica fonoaudiológica com cantores, temse intensificado a aplicação de técnicas contendo exercícios denominados: Exercícios do Trato Vocal Semiocluído (ETVSO) com aplicação tanto no tratamento das disfonias como para aquecimento vocal. Já se sabe também que os benefícios fisiológicos na produção da voz a partir do ETVSO partem do conceito de que neste tipo de configuração do trato vocal produz-se uma maior interação fonte-filtro. (5) Os cantores de ópera necessitam de um controle fino do trato vocal, projeção, equilíbrio de ressonância e aumento da resistência glótica. Nesse sentido, a expectativa do uso de uma técnica do trato vocal semiocluído, fonação com tubos (LAX VOX), visa à melhoria de aspectos essenciais como condicionamento e ajuste do controle vocal, assim, a curto e/ou longo prazo, objetiva uma diminuição de tensões excessivas e prevenções de disfonias ocupacionais. Por ser uma temática recente, pois, ainda são poucos os trabalhos que trazem luz à própria percepção do cantor acerca de uma determinada técnica, dando a ele liberdade não apenas de obter possíveis resultados positivos, mas, também de criar um espaço onde ele possa pensar e entender o porquê do uso da referida técnica e quais as sensações auditivas e cinestésicas observadas antes, durante e após a realização da mesma, faz-se necessários estudos envolvendo o desenvolvimento dessa percepção. Assim embasados nas conclusões

2 deste trabalho, trazemos um olhar para os efeitos dos exercícios fonoaudiológicos de trato vocal semiocluído (Técnica de Tubo LAX VOX) nos ajustes vocais para cantores de ópera. Objetivos: Identificar os efeitos imediatos produzidos nos ajustes vocais dos cantores de ópera após o uso da técnica do tubo LAX VOX, a partir da autopercepção vocal dos cantores. Método: Este é estudo que faz parte da pesquisa A voz da arte e a arte na voz: estudo fonoaudiológico de cantores aprovada pelo Comitê de Ética CAAE , número do parecer: Foram excluídas da pesquisa, pessoas com algum tipo de doença do trato respiratório; com comprometimento neurológico; portadoras de cardiopatias graves e que estavam em tratamento fonoaudiológico por problemas vocais ou quaisquer outras alterações orgânicas. Estudo de intervenção, qualitativo e transversal. Participaram da pesquisa 11 cantores do grupo Ópera Studio. Inicialmente foram realizadas gravações individuais dos cantores durante emissão do vocalize /e/ antes e após o treino de 10 minutos com o tubo LAX VOX. Depois foram feitas novas gravações individuais com o depoimento de como eles perceberam/sentiram a própria voz antes, durante e depois do uso da técnica. A partir disso, analisou-se a autopercepção dos cantores por meio dos principais aspectos do depoimento destes. Resultado: No depoimento dos cantores sobre o vocalize antes do tubo, foram destacados nove aspectos: pouca projeção ou necessidade de projetar a voz (44,4%), dificuldade na emissão (33,3%), musculatura tensa (22,2%), dificuldade na qualidade vocal (11,1%), dificuldade para o vocalize (11,1%), dificuldade para atingir a nota Lá da segunda oitava da escala (11,1%), voz travando (11,1%), laringe em posição elevada (11,1%) e nervosismo (11,1%). Os recortes de alguns trechos dos discursos dos cantores participantes corroboram esta assertiva: No primeiro exercício (refere-se à emissão do vocalize) que foi sem nenhum exercício (aquecimento) anterior, houve uma dificuldade por conta do não aquecimento da voz, dificuldade na emissão e na qualidade vocal.... Bom, no primeiro exercício (refere-se à emissão do vocalize) que a gente fez, eu ainda não estava aquecida, e eu senti a voz meio travando, sabe? Não consegui projetar direito.... A laringe, na primeira vez eu senti subir um pouco, na segunda, subiu menos. Do depoimento sobre o que sentiram cinestesicamente durante a realização com o tubo, foram destacados 13 aspectos: sensação de estar emitindo vocalize (15,4%); trabalho na respiração (15,4%); relaxamento do trato vocal (15,4%); relaxamento da laringe (15,4%); relaxamento da língua (15,4%); relaxamento das pregas vocais (7,7%); aquecimento da prega vocal (7,7%); postura de língua adequada (7,7%); trabalho na região de máscara facial (7,7%); trabalho com a condução do ar, direcionamento e foco (7,7%); trabalho de resistência (7,7%); vertigem e um pouco de perda de ar (7,7%); massagem (7,7%). Nos recortes de alguns trechos dos discursos dos cantores participantes, podemos corroborar esta assertiva: Eu senti durante o exercício (refere-se ao treino da técnica do tubo), ao soprar, encontrar uma contrapressão do ar, em direção ao ar que está vindo dos

3 pulmões impulsionado pelo diafragma....e durante o tubo eu senti que é um exercício de resistência através da água e trabalho de relaxamento das pregas vocais E o uso do tubo centraliza a direção do ar, o que é muito importante para a gente, porque a gente trabalha o tempo inteiro com condução do ar, onde projetar o ar e de dar unidade, direcionamento e foco E durante o exercício (refere-se a treino da técnica do tubo) eu senti um trabalho de respiração e um trabalho aqui (mostra a região da face como uma máscara), mais voltada para essa máscara facial..... O que eu percebi foi um relaxamento, do trato mesmo, da laringe, como se fosse mais relaxado. Na verdade, a língua principalmente, eu que tenho colocado muita tensão na língua, e relaxei a língua.. Do depoimento sobre o vocalize após o uso tubo, foram destacados 13 aspectos: melhor projeção (38,5%); melhora na emissão (38,5%); abaixamento da laringe (30,8%); laringe relaxada (23,1%); melhora na qualidade vocal (15,4%); ausência de esforço vocal (15,4%); melhora na adução glótica (7,7%); expansão do trato vocal (7,7%); maior facilidade nos agudos (7,7%); voz mais fácil de controlar (7,7%); melhora na ressonância (7,7%); redução da quantidade de erros (7,7%); melhora no controle respiratório (7,7%). Nos recortes de alguns trechos dos discursos dos cantores participantes, podemos corroborar esta assertiva:... Depois, eu achei uma facilidade muito grande para fazer, principalmente os agudos. Mais tranquilidade para emitir o segundo exercício, que eu fiz bem mais tranquila, achei que estava bem mais projetado e não senti nenhum esforço vocal..... Depois de todo o exercício, a gente conseguiu aquecer a voz realmente só pelo exercício com o tubo. É um exercício de resistência, foi isso que eu senti.. O que eu senti foi um abaixamento da laringe, uma expansão maior, como se ela estivesse dilatado, e uma passagem da emissão maior. Senti uma facilidade ao cantar o vocalize. E a projeção facilitou bastante eu acredito que tenha dado um ganho na emissão, pois tinha mais presença de voz. Eu senti a laringe bem relaxada, a gente que trabalha com canto, já tenta buscar isso, mas acho que seria uma consequência do exercício buscar esse relaxamento da laringe..... Eu senti mais preparado para fazer o vocalize reduzindo a quantidade de erros. A qualidade sim, como a minha voz já estava aquecida, ficava mais fácil de controlar..... Após o uso é como se a gente estivesse feito uma série de vocalizes no piano, como se a gente estivesse se ouvindo várias vezes, mas a emissão da nota já está no lugar certo, já está com o palato alto, a língua no lugar certo, pois o exercício do LAX VOX ajudou na emissão do som na segunda vez.. Conclusão: Antes do uso eles sentiram a necessidade de projetar voz, relatando dificuldade para projeção (44,4%); perceberam que, nesse momento, a voz travava tendo uma sensação de que a musculatura estava tensa (22,2%) e que isso interferia na emissão (33,3%) e na qualidade vocal do cantor (11,1%), pois os mesmos não estavam ainda aquecidos. Após o uso, eles perceberam que o tubo serviu como um aquecimento vocal que fez com que ocorressem os ajustes necessários nas estruturas orofaciais, levando a uma melhora na capacidade de emitir (38,5%) e

4 sustentar a voz. Foi identificada na maioria dos relatos, melhor projeção (38,5%), abaixamento da laringe (30,8%), laringe relaxada (23,1%) e melhora na qualidade vocal (15,4%). Nos resultados da autopercepção cinestésica dos cantores durante o uso do LAXVOZ houve o relatado da sensação de estar aquecendo e preparando a musculatura para a emissão e relaxamento do trato vocal (15,4%), relaxamento de laringe (15,4%) e de língua (15,4%). Os resultados obtidos apontam para a eficácia da técnica para o aperfeiçoamento de vozes profissionais. Além disso, o uso do tubo e a autopercepção auxiliam no aperfeiçoamento do ouvir-se, que consequentemente auxilia no aperfeiçoamento pessoal do cantor sobre sua voz. As sensações subjetivas facilitam também na melhora do controle da produção vocal, consequentemente na qualidade vocal e na projeção, como foi visto no estudo. REFERÊNCIAS 1. Almeida SIC, Pontes P. Dysphonic Occupational Syndrome: New Aspects of this Nosological Entity. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2010; 14(3): Andrada e Silva MA, Faria DM, Assumpção R. Trabalho Fonoaudiológico Junto ao Paciente Cantor. In: Ana Teresa Brandão de Oliveira Brito. (Org.). Livro de Fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso Editorial; Gusmão CS, Campos PH, Maia MEO. O formante do cantor e os ajustes laríngeos utilizados para realizá-lo: uma revisão descritiva. Per Musi (21): Andrade SR, Fontoura DR, Cielo CA. Inter-relações entre fonoaudiologia e canto. Musica Hodie. 2007;7(1): Cielo CA, Lima JPM, Christmann MK. Evidência Cientifica sobre Exercícios de Trato Vocal Semiocluído - Revisão de Literatura. Terapia fonoaudiológica baseada em evidências. Baueri: Pró-fono; cap Sihvo M. Resumo do curso: LAX VOICE TUBE. Copenhagem, Dinamarca, 2007, IALP Congress e PEVOC Resumido por: Fga Dra Mara Behlau e Fga Dra Gisele Oliveira Yamasaki R. Raciocínio clínico na disfonia por tensão muscular. III Encontro nacional do departamento de voz da SBFA - exercício profissional na área de voz; 2009 Jun 26-27; Centro de Convenções B Nai B Rith. São Paulo; 2009.

5 8. Quintela AS, Leite ICG, Daniel RJ. Práticas de aquecimento e desaquecimento vocal de cantores líricos. HU Rev. 2008; 34(1): Behlau M. Voz: O livro do especialista. Revinter. 2ªed. Rio de Janeiro: Mello EL, Ferreira LP, Pacheco NF, Silva MAA. Expressividade na opinião de cantores líricos. Per musi Jun; (27): Guzmán M. Terapia com tracto vocal semi-ocluido: um estúdio de caso. Revista Chilena de Fonoaudiologia. 2012; (11): Andrada e Silva MA, Duprat TA. Voz cantada. In: Fernandes FDM, Mendes BCA, Navas ALPGP. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca; Mello EL, Silva MAA, Ferreira LP, Herr M. Voz do cantor lírico e coordenação motora: uma intervenção baseada em Piret e Béziers. Rev. Soc Bras Fonoaudiol. 2009;14(3): Guzmán M, Higueras D, Fincheira C, Muñoz D, Guajardo C. Efectos acústicos inmediatos de ua secuencia de ejercicios vocales con tubos de resonancia. Rev CEFAC, 2012 Mai-Jun;14(3): Cielo CA, Schwarz K, Zimmer V, Ribeiro VV. Evidência Cientifica da Técnica de Vibração Sonorizada de Língua. Terapia fonoaudiológica baseada em evidencias. Barueri: Pró-Fono; cap Guzmán M, Laukkanen AM, Krupa P, Horacel J, Svec JG, Geneid A. Vocal Tract and Glottal Function During ad After Vocal Exercising with Resonance tube and straw. J Voice, 2013 Jul;27(4): Costa CB, Costa LH, Oliveira G, Behlau M. Immediate effects of the phonation into a straw exercise. Braz J otorhinolaryngol Jul-Aug;77(4): Aquino FS, Teles LCS. Autopercepção vocal de coristas profissionais. Rev CEFAC Jul-Ago; 15(4): Tavano KCA. Análise acústica e imagem da emissão de vogais em cantoras líricas e populares. [Dissertação]. Curitiba: Moura J, Yamasaki R, Hachiya A, Tsuji DH, Behlau M. Proposta de associação da técnica LAX VOX à vibração de língua. In: CEV Centro de Estudos da Voz Disponível em: ESS%C3O%20DE%20TEMAS%20LIVRES

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