OBRAS-PRIMAS DA ITÁLIA E DO BRASIL CONTAM QUATRO SÉCULOS DA HISTÓRIA DO BARROCO EM EXPOSIÇÃO INÉDITA NA CASA FIAT DE CULTURA

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1 OBRAS-PRIMAS DA ITÁLIA E DO BRASIL CONTAM QUATRO SÉCULOS DA HISTÓRIA DO BARROCO EM EXPOSIÇÃO INÉDITA NA CASA FIAT DE CULTURA Mostra marca inauguração, no dia 10 de junho, da nova sede da Casa Fiat na Praça da Liberdade Ao atravessar o Atlântico no século XVII, provindo da Itália, o Barroco se metamorfoseia no Brasil e, mais especificamente, em Minas Gerais. Por aqui, o movimento artístico europeu, caracterizado pela identificação com a contrarreforma, por curvas exacerbadas e pela sobriedade transformada em emoção e sacralidade, não apenas sentiu-se em casa, como ousou transfigurar significados e possibilidades. Para marcar a inauguração de sua nova sede no Circuito Cultural Praça da Liberdade, no dia 10 de junho de 2014, a Casa Fiat de Cultura preparou exposição inédita, na qual a matriz italiana do Barroco e suas inovações brasileiras dialogam de modo único. Barroco Itália Brasil Prata e Ouro na Casa Fiat de Cultura apresentará a suntuosidade da prata italiana e o esplendor do ouro brasileiro, expressos em 40 esculturas especialmente reunidas para o público do País. Dentre os exemplares selecionados para representar raridades mundiais do Barroco, 20 são moldados em prata, provenientes de importantes museus e coleções da Itália, que representam a face luminosa da escultura barroca italiana do século XVII. Outras 20 peças são obras policromadas de grandes artistas do Barroco mineiro e brasileiro, que traduzem a riqueza histórica e artística do período colonial. Com curadoria italiana de Giorgio Leone e Rossella Vodret e brasileira de Angelo Oswaldo, a mostra apresenta esculturas peculiares nunca antes reunidas, evocando a grandiosidade do Barroco nas manifestações dos países que mais marcaram o movimento. Na visão do Presidente da Casa Fiat de Cultura, José Eduardo de Lima Pereira, a mostra Barroco Itália Brasil Prata e Ouro ajusta-se perfeitamente ao momento vivido pela instituição. A mostra sintetiza uma de nossas intenções permanentes, que é fazer com que sejamos um portal de ligação entre as culturas brasileira e mundial. Lembremo-nos que nosso Barroco não é um fenômeno isolado, mas que se insere em um conceito artístico e histórico mais amplo, com manifestações diferenciadas, que se integram por uma matriz comum, destaca. Para a mostra no Brasil, foram selecionadas esculturas dos mais conceituados artistas ourives italianos representantes do estilo, como Domenico Antonio Ferro, Domenico Capozzi, Filippo Del Giudice, Giacinto Buonacquisto, Giovan Battista d Aula, Bartolomeu Granucci, Lorenzo Vaccaro, Nicola Avitabile, Tommaso Treglia e Michele Pane. Gênios do Barroco brasileiro completam a mostra, com peças de grande valor histórico e cultural. Nomes como Aleijadinho, Mestre Valentim, Mestre de Piranga, Francisco Vieria Servas, Antônio Pereira da Costa e Joaquim Gonçalves da Rocha marcam presença, assim como Alfredo Ceschiatti e Maurino de Araújo, que apresentam referências barroquistas e deram seguimento à arte sacra mineira mesmo no século XX. Juntos, artistas da Itália e do Brasil provocam um paralelo entre as duas culturas e um contraste entre dois momentos do Barroco. Dentre os destaques da exposição, está São João Batista ( ), de Nicola Avitabile. O busto do santo, um dos mais representados artisticamente ao longo das gerações, é uma das raridades do Museo Del Tesoro di San Gennaro e apresenta um rosto expressivo, sob uma base ricamente ornada. Outra obra que merece atenção é Sant Ana Mestra (Século XVIII), de Antônio Francisco Lisboa, Aleijadinho artista que, em 2014,

2 Antônio Francisco Lisboa, Aleijadinho artista que, em 2014, recebe homenagens em todo o Brasil, em função dos 200 anos de sua morte. A representação da santa que deu a luz a Virgem Maria tem uma iconografia privilegiada em Minas Gerais e mostra a mãe de Jesus ainda criança. A delicadeza galante do gosto rococó conduz o gesto sempre preciso do escultor, no sentido de uma autonomia estilística que não teve rival. Além do valor histórico e da riqueza que marcaram a época, as obras selecionadas para representar o barroco italiano estonteiam o público pelo preciosismo, e, principalmente, por seu caráter reluzente. Quanto a isso, a curadora Rosella Vodret lembra que a prata garante à obra do artista um aspecto de realidade que se transfigura em epifania luminosa. Isso acontece devido à vasta capacidade do precioso material em refletir os raios de luz. Essa possibilidade de amplificação e multiplicação da luminosidade tem sido considerada um grande catalisador da união entre ourivesaria e escultura, a qual permitiu realizar, sobretudo na era barroca, objetos artísticos de excepcional valor devocional e cenográfico. Enquanto a prata marcava a produção napolitana, o Brasil se resplandecia em ouro, sobre esculturas de madeira, talhadas por nomes que marcaram o Barroco brasileiro, em especial o produzido em Minas Gerais. A reunião de obras características da Itália meridional e de um conjunto representativo da arte mineira sublinha, em primeiro lugar, a vocação desses dois territórios, culturalmente riquíssimos, para a exuberante interpretação estética de seus valores espirituais. No reino de Nápoles e na capitania das Minas Gerais, prata, ouro e madeira mediaram a expressão Barroca com que italianos e brasileiros traduziram, em períodos históricos muito próximos, seu trânsito nas glórias do mundo. O legado dessa efervescência artística sugere um diálogo que ilumina e amplia a percepção do fenômeno criativo, seja ao largo do mar Tirreno, seja nos cumes do Espinhaço sul-americano, ressalta o curador Angelo Oswaldo. A exposição Barroco Itália Brasil Prata e Ouro na Casa Fiat de Cultura é uma realização da Casa Fiat de Cultura, em parceria com a Base7 Projetos Culturais e Ministério da Cultura, com patrocínio da Fiat Automóveis e apoio do Banco Safra. Nápoles: o apogeu da arte em prata Embora o uso da prata em esculturas remonte a práticas milenares, a exemplo das máscaras criadas no Antigo Egito e na Antiga Grécia, ou em artefatos das civilizações pré-colombianas da América Latina, sua consagração, certamente, deu-se em Nápoles. A partir do século 15, a arte sacra impulsionou a suntuosidade das esculturas que compunham as igrejas europeias e o verdadeiro apogeu da prática em esculpir ocorreu no Barroco. Há quem diga que em nenhuma parte do mundo serão encontradas tantas esculturas cristãs em prata e com tal qualidade como em Nápoles. Não que outros locais italianos e europeus não tivessem grandes artífices prateiros, mas a região, devido à difusão e à colaboração entre escultores, moldadores e prateiros, proporcionou um fenômeno históricoartístico. A produção de uma obra envolvia esses ofícios em conjunto, dando importância ao artífice prateiro pelo grande valor econômico da prata. O artista era responsável por transformar o molde em argila do escultor em modelo de gesso. Dali, a peça iria para a fundição e receberia acabamento, com técnicas de repuxe, burilamento e cinzelamento. Impulsionada pela demanda e pela preocupação em manter a alta qualidade das peças e em evitar fraudes, Nápoles tornou-se o

3 Impulsionada pela demanda e pela preocupação em manter a alta qualidade das peças e em evitar fraudes, Nápoles tornou-se o grande centro de produção em prata do mundo. A arte explodiu, durante o vice-reino, no século 17, o que levou a duas medidas. A primeira delas foi a decisão de que todos os artífices submetessem suas peças aos cônsules, responsáveis por autenticá-las. A outra, como forma de intensificar a supervisão do material precioso, consistiu em reunir todos os profissionais da área em um único lugar: a Zona dos Ourives. O local, existente ainda nos dias de hoje, contava com 350 oficinas, capazes de produzir obras de grande valor e de criar uma continuidade ao ofício. Tratase, em suma, de verdadeira escola para outros artesãos e artistas. Naquele século, 70% da prata importada pela Espanha eram trabalhados em Nápoles, para, em seguida, os objetos serem exportados a todo o reino e à Europa. Foi nesse período que artistas como Gennaro Monte, Gian Domenico Vinaccia, Domenico Marinelli e Matteo Treglia criaram verdadeiras joias universais da arte. A produção sofreria uma baixa com a moda das porcelanas, introduzida no século 18 por Carlos de Bourbon, e muitos dos tesouros se perderam com a chegada das Guerras Napoleônicas. Foram poupados apenas os objetos em prata da Capela do Tesoro di San Gennaro e dos santos padroeiros de cada uma das cidades. Esculturas barrocas brasileiras: arte em madeira e ouro Enquanto Nápoles ergueu sua fama pela força da prata, Minas Gerais consagrou-se no campo da escultura pelo uso de madeira e ouro. Durante o ciclo minerador principalmente, no século 18, diversos artistas dedicaram-se a esse ofício. A própria sociedade da mineração foi responsável por fomentar e proliferar imagens sacras, encontradas em altares e dentro das casas. Era comum ter esculturas que representavam santos nas residências e em outros recintos, para que os habitantes não ficassem sem um objeto de devoção. Num ambiente tão favorável à arte sacra, surgiram mestres notáveis pela técnica e pela beleza. Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, por exemplo, foi o primeiro artista a revelar características originais na arte brasileira. Ele reinventou padrões e criou estilo próprio. Outros artesãos, como os portugueses Vieira Servas e Xavier de Brito e o mineiro Mestre de Piranga, foram responsáveis pela riqueza artística da era do ouro. Minas Gerais é o berço desta primeira manifestação de arte num país tão jovem. A matéria utilizada por esses que se tornaram virtuosos mestres era, sobretudo, a madeira. Jacarandá e Braúna foram algumas das espécies usadas pelos artistas, mas foi no Cedro que alguns encontraram a consistência necessária para suas obras. Que o digam as 66 figuras dos Passos da Paixão de Aleijadinho. Artistas como Francisco Xavier Brito e Francisco Vieiras Servas também realizaram trabalhos em pedra-sabão, assim como Aleijadinho, mas é na madeira que sua genialidade se perpetuou. A imensa produção local do ouro nos séculos 17 e 18, exportada quase integralmente para a Europa, não atendia à demanda da ourivesaria local, e muitos dos objetos criados com o material foram roubados mais tarde. Ainda assim, os santos protagonistas na arte Barroca brasileira contaram com o douramento, técnica em que folhas de ouro eram aplicadas sobre a madeira. Testemunhas do ciclo do ouro, os santos criados contracenam à perfeição com os santos de prata italianos, num espetáculo barroco que jamais termina, descreve o curador Angelo Oswaldo, que traduz em palavras o encanto despertado por união dessas obras.

4 dessas obras. Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho No ano em que se completam 200 anos da morte de Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, o momento parece ideal para que se admire o legado deixado pelo artista, considerado o grande mestre do Barroco brasileiro. Nascido em Ouro Preto à época, Vila Rica, então capital de Minas Gerais, não se tem certeza sobre a data de seu nascimento, mas pesquisas mostram que deve ter ocorrido em 29 de agosto de 1730 ou Filho bastardo do português Manuel Francisco Lisboa e de uma escrava, foi libertado no dia de seu batizado, passando a ser criado pela família de seu pai. Considerado o primeiro artista brasileiro a ter estilo original, Aleijadinho também foi entalhador, responsável por pelo menos quatro grandes retábulos, como projetista e executante, e arquiteto, tendo realizado duas fachadas de igrejas, Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto, e São Francisco de Assis, em São João del-rei. Contudo, foi na escultura que mostrou genialidade. Seu traço, inteiramente autêntico, compunha-se por linhas suaves, feições côncavas e relevos esculturais admiravelmente executados. Sua grande obra-prima pode ser vista no Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, para o qual esculpiu os Profetas em pedrasabão e as estátuas em madeira dos Passos da Paixão, transpondo passagens bíblicas para a arte de forma primorosa. No fim do século 18, em 1777, o artista passou a exibir sinais de uma misteriosa doença degenerativa, o que lhe valeu o apelido que o imortalizaria: "Aleijadinho". Seu corpo foi progressivamente se deformando, o que lhe causava dores contínuas. Perdeu dedos das mãos, ficando apenas com o indicador e o polegar, e todos os dedos dos pés. Em função disso, só podia caminhar sobre os joelhos. Para trabalhar, cinzéis eram amarrados nos cotos. Por fim, o rosto também foi atingido, o que lhe rendeu uma aparência repugnante. Relatos contam que Aleijadinho passou a desenvolver grande desconfiança e humor colérico por acreditar que todos o zombavam, devido a sua aparência. Para ocultar a deformidade, passou a vestir roupas largas e grandes chapéus, além de trabalhar à noite, quando poucos poderiam lhe ver. Muitos foram os diagnósticos conjecturados para sua doença. Certos estudos afirmam ser lepra, mas a alternativa passou a ser descartada, principalmente considerando que ele não foi excluído do convívio social. Outros afirmam ter sido reumatismo deformante, bouba, zamparina, intoxicação por cardina, sífilis, escorbuto, traumas decorrentes de uma queda, artrite reumatoide, poliomielite e porfiria. No entanto, nada foi confirmado, nem mesmo em exumação realizada posteriormente. O artista faleceu em 1814 e foi sepultado no interior da Matriz de Antônio Dias, em Ouro Preto. Seus trabalhos podem ser vistos, principalmente, em Ouro Preto, Congonhas, Sabará e, agora, na Casa Fiat de Cultura. Ao observar os traços, formas e semblantes de cada uma de suas esculturas, é impossível não admirar seu estilo, sua história e as sutilezas de cada obra. Programa Educativo O Programa Educativo é peça fundamental no trabalho de valorização e ampliação do conhecimento proporcionado pela Casa Fiat de Cultura a seu público. Para cada exposição, são idealizados uma temática e um conceito a serem trabalhados em visitas orientadas, oficinas, programação paralela, assessoria ao professor e outras atividades. Na mostra Barroco Itália Brasil Prata e Ouro na Casa Fiat de Cultura, o Programa

5 Na mostra Barroco Itália Brasil Prata e Ouro na Casa Fiat de Cultura, o Programa Educativo, que conta com concepção da educadora Rachel Vianna e coordenação da educadora Manuela Tolentino, abordará a arte sacra e sua relevância para a época, a representatividade de um período e sua herança na atualidade. Segundo Rachel Vianna, a oportunidade de ver, lado a lado, esculturas barrocas produzidas em contextos sociais muito diversos abre espaço para refletir sobre o modo como a arte, ao mesmo tempo, revela e promove modos distintos de pensar, sentir, representar, comportar-se, acreditar, criar, viver e morrer. Para a educadora, embora a dramaticidade e a exuberância típicas do Barroco reflitam uma sensibilidade comum, marcada pela profunda religiosidade que rege todos os aspectos da vida cotidiana nos séculos XVII e XVIII, as lógicas sociais a orientar a produção e o uso dessas imagens eram muito distintas no Sul da Itália e no Brasil colonial. Quem foram os artistas que criaram essas esculturas? Para quem foram feitas? O que elas revelam sobre as normas sociais, as esperanças e os medos das pessoas que as reverenciavam? E hoje, deslocadas de seus lugares e épocas de origem, o que podem dizer a cada um de nós? Eis algumas das questões que o Programa Educativo pretende explorar com os visitantes, explica. Uma equipe de 20 educadores multidisciplinares, incluindo um intérprete em Libras, está à disposição para atender todos os públicos: crianças, jovens, adultos, estudantes das redes pública e privada e grupos como associações e ONGs, dentre outros. O Programa é um dos diferenciais de suas visitas orientadas e um motivo a mais para conhecer a exposição Barroco Itália Brasil Prata e Ouro na Casa Fiat de Cultura. Uma novidade para esta exposição é o Encontro com a Terceira Idade, atividade proposta que inclui uma visita orientada à mostra e uma mini-oficina Paisagem Sonora: Barroco x Outras épocas. A proposta é passar uma tarde agradável e instigante, conversando sobre a exposição e o ambiente sonoro de diferentes épocas, explorando o repertório musical dos participantes. O agendamento para grupos, escolas e assessoria ao professor poderá ser feito pelo telefone (31) ou pelo agendamento@casafiat.com.br. Além das visitas de grupos e instituições, o Programa Educativo também oferece visitas temáticas ao público e às famílias nos fins de semana, sem necessidade de agendamento. Toda a programação tem entrada gratuita. Programação Paralela A cada exposição, a Casa Fiat de Cultura realiza um ciclo de palestras para que o público possa conhecer mais sobre a temática de suas mostras. Com duração entre uma hora e meia e duas horas, elas são ministradas por especialistas da arte de alto nível. No mês de junho, o público poderá conferir palestras dos curadores responsáveis pela mostra Barroco Itália Brasil Prata e Ouro na Casa Fiat de Cultura. No dia 10 de junho, às 19h30, os curadores italianos Rossella Vodret e Giorgio Leone apresentam a palestra O Barroco em Prata, em que abordarão o contexto histórico da época, as características do barroco, as riquezas produzidas em Nápoles e a produção em prata de esculturas espetaculares. No dia 25 de junho, às 19h30, é a vez do curador brasileiro Angelo Oswaldo falar ao público sobre as maravilhas do barroco criadas no Brasil, na palestra O Barroco em Ouro. A abordagem será um comparativo da força da prata em Nápoles e a importância da madeira e do ouro no Brasil, mais precisamente em Minas Gerais. Serão contemplados também os mestres escultures, o contexto cultural da época e o legado da produção artística.

6 Casa Fiat de Cultura Após oito anos de atuação, 14 exposições e mais de 600 mil visitantes, a Casa Fiat de Cultura instala sua nova sede no Palácio dos Despachos, edifício que integra o conjunto arquitetônico e histórico do Palácio da Liberdade. A instituição, mantida pelas empresas do Grupo Fiat, realizou completa revitalização e restauro do prédio, implantando a mais moderna tecnologia museológica dentro de padrões internacionais. Considerada um dos mais importantes espaços para discussão e exposição das artes no Brasil, a Casa Fiat de Cultura destaca-se pelo alto valor histórico, artístico e educativo de sua programação. Além de grandes mostras inéditas reunindo acervos dos mais importantes museus e coleções do Brasil e do mundo, a instituição realiza programa de palestras, sessões de cinema e atividades educativas, e se destaca por oferecer experiências qualificadas e enriquecedoras para todos os públicos. Sempre com programação gratuita, entre seus objetivos estão a valorização do patrimônio, a circulação dos bens culturais e a difusão das culturas brasileira e mundial. A inauguração da nova sede da Casa Fiat de Cultura no Circuito Cultural Praça da Liberdade marca um importante momento para as artes em Belo Horizonte e fortalece a política da instituição de contribuir para a formação de público, ampliar o acesso à produção artística brasileira e internacional e promover o desenvolvimento humano e social. Para receber uma exposição desse porte, a nova sede da Casa Fiat de Cultura, localizada no edifício do Palácio dos Despachos que pertence ao Conjunto Arquitetônico e histórico do Palácio da Liberdade, antiga sede administrativa do governo do estado de Minas Gerais edifício de maior valor simbólico do Circuito Cultural Praça da Liberdade, passou por completa reforma. As adaptações fazem da Casa Fiat de Cultura um dos mais bem equipados espaços para receber exposições internacionais no Brasil, com tecnologia museológica, climatização, amplitude das salas expositivas e reserva técnica para receber obras de arte de alto padrão, equiparadas aos grandes museus do mundo. Circuito Cultural Praça da Liberdade A Casa Fiat de Cultura faz parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade ( um dos mais importantes complexos culturais do país. São mais de dez museus e espaços culturais em funcionamento e vários outros em fase de instalação, concentrados em uma área de enorme valor simbólico, histórico e arquitetônico de Belo Horizonte/MG. Os museus e espaços apresentam os diversos aspectos do estado de forma lúdica e interativa, todos com entrada gratuita. Desde sua implantação, em 2010, quase 3 milhões de pessoas já visitaram o Circuito, que é co-gerido pelo Instituto Sérgio Magnani em parceria com o Governo de Minas. SERVIÇO Barroco Itália Brasil Prata e Ouro Casa Fiat de Cultura De 10 de junho a 7 de setembro de 2014 Visitação: 3ª a 6ª das 10h às 21h sábados, domingos e feriados das 14h às 21h Entrada gratuita

7 Entrada gratuita Palestra: O Barroco em Prata 10 de junho - 19h30 Palestrante: Rossella Vodret e Giorgio Leone Palestra: O Barroco em Ouro 15 de junho - 19h30 Palestrante: Angelo Oswaldo Visitas orientadas para grupos e escolas: e agendamento@casafiat.com.br Praça da Liberdade, 10 Funcionários BH/MG. Telefone: (31) casafiat@casafiat.com.br facebook.com.br/casafiatdecultura Instagram:@casafiatdecultura Informações para a imprensa: Personal Press Polliane Eliziário polliane.eliziario@personalpress.jor.br (31)

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