AS FORÇAS ARMADAS E A ECONOMIA

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1 2007/04/25 AS FORÇAS ARMADAS E A ECONOMIA Alípio Tomé Pinto[1] Escrever para quê? Quando as emoções estão presentes, quando o futuro nos preocupa, quando o passado tem actos e tempos que a história registou de um povo generoso, capaz, com alma de vencedor, mas a quem por vezes, tem faltado liderança, organização dos sistemas sociais e económicos e quantas vezes ambição. São ciclos da história, sem dúvida. Não somos um Estado falhado e muito menos exíguo, como é preocupação e alerta de alguns pensadores. E ainda bem que o referem. Participar, dar testemunho ou emitir opinião valerá a pena? Transmitir o conhecimento de experiência feito?! Apesar de tudo insisto, teimo, porquanto o que está em causa é sempre este Portugal que amamos e que sempre o julguei sem fronteiras, porque Ele existe na alma de cada um dos nativos e de cada um que, por uma razão ou outra, têm connosco vivência. É estranho como lá fora somos tão capazes e aqui, no rectângulo territorial os defeitos se sobrepõem, na maior parte das vezes, às virtudes! Estranho Povo este. Generoso, arrojado, solidário e por vezes, invejoso! A situação que se vive no que se refere à reorganização das Forças de Segurança, uma vez mais, me levam a dar a minha participação não numa visão académica, mas resultado de vivências, sem pretensão de fazer doutrina, mas tão só de alertar consciências. No Seminário Transformação das Forças Armadas que teve lugar no Auditório da Culturgeste, no dia 18Abril07, o tema foi desenvolvido com mestria e muito saber dos participantes que pertencem, sem dúvida, a uma escol de cidadãos que enriquecem o país pelo seu saber e experiência. Valeu a pena. Que o país os não dispense A sábia questão posta por um dos assistentes, leva-me a reforçá-la e colocar o título a esta minha mensagem: - As Forças Armadas e a Economia -. Não vou falar de conceitos, de doutrinas, de números e estatística, mas apenas reafirmar que, se as Forças Armadas antes do 25 de Abril de 74, criaram condições para a decisão política no que se referia ao Império, também depois dessa data e em especial a partir de 1989 (queda do muro de Berlim), têm criado condições para que a economia, como factor geopolítico se afirme nesse e noutros espaços, além da credibilidade político-diplomática alcançada e renovada a nível interno e externo. Se no espaço europeu as FA propiciaram condições para que as novas tecnologias criadas e desenvolvidas por Portugal (comunicações), como afirma Vieira Matias, equipem hoje, navios de países com enormes exigências técnicas, se no território nacional mantêm activas algumas das estruturas navais, se a produção de outro material e equipamentos, em termos de contrapartidas, é feito em Portugal, não tenhamos dúvidas que isto é economia. I Mas economia engloba, também, os numerosos técnicos que preparados nas FA, são lançados na vida civil, após o termo dos seus contratos. Já lá vai o tempo, felizmente, dos numerosos analfabetos que entravam nas fileiras e só com o exame da 3ª classe, podiam passar à disponibilidade. As Escolas Regimentais, as Unidades de Especialistas e a vivência militar contribuíram, como era sua missão e nosso gosto, para que o país fosse menos pobre. Como foi referido nesse Seminário, esta actividade, não é uma despesa orçamental com as FA, mas

2 sim um investimento com a Nação. Investimento também no fortalecimento da soberania, da segurança e defesa, como finalidade primária das FA. Orgulho de ser e de pertencer. Auto-estima de que hoje tanto se fala. Lembrar valores morais, éticos e comportamentais então adquiridos, vão bem mais além da economia financeira mas, sem dúvida a favorecem. Não remeto para o que aqui escrevi em 05ABR07, sobre a Alma das Instituições porque é, sem dúvida, nessa alma e nessa ambição que temos que investir, pois caso assim não seja o orçamento para as Forças Armadas, pode ficar-se apenas como mais uma despesa. Hoje é indiscutível que nos devemos enquadrar num conceito global de Segurança e Defesa e, consequentemente, será incompreensível se não ajustarmos e harmonizarmos todos os meios dedicados àquelas tarefas. Não há Instituições de primeira e de segunda ordem, todas são necessárias, daí a imprescindibilidade de entrosamento de doutrinas e meios que constituem as FA e não só, mas também as restantes Instituições dedicadas à Segurança. Os alertas dados pelos oradores foram pertinentes, como oportuna foi a intervenção do Garcia Leandro quando diz que é necessário evitar que os Ministérios funcionam tipo cilindro, com pouca comunicação interministerial que dificultam a rentabilização de meios e a definição de doutrinas, dentro de uma mesma estratégia. A dupla tutela governamental que por exemplo, enquadra a GNR (MDN/MAI), constitui uma boa solução, mas que infelizmente, como sucede no nosso país com tantas outras boas intenções, não tem passado do plano retórico e formal, com os consequentes prejuízos para o sistema. Será, em meu entender, gravíssimo erro cortar essa dupla dependência como parece constar no projecto do Decreto Orgânico da GNR. A coordenação tornar-se-á mais difícil e problemática com os consequentes custos que, também, serão económicos. A não ser que se altere significativamente a doutrina em vigor. A dupla dependência no âmbito da doutrina, formação e equipamento obviará à formação de cilindros operacionais que já hoje existem. A ambição político-governamental actua normalmente a curto prazo, todos os sabemos, mas há que conciliar os interesses que ao País importam. Há tendência para cada Órgão ou Entidade ter meios próprios e não contar com os do vizinho. Não pode ser. As Forças Armadas, Forças de Segurança, Protecção Civil, têm que ter uma visão de conjunto e a atribuição dos meios possíveis. Todos o sabemos, pouco o exercemos. Sem dúvida que o país não vive só de Segurança, mas para o Ser tem que a ter. É uma questão de prioridades, capacidades e de atribuição justa e adequada de recursos. Não o estamos fazendo tanto quanto desejável e necessário, julgo eu. É nesta actividade que, requer inteligência, conhecimento e bom senso, que a economia também se realiza. Apenas dois ou três exemplos: O caso dos helicópteros e pilotos, dos materiais diferenciados para missões similares, a sobreposição ou vazio em áreas onde a missão exige maior clareza e coordenação de meios como foi referido no caso da Armada e ex-guarda Fiscal, a formação do pessoal e de tantos outros sectores da actividade dos elementos que constituem o Sistema Nacional de Segurança e Defesa. Aqui também a economia tem uma palavra a dizer. Por alguma razão o Ministro desta área faz parte do Conselho Superior da Defesa Nacional, onde estas questões deverão ser debatidas, não apenas numa visão de despesa, mas também de investimento. Ou interessa apenas fazer cortes nos orçamentos e nas Leis de Programação Militar que se projectam a longo prazo e com insuficientes atribuições de meios, como agora acontece com os Programas de Reequipamento e outros? Mas além do espaço (área de interesse) interno, do espaço Eurofor (UE) e do espaço NATO, temos um novo espaço de pertença e responsabilidade que é o da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), onde as nossas Forças Armadas, Forças de Segurança e ONG, têm desempenhado um excepcional papel no âmbito da Segurança, do Desenvolvimento e do Apoio Social, cooperando com aqueles países. II

3 Há os afectos, há as cumplicidades e a solidariedade, mas uns e outros temos que ser mais pragmáticos. As oportunidades têm surgido, as necessidades e capacidades existem. Cada País é senhor do seu destino, mas cooperar e partilhar será uma atitude inteligente. Falar do reencontro de Portugal e África após o 25 de Abril de 1974 (Cimeira de Bissau em 1987 e em especial a partir de 1989), é facto estranho e a merecer a maior atenção, já que para o estrangeiro, não lusófono, não é facilmente compreensível. Lembro que Alliout Bei, quando representante da ONU para as negociações de paz em Angola se deparou com a presença de militares portugueses, ficou intranquilo e só paulatinamente os foi utilizando. Para ele, oriundo de uma área francófona, não era admissível o bom relacionamento, nesta fase, entre colono e colonizado e tanto mais grave, segundo o seu pensamento, quando se tratava de militares. No decorrer da sua missão, alterou completamente a opinião e acabaria por gerir os militares portugueses como recurso escasso e valioso. Um deles (Cap. Álvaro da GNR), foi nomeado seu especial conselheiro e que o acompanharia no momento do desastre de que foi vítima; ambos morreram, lado a lado, na construção da Paz (26 Jun 98). A Companhia de Transmissões das Forças Armadas Portuguesas, comandada então pelo Major Stone era a menina bonita das forças da ONU em Angola que todos visitavam em momentos especiais. Também estive lá, mais do que uma vez. Era justa tal apreciação pelo mérito dos nossos militares. Muitos exemplos poderia apontar, enquanto na formação das Forças Armadas, após os Acordos de Bicesse, do entrosamento humano que criou condições de confiança que permitiriam a maior aceitação, por tudo o que fosse de Portugal, inclusive os seus empresários. Complexos não havia... Não o digo numa visão de neocolonialismo, mas de humanismo e de capacidade de diálogo, sem perda e no respeito pela idiossincrasia e interesses de cada um e de cada povo. Abriram-se enormes e variadas capacidades em todos os âmbitos de COOPERAÇÃO, designadamente na área comercial/económica. A situação de Angola exigia e ainda hoje o exige, que no âmbito das Forças Armadas, fossem criadas infra-estruturas logísticas, como aliás tinha acontecido aqui em Portugal, até aos anos 70/80 (Industrias de Defesa e Estabelecimentos Fabris). Houve tentativas, quer na área das comunicações, cartografia e outras, mas sem continuidade e sem ousadia. Poderia lembrar como o Reino Unido e a França actuaram nesta ocasião. O Reino Unido, sabendo sempre o que quer e como quer; a França com alguma indisciplina e desmesurada ambição. Mais do que vender, interessa fazer lá. Tarefa que é de empresários e de Governos... Outros não sabem, mas insistem. Nós sabemos. Mais tarde, a União Africana (UA) definiria o conceito da Nova Parceria para o Desenvolvimento Africano (NEPAD); também Portugal desenvolveu o seu de COOPERAÇÃO, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, da COOPERAÇÃO TÉCNICA, através do Ministério da Defesa (Forças Armadas) e o de APOIO pelas Forças de Segurança, através do Ministério da Administração Interna, o mesmo acontecendo com os demais Ministérios. Isto é, cada Ministro ambiciona fazer a sua cooperação que, só por acaso se enquadrará num todo do interesse nacional português, pese a Resolução do Conselho de Ministros Nº 196/2005 de 24 de Novembro Uma Visão Estratégica para a Cooperação Portuguesa, onde também a economia terá o seu lugar. Quem sabe se não é esta tradicional desorganização e individualismo que nos leva a ser estimados, porque à rigidez da organização sem coração, se sobrepõe a ligação humana? Quem sabe?! Creio que nem tanto à terra, nem tanto ao mar, há que encontrar o equilíbrio. As possibilidades existem e as dificuldades também. Tudo tem prazo de validade e em África, em meu entender, mais do que o quê, interessa o quem e aí, temos um capital de relações inultrapassável. Até quando? Atenção que as Forças Armadas não devem fazer negócios, como não devem fazer política, mas sim criarem condições para que uma e outra actividade sejam exercidas com liberdade e

4 segurança. Dão tempo e criam condições... Compete aos políticos e empresários, além de outros elementos do Estado definiram os Objectivos a alcançar nas respectivas áreas. III A CPLP, criada por força dos Países Africanos de Língua Portuguesa em 1996, embora não se desconheça o papel primordial do Brasil, insere-se num espaço no qual o Atlântico médio-sul é português. Há uma série de povos que desde Luanda a Lisboa, passando por S. Tomé e Cabo Verde, se entendem em português. Podem projectar e receber poder a partir da parte Continental. A NATO, em Julho de 2006, desceu até Cabo Verde navegando no mar que fala português e crioulo... O Golfo da Guiné prenhe de petróleo é hoje, uma zona de valor estratégico. Angola é potência equilibradora na região e poderá vir a ser potência regional, se enquadrada na Comunidade Económica dos Países de África Central, com o seu vizinho Congo. Há uma Zona Económica Exclusiva de Angola, S. Tomé e Guiné e porque não Cabo Verde a requerer levantamento. Há faróis a posicionar, para tornar o mar mais seguro, há poluição a controlar... é, sem dúvida, um desafio para a segurança mas também o é para a economia. Em terra as necessidades não são menores... Ousadia, imaginação e risco em parceria, exigem-se. Como? É o desafio. e a economia, obviamente, tem que estar presente. Do outro lado está Moçambique entre o Oriente e o Ocidente, entre a Lusofonia e a Commonwealth, entre e a SADC e a CPLP. Lá longe está Macau e Timor, naquele e com ele, a China pretende desenvolver a aprendizagem da Língua Portuguesa para uma mais fácil penetração em África. Isto não é novo, nem é novidade, apenas há que tirar partido desta situação, destes factores e fácil é compreender o que é possível fazer no âmbito da cooperação e em todos os outros que giram à volta da economia global, sem deixar de ser pertença da UE, partilhando benefícios, dificuldades e riscos. Os exercícios militares conjuntos realizados ao nível CPLP (Série Lince), são uma outra mais-valia a enquadrar num conceito alargado de interesses de natureza geopolítica. O papel que indirectamente a Cooperação Técnico-Militar vem realizando, não deve ser menosprezado e antes deve ser enquadrado em objectivos mais vastos. Qual será o papel dos nossos Embaixadores, Adidos Militares e Delegações do ICEP? Que coordenação e que conduta? Estar pronto a responder aos desafios é pouco. Há que fazer acontecer: com trabalho, conhecimento e inovação. [1] Tenente-General, Reforma. 158 TEXTOS RELACIONADOS: 2012/06/21 FORÇAS ARMADAS E A SUA RAZÃO DE SER. UM PROCESSO PEDAGÓGICO. Jorge Sêrro Prazeres 2012/06/18 O DUPLO USO E A COOPERAÇÃO NOS ESPAÇOS MARÍTIMOS[1] José Afonso Galrito[2] 2012/06/14 FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS EM DEBATE. UM PROCESSO PEDAGÓGICO Jorge Sêrro M. Prazeres[1] 2012/04/20 REFLEXÃO SOBRE O SUCESSO DA INICIATIVA SMART DEFENCE Pedro Santos Jorge[1] 2012/04/04

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11 A (R)EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO[1] João Vicente[2] 2007/02/12 AS FORÇAS ARMADAS E O AMBIENTE INTERNACIONAL (I) 2007/02/10 O CERCO APERTA-SE Eduardo Silvestre dos Santos 2007/02/09 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O MAR: UMA QUESTÃO FULCRAL José Castanho Paes 2007/02/05 AS FORÇAS ARMADAS A FINALIDADE E A M ISSÃO 2007/01/29 DE COMO OPINAR COM CREDIBILIDADE ACERCA DAS FORÇAS ARMADAS 2007/01/09 O NAUFRÁGIO [1] 2006/12/03 ANTI-MILITARISMO PRIMÁRIO José Castanho Paes [1] 2006/11/30 O SERVIÇO DE SAÚDE M ILITAR NO PRINCÍPIO DO SÉCULO XXI EM PORTUGAL 2006/10/26 O DIREITO À GUERRA JUSTA[2] João Vicente[1] 2006/10/26 A GEOPOLÍTICA DE RATZEL, LA BLACHE E KJELLEN E O ECLODIR DA I GRANDE GUERRA Hugo Palma[1] 2006/10/22 TENDÊNCIAS DAS COMPONENTES TERRESTRES DAS FORÇAS ARMADAS Miguel Moreira Freire 2006/10/01 O COMANDO OPERACIONAL DAS FORÇAS ARMADAS E O QUARTEL-GENERAL CONJUNTO. EQUÍVOCOS A DESFAZER. 2006/09/21 BOLONHA, O ENSINO SUPERIOR MILITAR E A QUALIDADE Casimiro Pacheco Talhinhas 2006/09/14 QUESTÕES QUE SE PÕEM AO ENSINO SUPERIOR MILITAR 2006/07/07 O COLÉGIO MILITAR PARA ALUNOS EXTERNOS? 2006/06/27 ORGULHOSAMENTE SÓS António Borges de Carvalho

12 2006/06/08 FORÇAS INTERNACIONAIS EM TIMOR. CADEIA DE COMANDO Américo Silva Santos 2006/06/07 A GNR E AS RELAÇÕES DE COMANDO. OUTRA PERSPECTIVA António Borges de Carvalho 2006/06/06 A GNR E AS RELAÇÕES DE COMANDO João Ferreira Barbosa 2006/06/01 REEQUIPAMENTO ADIADO João Ferreira Barbosa 2006/05/06 CICLO DE CONFERÊNCIAS «PORTUGAL E AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS» - INFORMAÇÃO 2006/05/06 O PRACE E A DEFESA NACIONAL João Ferreira Barbosa 2006/03/28 PARA UMA LEITURA ESTRATÉGICA DA HISTÓRIA DAS RELAÇÕES LUSO-MAGREBINAS 2006/03/27 O COMANDO SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS António Borges de Carvalho 2006/03/21 O PRIMEIRO TIRO Romeu Bentes Marcelo 2006/03/19 A GUERRA DOS CARTOONS 2006/03/04 O MILITAR E O CIDADÃO E AS RELAÇÕES CIVIL-MILITARES (II PARTE) 2006/03/03 O MILITAR E O CIDADÃO E AS RELAÇÕES CIVIL-MILITARES (I PARTE) 2006/02/25 DIREITOS HUMANOS: VIOLAÇÃO E GUERRA CIVIL Marcelo Rech[1] 2006/02/19 AFINAL, HUNTINGTON TINHA RAZÃO? SE NÃO FOR O PARADIGMA DAS CIVILIZAÇÕES, ENTÃO QUAL É? Eduardo Silvestre dos Santos 2006/02/07 A PAZ 2006/02/05 GEOPOLÍTICA PÓS-MODERNA: REPENSAR A GEOPOLÍTICA NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO Eduardo Silvestre dos Santos 2006/01/22 EXISTEM FORÇAS PARA AS MISSÕES? João Nuno Barbosa

13 2006/01/22 CONVÉM NÃO PERDER CAPACIDADES João Nuno Barbosa 2006/01/09 FILOSOFAR É PRECISO 2005/11/24 PORTUGAL E O MAR. UMA RELAÇÃO DIFÍCIL João Ferreira Barbosa 2005/11/08 PORTUGAL: OS CONFLITOS MILITARES DOS ÚLTIMOS TRINTA ANOS 2005/04/23 ALGUMAS PERGUNTAS AO MINISTRO DA DEFESA [1] 2005/04/22 CAPACIDADE EXPEDICIONÁRIA OU DEFESA TERRITORIAL? 2005/03/22 SEREIAS NA DEFESA Américo Silva Santos 2005/03/21 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL Eduardo Silvestre dos Santos 2005/03/06 INDEPENDÊNCIA AMEAÇADA? 2005/02/23 UM NOVO CICLO PARA A DEFESA? [1] 2005/01/02 REFLEXÕES PROGRAMÁTICAS PARA A DEFESA[1] Grupo Trabalho Reflexão e Defesa (IHD) 2004/06/29 ALGUNS CONTRIBUTOS PARA A DEFINIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE DEFESA 2004/05/17 POR UM CONCEITO DIFERENTE DE DEFESA Rui Arrifano 2004/04/23 OS INVESTIMENTOS NA DEFESA 2003/11/18 O COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS E A REVISÃO CONSTITUCIONAL António Borges de Carvalho 2003/09/30 SEGURANÇA NACIONAL - COMPONENTE MILITAR Freitas Ribeiro Pacheco 2003/09/29 TELEVISÃO PÚBLICA

14 Dr. António Borges de Carvalho 2003/06/13 UM NOVO CICLO DE PLANEAMENTO 2002/10/02 DISCUSSÃO PÚBLICA DAS BASES DO CEDN 2002/09/16 A PROPÓSITO DA DISCUSSÃO DAS BASES DO CEDN 2002/08/21 DEFESA, INTERESSES NACIONAIS E AMEAÇAS 2001/06/20 O LIVRO BRANCO DE DEFESA NACIONAL 2001/05/02 A REFORMA DAS FORÇAS ARMADAS 2000/05/03 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL. AS NOVAS MISSÕES DAS FAS Francisco Proença Garcia

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