CONCEITO DE MOTIVAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UMA BREVE ANÁLISE TEXTUAL. Palavras-chave: Educação Matemática; Motivação; Análise textual discursiva.

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1 1 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UMA BREVE ANÁLISE TEXTUAL Rita de Cássia de Souza Soares Ramos (Universidade Estadual de Londrina, PR) Apoio Financeiro: CAPES, bolsa de doutorado Resumo: O presente texto é uma análise da palavra motivação e de seus diferentes significados expressos na produção em Educação Matemática. Objetiva compreender os significados dados à palavra Motivação na produção científica em Educação Matemática no Brasil. Foram consideradas 119 comunicações científicas do IX Encontro Nacional de Educação Matemática, cuja investigação se deu mediante a metodologia da Análise Textual Discursiva, a qual proporcionou uma discussão a respeito de relações inter e intrapessoais, denominadas de Relações Afetivas; do Cenário dos Professores; do Cenário dos Alunos; da ideia de motivação encontrada nas pesquisas que versam sobre o Planejamento do Professor (sem resultados), nos Resultados das Pesquisas (com resultados) e nos Porquês da Pesquisa. Finalmente, apontam-se algumas apreciações a respeito da motivação em sala de aula, tendo por base os textos estudados. Palavras-chave: Educação Matemática; Motivação; Análise textual discursiva.

2 2 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UMA BREVE ANÁLISE TEXTUAL INTRODUÇÃO O presente texto visa compreender significados dados à palavra Motivação na produção científica em Educação Matemática no Brasil. Para isso, utiliza-se como amostra as comunicações científicas do IX Encontro Nacional de Educação Matemática - ENEM. Inicialmente, discorre-se sobre Motivação, enfocando as teorias das Metas de Realização e da Autodeterminação. Na segunda parte, explicita-se a metodologia de Análise Textual Discursiva. Na terceira parte analisam-se os dados da pesquisa e a quarta parte consiste nos aspectos conclusivos desta análise. MOTIVAÇÃO ALGUMAS BASES TEÓRICAS Neste texto busca-se compreender o que se está entendendo por Motivação na produção Científica em Educação Matemática, para isso, algumas compreensões da área de Psicologia são brevemente apresentadas, sendo elas a Teoria da Autodeterminação e a Teoria das Metas de Realização. Para Deci e Ryan (2000), a Motivação impele as pessoas à ação, sendo estas levadas a agir por diferentes fatores, desde a valorização de uma atividade (limite de Motivação Intrínseca) até a coação externa (limite de Motivação Extrínseca). Ainda nessa linha de pensamento, diz-se que o ser humano necessita se autodeterminar, ou seja, sentir que suas vontades lhe pertencem a ponto de poder decidir sobre elas (perceber que é a origem da ação).

3 3 A teoria da autodeterminação (DECY; RYAN, 2000) (BORUCHOVITCH; BZUNECK; GUIMARÃES, 2010) estabelece uma perspectiva geométrica entre o mais e menos motivado, compreendida em um continuum explicitado na Figura 1: desmotivação regulação externa regulação introjetada regulação identificada regulação integrada motivação intrínseca motivação extrínseca Figura 1 O Continuum da regulação do comportamento. Fonte: BZUNECK; GUIMARÃES, 2010, p.45 Segundo Guimarães (2001 p.38), a Motivação Intrínseca é aquela que se refere à escolha de uma determinada atividade por sua própria causa, por essa ser interessante, atraente ou, de alguma forma, geradora de alguma satisfação, sendo ausente nesse tipo de Motivação qualquer premiação externa ou interna, de forma que a participação na tarefa é a principal recompensa. Para Deci e Ryan (2000, p.68), define-se Motivação Intrínseca como a execução de uma atividade por sua satisfação inerente em vez de ser por alguma conseqüência externa. O desafio ou o divertimento, ao invés de fatores externos caracteriza esse tipo de Motivação. Para Guimarães (2001, p.38s) a Motivação Intrínseca é compreendida como sendo uma propensão inata e natural dos seres humanos para envolver o interesse individual e exercitar suas capacidades, buscando e alcançando desafios ótimos. É importante ressaltar que as pessoas motivadas intrinsecamente não são simplesmente motivadas, mas sim em relação a atividades e indivíduos, sendo motivadas a realizar uma ou outra tarefa, e nem todas se motivam intrinsecamente a realizar determinada atividade (DECI e RYAN, 2000), sendo assim, diz-se que há uma conexão entre pessoas e atividades, em relação à Motivação Intrínseca. Ao contrário da Motivação Intrínseca, que não possui estímulos externos, a Motivação Extrínseca, de acordo com Guimarães (2001, p.46) é Motivação para trabalhar em resposta a algo externo à tarefa ou atividade, como para obtenção de recompensas materiais ou sociais, reconhecimento, objetivando atender aos comandos ou pressões de outras pessoas ou para demonstrar competências e habilidades. Alonso Tapia e Fita

4 4 (2001) trazem a idéia de que o professor pode motivar seus alunos por meio de atividades e ações em sala de aula. A Motivação Extrínseca, portanto, é aquela pela qual passa-se ao visar um objetivo exterior à tarefa que realizamos e poderá variar de acordo com o modo pelo qual a pessoa regula seu comportamento. Para Bzuneck (1999), a teoria de metas de realização é, no momento, considerada predominante nas pesquisas que focalizam metas e suas influências na motivação de alunos (1999, p.53). Esta teoria denomina-se sociocognitivista, pois acolhe elementos do cognitivismo, bem como influências de natureza socioambiental, e é pertinente ao estudo por se tratar da possibilidade analítica das metas dos alunos ao realizarem suas tarefas. Segundo Accorsi, Bzuneck e Guimarães, as Metas de realização referem-se a um conjunto de pensamentos, propósitos, percepções, crenças, atribuições e conceitos que, por sua vez, levam a consequências tanto cognitivas quanto afetivas e comportamentais. (ACCORSI; BZUNECK, GUIMARÃES, 2007, p.292) As metas são conceituadas qualitativamente e exprimem o propósito ou o porquê de uma pessoa se envolver em determinada atividade. A classificação dessas metas pode ser dada pelos nomes de meta aprender, performance e alienação acadêmica. Segundo Bzuneck (1999), o aluno voltado à meta aprender tem a convicção de que os resultados positivos nas tarefas derivam maximamente de esforço, que é um fator interno e sob seu controle (1999, p.56), porém para o aluno voltado à meta performance, os resultados são associados ao nível de capacidade (1999, p.56). A meta performance, também chamada de capacidade, pode ser dividida em dois aspectos: a meta performance aproximação e performance evitação, sendo que a primeira caracteriza-se pela busca de parecer inteligente, enquanto a segunda trata do medo do fracasso. (Bzuneck e Boruchovitch, 2001, p.66). Bzuneck (1999) afirma que o aluno que se volta à meta alienação acadêmica ou de evitação do trabalho não tem qualquer preocupação com aumentar sua competência ou com demonstrar capacidade, mas sim executar as tarefas escolares com o mínimo de esforço (1999, p.57). O resultado da tarefa não tem importância para o aluno que possui a meta alienação acadêmica, pois a auto-estima deste pode ser garantida em atividades fora da escola. [..]A adoção de cada uma dessas metas ocorre de modo acentuado, embora não exclusivamente, em razão das percepções que os alunos têm do seu contexto de aprendizagem. O contexto percebido concentra-se na figura do(a) professor(a) com suas ações, reações, verbalizações, formas de avaliação, em suma, com seu modo de conduzir a disciplina e de interagir em classe. Nas pesquisas que adotaram esse referencial teórico, os autores

5 5 comprovaram a relação entre tais percepções com a adoção de uma meta de realização e, como consequência, com a preferência por determinadas estratégias. (ACCORSI; BZUNECK, GUIMARÃES, 2007, p.292) Para Brophy (1999, p.75), os alunos que são motivados para aprender não necessariamente acham as tarefas intensamente prazerosas ou excitantes, mas abraçam-nas com seriedade, acham-nas significativas e as valorizam, esforçando-se por auferir delas benefícios esperados. Desta forma, os alunos não precisam ter grandes expectativas para desenvolver tarefas que necessitem de esforço contínuo, mas com nível médio de motivação para produzir conhecimento, esta ideia reforça a percepção de positividade da meta performance, por exemplo. Zenorini e Santos (2010, p.71) trazem a característica positiva da meta performance-aproximação, afirmam a possibilidade de alteração das metas em função do ambiente escolar e enfatizam que a meta aprender resulta em melhores resultados em sala de aula. Desta forma, pensa-se que para compreender de que forma a motivação é expressa nas produções textuais de Educação Matemática da amostra deste estudo, um caminho interessante é a análise destas tarefas, atividades ou pontos de vista a respeito de motivação, manifestos nos artigos analisados. Para isso, far-se-á uso da metodologia da Análise Textual Discursiva. METODOLOGIA Para compreender os significados dados à palavra Motivação na produção científica em Educação Matemática no Brasil, utilizou-se como amostra as Comunicações Científicas do IX ENEM, pois se trata de um dos grandes eventos da Área no país, sendo o mais abrangente possível. A Análise Textual Discursiva é um processo auto-organizado de construção de compreensão em que novos entendimentos emergem a partir de uma sequência recursiva de três componentes (MORAES e GALIAZZI, 2007, p.12), sendo esses: (a) desconstrução, (b) unitarização e (c) categorização. Quanto aos passos definidos, Moraes e Galiazzi (2007) chamam de focos: (1) Desmontagem dos textos processo de unitarização, examina os textos em seus detalhes, fragmentando-os no sentido de atingir unidades constituintes, enunciados referentes aos fenômenos estudados; (2) Estabelecimento de relações categorização, reconstrói relações entre comunidades de base; (3) Captando o novo emergente compreensão renovada do

6 6 todo, a partir dos focos anteriores; (4) Um processo auto-organizado processo no qual emergem novas compreensões, com resultados que não poderiam ser previstos. A compreensão objetivada se inicia com as leituras dos textos das comunicações científicas do IX ENEM, ocorrido de 18 a 21 de julho de Foram 277 comunicações, das quais 119 continham alguma referência à motivação. O critério de seleção de textos utilizado foi a presença da palavra motivação ou do verbo motivar em alguma de suas conjugações. Realizada a leitura flutuante (e seletiva), passou-se ao processo de desmontagem dos textos, recortando trechos (chamados de unidades de análise) e colandoos em um arquivo à parte, com o cuidado de não deslocar o foco do texto original. Com a leitura das unidades em separado de seu texto, buscou-se realizar outras conexões, conforme as causas, tarefas, atividades ou pontos de vista expressos nestas unidades em relação à palavra motivação. CONVERSA COM OS DADOS Para a categorização das unidades de análise, buscou-se identificar aproximações ou distanciamentos entre as mesmas. Um texto poderia ter mais de uma unidade, e uma unidade poderia pertencer a mais de uma categoria, bem como constituir uma categoria, assim, a soma dos textos não resulta em 119. Após a unitarização, realizou-se a categorização. As categorias encontradas foram: Tabela 1 Categorias encontradas e quantidades de Texto Categoria Quantidade de textos Relação afetiva 17 Planejamento do professor 27 Cenários dos alunos 14 Cenário dos professores 15 Resultados das Pesquisas 92 Porquês da pesquisa 25 Pode-se notar que a soma das frequências excede o total de textos analisados, pois poderia haver mais de uma categoria em cada texto. As categorias aqui apresentadas trazem uma síntese da compreensão identificada nos textos a respeito do termo motivação.

7 7 Relação afetiva Nesta categoria elencaram-se os textos que trazem em si ideias de relacionamento, tanto intra e interpessoal, como com a Matemática. A) relações interpessoais principalmente no que se refere à relação professor-aluno, bem como à relação professor-escola, bem como à questões familiares como pressão em virtude de escolha de carreira do adolescente, que leva à mudanças em sua motivação; B) relações com a Matemática tanto na afirmação que o tratamento rigoroso da Matemática é mito, que a sensibilidade se adquire e que o espírito inquisidor motiva, quanto nas relações aluno Matemática e professor Matemática; C) valoração afetiva de suas motivações quanto ao engajamento com a Educação Matemática; D) inclusão de motivação no rol de fatores afetivos a serem avaliados na pesquisa pesquisas que avaliam a afetividade incluem itens como pressão, interesse, motivação, stress, perseverança em suas medidas; E) atividades como resultado de motivações da realidade principalmente nos textos que versam a respeito de etnomatemática, encontrou-se que a compreensão de mundo motiva o comportamento que cria o mundo, bem como o questionamento sobre a repugnância de outras realidades e motivações; Planejamento do professor Nesta categoria se encaixam os textos que trazem sugestões de planejamento (sem resultados), bem como caracterizações do que os professores precisam para motivar seus alunos e juízos de valor a respeito do papel do professor no planejamento: A) papel do professor tem como objetivo motivar seu aluno, precisa buscar que os alunos elevem sua autonomia e se sintam mais motivados, deve levar em conta a motivação do aluno; B) o que o professor necessita para motivar seu aluno intencionalidade no planejamento, levar em conta situações reais, utilizar técnicas e tendências adequadas, preparar o ambiente de aula, fazer intervenções quando necessário (minimamente para incentivar a cooperação), desenvolver estratégias que contemplem diferentes formas de aprender, motivar a partir de questionamentos, modificar os hábitos da prática docente, planejar atividades inovadoras para pessoas com necessidades especiais, motivar a Aprendizagem Significativa;

8 8 C) o que o professor deve utilizar fazer uso de situações problema, jogos, modelagem, História da Matemática, computadores, atividades diferenciadas, integração com outras áreas, trabalhos com projetos; Cenário dos alunos Nesta categoria se encaixam os textos que caracterizam as situações motivacionais em que se encontram os alunos estudados. Repara-se que a falta é mais numerosa que a sobra, nas caracterizações, mas esse mecanismo se altera ao ler-se os resultados das pesquisas, que embora nem sempre caracterizem os alunos, indicam positivamente caminhos para a motivação. A) caracterização pela falta falta pré-requisito, dificuldade de leitura, dificuldade de interpretação, indisciplina, falta de interesse, falta de motivação, superlotação das salas de aula, falta acompanhamento familiar, falta aptidão com a academia, falta escola que leve em consideração as diferenças, há baixo desempenho, principalmente a partir da quinta série os alunos ficam perdidos (por serem vários professores, por não darem mais importância ao ensino), há o fracasso na maioria dos alunos nas escolas públicas, baixo desempenho em situações formais, heterogeneidade, ambiente tenso, desmotivados pelo método tradicional, sinais de cansaço na EJA, apresentam dificuldades em gráficos, determinantes e geometria; B) caracterização pela sobra alunos participantes da pesquisa motivados e interessados, alto desempenho em situações informais, interessados no vestibular e no Exame Nacional do Ensino Médio; Cenário dos professores aqui estão as ideias trazidas a respeito dos professores nos textos que abordam a motivação. A) licenciados para haver motivação há a necessidade de debate sócio-cultural, trabalho com diversidade, novos referenciais, novas metodologias; apresentam-se motivados após realizarem um curso e aprenderem novas metodologias; professores com atitudes positivas motivam seus alunos; trabalho colaborativo motiva professores; professores da EJA mostram-se motivados; professores que não sabem Matemática não gostam do que ensinam e não motivam seus alunos (mito do professor das séries iniciais), mostram-se desmotivados para o uso do computador; B) estagiários desmotivação: dúvidas, desânimo provocado pelo desinteresse dos alunos, e frustrações com o insucesso no planejamento;

9 9 Resultados de Pesquisa Nesta categoria apresentam-se os resultados das pesquisas a respeito de motivação do aluno. Enfatiza-se que a maior parte dos textos afirma que a resolução de situações-problema causa motivação nos alunos. A) materiais, metodologias e técnicas computador, material dourado, quadro-valor-lugar (QVL) e jogos proporcionam alegria e motivação aos alunos; Modelagem Matemática, Resolução de Problemas, aplicabilidade, atividades exploratórias ricas em conhecimentos proporcionam motivação aos alunos; discussões e análises de problemas motivam o grupo, bem como desafios são agentes motivadores; Algumas técnicas como o método egípcio de realizar multiplicações e divisões com poucas somas, a construção do livro da turma se apresentam como resultado positivo em relação à motivação do aluno; B) motivação dos professores professores se motivam com novas tendências e metodologias, com novos materiais, novas propostas, com abordagens históricas; C) papel do professor professores que apresentam planos de aula, valorização das falas dos alunos, novas metodologias, contextualização, trabalhos de projetos, promovem socialização da turma motivam os alunos; A possibilidade de aliar conhecimentos das áreas de estudo dos alunos com o conteúdo trabalhado pode auxiliar na motivação dos mesmos; D) agentes motivadores tal qual nos materiais, metodologias e técnicas, os textos abordam a Modelagem Matemática, os conhecimentos extra-escolares, preponderantemente a Resolução de Problemas, a aplicabilidade, os desafios, os jogos, as diferentes tecnologias, são agentes motivadores. Porquês da pesquisa nesta categoria encontram-se os textos cujo termo motivação indicou os porquês, os motivos que levaram os autores a fazerem suas escolhas pelos temas referidos nas pesquisas apresentadas, bem como o caráter motivacional de sua pesquisa para as próximas. A) discussões, entrevistas pesquisas que foram realizadas a partir das discussões de grupos de pesquisa, bem como de entrevistas que motivaram a realizar os estudos; B) tema da pesquisa o decorrer da pesquisa motivou temas, tais como Análise Combinatória, trabalho com gráficos; C) vivência na escola / docência estágios que motivam a pesquisa, artigos que foram motivados pela prática escolar dos autores, autores que se motivam para a pesquisa pela

10 10 perspectiva de novas metodologias em sala de aula, pela participação em conselhos escolares, pela vivência como formadores de professores; D) indagações pesquisas cujos temas geraram-se de indagações dos autores a respeito de outros temas, como contemporaneidade de assuntos matemáticos, realidade em geometria, em tecnologias da informação, em conceito de escala; curiosidade a respeito de como se dá a aprendizagem e motivação em compreender concepções práticas tais indagações motivaram as pesquisas descritas nas comunicações científicas; E) objetivo textos cujo objetivo era motivar os alunos e textos que indicavam que a motivação da pesquisa foi compreender as questões (pode-se substituir o termo motivação, neste caso, por o objetivo da pesquisa foi compreender...); F) contribuição do texto estas comunicações científicas focaram sua pesquisa como motivação para a realização de outras, também pesquisas que indicavam que seus resultados eram de alunos mais motivados. CONCLUSÃO Compreende-se que na produção científica analisada, a motivação está amplamente ligada a fatores externos, com pouca incidência de autorregulação, assim, a motivação estabelecida na produção investigada é, em sua grande maioria, extrínseca. Buscando entender significados dados à palavra motivação percebe-se que no plano das publicações em Educação Matemática, cabe analisar o cenário de alunos e professores. O cenário que se mostra nos textos apresenta alunos desmotivados e professores que se motivam ao conhecer novas formas de ensinar. Há desequilíbrio entre a falta e a sobra; o estagiário desanima antes de começar oficialmente sua docência, o professor toma sobre si um dever imenso e os alunos atuam em um cenário impróprio. Quanto aos alunos: embora o cenário se apresente de forma deplorável, ocorre que em algumas pesquisas alunos motivados buscam a aprendizagem, tanto pelo vestibular quanto para situações informais. Em diversos resultados encontrou-se que os alunos se motivaram após a experiência, sendo ela uma técnica, uma metodologia ou uma atividade. Quanto aos professores: os resultados encontrados na categorização tendem em dizer o que o professor deve fazer para motivar seus alunos, principalmente em questões metodológicas e de técnicas. O dever de motivar os alunos se faz presente no papel do professor, estando com este a responsabilidade pelo sucesso dos alunos, tanto em questões

11 11 afetivas, quanto em questões metodológicas. Faz-se necessária uma reflexão maior a respeito deste peso que vai sobre os ombros docentes ao se colocar sobre ele esta tarefa considerando os cenários estudados. A partir da categoria de relações afetivas, encontrou-se que a motivação em Educação Matemática se estabelece mediante as relações da pessoa consigo, com o outro e com a Matemática; que a compreensão que temos de mundo se dá pelas motivações que nossa rede de relações nos traz. Que não é coerente enxergar quem não faz parte de nossa rede através de nossas próprias motivações. A categoria dos porquês da pesquisa é a de mais fácil sinonímia, por tratar dos motivos dos pesquisadores, e pode-se dizer que é uma categoria cuja análise se faz de forma diversa das demais, pois indica mais fortemente opiniões e sentimentos dos autores. Sendo as pessoas motivadas pelas atividades, poderia ser interessante a união de categorias, afirmando que por meio das relações afetivas entre professores, aluno, escola e Educação Matemática, com o uso das tendências sugeridas, podem-se modificar os cenários que se apresentam. Não foram identificados instrumentos de medida de motivação nos textos analisados, sendo principalmente discorridas nos textos a) alternativas para a desmotivação, b) apresentação de cenários, tanto de alunos quanto de professores motivados ou não, c) fatores externo motivadores ou desmotivadores e d) resultados de pesquisa indicando aumento ou diminuição de motivação nos alunos. Nota-se, portanto, que o conceito de motivação pra os autores está implícito em suas falas, não encontrandose neste evento um consenso a respeito do tema. REFERÊNCIAS ALONSO TAPIA, Jesús; FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula. São Paulo: Loyola, BROPHY, Jere. Toward a Model of the Value Aspects of Motivation in Education: Developing Appreciation for Particular Learning Domains and Activities. Educational Psychologist., v. 2, n. 34, p.75-85, BZUNECK, José Aloyseo; GUIMARÃES, Suely Édi Rufini. A promoção da autonomia como estratégia motivacional na escola: uma análise teórica e empírica. In:

12 12 BORUCHOVICTH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo; GUIMARÃES, Suely Édi Rufini. (org.) Motivação para aprender: aplicações no contexto educativo. Petrópolis: Vozes, 2010, p BZUNECK, José Aloyseo. Uma abordagem sociocognitivista à motivação do aluno: a teoria de metas de realização. Psico USF, Bragança Paulista, v.4, n.2. p.51-66, jul.-dez DECI, Edward; RYAN, Richard M. Self-determination theory and the facilitation of intrinsec motivation, social development, and well-being. American Psychologist, v.55, n.1, p , jan GUIMARÃES, Suely Édi Rufini, Motivação Intrínseca, extrínseca e o uso de recompensas em sala de aula. BZUNECK, José Aloyseo; BORUCHOVITCH, Evely (orgs.) A motivação do aluno. Contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes, p MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Ed. Unijuí, ZERONINI, Rita da Penha Campos; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos. Teorias de Metas de Realização: fundamentos e avaliação. In: BORUCHOVICTH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo; GUIMARÃES, Suely Édi Rufini. (org.) Motivação para aprender: aplicações no contexto educativo. Petrópolis: Vozes, 2010, p

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