CONCEITO DE MOTIVAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UMA BREVE ANÁLISE TEXTUAL. Palavras-chave: Educação Matemática; Motivação; Análise textual discursiva.
|
|
- Lorenzo Meneses Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UMA BREVE ANÁLISE TEXTUAL Rita de Cássia de Souza Soares Ramos (Universidade Estadual de Londrina, PR) Apoio Financeiro: CAPES, bolsa de doutorado Resumo: O presente texto é uma análise da palavra motivação e de seus diferentes significados expressos na produção em Educação Matemática. Objetiva compreender os significados dados à palavra Motivação na produção científica em Educação Matemática no Brasil. Foram consideradas 119 comunicações científicas do IX Encontro Nacional de Educação Matemática, cuja investigação se deu mediante a metodologia da Análise Textual Discursiva, a qual proporcionou uma discussão a respeito de relações inter e intrapessoais, denominadas de Relações Afetivas; do Cenário dos Professores; do Cenário dos Alunos; da ideia de motivação encontrada nas pesquisas que versam sobre o Planejamento do Professor (sem resultados), nos Resultados das Pesquisas (com resultados) e nos Porquês da Pesquisa. Finalmente, apontam-se algumas apreciações a respeito da motivação em sala de aula, tendo por base os textos estudados. Palavras-chave: Educação Matemática; Motivação; Análise textual discursiva.
2 2 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UMA BREVE ANÁLISE TEXTUAL INTRODUÇÃO O presente texto visa compreender significados dados à palavra Motivação na produção científica em Educação Matemática no Brasil. Para isso, utiliza-se como amostra as comunicações científicas do IX Encontro Nacional de Educação Matemática - ENEM. Inicialmente, discorre-se sobre Motivação, enfocando as teorias das Metas de Realização e da Autodeterminação. Na segunda parte, explicita-se a metodologia de Análise Textual Discursiva. Na terceira parte analisam-se os dados da pesquisa e a quarta parte consiste nos aspectos conclusivos desta análise. MOTIVAÇÃO ALGUMAS BASES TEÓRICAS Neste texto busca-se compreender o que se está entendendo por Motivação na produção Científica em Educação Matemática, para isso, algumas compreensões da área de Psicologia são brevemente apresentadas, sendo elas a Teoria da Autodeterminação e a Teoria das Metas de Realização. Para Deci e Ryan (2000), a Motivação impele as pessoas à ação, sendo estas levadas a agir por diferentes fatores, desde a valorização de uma atividade (limite de Motivação Intrínseca) até a coação externa (limite de Motivação Extrínseca). Ainda nessa linha de pensamento, diz-se que o ser humano necessita se autodeterminar, ou seja, sentir que suas vontades lhe pertencem a ponto de poder decidir sobre elas (perceber que é a origem da ação).
3 3 A teoria da autodeterminação (DECY; RYAN, 2000) (BORUCHOVITCH; BZUNECK; GUIMARÃES, 2010) estabelece uma perspectiva geométrica entre o mais e menos motivado, compreendida em um continuum explicitado na Figura 1: desmotivação regulação externa regulação introjetada regulação identificada regulação integrada motivação intrínseca motivação extrínseca Figura 1 O Continuum da regulação do comportamento. Fonte: BZUNECK; GUIMARÃES, 2010, p.45 Segundo Guimarães (2001 p.38), a Motivação Intrínseca é aquela que se refere à escolha de uma determinada atividade por sua própria causa, por essa ser interessante, atraente ou, de alguma forma, geradora de alguma satisfação, sendo ausente nesse tipo de Motivação qualquer premiação externa ou interna, de forma que a participação na tarefa é a principal recompensa. Para Deci e Ryan (2000, p.68), define-se Motivação Intrínseca como a execução de uma atividade por sua satisfação inerente em vez de ser por alguma conseqüência externa. O desafio ou o divertimento, ao invés de fatores externos caracteriza esse tipo de Motivação. Para Guimarães (2001, p.38s) a Motivação Intrínseca é compreendida como sendo uma propensão inata e natural dos seres humanos para envolver o interesse individual e exercitar suas capacidades, buscando e alcançando desafios ótimos. É importante ressaltar que as pessoas motivadas intrinsecamente não são simplesmente motivadas, mas sim em relação a atividades e indivíduos, sendo motivadas a realizar uma ou outra tarefa, e nem todas se motivam intrinsecamente a realizar determinada atividade (DECI e RYAN, 2000), sendo assim, diz-se que há uma conexão entre pessoas e atividades, em relação à Motivação Intrínseca. Ao contrário da Motivação Intrínseca, que não possui estímulos externos, a Motivação Extrínseca, de acordo com Guimarães (2001, p.46) é Motivação para trabalhar em resposta a algo externo à tarefa ou atividade, como para obtenção de recompensas materiais ou sociais, reconhecimento, objetivando atender aos comandos ou pressões de outras pessoas ou para demonstrar competências e habilidades. Alonso Tapia e Fita
4 4 (2001) trazem a idéia de que o professor pode motivar seus alunos por meio de atividades e ações em sala de aula. A Motivação Extrínseca, portanto, é aquela pela qual passa-se ao visar um objetivo exterior à tarefa que realizamos e poderá variar de acordo com o modo pelo qual a pessoa regula seu comportamento. Para Bzuneck (1999), a teoria de metas de realização é, no momento, considerada predominante nas pesquisas que focalizam metas e suas influências na motivação de alunos (1999, p.53). Esta teoria denomina-se sociocognitivista, pois acolhe elementos do cognitivismo, bem como influências de natureza socioambiental, e é pertinente ao estudo por se tratar da possibilidade analítica das metas dos alunos ao realizarem suas tarefas. Segundo Accorsi, Bzuneck e Guimarães, as Metas de realização referem-se a um conjunto de pensamentos, propósitos, percepções, crenças, atribuições e conceitos que, por sua vez, levam a consequências tanto cognitivas quanto afetivas e comportamentais. (ACCORSI; BZUNECK, GUIMARÃES, 2007, p.292) As metas são conceituadas qualitativamente e exprimem o propósito ou o porquê de uma pessoa se envolver em determinada atividade. A classificação dessas metas pode ser dada pelos nomes de meta aprender, performance e alienação acadêmica. Segundo Bzuneck (1999), o aluno voltado à meta aprender tem a convicção de que os resultados positivos nas tarefas derivam maximamente de esforço, que é um fator interno e sob seu controle (1999, p.56), porém para o aluno voltado à meta performance, os resultados são associados ao nível de capacidade (1999, p.56). A meta performance, também chamada de capacidade, pode ser dividida em dois aspectos: a meta performance aproximação e performance evitação, sendo que a primeira caracteriza-se pela busca de parecer inteligente, enquanto a segunda trata do medo do fracasso. (Bzuneck e Boruchovitch, 2001, p.66). Bzuneck (1999) afirma que o aluno que se volta à meta alienação acadêmica ou de evitação do trabalho não tem qualquer preocupação com aumentar sua competência ou com demonstrar capacidade, mas sim executar as tarefas escolares com o mínimo de esforço (1999, p.57). O resultado da tarefa não tem importância para o aluno que possui a meta alienação acadêmica, pois a auto-estima deste pode ser garantida em atividades fora da escola. [..]A adoção de cada uma dessas metas ocorre de modo acentuado, embora não exclusivamente, em razão das percepções que os alunos têm do seu contexto de aprendizagem. O contexto percebido concentra-se na figura do(a) professor(a) com suas ações, reações, verbalizações, formas de avaliação, em suma, com seu modo de conduzir a disciplina e de interagir em classe. Nas pesquisas que adotaram esse referencial teórico, os autores
5 5 comprovaram a relação entre tais percepções com a adoção de uma meta de realização e, como consequência, com a preferência por determinadas estratégias. (ACCORSI; BZUNECK, GUIMARÃES, 2007, p.292) Para Brophy (1999, p.75), os alunos que são motivados para aprender não necessariamente acham as tarefas intensamente prazerosas ou excitantes, mas abraçam-nas com seriedade, acham-nas significativas e as valorizam, esforçando-se por auferir delas benefícios esperados. Desta forma, os alunos não precisam ter grandes expectativas para desenvolver tarefas que necessitem de esforço contínuo, mas com nível médio de motivação para produzir conhecimento, esta ideia reforça a percepção de positividade da meta performance, por exemplo. Zenorini e Santos (2010, p.71) trazem a característica positiva da meta performance-aproximação, afirmam a possibilidade de alteração das metas em função do ambiente escolar e enfatizam que a meta aprender resulta em melhores resultados em sala de aula. Desta forma, pensa-se que para compreender de que forma a motivação é expressa nas produções textuais de Educação Matemática da amostra deste estudo, um caminho interessante é a análise destas tarefas, atividades ou pontos de vista a respeito de motivação, manifestos nos artigos analisados. Para isso, far-se-á uso da metodologia da Análise Textual Discursiva. METODOLOGIA Para compreender os significados dados à palavra Motivação na produção científica em Educação Matemática no Brasil, utilizou-se como amostra as Comunicações Científicas do IX ENEM, pois se trata de um dos grandes eventos da Área no país, sendo o mais abrangente possível. A Análise Textual Discursiva é um processo auto-organizado de construção de compreensão em que novos entendimentos emergem a partir de uma sequência recursiva de três componentes (MORAES e GALIAZZI, 2007, p.12), sendo esses: (a) desconstrução, (b) unitarização e (c) categorização. Quanto aos passos definidos, Moraes e Galiazzi (2007) chamam de focos: (1) Desmontagem dos textos processo de unitarização, examina os textos em seus detalhes, fragmentando-os no sentido de atingir unidades constituintes, enunciados referentes aos fenômenos estudados; (2) Estabelecimento de relações categorização, reconstrói relações entre comunidades de base; (3) Captando o novo emergente compreensão renovada do
6 6 todo, a partir dos focos anteriores; (4) Um processo auto-organizado processo no qual emergem novas compreensões, com resultados que não poderiam ser previstos. A compreensão objetivada se inicia com as leituras dos textos das comunicações científicas do IX ENEM, ocorrido de 18 a 21 de julho de Foram 277 comunicações, das quais 119 continham alguma referência à motivação. O critério de seleção de textos utilizado foi a presença da palavra motivação ou do verbo motivar em alguma de suas conjugações. Realizada a leitura flutuante (e seletiva), passou-se ao processo de desmontagem dos textos, recortando trechos (chamados de unidades de análise) e colandoos em um arquivo à parte, com o cuidado de não deslocar o foco do texto original. Com a leitura das unidades em separado de seu texto, buscou-se realizar outras conexões, conforme as causas, tarefas, atividades ou pontos de vista expressos nestas unidades em relação à palavra motivação. CONVERSA COM OS DADOS Para a categorização das unidades de análise, buscou-se identificar aproximações ou distanciamentos entre as mesmas. Um texto poderia ter mais de uma unidade, e uma unidade poderia pertencer a mais de uma categoria, bem como constituir uma categoria, assim, a soma dos textos não resulta em 119. Após a unitarização, realizou-se a categorização. As categorias encontradas foram: Tabela 1 Categorias encontradas e quantidades de Texto Categoria Quantidade de textos Relação afetiva 17 Planejamento do professor 27 Cenários dos alunos 14 Cenário dos professores 15 Resultados das Pesquisas 92 Porquês da pesquisa 25 Pode-se notar que a soma das frequências excede o total de textos analisados, pois poderia haver mais de uma categoria em cada texto. As categorias aqui apresentadas trazem uma síntese da compreensão identificada nos textos a respeito do termo motivação.
7 7 Relação afetiva Nesta categoria elencaram-se os textos que trazem em si ideias de relacionamento, tanto intra e interpessoal, como com a Matemática. A) relações interpessoais principalmente no que se refere à relação professor-aluno, bem como à relação professor-escola, bem como à questões familiares como pressão em virtude de escolha de carreira do adolescente, que leva à mudanças em sua motivação; B) relações com a Matemática tanto na afirmação que o tratamento rigoroso da Matemática é mito, que a sensibilidade se adquire e que o espírito inquisidor motiva, quanto nas relações aluno Matemática e professor Matemática; C) valoração afetiva de suas motivações quanto ao engajamento com a Educação Matemática; D) inclusão de motivação no rol de fatores afetivos a serem avaliados na pesquisa pesquisas que avaliam a afetividade incluem itens como pressão, interesse, motivação, stress, perseverança em suas medidas; E) atividades como resultado de motivações da realidade principalmente nos textos que versam a respeito de etnomatemática, encontrou-se que a compreensão de mundo motiva o comportamento que cria o mundo, bem como o questionamento sobre a repugnância de outras realidades e motivações; Planejamento do professor Nesta categoria se encaixam os textos que trazem sugestões de planejamento (sem resultados), bem como caracterizações do que os professores precisam para motivar seus alunos e juízos de valor a respeito do papel do professor no planejamento: A) papel do professor tem como objetivo motivar seu aluno, precisa buscar que os alunos elevem sua autonomia e se sintam mais motivados, deve levar em conta a motivação do aluno; B) o que o professor necessita para motivar seu aluno intencionalidade no planejamento, levar em conta situações reais, utilizar técnicas e tendências adequadas, preparar o ambiente de aula, fazer intervenções quando necessário (minimamente para incentivar a cooperação), desenvolver estratégias que contemplem diferentes formas de aprender, motivar a partir de questionamentos, modificar os hábitos da prática docente, planejar atividades inovadoras para pessoas com necessidades especiais, motivar a Aprendizagem Significativa;
8 8 C) o que o professor deve utilizar fazer uso de situações problema, jogos, modelagem, História da Matemática, computadores, atividades diferenciadas, integração com outras áreas, trabalhos com projetos; Cenário dos alunos Nesta categoria se encaixam os textos que caracterizam as situações motivacionais em que se encontram os alunos estudados. Repara-se que a falta é mais numerosa que a sobra, nas caracterizações, mas esse mecanismo se altera ao ler-se os resultados das pesquisas, que embora nem sempre caracterizem os alunos, indicam positivamente caminhos para a motivação. A) caracterização pela falta falta pré-requisito, dificuldade de leitura, dificuldade de interpretação, indisciplina, falta de interesse, falta de motivação, superlotação das salas de aula, falta acompanhamento familiar, falta aptidão com a academia, falta escola que leve em consideração as diferenças, há baixo desempenho, principalmente a partir da quinta série os alunos ficam perdidos (por serem vários professores, por não darem mais importância ao ensino), há o fracasso na maioria dos alunos nas escolas públicas, baixo desempenho em situações formais, heterogeneidade, ambiente tenso, desmotivados pelo método tradicional, sinais de cansaço na EJA, apresentam dificuldades em gráficos, determinantes e geometria; B) caracterização pela sobra alunos participantes da pesquisa motivados e interessados, alto desempenho em situações informais, interessados no vestibular e no Exame Nacional do Ensino Médio; Cenário dos professores aqui estão as ideias trazidas a respeito dos professores nos textos que abordam a motivação. A) licenciados para haver motivação há a necessidade de debate sócio-cultural, trabalho com diversidade, novos referenciais, novas metodologias; apresentam-se motivados após realizarem um curso e aprenderem novas metodologias; professores com atitudes positivas motivam seus alunos; trabalho colaborativo motiva professores; professores da EJA mostram-se motivados; professores que não sabem Matemática não gostam do que ensinam e não motivam seus alunos (mito do professor das séries iniciais), mostram-se desmotivados para o uso do computador; B) estagiários desmotivação: dúvidas, desânimo provocado pelo desinteresse dos alunos, e frustrações com o insucesso no planejamento;
9 9 Resultados de Pesquisa Nesta categoria apresentam-se os resultados das pesquisas a respeito de motivação do aluno. Enfatiza-se que a maior parte dos textos afirma que a resolução de situações-problema causa motivação nos alunos. A) materiais, metodologias e técnicas computador, material dourado, quadro-valor-lugar (QVL) e jogos proporcionam alegria e motivação aos alunos; Modelagem Matemática, Resolução de Problemas, aplicabilidade, atividades exploratórias ricas em conhecimentos proporcionam motivação aos alunos; discussões e análises de problemas motivam o grupo, bem como desafios são agentes motivadores; Algumas técnicas como o método egípcio de realizar multiplicações e divisões com poucas somas, a construção do livro da turma se apresentam como resultado positivo em relação à motivação do aluno; B) motivação dos professores professores se motivam com novas tendências e metodologias, com novos materiais, novas propostas, com abordagens históricas; C) papel do professor professores que apresentam planos de aula, valorização das falas dos alunos, novas metodologias, contextualização, trabalhos de projetos, promovem socialização da turma motivam os alunos; A possibilidade de aliar conhecimentos das áreas de estudo dos alunos com o conteúdo trabalhado pode auxiliar na motivação dos mesmos; D) agentes motivadores tal qual nos materiais, metodologias e técnicas, os textos abordam a Modelagem Matemática, os conhecimentos extra-escolares, preponderantemente a Resolução de Problemas, a aplicabilidade, os desafios, os jogos, as diferentes tecnologias, são agentes motivadores. Porquês da pesquisa nesta categoria encontram-se os textos cujo termo motivação indicou os porquês, os motivos que levaram os autores a fazerem suas escolhas pelos temas referidos nas pesquisas apresentadas, bem como o caráter motivacional de sua pesquisa para as próximas. A) discussões, entrevistas pesquisas que foram realizadas a partir das discussões de grupos de pesquisa, bem como de entrevistas que motivaram a realizar os estudos; B) tema da pesquisa o decorrer da pesquisa motivou temas, tais como Análise Combinatória, trabalho com gráficos; C) vivência na escola / docência estágios que motivam a pesquisa, artigos que foram motivados pela prática escolar dos autores, autores que se motivam para a pesquisa pela
10 10 perspectiva de novas metodologias em sala de aula, pela participação em conselhos escolares, pela vivência como formadores de professores; D) indagações pesquisas cujos temas geraram-se de indagações dos autores a respeito de outros temas, como contemporaneidade de assuntos matemáticos, realidade em geometria, em tecnologias da informação, em conceito de escala; curiosidade a respeito de como se dá a aprendizagem e motivação em compreender concepções práticas tais indagações motivaram as pesquisas descritas nas comunicações científicas; E) objetivo textos cujo objetivo era motivar os alunos e textos que indicavam que a motivação da pesquisa foi compreender as questões (pode-se substituir o termo motivação, neste caso, por o objetivo da pesquisa foi compreender...); F) contribuição do texto estas comunicações científicas focaram sua pesquisa como motivação para a realização de outras, também pesquisas que indicavam que seus resultados eram de alunos mais motivados. CONCLUSÃO Compreende-se que na produção científica analisada, a motivação está amplamente ligada a fatores externos, com pouca incidência de autorregulação, assim, a motivação estabelecida na produção investigada é, em sua grande maioria, extrínseca. Buscando entender significados dados à palavra motivação percebe-se que no plano das publicações em Educação Matemática, cabe analisar o cenário de alunos e professores. O cenário que se mostra nos textos apresenta alunos desmotivados e professores que se motivam ao conhecer novas formas de ensinar. Há desequilíbrio entre a falta e a sobra; o estagiário desanima antes de começar oficialmente sua docência, o professor toma sobre si um dever imenso e os alunos atuam em um cenário impróprio. Quanto aos alunos: embora o cenário se apresente de forma deplorável, ocorre que em algumas pesquisas alunos motivados buscam a aprendizagem, tanto pelo vestibular quanto para situações informais. Em diversos resultados encontrou-se que os alunos se motivaram após a experiência, sendo ela uma técnica, uma metodologia ou uma atividade. Quanto aos professores: os resultados encontrados na categorização tendem em dizer o que o professor deve fazer para motivar seus alunos, principalmente em questões metodológicas e de técnicas. O dever de motivar os alunos se faz presente no papel do professor, estando com este a responsabilidade pelo sucesso dos alunos, tanto em questões
11 11 afetivas, quanto em questões metodológicas. Faz-se necessária uma reflexão maior a respeito deste peso que vai sobre os ombros docentes ao se colocar sobre ele esta tarefa considerando os cenários estudados. A partir da categoria de relações afetivas, encontrou-se que a motivação em Educação Matemática se estabelece mediante as relações da pessoa consigo, com o outro e com a Matemática; que a compreensão que temos de mundo se dá pelas motivações que nossa rede de relações nos traz. Que não é coerente enxergar quem não faz parte de nossa rede através de nossas próprias motivações. A categoria dos porquês da pesquisa é a de mais fácil sinonímia, por tratar dos motivos dos pesquisadores, e pode-se dizer que é uma categoria cuja análise se faz de forma diversa das demais, pois indica mais fortemente opiniões e sentimentos dos autores. Sendo as pessoas motivadas pelas atividades, poderia ser interessante a união de categorias, afirmando que por meio das relações afetivas entre professores, aluno, escola e Educação Matemática, com o uso das tendências sugeridas, podem-se modificar os cenários que se apresentam. Não foram identificados instrumentos de medida de motivação nos textos analisados, sendo principalmente discorridas nos textos a) alternativas para a desmotivação, b) apresentação de cenários, tanto de alunos quanto de professores motivados ou não, c) fatores externo motivadores ou desmotivadores e d) resultados de pesquisa indicando aumento ou diminuição de motivação nos alunos. Nota-se, portanto, que o conceito de motivação pra os autores está implícito em suas falas, não encontrandose neste evento um consenso a respeito do tema. REFERÊNCIAS ALONSO TAPIA, Jesús; FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula. São Paulo: Loyola, BROPHY, Jere. Toward a Model of the Value Aspects of Motivation in Education: Developing Appreciation for Particular Learning Domains and Activities. Educational Psychologist., v. 2, n. 34, p.75-85, BZUNECK, José Aloyseo; GUIMARÃES, Suely Édi Rufini. A promoção da autonomia como estratégia motivacional na escola: uma análise teórica e empírica. In:
12 12 BORUCHOVICTH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo; GUIMARÃES, Suely Édi Rufini. (org.) Motivação para aprender: aplicações no contexto educativo. Petrópolis: Vozes, 2010, p BZUNECK, José Aloyseo. Uma abordagem sociocognitivista à motivação do aluno: a teoria de metas de realização. Psico USF, Bragança Paulista, v.4, n.2. p.51-66, jul.-dez DECI, Edward; RYAN, Richard M. Self-determination theory and the facilitation of intrinsec motivation, social development, and well-being. American Psychologist, v.55, n.1, p , jan GUIMARÃES, Suely Édi Rufini, Motivação Intrínseca, extrínseca e o uso de recompensas em sala de aula. BZUNECK, José Aloyseo; BORUCHOVITCH, Evely (orgs.) A motivação do aluno. Contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes, p MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Ed. Unijuí, ZERONINI, Rita da Penha Campos; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos. Teorias de Metas de Realização: fundamentos e avaliação. In: BORUCHOVICTH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo; GUIMARÃES, Suely Édi Rufini. (org.) Motivação para aprender: aplicações no contexto educativo. Petrópolis: Vozes, 2010, p
A PALAVRA MOTIVAÇÃO NO DISCURSO DA PRODUÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA BRASILEIRA: UM OLHAR SOBRE AS COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS DO IX ENEM
A PALAVRA MOTIVAÇÃO NO DISCURSO DA PRODUÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA BRASILEIRA: UM OLHAR SOBRE AS COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS DO IX ENEM Rita de Cássia de Souza Soares Ramos 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisDESENCANTAMENTO DE ALUNOS: O QUE FAZER?
DESENCANTAMENTO DE ALUNOS: O QUE FAZER? Rita de Cássia de Souza Soares 1 Arno Bayer 2 Resumo O presente texto versa sobre questões motivacionais e o trabalho de sala de aula. O enfoque dado diz respeito
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisProposta de um questionário e de um roteiro para estudos sobre indícios de motivação intrínseca em atividades de divulgação científica
INSTITUTO DE FÍSICA - UFMS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS Produto Educacional gerado a partir da dissertação de mestrado: Um estudo exploratório
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.
O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br
Leia maisMódulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação
Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisPalavras-chaves: inclusão escolar, oportunidades, reflexão e ação.
SOMOS IGUAIS OU DIFERENTES? PROJETO INCLUSÃO ENSINO FUNDAMENTAL Edilene Pelissoli Picciano¹ EE. Pq. Res. Almerinda Chaves - DE Jundiaí RESUMO Frente ao desafio de nossa atualidade, em garantir o acesso
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisO PAPEL DA MOTIVAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Bárbara Andrade de Sousa (UFJF) barbaraandrade.letras@gmail.
O PAPEL DA MOTIVAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Bárbara Andrade de Sousa (UFJF) barbaraandrade.letras@gmail.com 1. Introdução Podemos considerar inegável que um dos fatores atuantes
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DAS VIVÊNCIAS DE UM GRUPO DE PESQUISA
1 PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DAS VIVÊNCIAS DE UM GRUPO DE PESQUISA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Mateus Lorenzon 1 Daniela Diesel 2 Jacqueline
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO
78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA
Leia maisORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
, UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisPalavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
Leia maisMÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia mais2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões
AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisNOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
Geciane da Silva Oliveira Gislaynne Maria Ribeiro da Silva Janielisson dos Santos Silva José Damião Lima da Silva José Denis Gomes da Cruz Maiara Bernardino da Silva NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisPOSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2013 Trabalho utilizado como requisito parcial da disciplina Métodos de Pesquisa em Psicologia André
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisGESTÃO ESCOLAR: Motivação para melhorar
GESTÃO ESCOLAR: Motivação para melhorar Betina Waihrich Teixeira 1 Sandra Maria do Nascimento de Oliveira 2 Resumo: O gestor escolar deve ter uma boa liderança de comunicação, sabendo interagir com sua
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisCAPÍTULO I INTRODUÇÃO
Neste capítulo visamos efectuar, em primeiro lugar, uma descrição clara e sucinta do conhecimento na área das atitudes dos alunos face à inclusão de alunos com deficiência e, em segundo lugar, definir
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisColégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta
Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Cristiano Alfredo Rupp Gilberto Ramos Colaboração:???????
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PROJETO GPA-MAT-UFRGS (PERÍODO 2000-2002) GRUPO PESQUISA-AÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DA UFRGS
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisCAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,
CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisINCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO
INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisJOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1
JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 Marli Teresinha Quartieri Márcia Rehfeldt Ieda Maria Giongo Algumas reflexões iniciais O jogo tem sido tema de estudos e investigações de pesquisadores, educadores e psicólogos,
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia mais