MOLUSCOS BIVALVES. Amostragem e Transporte de Moluscos Bivalves e Gastrópodes Vivos para Determinação de Biotoxinas Marinhas
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- Rafaela Corte-Real Rocha
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1 IPMA, I.P./DMRM/ DivOA ÍNDICE MOLUSCOS BIVALVES Amostragem e Transporte de Moluscos Bivalves e Gastrópodes Vivos para Determinação de Biotoxinas Marinhas Código: MB 03 Página: 1 de 6 Edição 05 Revisão 04 Data: LISTA DE DETENTORES OBJECTIVO ÂMBITO REFERÊNCIAS RESPONSABILIDADES MODO OPERATIVO Amostragem e Colheita de Moluscos Bivalves Amostragem e Colheita de Gastrópodes Periodicidade da amostragem Preparação e Acondicionamento da Amostra Conservação e Transporte Recepção Rejeição de Amostras ANEXOS...6 LISTA DE DETENTORES NOME ENTIDADE/DEPARTAMENTO Emissor: Aprovado por:
2 IPMA, I.P./DMRM/DivOA MB 03 Ed05Rev04 Página: 2 de 6 1. OBJECTIVO O presente documento destina-se a definir o procedimento a adoptar para a amostragem e transporte de moluscos bivalves e gastrópodes vivos, provenientes das zonas de produção costeiras e zonas estuarinolagunares, para monitorização de biotoxinas marinhas pelo Laboratório de Biotoxinas Marinhas (LBM) da Divisão de Oceanografia Ambiental e Bioprospecção (DMRM/DivOA) do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA, I.P.). 2. ÂMBITO Este procedimento é aplicável a todas as amostras de moluscos bivalves e gastrópodes vivos, colhidos em bancos naturais ou provenientes de aquacultura, para determinação de biotoxinas marinhas a ensaiar no Laboratório de Biotoxinas Marinhas da DivOA. 3. REFERÊNCIAS Na realização deste procedimento, seguiram-se os critérios estabelecidos nos seguintes documentos: Regulamento (CE) N.º 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril de 2004 que estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal. JO N. L 139, , Secção VII: Moluscos bivalves vivos, p Regulamento (CE) N.º 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril de 2004 que estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano. JO N. L 139, , Anexo II: Moluscos bivalves vivos p Decisão da Comissão N.º 2002/226/CEE, de 15 de março de 2002, que estabelece controlos sanitários especiais para a colheita e transformação de determinados moluscos bivalves com um nível de toxina ASP que ultrapassa o estabelecido na Directiva N.º 91/492/CE do Conselho (JO N. L 75, , p. 62) Despacho N.º 15264/2013 de 22 de novembro de 2013 (Diário da Republica, 2ª Série, N.º 227 de , p ), com as alterações do Despacho IPMA/CD nº01/2014. Despacho N.º 27/2001 de 15 de janeiro de 2001 (Diário da Republica, I Série B, N.º 12 de , p ). Despacho Nº 69/2013 do Conselho Directivo do IPMA de 5 de Novembro de RESPONSABILIDADES A amostragem de moluscos bivalves vivos e gastrópodes, assim como o acondicionamento e transporte das amostras, é da responsabilidade do pessoal designado para o efeito.
3 IPMA, I.P./DMRM/DivOA MB 03 Ed05Rev03 Página: 3 de 6 5. MODO OPERATIVO 5.1. Amostragem e Colheita de Moluscos Bivalves A amostragem de moluscos bivalves vivos para monitorização de biotoxinas é realizada com base nas zonas de produção costeiras e zonas estuarino-lagunares definidas no Despacho N.º 15264/2013 de 22 de novembro de 2013 (Anexo I). A amostragem deve ser efectuada para a(s) espécies(s) indicadoras(s) de contaminação por biotoxinas da respectiva zona de produção de acordo com o estabelecido no Plano A Monitorização Regular (Anexo II). Quando se detectar a presença de biotoxinas na espécie indicadora em determinada zona de produção, ou se detectar a presença de espécies fitoplânctónicas potencialmente tóxicas, a amostragem é intensificada para as restantes espécies de bivalves existentes nessa mesma zona de acordo com o estabelecido no plano B Monitorização Intensiva (Anexo II). A colheita dos bivalves provenientes das zonas de produção deve ser efectuada nos pontos de amostragem definidos para o efeito no Anexo II (Plano A Monitorização Regular e Plano B Monitorização Intensiva). A amostragem dos moluscos bivalves deve ser efectuada tendo em atenção o tamanho mínimo legal de captura (Despacho N.º 27/2001 de 15 de janeiro). Para os moluscos bivalves os valores referidos na tabela 1 correspondem à largura de válvula esquerda (face externa). Tabela 1. Tamanho mínimo de captura para moluscos bivalves. Espécie Amêijoa-boa Amêijoa-branca Amêijoa-japonesa Amêijoa-macha Ameijola Berbigão Conquilha Lambujinha Longueirão ou navalha (Pharus legumen) Longueirão (Ensis spp) Mexilhão Pé-de-burrinho Pé-de-burro Vieira Tamanho minímo de captura 4 cm 4 cm 3.8 cm / 3.0 cm (aplicável em águas interiores não marítimas) 6 cm 6.5 cm 10 cm 5 cm 4 cm 10 cm Bivalves de estuários e lagoas As quantidades a amostrar para as várias espécies de bivalves em zonas estuarino-lagunares estão definidas na tabela 2. A colheita deve ser efectuada no ponto de amostragem definido no Anexo II com arte apropriada, aceitando-se uma variação de 50 metros de diâmetro desse ponto. Para o mexilhão ou ostra de
4 IPMA, I.P./DMRM/DivOA MB 03 Ed05Rev03 Página: 4 de 6 jangada a colheita deve ser feita no ponto de amostragem com arte apropriada, aceitando-se uma variação de 50 metros em redor desse ponto, entre os 6 e os 10 metros de profundidade. Tabela 2. Quantidades de bivalves a amostrar em zonas estuarino-lagunares de produção de bivalves. Espécie Quantidade a amostrar (kg) Nº mínimo de indivíduos Amêijoa-boa (Ruditapes decussatus), 1, Amêijoa-macha (Venerupis pullastra) 1, Berbigão (Cerastoderma spp.), 1, Lambujinha (Scrobicularia plana) 1, Longueirão (Ensis spp.; Solen spp.) 1, Pé-de-burro (Venus verrucosa) 1, Ostra (Ostrea spp., Crassostrea spp.). 1, Mexilhão (Mytilus spp.) 1, Bivalves de litoral As quantidades a amostrar para as várias espécies de bivalves de zonas litorais estão definidas na tabela 3. A colheita deve ser efectuada no ponto de amostragem definido no Anexo I, com arte apropriada, aceitandose uma variação de 300 metros de diâmetro desse ponto. Para o mexilhão ou ostra de jangada a colheita deve ser feita no ponto de amostragem com arte apropriada, aceitando-se uma variação de 50 metros em redor desse ponto, entre os 6 e os 10 metros de profundidade Tabela 2. Quantidades de bivalves a amostrar em zonas litorais de produção de bivalves Espécie Quantidade a amostrar (kg) Nº mínimo de indivíduos Amêijoa-branca (Spisula sólida) 1, Conquilha (Donax spp.), 1, Navalha (Pharus legumen), 1, Ameijola (Callista chione) 1, Pé-de-burrinho (Chamelea gallina). 1, Mexilhão (Mytilus spp.) 1, Ostra (Ostrea spp., Crassostrea spp.). 1, Vieira 1, Amostragem e Colheita de Gastrópodes A amostragem e colheita de gastrópodes deve ser efectuada em períodos em que são detectados níveis de biotoxinas em moluscos bivalves acima do limite regulamentar. A amostragem dos gastrópodes deve ser efectuada tendo em atenção o tamanho mínimo legal de captura (Despacho N.º 27/2001). Para os gastrópodes os valores referidos na tabela 2 correspondem ao comprimento total ou altura.
5 IPMA, I.P./DMRM/DivOA MB 03 Ed05Rev03 Página: 5 de 6 Tabela 2. Tamanho mínimo de captura para gastrópodes. Espécie Búzio (Murex trunculus) Canilha (Bolinus brandaris) Tamanho minímo de captura 5 cm 6,5 cm As quantidades a amostrar para as espécies búzio (Murex trunculus) e canilha (Bolinus brandaris) são: 1,5-2 kg, incluindo um número mínimo de indivíduos = Periodicidade da amostragem A periodicidade de amostragem para moluscos bivalves está definida no Anexo II. A recolha das amostras deve ser efectuada preferencialmente à segunda-feira ou à terça-feira de cada semana, dependendo da condicionalidade da altura das marés Preparação e Acondicionamento da Amostra - Lavar com água do mar limpa, ou água potável, para retirar a areia/vasa. - Colocar em sacos de plástico ou em sacos de rede e fechar. - Etiquetar, utilizando etiquetas de plástico ou de cartão protegidas com plástico, contendo a seguinte informação: Espécie (nome vulgar), local e data de colheita, zona de produção. - Preencher o auto de colheita da amostra (Registos AC_13_11_22) e enviar em saco de plástico juntamente com as amostras. As amostras embaladas são colocadas em caixas isotérmicas contendo termoacumuladores refrigerados, em número suficiente consoante o volume da caixa isotérmica, (três-quatro acumuladores para as caixas de maior volume e dois acumuladores para as menores), devendo ter-se especial atenção ao acondicionamento e conservação das mesmas nos meses de Verão Conservação e Transporte - Evitar a exposição das malas térmicas ao sol, de modo a conservar as amostras refrigeradas. - Proceder à identificação clara da origem das caixas isotérmicas. - Proceder à identificação clara do receptor das caixas isotérmicas. - Enviar a amostra para o LBM o mais rapidamente possível, utilizando se necessário uma empresa de transportes. - Informar os serviços da DMRM/Algés da proveniência das caixas isotérmicas e do local e hora prevista de chegada à agência da transportadora em Lisboa para notificar os motoristas de serviço para se proceder à recolha das caixas isotérmicas nessa mesma agência. Notas: - As amostras deverão ser entregues no LBM o mais rápido possível, de modo a que o tempo compreendido entre a amostragem e o início dos ensaios não deverá exceder as 24 horas.
6 IPMA, I.P./DMRM/DivOA MB 03 Ed05Rev03 Página: 6 de 6 - Caso não seja possível obter a amostra da espécie e/ou da proveniência pretendida. de acordo com o estipulado no Anexo I e II, os amostradores/expedidores do IPMA devem informar o LBM. - Não serão aceites moluscos bivalves e gastrópodes abaixo do tamanho comercial definido na Portaria N.º27/2001 de 15 de janeiro. - Se for observada qualquer anomalia, como mortalidade da espécie a amostrar ou de outras espécies animais, descarga de poluentes ou alteração da cor da água, o amostrador deve relatar o ocorrido ao LBM. - Em períodos de defeso biológico de determinada espécie, a frequência da amostragem pode ser reduzida, devendo a amostragem ser retomada uma semana antes do levantamento do defeso Recepção As amostras de moluscos bivalves e gastrópodes devem, preferencialmente, dar entrada na sala de recepção de amostras do LBM até às 12 horas de quinta-feira de cada semana Rejeição de Amostras Serão rejeitadas as amostras que quando recepcionadas no LBM não estejam devidamente identificadas e se encontrem em mau estado de conservação ou deterioradas. 6. ANEXOS Anexo I Plano de amostragem dos moluscos bivalves vivos para monitorização de biotoxinas e fitoplâncton tóxico nas zonas de produção (Plano A Monitorização Regular e Plano B - Monitorização Intensiva). Nota: De acordo com as disposições do artigo nº 339 do Tratado de Lisboa o anexo I não é disponibilizado.
7 PMB 03 - Anexo I Plano de Amostragem de moluscos bivalves vivos para monitorização de biotoxinas PMB 03 Anexo I (1/4pág) nas zonas de produção litorais e estuarino-lagunares
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