Regulamento das Salas de Alunos da AEICBAS (HSA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento das Salas de Alunos da AEICBAS (HSA)"

Transcrição

1 Regulamento das Salas de Alunos da AEICBAS (HSA) Artigo 1º Introdução 1- A edição e publicação do Regulamento da Sala de Alunos da AEICBAS são da responsabilidade da Direcção da Associação de Estudantes do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, doravante designada DAEICBAS, após aprovação em Reunião de Direcção. 2- O presente regulamento rege o funcionamento e condições de utilização das Salas de Alunos da AEICBAS, a qual é constituída pelas Sala de Convívio e Sala de Estudo, bem como pelas salas anexas com blocos de cacifos. 3- A permanência e utilização destes espaços implicam a aceitação dos termos e condições definidas nos seguintes artigos deste Regulamento. Artigo 2º Constituição 1- A Sala de Alunos da AEICBAS instalada no Edifício Neoclássico do Hospital de Santo António, adiante designado HSA, está subordinada administrativamente ao Conselho Administrativo do HSA Centro Hospitalar do Porto e a sua gestão a cargo da DAEICBAS. 2- As entidades acima referidas são co-responsáveis pela manutenção do espaço e suas condições. 3- É propriedade da AEICBAS todo o material existente nas instalações da Sala de Convívio, sendo presente o seguinte registo de inventário: a. 40 cadeirões; b. 3 mesas; c. 8 cadeiras; d. 28 blocos de cacifos, com 6 cacifos cada; Página 1 de 5

2 e. 5 mesas de apoio. 4- É propriedade da AEICBAS todo o material existente nas instalações da Sala de Estudo, sendo presente o seguinte registo de inventário: a. 29 mesas; b. 25 cadeiras; c. 4 blocos de cacifos, com 6 cacifos cada; d. 2 armários; e. 2 computadores; f. 3 cadeiras pé alto. Artigo 3º Responsabilidades 1- São da responsabilidade da DAEICBAS e do HSA assegurar uma boa gestão e manutenção das condições da Sala de Alunos da AEICBAS. A não verificação do cumprimento de qualquer uma das partes deverá ser comunicada à DAEICBAS. 2- Consideram-se deveres das entidades referidas no ponto acima do mesmo Artigo, os a. Zelar pelo cumprimento deste Regulamento; b. Em situações de incumprimento, deliberar sobre as mesmas em Reunião de Direcção; c. Assegurar a limpeza regular das instalações; d. Assegurar uma resposta rápida dos Serviços para problemas técnicos e de manutenção das instalações; e. Promover uma correcta utilização dos cacifos; f. Disponibilizar os recursos para aquisição e/ou reposição de materiais e/ou equipamentos para as instalações. Artigo 4º Finalidades e Objectivos. 1- A utilização do espaço da Sala de Convívio está prevista para as seguintes situações, salvaguardando a seguinte ordem preferencial: Página 2 de 5

3 a. Espaço de acondicionamento de bens materiais e pessoais a depositar em cacifos particulares. As condições de acesso e utilização dos cacifos são descritas num Regulamento específico para o efeito; b. Espaço de trabalho em grupo; c. Espaço para estudo individual; d. Espaço para convívio dos estudantes. 2- A utilização do espaço da Sala de Estudo está prevista para as seguintes situações, salvaguardando a seguinte ordem preferencial: a. Espaço de estudo e trabalho individual; b. Utilização, nos termos definidos no Artigo 8º do presente Regulamento, dos computadores do Internet Kiosk. Artigo 5º Utilizadores e Acesso 1- São utilizadores da Sala da Alunos da AEICBAS apenas os estudantes do ICBAS; 2- O acesso à Sala de Alunos da AEICBAS implica a circulação no HSA e consequentemente a verificação de identificação nos serviços de portaria do mesmo. a. Os critérios de acesso e circulação no HSA estão sujeitos a critérios definidos pela Direcção do HSA. Artigo 6º Condições de Utilização 1- Consideram-se deveres dos utilizadores do espaço da Sala de Alunos da AEICBAS os a. Contribuir para uma implementação eficaz do presente Regulamento; b. Não danificar o material ou fazer utilizações indevidas dos equipamentos; c. Caso haja necessidade de deslocar mesas ou cadeiras, esta mudança só poderá ser realizada dentro das Salas de Alunos da AEICBAS, devendo este mobiliário ser recolocado respectivo lugar pelos utilizadores, no final da sua utilização; d. Reunir todo o lixo e material que não pretende conservar e depositar nos caixotes do lixo; Página 3 de 5

4 e. Comunicar qualquer situação de incumprimento deste Regulamento à DAEICBAS. 2- Consideram-se direitos dos utilizadores do espaço subordinado às Salas de Alunos os a. Sugerir à DAEICBAS alterações à gestão das instalações das Salas de Alunos da AEICBAS e do presente Regulamento; b. Exigir o cumprimento do Regulamento; c. Obter resposta em tempo útil para qualquer pedido de esclarecimento, sugestão ou comunicação que tenha submetido. 3- É proibido o abandono de material de estudo durante mais de 3 horas, sob pena de estas serem retiradas. Artigo 7º Restrições 1- É expressamente proibido: a. Fumar no espaço das Salas de Alunos da AEICBAS; b. Acumular lixo no espaço das Salas de Alunos da AEICBAS; c. Acumular material de estudo e/ou rascunho nas Salas de Alunos da AEICBAS; i. Qualquer material de estudo e/ou rascunho, que se encontre nas Salas de Alunos da AEICBAS por um período continuado superior ou igual a cinco dias, passará a ser da posse da AEICBAS sendo que a DAEICBAS ditará o final apropriado para o mesmo. d. Falar em tom de voz elevado ou fazer ruído a ponto de interferir ou perturbar os restantes utilizadores; Artigo 8º Internet Kiosk 1- A DAEICBAS disponibiliza aos estudantes do ICBAS dois computadores com acesso à internet, localizados na Sala de Estudo. Página 4 de 5

5 2- A utilização dos computadores do Internet Kiosk destina-se à pesquisa rápida de conteúdos de cariz científico. 3- O período máximo de utilização individual é de 30 minutos. 4- Os utilizadores não podem gravar qualquer ficheiro na memória do computador, sob pena que o mesmo seja apagado. Artigo 9º Disposições Finais 1- É da responsabilidade de todos os utilizadores o respeito pelas normas expressas neste regulamento. 2- É um direito e um dever de todos os utilizadores, o desencadear de todas as medidas tendentes a repor o cumprimento pelo presente regulamento, sempre que este não se verifique. 3- Qualquer caso omisso no presente regulamento será resolvido em reunião de Direcção da AEICBAS. Pela Direcção da Associação de Estudantes do ICBAS, Pedro Ribeirinho Soares Presidente da DAEICBAS presidente@aeicbasup.pt Página 5 de 5

Regulamento de Instalações da AAFDL

Regulamento de Instalações da AAFDL Regulamento de Instalações da AAFDL CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º Objecto 1. O presente Regulamento tem por objecto definir as normas de acesso, funcionamento e utilização das instalações da

Leia mais

FACULDADE ERNESTO RISCALI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA ARMANDO RISCALI

FACULDADE ERNESTO RISCALI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA ARMANDO RISCALI FACULDADE ERNESTO RISCALI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA ARMANDO RISCALI OLÍMPIA 2014 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA ARMANDO RISCALI APRESENTAÇÃO A Biblioteca presta serviços ao público em

Leia mais

Regulamento de Utilização das salas de Informática

Regulamento de Utilização das salas de Informática Agrupamento de Escolas de Cuba EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA - CUBA 2008/2009 Regulamento de Utilização das salas de Informática REGULAMENTO Utilização das Salas de Informática Este regulamento aplica-se a

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO REGULAMENTO DA MEDIATECA 2012/2013 ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 Gaspar frutuoso REGULAMENTO DA MEDIATECA ANO LETIVO 2012 /

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESPAÇOS INTERNET DE CELORICO DA BEIRA

REGULAMENTO DOS ESPAÇOS INTERNET DE CELORICO DA BEIRA REGULAMENTO DOS ESPAÇOS INTERNET DE CELORICO DA BEIRA Artigo 1º Âmbito de aplicações gerais O Espaço Internet de Celorico da Beira, adiante designado por EI, constitui um espaço público de acesso gratuito

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa O presente documento tem por finalidade definir e regular os procedimentos e normas gerais de utilização

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS Ano Lectivo 2006 / 07 O equipamento informático afecto ao Projecto será partilhado por vários

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO

PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO 2 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1.º Destino e funcionamento... 4 Artigo 2.º Época de funcionamento... 5 Artigo 3.º Interrupção

Leia mais

REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES, RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS DAEICBAS 2015-2016 ARTIGO 1º ARTIGO 2º. Introdução. Instalações

REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES, RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS DAEICBAS 2015-2016 ARTIGO 1º ARTIGO 2º. Introdução. Instalações ARTIGO 1º Introdução 1. As Instalações, Recursos Humanos e Materiais da Associação de Estudantes do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (doravante designada AEICBAS)

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 1 CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - Os Laboratórios de Informática da FAMA são destinados exclusivamente aos docentes, discentes e corpo técnico-administrativo,

Leia mais

Preâmbulo CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS E ENQUADRAMENTO. Artigo 1º. Objeto âmbito

Preâmbulo CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS E ENQUADRAMENTO. Artigo 1º. Objeto âmbito Preâmbulo O Centro Cultural e de Convívio Académico D. Dinis (CCDD) é uma valência da Divisão de Oferta Integrada de Serviços (DOIS) dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra (SASUC), ligado

Leia mais

BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA BI PLANEAMENTO DA DE DESINFESTAÇÃO ACÇÕES DE - DESINFESTAÇÃO BIBLIOTECA BCM E ARQUIVO HISTÓRICO

BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA BI PLANEAMENTO DA DE DESINFESTAÇÃO ACÇÕES DE - DESINFESTAÇÃO BIBLIOTECA BCM E ARQUIVO HISTÓRICO BIBLIOTECA CENTRAL I - OBJECTIVO A presente norma técnica tem por objectivo estabelecer o desenvolvimento das normas arquivistas e documentais do ARQUIVO HISTÓRICO (AH) decorrentes do REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das disposições gerais Art. 1º. A Biblioteca, tem por objetivo oferecer suporte informacional à toda Instituição, podendo ser aberta à comunidade para consulta bibliográfica.

Leia mais

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008.

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O Diretor da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS Artigo 1º (OBJECTO E ÂMBITO) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras aplicáveis à atribuição de apoios pela Câmara Municipal no exercício

Leia mais

Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE

Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE CJ Matosinhos: Av. D. Afonso Henriques 487 4450-014 Matosinhos / telef: 22 9398090 - fax: 22 9398099 CJ Santa Cruz do Bispo: Rua do Chouso, 277-301 4455 Santa

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece as normas gerais e condições de utilização do auditório do Comité Olímpico de Portugal,

Leia mais

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovada na Reunião Extraordinária da Conferência de Ministros Responsáveis

Leia mais

G I A E (GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR)

G I A E (GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR) G I A E (GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR) REGIMENTO DE UTILIZAÇÃO 1. Introdução O presente regimento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Topografia e Geoprocessamento LABGEO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL Artigo 1.º Definição De acordo com o art.º 80 dos Estatutos da Escola Superior de Hotelaria (ESHTE) e Turismo do Estoril,

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA

FACULDADE DE ARARAQUARA SUMÁRIO CAPÍTULO I: CONSTITUIÇÃO, FINALIDADES E COMPETÊNCIAS... 2 CAPÍTULO II: DO CADASTRO DE USUÁRIOS... 3 CAPÍTULO III: DA CONSULTA AO ACERVO... 4 CAPÍTULO IV: DOS EMPRÉSTIMOS... 4 CAPÍTULO V: DO ATRASO

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

RESOLUÇÃO GP N. 23 DE 14 DE AGOSTO DE 2014.

RESOLUÇÃO GP N. 23 DE 14 DE AGOSTO DE 2014. RESOLUÇÃO GP N. 23 DE 14 DE AGOSTO DE 2014. Dispõe sobre o funcionamento da Biblioteca Desembargador Marcílio Medeiros. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA, considerando o exposto

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha 1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Casa Velório. Regulamento de cedência e utilização. Junta de Freguesia da Moita. Nota justificativa

Casa Velório. Regulamento de cedência e utilização. Junta de Freguesia da Moita. Nota justificativa Casa Velório Regulamento de cedência e utilização Junta de Freguesia da Moita Nota justificativa A Casa Velório da Junta de Freguesia da Moita, sendo uma estrutura projetada para proporcionar às famílias

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE DA QUINTA DO CONVENTINHO

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE DA QUINTA DO CONVENTINHO REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE DA QUINTA DO CONVENTINHO (Aprovado na 16.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de Agosto de 2008) REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regimento tem por finalidade disciplinar as atividades do Núcleo de Tecnologia da Informação,

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos Nota Justificativa A Junta de Freguesia de Baguim do Monte dispõe de um Auditório, duma Sala de Formação e dum Salão Polivalente, que coloca ao serviço dos cidadãos, permitindo a sua utilização, para diversos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG 1 REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG CAPÍTULO I Disposição preliminares Art 1º A Biblioteca da Faculdade São Camilo-MG tem por objetivo geral apoiar as atividades de ensino-aprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1 Condições de acesso 1.1 O acesso é livre e gratuito. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1.2 A admissão como utilizador faz-se mediante a apresentação do cartão do ISCAC no caso de docentes, funcionários e alunos

Leia mais

Regulamento da Wepadel

Regulamento da Wepadel Regulamento da Wepadel O presente regulamento estabelece as condições de utilização da Wepadel, situado na Travessa Vale Paraizo Norte, Ponte de Eiras Adémia, 3020-501 Coimbra, adiante designado de Clube.

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO TOCANTINS PORTARIA Nº 41, DE 21 DE AGOSTO DE 2012.

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO TOCANTINS PORTARIA Nº 41, DE 21 DE AGOSTO DE 2012. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO TOCANTINS PORTARIA Nº 41, DE 21 DE AGOSTO DE 2012. Aprova o Regulamento Interno da Biblioteca da PR/TO. O PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Definição

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Definição REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I Artigo 1º Definição O Espaço Internet de Moura define-se como um local destinado aos cidadãos que pretendam utilizar

Leia mais

CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS UNIFESP CAMPUS DIADEMA

CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS UNIFESP CAMPUS DIADEMA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS UNIFESP CAMPUS DIADEMA Resolução ICAQF n o XXX, de XXX de XXXXXXXX de 201X. O presente instrumento regulamenta o funcionamento

Leia mais

Projecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento

Projecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento Projecto Mobilidade Para Todos Normas de Utilização e Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com grandes condicionalismos no acesso a vários recursos/serviços existentes

Leia mais

REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS

REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS Aprova o Regimento da Biblioteca do Colégio Cenecista Dr. Julio Cesar Ribeiro Neves e dá outras providências. A Diretora do Colégio Cenecista Dr. Julio Cesar

Leia mais

Regulamento Setembro de 2013

Regulamento Setembro de 2013 Regulamento Setembro de 2013 1. ÂMBITO E ESTRUTURA A Biblioteca da Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão é uma unidade documental que adquire, processa e disponibiliza informação especializada

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Este regulamento disciplina as normas que regem o funcionamento da biblioteca e as relações funcionais

Leia mais

1. Requisitos quanto a detecção e sensores

1. Requisitos quanto a detecção e sensores TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA Atendendo ao aumento de número de viaturas em circulação, à alteração da circulação em algumas vias e locais, à existência

Leia mais

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos

Leia mais

Regulamento do Apoio à Infância

Regulamento do Apoio à Infância Regulamento do Apoio à Infância No âmbito da responsabilidade social os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa (SASULisboa), em complemento dos sistemas públicos de ação social asseguram, como

Leia mais

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 15, DE 17 DE AGOSTO DE 2010.

INSTRUÇÃO Nº 15, DE 17 DE AGOSTO DE 2010. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF INSTRUÇÃO Nº 15, DE 17 DE AGOSTO DE 2010. A PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA O Arquivo Distrital do Porto, instituição pública empenhada na salvaguarda e conservação de um valioso património documental, faculta o acesso aos seus fundos

Leia mais

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre

Leia mais

CSP-Conlutas RJ Central Sindical e Popular do Rio de Janeiro

CSP-Conlutas RJ Central Sindical e Popular do Rio de Janeiro Regimento Interno da Secretaria Executiva Estadual da CSP-Conlutas RJ 1. Da composição e atribuições da Secretaria Executiva Estadual I. A Secretaria Executiva Estadual, nos termos do Estatuto, será composta

Leia mais

FESTIVAL INTERNACIONAL DE JARDINS DE PONTE DE LIMA REGULAMENTO. 1º Objectivos

FESTIVAL INTERNACIONAL DE JARDINS DE PONTE DE LIMA REGULAMENTO. 1º Objectivos FESTIVAL INTERNACIONAL DE JARDINS DE PONTE DE LIMA REGULAMENTO 1º Objectivos São objectivos do Festival contribuir a nível local, nacional e internacional para uma maior sensibilidade para a arte dos jardins

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE Introdução O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca da Junta de Freguesia de Baguim do Monte. O principal objectivo é salvaguardar o interesse comum de todos

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS Este regulamento visa estabelecer padrões e normas referentes ao funcionamento do Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Lusíada

Leia mais

Regulamento Municipal de Parques, Zonas de Estacionamento de Duração Limitada e Bolsas de Estacionamento CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.

Regulamento Municipal de Parques, Zonas de Estacionamento de Duração Limitada e Bolsas de Estacionamento CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1. Regulamento Municipal de Parques, Zonas de Estacionamento de Duração Limitada e Bolsas de Estacionamento CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º O presente Regulamento tem como leis habilitantes o Código

Leia mais

Regulamento da Biblioteca Professor Morais Barbosa

Regulamento da Biblioteca Professor Morais Barbosa e Regulamento da Biblioteca Professor Morais Barbosa Capitulo I Da Biblioteca Professor Morais Barbosa Artigo 1.º Missão: A Biblioteca Professor Morais Barbosa (BPMB) tem por missão organizar, tratar,

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE LEITURA Anexo III

REGULAMENTO DA SALA DE LEITURA Anexo III REGULAMENTO DA SALA DE LEITURA Anexo III CAPÍTULO I DA Finalidade Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade orientar e normalizar o serviço de circulação de obras da Sala de Leitura da Associação

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2008 REGULAMENTO INTERNO BIBLIOTECA

FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2008 REGULAMENTO INTERNO BIBLIOTECA FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2008 REGULAMENTO INTERNO BIBLIOTECA Revisão 00 31/08/2009 Edição inicial Revisão 01 29/06/2011 - Nova redação para o Cap. I,

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA. Regulamento de Utilização da Casa Mortuária da Cidade de Moura

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA. Regulamento de Utilização da Casa Mortuária da Cidade de Moura Regulamento de Utilização da Casa Mortuária da Cidade de Moura 1 Nota Justificativa A construção da recente Casa Mortuária por parte da Câmara Municipal é a concretização de uma antiga aspiração da Autarquia

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos;

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos; sedee do Grupo Desportivo Julho de 2012 CAPÍTULO I: ÂMBITO E ESTRUTURA 1º (Objeto) O presente regulamento define as regras de utilização e cedência das instalações da sede do Grupo Desportivoo e Recreativo

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento estabelece normas de uso e funcionamento da biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

TÍTULO I DA SUBORDINAÇÃO E COMPETÊNCIA

TÍTULO I DA SUBORDINAÇÃO E COMPETÊNCIA S u m á r i o DA SUBORDINAÇÃO E COMPETÊNCIA... 2 DO FUNCIONAMENTO... 3 DO USUÁRIO... 3 DAS INSCRIÇÕES... 4 DA CONSULTA... 4 DO EMPRÉSTIMO, RESERVA E DEVOLUÇÃO... 5 DAS SANÇÕES... 6 DO EXTRAVIO E DANOS...

Leia mais

EDITAL CONSELHO GERAL ELEIÇÕES PARA OS REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE

EDITAL CONSELHO GERAL ELEIÇÕES PARA OS REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE Escola Artística de Soares dos Reis Rua Major David Magno, 4000-191 Porto Tlf.: 225 371 010. Fax: 225 102 187 www.essr.net EDITAL CONSELHO GERAL ELEIÇÕES PARA OS REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE E NÃO

Leia mais

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008 COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA

Leia mais

Mandato 2014/2015. Curtos Estágios Médico-veterinários para. estudantes de Medicina Veterinária do ICBAS-UP

Mandato 2014/2015. Curtos Estágios Médico-veterinários para. estudantes de Medicina Veterinária do ICBAS-UP CLÍNICA IN SITU Curtos Estágios Médico-veterinários para estudantes de Medicina Veterinária do ICBAS-UP 2014-2015 Artigo 1º O projeto 1.1 O projecto Clínica in Situ abrange estágios com a duração mínima

Leia mais

REGULAMENTO DO CRC GAIA SUL

REGULAMENTO DO CRC GAIA SUL REGULAMENTO DO CRC GAIA SUL I - Natureza e funções do Centro de Recursos em Conhecimento Gaia Sul 1. O Centro de Recursos em Conhecimento Gaia Sul (CRC Gaia Sul), é uma unidade organizacional da responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO DO COMPLEXO ESPORTIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FUTURÃO (CEGEF)

REGULAMENTO DO COMPLEXO ESPORTIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FUTURÃO (CEGEF) 1 REGULAMENTO DO COMPLEXO ESPORTIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FUTURÃO (CEGEF) ARARANGUÁ/SC - BRASIL JANEIRO/2015 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I 3 DAS DEPENDÊNCIAS DO COMPLEXO ESPORTIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FUTURÃO 3

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. Regulamenta a utilização, manutenção e controle do Sistema de Telefonia fixa e móvel, no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE

Leia mais

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DA FREGUESIA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DA FREGUESIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DA FREGUESIA Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução A Freguesia da Batalha dispõe de vários espaços que põe

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

Regulamento da Caixa de Compensações S. E.

Regulamento da Caixa de Compensações S. E. Regulamento da Caixa de Compensações S. E. (processos anteriores à entrada em vigor do Decreto Lei n.º 226/2008 de 20 de Novembro) Preâmbulo: A gestão da caixa de compensações é essencial para assegurar

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais