IX Legislatura Número: 04 III Sessão Legislativa (2009/2010) Quinta-feira, 22 de Outubro de REUNIÃO PLENÁRIA DE 22 de Outubro

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1 Região Autónoma da Madeira Diário Assembleia Legislativa IX Legislatura Número: 04 III Sessão Legislativa (2009/2010) Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009 REUNIÃO PLENÁRIA DE 22 de Outubro Presidente: Exmo. Sr. José Miguel Jardim de Olival Mendonça Secretários: Exmos. Srs. Sidónio Baptista Fernandes Maria do Carmo Homem Costa de Almeida Sumário O Sr. Presidente declarou aberta a Sessão às 9 horas e 20 minutos. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA:- Deu-se início aos pedidos de esclarecimento à intervenção do Sr. Deputado João Carlos Gouveia (PS) proferida na Sessão anterior, tendo usado da palavra os Srs. Deputados Medeiros Gaspar (PSD), Jacinto Serrão (PS), Agostinho Gouveia (PSD), Pedro Coelho (PSD) e Jaime Filipe Ramos (PSD). - Para tratamento de assuntos de interesse político relevante para a Região interveio o Sr. Deputado Leonel Nunes (PCP). - Ainda neste período foram discutidos e votados os seguintes votos: - Voto de protesto, apresentado pelo Movimento Partido da Terra, pelo novo aumento das tarifas da TAP para os voos entre a Madeira e o Continente. Intervieram sobre o mesmo os Srs. Deputados Jaime Silva (MPT), Leonel Nunes (PCP), Lino Abreu (CDS/PP), Baltasar Aguiar (PND) e Jaime Filipe Ramos (PSD). Este voto, submetido à votação, foi aprovado com os votos a favor do PSD, do PS, do PCP, do CDS/PP e do MPT e o voto contra do PND. - Voto de louvor, apresentado pelo Partido da Nova Democracia, pela actuação do Comando Regional da Madeira da Polícia de Segurança Pública na cerimónia oficial de inauguração do novo acesso ao porto do Funchal. A propósito do mesmo intervieram os Srs. Deputados Baltasar Aguiar (PND), Jaime Silva (MPT) e Martinho Câmara (CDS/PP). Submetido à votação, este voto foi rejeitado com os votos contra do PSD e do MPT, a abstenção do CDS/PP e os votos a favor do PS e do PND. PERÍODO DA ORDEM DO DIA:- Deu-se início aos trabalhos com a apreciação e votação na generalidade do projecto de decreto legislativo regional, da autoria do Partido Comunista Português, intitulado Comissão Regional do Ano Europeu de luta contra a pobreza e exclusão social, apresentado com processo de urgência, aprovado. Participaram na discussão, a diverso titulo, os Srs. Deputados Leonel Nunes (PCP), Rafaela Fernandes (PSD), Bernardo Martins (PS), Lino Abreu (CDS/PP), Jaime Silva (MPT) e Baltasar Aguiar (PND), tendo este diploma, submetido à votação, sido rejeitado. - Seguidamente, na apreciação e votação na generalidade do projecto de proposta de lei à Assembleia da República, da autoria do Partido Comunista Português, que Altera o Decreto-Lei n.º 465/77, de 11 de Novembro, usaram da palavra os Srs. Deputados Leonel Nunes (PCP), Baltasar Aguiar (PND), Jaime Leandro (PS), Savino Correia (PSD), Jaime Silva (MPT) e Lino Abreu (CDS/PP). Submetido à votação, foi aprovado por maioria. - Por fim a Câmara iniciou a discussão, na generalidade, do projecto de proposta de lei à Assembleia da República, intitulado Alteração ao Decreto-Lei n.º 66/2008, de 9 de Abril, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos beneficiários, no âmbito dos serviços aéreos entre o Continente e a Região Autónoma da Madeira, tendo usado da palavra, os Srs. Deputados Leonel Nunes (PCP), Nivalda Gonçalves (PSD), Jacinto Serrão (PS), Jaime Silva (MPT), Lino Abreu (CDS/PP) e Baltasar Aguiar (PND). Esta proposta, submetida à votação, foi aprovada. A continuação da ordem de trabalhos ficou agendada para o dia 27 de Outubro. O Sr. Presidente declarou encerrada a Sessão às 12 horas e 55 minutos.

2 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito bom dia, Sras. e Srs. Deputados, façam o favor de ocupar os vossos lugares para iniciarmos a nossa Sessão. Estavam presentes os seguintes Srs. Deputados: PARTIDO SOCIAL-DEMOCRATA (PSD) Agostinho Ramos Gouveia Ana Mafalda Figueira da Costa Élvio Manuel Vasconcelos Encarnação Gabriel Paulo Drumond Esmeraldo Gustavo Alonso de Gouveia Caires Ivo Sousa Nunes Jaime Ernesto Nunes Vieira Ramos Jaime Filipe Gil Ramos José António Coito Pita José Gualberto Mendonça Fernandes José Jardim Mendonça Prada José Lino Tranquada Gomes José Luís Medeiros Gaspar José Miguel Jardim Olival Mendonça José Paulo Baptista Fontes José Savino dos Santos Correia Manuel Gregório Pestana Maria do Carmo Homem da Costa de Almeida Maria Rafaela Rodrigues Fernandes Nivalda Silva Gonçalves Pedro Emanuel Abreu Coelho Rubina Alexandra Pereira de Gouveia Rui Miguel Moura Coelho Rui Moisés Fernandes Ascensão Rui Ramos Gouveia Sidónio Baptista Fernandes Sónia Maria de Faria Pereira Vasco Luís Lemos Vieira Vicente Estêvão Pestana PARTIDO SOCIALISTA (PS) Jacinto Serrão de Freitas Jaime Manuel Simão Leandro João André Camacho Escórcio João Carlos Justino Mendes de Gouveia Lino Bernardo Calaça Martins Maria Luísa de Sousa Menezes Gonçalves Mendonça PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS (PCP) Leonel Martinho Gomes Nunes CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL/PP (CDS/PP) Lino Ricardo Silva Abreu Martinho Gouveia Câmara MOVIMENTO PARTIDO DA TERRA (MPT) Jaime Casimiro Nunes da Silva PARTIDO DA NOVA DEMOCRACIA (PND) Baltasar de Carvalho Machado Gonçalves de Aguiar Pág. 2 Temos quórum. Declaro aberta a Sessão. Eram 09 horas e 20 minutos. Transitaram de ontem para hoje pedidos de esclarecimento a serem formulados ao Sr. Deputado João Carlos Gouveia. O Sr. Deputado Medeiros Gaspar é o primeiro inscrito. Pergunto: Mantém o seu pedido de esclarecimento? O SR. MEDEIROS GASPAR (PSD):- Sim, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Tem a palavra, Sr. Deputado.

3 O SR. MEDEIROS GASPAR (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ontem, o Sr. Deputado João Carlos Gouveia fez nesta Casa uma intervenção política que não pode ser deixada passar em claro, conjuntamente com aquilo que aconteceu na votação do dia anterior da proposta do Partido Social-Democrata sobre a Lei, a alteração da Lei das Finanças das Regiões Autónomas. É porque o Sr. Deputado João Carlos Gouveia veio a esta Casa dizer que já chega de demagogia, dizer que a democracia é o exercício da cidadania e que não se esgota nos actos eleitorais. Ora, eu gostava que o Sr. Deputado João Carlos Gouveia me dissesse se não acha que é demagogia, um deputado da sua bancada classificar uma lei de oportunista, de incoerente, de demagógica (e estou a citar os qualitativos atribuídos pelo Sr. Deputado Carlos Pereira), de o PSD estar a ter um oportunismo que é politicamente miserável (miserável, é a expressão usada pelo Deputado Carlos Pereira, miserável) e depois ele ter a distinta lata de votar a favor daquilo que é o oportunismo miserável da Partido Social-Democrata, na opinião dele) O que é que o Sr. Deputado acha quanto à demagogia, quanto à tal ética no exercício da cidadania a que tanto apelou ontem? Olhando para trás de si e vendo que aquele que deu a cara pela defesa de uma posição política do seu partido, no minuto seguinte vota no sentido contrário a toda a argumentação que fez. O que é que acha do apelo que ele próprio fez para que todos os partidos da oposição olhassem bem para esta lei, porque ela não merecia confiança? E depois ele é o próprio a votar a favor! Que ensaio era este? O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o seu tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Era de ludibriar os partidos da oposição? Ou é mesmo este o registo em que o PS agora se encontra? Sr. Deputado João Carlos Gouveia para responder, tem a palavra. O SR. JOÃO CARLOS GOUVEIA (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Medeiros Gaspar, antes de falar sobre a posição do Sr. Deputado Carlos Pereira O SR. JAIME FILIPE RAMOS (PSD):- Falar, é preciso falar! O ORADOR:- terei que dizer o enquadramento do Partido Socialista. Hoje o Partido Socialista está em condições, não de uma forma demagógica, de uma forma demagógica podia tê-lo feito na votação anterior, mas não fizemos por uma razão muito simples: em 2007 o Dr. Jacinto Serrão, liderando o processo eleitoral, apresentou uma proposta de revisão à Lei de Finanças Regionais. Do ponto de vista do PSD, o Dr. Alberto João Jardim, dizendo que queria apenas alargar o seu mandato, não apresentou programa eleitoral. Correcto? Comentários na bancada do PSD. Mas foi isso que ficou na opinião pública, pelo menos foi isso que eu percebi. Burburinho na bancada do PSD. Ora, se no ponto de vista regional o PS-Madeira já tinha feito uma proposta de revisão à lei, à Lei das Finanças Regionais, faltava do Plano Nacional. E eu assumo aqui, sem qualquer complexo, que a Lei de Finanças Regionais foi dependente exclusivamente do Sr. Primeiro-ministro na relação directa com o Governo Regional e que o Partido Socialista na Madeira não foi ouvido nem achado. Burburinho na bancada do PSD. Aqui e agora posso dizer isto. No programa eleitoral do PS Nacional, o qual será governo, é o partido maioritário na Assembleia da República, faz parte do programa eleitoral do Partido Socialista a Revisão da Lei das Finanças Regionais. O SR. JAIME RAMOS (PSD):- Não faz nada disso lá! O ORADOR:- Faz sim senhor, que eu pus lá, juntamente com o Dr. Bernardo Trindade. Agora, o PS-Madeira Protestos do Sr. Jaime Ramos (PSD). está em condições, sim senhor, O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o seu tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- para, discordando da forma e do método de determinadas alíneas e pressupostos da vossa lei, aprová-la, aprovar a vossa iniciativa. Só isso! O SR. MEDEIROS GASPAR (PSD):- Eles aprovam uma lei miserável! Pág. 3

4 Pág. 4 Sr. Deputado Jacinto Serrão para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. JACINTO SERRÃO (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado João Carlos Gouveia, ontem fez uma intervenção a falar sobre determinadas falhas do sistema político regional. Falou das falhas que esta Assembleia Legislativa Regional tem tomado no desrespeito pela lei, no que diz respeito aos seus legítimos representantes aqui no Parlamento, nomeadamente no que diz respeito à errada interpretação que têm feito da lei para expulsar deputados nesta Casa que foram legitimamente eleitos pelo eleitorado, como foi o caso do Sr. Deputado Manuel Coelho e do Sr. Deputado Victor Freitas. Gostaria de saber a sua opinião sobre isso. Burburinho na bancada do PSD. Em relação à Lei de Finanças, gostaria também de dizer que o Sr. Deputado, ao se referir à questão da Lei de Finanças, fez muito bem, para desmontar esta mentira pegada que a maioria e muitos partidos também da oposição andaram durante estes dois anos a lançar na opinião pública contra o Partido Socialista Risos do Sr. Jaime Ramos (PSD). de que o Partido Socialista estava contra a Revisão da Lei de Finanças Regionais. Burburinho na bancada do PSD. É mentira, é mentira, porque isso está escrito no Programa de Governo do Partido Socialista de 2007, em que nós dizemos que queremos a Revisão da Lei de Finanças das Regiões Autónomas. Em relação à argumentação que foi feita pelo Deputado Carlos Pereira, nós sempre dissemos que o articulado, a proposta apresentada pelo PSD é uma proposta que tem um conjunto de itens que vão prejudicar os interesses da Madeira e dos madeirenses. Por isso deve ser analisada em sede de comissão e esses itens que nós entendemos que não correspondem ao interesse da Região devem ser alterados em sede de comissão. Relativamente à revisão, nós não temos nada contra ao processo de revisão da Lei de Finanças, ainda por cima com a legitimidade acrescida O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- que o Partido Socialista a nível nacional agora concorda até que se desencadeie o processo de Revisão da Lei de Finanças. Portanto, Revisão da Lei de Finanças, sim senhor; este articulado não está bem, vai ser alterado em sede de comissão e com as propostas que o Partido Socialista vai propor. Protestos do Sr. Jaime Filipe Ramos (PSD). Obviamente que tem de ser sujeito à discussão em sede de especialização, Sr. Deputado, não é? Protestos do Sr. Jaime Filipe Ramos (PSD). Sr. Deputado João Carlos Gouveia para responder, tem a palavra. O SR. JOÃO CARLOS GOUVEIA (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Jacinto Serrão, as palavras ontem do Sr. Presidente do Governo a propósito daquilo que ele considera o Partido Socialista e os seus candidatos dizem tudo sobre a vivência democrática na Região Autónoma da Madeira. O PSD vive a democracia e vai a eleições, como eu vos disse ontem, não numa lógica de competição democrática para perder ou ganhar, vai a todas as eleições de uma forma plebiscitária, para o exercício absoluto do poder. E o Sr. Presidente do Governo ontem disse, foi claro, que todos os mecanismos da sua condução política na Região Autónoma da Madeira visam o estrangulamento total do Partido Socialista. E aquilo que foi feito em relação ao Sr. Deputado Victor Freitas tem um objectivo claro: perturbar, manipular toda a opinião pública contra o Partido Socialista. O SR. JAIME FILIPE RAMOS (PSD):- Ah! O ORADOR:- Essa é que é a razão de fundo! Em relação à Lei de Finanças Regionais, volto a repetir. O embuste que serviu apenas em termos eleitorais, que também o Sr. Presidente do Governo Regional dizia que não era pelos tais 2% que a Região receberia menos, que provocava eleições, é por uma questão eleitoral. E ontem o Dr. Alberto João Jardim foi claro, teve o objectivo, com esse embuste eleitoral, de fazer uma derrota tremenda ao Partido Socialista e instigar os madeirenses contra o Partido Socialista, porque o verdadeiro inimigo do Presidente do Governo, não é o Engenheiro Sócrates, não são os socialistas a nível nacional, são os madeirenses que não concordam e que lhe fazem oposição, em particular o Partido Socialista! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sr. Deputado Agostinho Gouveia para um pedido de esclarecimento, tem a palavra.

5 O SR. AGOSTINHO GOUVEIA (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sr. Deputado João Carlos Gouveia, eu gostava que o Sr. Deputado nos esclarecesse, mas não fugindo, ou andar às voltas, que dissesse claro aquilo que o Sr. Deputado disse na terça-feira, que na quarta-feira ia esclarecer. Efectivamente o Sr. Deputado na quarta-feira veio aqui, mas não esclareceu. E eu queria que o Sr. Deputado vou repetir a questão que o Sr. Deputado Medeiros Gaspar colocou relativamente à Lei de Finanças Regionais, que na segunda-feira o Sr. Deputado Carlos Pereira veio à televisão afirmar que se iam abster, que a Lei era má, era inoportuna, não vinha na altura certa. Portanto, na terça-feira o Sr. Deputado Carlos Pereira afirmou da mesma maneira que a Lei era inoportuna, que não servia, passado uns minutos o Partido Socialista, quando toda a gente pensava que ia votar contra, ou no muito iase abster, afirmado que depois em comissão ia fazer alterações e depois ia votar a favor, mas neste caso foi logo a favor. O que é que efectivamente aconteceu durante aquele pedaço, porque os seus próprios colegas de partido também não perceberam, muitos deles não perceberam o que foi que aconteceu? Portanto, era isso que agradecia que me esclarecesse: o que é que efectivamente aconteceu? Segunda questão. O Sr. Deputado falou aqui muitas vezes em credibilidade e compromisso. Estas duas palavras o Sr. Deputado usou aqui muito: credibilidade e compromisso. Sr. Deputado, tal como o PCP afirmou que a condição posta aqui será a mesma que vai ter à Assembleia da República, tal como o CDS também, o Sr. Deputado está em condições de nos garantir que na Assembleia da República o PS vai ter a posição que o PS-Madeira teve aqui? E mais! Pelo menos não o partido, mas será que o Deputado eleito pela Madeira desta vez não vai fazer a mesma coisa que o Sr. Deputado Jacinto Serrão fez, porque na altura o Sr. Presidente dava as ordens na Região e dizia, sim, e eles lá faziam, não; se dizia não, eles lá faziam sim O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- e depois mandavam-lhe um fax a justificar a afirmação. A pergunta é só esta: vamos ter a nível nacional a mesma posição que o PS teve na Região ou não? O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado. Sr. Deputado. Sr. Deputado João Carlos Gouveia para responder, tem a palavra. O SR. JOÃO CARLOS GOUVEIA (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Agostinho Gouveia, na verdade falo em lealdade e compromisso. Isso é o que falta na Região Autónoma da Madeira e o Partido Socialista, eu tenho demonstrado, que em relação ao PSD prefiro questões de compromisso entre o PSD do que questões de ruptura. O esclarecimento sobre a Lei de Finanças Regionais, que eu queria transmitir, é aquilo que eu vos disse ontem e digo-vos hoje. Primeira coisa: para o PS-Madeira, é claro, para o PS-Madeira a Lei de Finanças Regionais depende exclusivamente do Senhor Primeiro-ministro. Risos na bancada do PSD. Comentário de um Sr. Deputado do PSD. Isso é outra questão, isso é outra questão. Se o PS-Madeira fosse governo não aceitava aquela Lei de Finanças Regionais. Fui claro? Aquilo é uma imposição do Senhor Primeiro-ministro na sua autoridade, no contexto do plano de estabilidade e crescimento. Nós assumimos que o Partido Socialista não foi ouvido nem achado, foi tão imposto ao Governo Regional, como foi imposto ao PS-Madeira. Querem mais esclarecimentos do que isto? O que é que o PS-Madeira fez? Pela mão e pela voz do Deputado Jacinto Serrão, enquanto líder e candidato a Presidente do Governo Regional, inscreveu no programa eleitoral do PS-Madeira a Revisão Lei de Finanças Regionais. Durante esta legislatura, os Deputados na Assembleia da República tinham as mãos manietadas face à posição do Governo. Hoje, pela minha intervenção e pela intervenção do cabeça de lista, agora deputado Bernardo Trindade, está explicito no programa eleitoral do Partido Socialista a sua revisão e a avaliação da Lei de Finanças Regionais e expurgamos aquilo que consideramos negativo para a Região Autónoma da Madeira. Comentário de um Sr. Deputado do PSD. Por isso mesmo, nós estamos em condições, hoje, na Assembleia Legislativa da Madeira, discordando da forma e dos itens, que é a vossa proposta, discordando de alguns, na sua forma essencial, e acompanhamos a votação na vossa iniciativa para dar um sentido claro: primeiro, ao PSD, partido maioritário; O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- e depois à opinião pública, que nós queremos a Revisão da Lei de Finanças Regionais. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sr. Deputado, é para que efeito? O SR. JACINTO SERRÃO (PS):- Sr. Presidente, tendo em conta que o meu nome foi invocado pela intervenção Pág. 5

6 Pág. 6 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- É para interpelar a Mesa? O ORADOR:- eu gostaria de pedir a palavra para defender a minha honra. Burburinho na bancada do PSD. Foram ditas coisas que não correspondem à verdade e eu gostaria de defender a minha honra. Peço a palavra. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Mas o Sr. Deputado sente-se ofendido na sua honra? O SR. JACINTO SERRÃO (PS):- Pelas palavras, pelas não verdades ou mentiras que foram ditas pela intervenção relativamente à minha pessoa. O meu nome foi invocado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Tem a palavra. O SR. JACINTO SERRÃO (PS):- Muito obrigado, Sr. Presidente. O Sr. Deputado do PSD acabou de falar no meu nome, reiterando, procurando reiterar uma mentira que tem sido lançada para a opinião pública. Aliás, na técnica, na velha técnica de que uma mentira repetida mil vezes vale tanto como a verdade. Mas a mentira não vai sobreviver a esta tentativa do PSD, porque nós vamos falar a verdade aos madeirenses. E o Sr. Deputado disse aqui que eu fui para a Assembleia da República votar ao lado do Partido Socialista contra a proposta de Revisão de Finanças da Região Autónoma da Madeira. É falso, porque esta votação foi feita no dia 10 de Outubro na Assembleia da República e eu, como Deputado eleito pela Madeira, o Deputado Maximiano Martins e a Deputada Júlia Caré, não acompanharam o sentido de voto do Grupo Parlamentar da maioria e acompanharam o sentido de voto aqui. Nós não votamos ao lado do Partido Socialista na Assembleia da República! Burburinho na bancada do PSD. Por isso não vale a pena estar aqui a lançar mentiras para a opinião pública, porque a mentira vale enquanto a verdade não chega, Sr. Deputado. Protestos na bancada do PSD. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sr. Deputado Agostinho, tem a palavra. O SR. AGOSTINHO GOUVEIA (PSD):- Sr. Presidente, uma vez que foi posto em causa pelo Sr. Deputado que eu tinha usado da palavra para mentir e ofender, não foi isso que aconteceu. A verdade é que no programa eleitoral do Partido Socialista o Sr. Deputado Jacinto Serrão no Largo do Colégio num comício afirmou: nós vamos para Lisboa, mas primeiro está a Madeira e os madeirenses! E a verdade é que logo na primeira oportunidade que ele teve de votar a favor da Madeira e dos madeirenses esteve contra e por isso eu disse que quando o Partido Socialista na Madeira dizia que os deputados da Madeira iam estar ao lado dos madeirenses, o que aconteceu foi exactamente ao contrário e estiveram contra a Madeira e contra os madeirenses. Vozes do PSD:- Muito bem! Protestos do Sr. Jacinto Serrão (PS). Sr. Deputado Pedro Coelho para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. PEDRO COELHO (PSD):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sr. Deputado João Carlos Gouveia, por duas vezes o Sr. Deputado mentiu nesta Casa. Mentiu nesta Casa quando disse que no programa do PS estava prevista a Revisão da Lei das Finanças Regionais. E eu vou ler o capítulo sexto das Regiões Autónomas, do programa do Engenheiro Sócrates: O PS garantirá o cumprimento e avaliação da Lei das Finanças Regiões Autónomas prosseguindo o objectivo da convergência, da solidariedade e da coesão. Uma coisa é avaliar, outra coisa é rever! Burburinho na bancada do PSD. Está a perceber? Bem. Mas voltando à sua intervenção de ontem, numa segunda-feira o PS diz que se vai abster à Lei; na terça-feira diz que a Lei é hipócrita, que é errada, que é oportunista, que é mal formulada, que é mal feita. E vota favoravelmente à Lei. Em Outubro de 2007, o PS não aprovou na Assembleia Legislativa esta alteração e disse que um ano depois apresentava um projecto de alteração. Nunca, passados que foram dois anos, nunca apontou esse projecto de alteração. Por isso Sr. Deputado, o PS tem que ser um partido credível, e na terça-feira vimos que o PS não é alternativa, porque não é credível, porque à segunda-feira diz uma coisa e à terça diz outra. Por isso, Sr. Deputado, porque o Sr. Deputado ainda não explicou nesta Casa e como diriam os Gatos Fedorentos: Que brincadeira vem a ser esta? Explique-nos esta brincadeira, faz favor.

7 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sr. Deputado João Carlos Gouveia para responder, tem a palavra. O SR. JOÃO CARLOS GOUVEIA (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Coelho, afinal há alguma perturbação que o Partido Socialista queira avaliar na Assembleia da República e corrigir a Lei que tem que ser feita? Há algum problema? Burburinho na bancada do PSD. E para corrigir? E para mudar a lei? Protestos de um Deputado do PSD. Mas isso vai ser feito, vai ser feito, vai ser a iniciativa do PS-Madeira. Hoje eu responsabilizo-me pelo PS-Madeira e garanto-lhe que do ponto de vista do PS-Madeira temos hoje todas as condições. Por outro lado, Sr. Deputado, qual é o problema que o PSD tem se anos, durante meses, que só falava na Lei das Finanças Regionais O SR. PEDRO COELHO (PSD):- Responda à pergunta. O ORADOR:- Eu estou a responder. instigavam a população e os outros partidos contra o Partido Socialista e hoje nós temos esta postura, porque temos condições políticas para o fazer. Qual é o problema? O SR. JACINTO SERRÃO (PS):- Estão assustados! O ORADOR:- Qual é a dúvida? Qual é a fobia? Qual é o problema? Explique-me. Há algum mal em nós querermos rever a Lei de Finanças Regionais? Há algum mal o Dr. Jacinto Serrão colocar no seu programa eleitoral a sua revisão? Tem alguma coisa contra isso? Não entendo. Quem tem de devolver as perguntas sou eu! Em relação àquilo que foi dito, dos meus amigos. V. Exas. não leram também aquilo que eu disse no Diário de Notícias no sábado? Risos do Sr. Jaime Ramos (PSD). Burburinho na bancada do PSD. Ah! Não leram? O SR. JAIME RAMOS (PSD):- Mas quem é que lê isso!? O ORADOR:- Ah! Não leram! Mas já estava lá a indicação. Ou não entenderam? Ou não querem perceber que a investigação Comentário de um Deputado do PSD. Parece que não! Parece que não, na verdade! O ORADOR:- Ainda não perceberam O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Esgotou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- que o PSD tem uma estratégia deliberada de atacar o Partido Socialista e querem fazer desta matéria no próprio interesse O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sr. Deputado tem que concluir. Muito obrigado. Sr. Deputado Jaime Filipe para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. JAIME FILIPE RAMOS (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado João Carlos Gouveia, nós temos que reconhecer que o Sr. Deputado poderá não ter sido internamente hábil na liderança do Partido Socialista, mas ao fugir a estas respostas, o Sr. Deputado de facto consegue ser hábil, porque o Sr. Deputado consegue-nos responder, mas não ir ao cerne da questão. Risos na bancada do PSD. Todos os Srs. Deputados anteriores perguntaram o porquê da incoerência política do Partido Socialista entre o discurso do porta-voz escolhido pelo Partido Socialista durante a defesa da Revisão da Lei das Finanças Regionais e depois a votação consequente. Acabou de me dizer que sábado passado já dava a luz, já dava o horizonte, horizonte esse que alguém andou distraído no Partido Socialista, o Sr. Deputado Carlos Pereira pelos vistos não leu. Pág. 7

8 Ou seja, oh! Sr. Deputado João Carlos Gouveia, vem-nos dizer também aqui que é lamentável o PSD instigar, que o PSD instigou a população contra o Partido Socialista durante as eleições. O PSD instigou? O PSD denunciou a postura do Partido Socialista que hoje, em Outubro de 2009, é confirmada e confessada pelo próprio Presidente, o Dr. João Carlos Gouveia, que vem aqui dizer que foi um acto do Primeiro-ministro que impões à Madeira. E disse também o Sr. Deputado João Carlos Gouveia que o Primeiro-ministro não poderia ficar refém do Presidente do Governo Regional, ou seja, personalizando esta matéria. Mais, disse também o Deputado João Carlos Gouveia que o Partido Socialista em 2007 previa já a Revisão da Lei de Finanças Regionais. Em 2007, o Deputado Victor Freitas nesta Casa disse que apresentaria em 2008 a revisão e até hoje não apresentou. Agora, o Sr. Deputado vem dizer que a nova lista do Partido Socialista para a Assembleia da República também propõe a revisão? Oh! Sr. Deputado, mas acha que isso dá credibilidade? Os Senhores já anunciaram três vezes. Nada fizeram. E querem de repente ter credibilidade. Como? Eu pergunto-lhe como é que querem ter credibilidade política com esta postura? Assumam a responsabilidade Pág. 8 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- levantem a cabeça e sobretudo encarem a realidade, porque as pessoas que estão lá fora não aceitam a postura do Partido Socialista. E o Sr. Deputado João Carlos Gouveia, em vez de andar aqui habilmente a fugir à questão, responda, assuma e sobretudo ajude os madeirenses e portosantenses, também não confundindo os seus camaradas do Partido Socialista na Assembleia da República. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Obrigado, Sr. Deputado. Sr. Deputado João Carlos Gouveia para responder, tem a palavra. O SR. JOÃO CARLOS GOUVEIA (PS):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Jaime Filipe, afinal pergunto de novo: O PSD apresenta uma iniciativa legislativa, o Partido Socialista aprova Comentário de um Deputado do PSD. O ORADOR:- Acompanha, acompanha! Qual é o problema? O SR. JAIME FILIPE RAMOS (PSD):- Mas não ouviu o discurso? O ORADOR:- Ouvi o discurso! Protestos do Sr. Jaime Filipe Ramos (PSD). Posso falar? Posso falar? Se me deixar falar, eu explico-lhe e como eu não tenho nada a esconder e gosto de ser leal com todos, com a minha bancada e com todas as bancadas, gostaria de vos dizer isto: O PSD instigou, volto a repetir, os madeirenses contra o Partido Socialista. E o Sr. Presidente do Governo dizia ontem novamente que tinha o objectivo de destruir o Partido Socialista. E a verdade é que ele parte da sua missão tem cumprido! Protestos do Sr. Jaime Filipe Ramos (PSD). O ORADOR:- Não! Se quiser ouvir e se me permite, peço-lhe atenção, Sr. Deputado, para ficar esclarecido. Eu não pus questão nenhuma, vou mais longe do que aquilo que V. Exa. está à espera na minha lealdade e responsabilidade perante esta matéria. Eu não posso aceitar como Presidente do Partido Socialista, numa disputa eleitoral interna uma candidatura contra outra candidatura por vossa iniciativa, isto é, vai tão longe a iniciativa do Sr. Presidente do Governo que onde as duas candidaturas internas do Partido Socialista, uma candidatura quer por em causa o Dr. Jacinto Serrão sobre esta matéria. E isso eu não permito. O SR. JAIME LEANDRO (PS):- Isso é uma vergonha! O ORADOR:- Isso eu não permito, não permito. Isto é a minha lealdade, primeiro com os madeirenses e com todos. E há quem não goste, evidentemente que por minha vontade esta iniciativa já devia ter acontecido o ano passado. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado, Sr. Deputado Terminados os pedidos de esclarecimento, vamos passar às intervenções políticas. E dou a palavra ao Sr. Deputado Leonel para uma intervenção. O SR. LEONEL NUNES (PCP):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje, ontem e amanhã muito provavelmente vamos continuar a falar na Lei das Finanças Regionais. Não é uma matéria acabada, mesmo que todos possamos por hipóteses estar de acordo, a dinâmica da autonomia vai provocar com que a Lei das Finanças Regionais nunca seja uma lei acabada, tem que ser uma lei, sim, que acompanhe essa evolução e que dê respostas a essa evolução, que é a autonomia.

9 A verdade é que a Lei das Finanças Regionais não pode ser considerada como a lei que provocou na Região Autónoma da Madeira todos os males. Não, houve outros, até para este Governo Regional foi um bálsamo a existência dessa lei. Foi um bálsamo, porque outros problemas emergiam e esses outros problemas foram todos considerados fruto da aplicação da Lei das Finanças Regionais. Mas também é errado aqueles que na altura disseram que a Lei das Finanças Regionais não teria qualquer implicação na sociedade e na Região Autónoma da Madeira. Ela teve, uns e outros aproveitaram da maneira que souberam aproveitar, uns foram mais coerentes do que outros, uns diziam que ela era para atirar para o caixote do lixo, que não prestava, mas acabam depois por aprová-la, outros dizem que também que é com ela que vamos resolver todos os problemas. Da nossa parte, abstivemo-nos no que diz respeito à primeira votação, mas gostaríamos que ficasse claro nesta Casa de que agora quando se iniciar a discussão na especialidade, nós queremos dar um sinal bem claro a quem na Assembleia da República nos quiser representar, ou seja, que deseje representar o Grupo Parlamentar do PCP, e admitimos que eles na Assembleia da República possam fazer as alterações que acharem por bem fazer, mas daqui da Madeira irá esta orientação: os comunistas da Madeira querem que se faça alterações à Lei das Finanças Regionais e esta que agora está em discussão, por mais pequenas que sejam as alterações e que sejam aceites, vai merecer no fim o nosso voto favorável para que na Assembleia da República não hajam dúvidas em relação a esta matéria. Senhoras e Senhores Deputados, Acabamos de sair de um acto eleitoral, se calhar o mais significativo para a Assembleia da República, no entanto ainda não temos governo, mas é necessário que este governo que agora irá surgir, fruto dessas eleições, tenha em atenção algumas das preocupações que mais afligem o Portugal profundo, a Madeira profunda: os desempregados, a precariedade, a pobreza. E isto terá que ter respostas. Mas também a estas questões foram apontadas soluções antes, antes dos resultados eleitorais. Quem não se lembra, e temos que obrigá-lo a cumprir, quem não se lembra de ouvir o Sr. Engenheiro Sócrates a dizer: nós somos os que defendemos o social, os outros são outra coisa qualquer. Pois, nós, quer aqui na Assembleia Legislativa da Madeira, quer na Assembleia da República, o Grupo Parlamentar do PCP irá apresentar propostas para sabermos até que ponto estas preocupações sociais são reais. Nós iremos com toda a certeza apresentar propostas que vão no sentido de confrontar um Governo que ao autoassumir-se social, não poderá tomar outras medidas, que não sejam as de aprovar as que nós vamos propor. Até porque agora há duas formas de resolver os problemas do País: ou pela direita, ou pela esquerda. Pela direita pode perfeitamente o Sr. Engenheiro Sócrates resolver os problemas, encontrar uma bengala no CDS e o apoio no PSD; se quiser resolver problemas profundos do desemprego, da atribuição do subsídio de desemprego, do alargamento do subsídio de desemprego, da diminuição da idade da reforma, garantir aos trabalhadores portugueses que após 40 anos de desconto tenham direito à reforma, efectivamente poderá contar com o apoio do PCP e das forças à esquerda. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Por essa razão, não só vamos ser proponentes na Assembleia da República, como aqui na Assembleia Legislativa da Madeira e já estão alguns projectos preparados, já estão a entrar é para aquilo que os Senhores do PSD costumam dizer: é para as estatísticas, mas tenham coragem de transformar essas estatísticas na realidade, na resolução dos problemas. Entramos na segunda parte deste período de antes da ordem do dia, com a discussão e votação dos textos dos votos presentes na Mesa. O primeiro voto, é um voto de protesto da autoria do Partido da Terra. Consta do seguinte: Voto de Protesto Pelo novo aumento das tarifas da TAP para os voos entre a Madeira e o Continente A taxa de combustível, parte integrante do valor das tarifas aéreas em vigor entre a Região e o Continente, vai sofrer um agravamento dos actuais 12 para 18 o que significa um acréscimo de 6 nos preços que os madeirenses e portosantenses vão ter que pagar se quiserem, como natural e legitimamente querem, e seja por que motivo for, deslocar-se ao Continente. Para quem vive na Região, ir ao Continente português é, apenas, uma viagem dentro de Portugal e como tal deve deveria ser encarada por quem tem a responsabilidade de, técnica e politicamente, decidir sobre as tarifas aéreas a vigorarem para os trajectos referidos. Decidir, sem hesitar, que os madeirenses não merecem o cuidado de uma maior e melhor ponderação sobre as políticas de transportes e sobre os preços que vão ter de suportar e pagar, é agir discriminando negativamente portugueses, tão portugueses como todos os outros; é ignorar o imperativo da coesão nacional; é pôr em acção uma subliminar prática de intolerável separatismo; é, enfim, considerar os madeirenses e os portosantenses como parentes pobres e indignos do respeito de Portugal e dos portugueses. Para quem vive na Região, a escolha nem sempre é possível. A TAP, apesar da ténue liberalização que assistimos há pouco tempo, continua a ter o monopólio do único meio de transporte aéreo que serve na aproximação da Região Autónoma da Madeira ao Continente e vice-versa e seria nesta perspectiva que deveriam ser formuladas as tarifas a aplicar. Com efeito, a entrada da easyjet nas ligações aéreas da RAM não vieram trazer alterações de relevo no que diz respeito aos voos domésticos entre a região e o continente. Os madeirenses continuam a ter que desembolsar muito dinheiro para viajar de avião para Portugal Continental. Esta nova companhia está longe de ter condições de competição com a TAP, uma vez que opera apenas duas vezes por dia e a TAP doze vezes. Pág. 9

10 Para que fique claro, saliente-se que ainda é possível, e por um preço mais suave do que aquele que é aplicado na tarifa de residente, ir a Londres (ida e regresso) e que, só em tempo de viagem, esta equivale ao dobro do que entre Lisboa, Porto ou Faro e o Funchal. A Assembleia Legislativa da Madeira não quer calar a sua indignação face a mais este aumento nos preços das viagens aéreas entre a Região e o Continente; e não se conforma, com mais este chega para lá que o Continente faz a todos os nossos conterrâneos, empurrando-os para mais longe da possibilidade de sermos todos iguais; não quer ignorar o silêncio (cúmplice?) que tem vigorado por parte de quem tinha a obrigação da denúncia e do protesto. Assim, face a tudo o que ficou registado, a Assembleia Legislativa da Madeira aprova o presente Voto de Protesto pelo novo aumento das tarifas da TAP para os voos entre a Região Autónoma da Madeira e o Continente, com a consciência de, ao fazê-lo, interpretar a vontade mais sentida de todos os madeirenses e portosantenses. Funchal, 15 de Outubro de 2009 A Representação Parlamentar do MPT-Madeira, Ass.: Jaime Casimiro Nunes da Silva Nota: Do presente Voto, deverá ser dado conhecimento ao Sr. Presidente da República; ao Sr. Presidente da Assembleia da República; ao Sr. Primeiro-ministro e aos deputados eleitos pelo Círculo Eleitoral da Madeira à Assembleia da República. Está à discussão, Srs. Deputados. Sr. Deputado Jaime Silva para uma intervenção, tem a palavra. O SR. JAIME SILVA (MPT):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, este voto de protesto que o Partido da Terra apresenta tem algumas razões de ser, começando por este agravamento de 4 para 9 Euros sobre a taxa de combustível, mas também tem implícita outras razões que tem a ver com o excessivo peso que a TAP exerce na linha aérea da Madeira e sobretudo entre a Madeira e o Continente. A recente liberalização não trouxe grandes alterações a esta linha, continuamos a assistir a tarifas extremamente elevadas para os bolsos dos madeirenses, continuamos a assistir a práticas que são cada vez mais discriminatórias para com o povo da Madeira e o monopólio que nós achamos que a TAP ainda detém nesta linha tem agravado estas situações. Na verdade a easyjet apenas detém dois voos diários, enquanto que a TAP detém o direito sobre 12 e às vezes mais voos diários entre Lisboa e a Madeira. Entendemos que o povo madeirense não pode continuar a ser prejudicado com esta situação, por isso a Assembleia Legislativa da Madeira não pode calar a sua indignação face a mais este aumento de preços nas viagens e também não se pode conformar com mais este chega para lá que o Continente faz a todos os nossos conterrâneos, empurrando-nos para mais longe da possibilidade de sermos todos iguais. Não quero ignorar o silêncio que tem vigorado por parte de quem tem obrigação de denunciar e protestar. Também sabemos que há hoje uma proposta do PCP que tem a ver com a questão da ligação entre a Madeira e o Continente e que é de todo também idêntica Pág. 10 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- e que está a ser reclamado. Obrigado. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado, Sr. Deputado Jaime. Sr. Deputado Leonel Nunes para uma intervenção, tem a palavra. O SR. LEONEL NUNES (PCP):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, como aqui já fez referência o Sr. Deputado responsável por este voto de protesto, no ponto 3 da ordem de trabalhos vamos ter oportunidade de analisar, discutir uma proposta de alteração ao Decreto-lei n.º 66/2008, que até certo ponto vinha minimizar ou resolver alguns dos problemas constantes neste voto de protesto. Mas a verdade é que vivemos ao sabor da boa-disposição, ou da oscilação de mercado, e pensamos que para quem vive numa região insular, quem não tem muitas alternativas de transporte e não é um luxo ir a Lisboa de avião, não é um luxo, porque só com necessidade é que se tomam estes meios de transporte, ao contrário de outros cidadãos que em qualquer parte do País tem 3, 4 alternativas, até de bicicleta, ou a pé, se quiserem, podem-se deslocarem de um lado para outro. Há quem o faça. Agora, nós estamos a ser extremamente penalizados sempre que há alterações nos preços dos combustíveis. Mas Sras. e Srs. Deputados, é interessante apercebermo-nos que quando aumentam os preços, quanto aumenta um centimozinho, é logo imputado no consumidor final, mas quando ele baixa, esquecem-se, esquecem-se que também houve alturas em que a gasolina teve descidas muito acentuadas e nós continuamos a pagar aquilo que outros valores obrigavam. Por essa razão, nós votamos favoravelmente este voto de protesto, com a consciência que não é também só os madeirenses que ficam prejudicados. Sras. e Srs. Deputados, temos a nossa Região a atravessar dificuldades tremendas, porque também os custos têm repercussões depois nas viagens que são feitas de outros destinos para a Madeira e que têm a paragem quase obrigatoriamente muitas vezes no Continente. Por isso, vamos votar favoravelmente este voto apresentado pelo Partido da Terra. Sr. Deputado Lino Abreu para uma intervenção, tem a palavra. O SR. LINO ABREU (CDS/PP):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, nós, a bancada do CDS/PP, também vai associarse votando favoravelmente a este protesto, uma vez que é mais uma vez estranha a atitude de uma TAP que actua perante a Madeira de uma forma prepotente e arrogante. Não se compreende que num espaço de 3 meses que o

11 aumento da taxa de combustível passe para mais do dobro do que aquilo que estava previsto anteriormente. Tínhamos uma taxa de 4 Euros, passamos para 9 Euros. O preço dos combustíveis não subiu neste espaço o dobro em relação àquilo que se vinha praticando. Acho que é tempo de uma vez por todas nós conhecermos, a Madeira conhecer os pressupostos desta forma de cálculo com o objectivo de conhecer efectivamente quais são os valores que incluem nesta forma, com o objectivo de conhecermos atempadamente o valor que será acrescido ao valor normal da passagem aérea. Não é normal que nós sejamos penalizados constantemente com taxas, que não sabemos qual foi a forma que esta taxa foi feita, e com o valor que vai ser cobrado, sem saber de fonte digna os pressupostos que levaram à mesma. Por esta razão, achamos que a Madeira devia se impor, de forma a conhecer antecipadamente os valores que a TAP teimosamente nos leva com o aumento destas taxas abusivamente. E de uma vez por todas, acho que é tempo da Madeira ter a forma e ter uma voz activa sobre a TAP, com o objectivo de atenuar e de travar estes aumentos abusivos com a taxa do combustível que acontece trimestralmente de uma forma abusiva. Sr. Deputado Baltasar Aguiar para uma intervenção, tem a palavra. O SR. BALTASAR AGUIAR (PND):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, sempre que as taxas da TAP sobem, há um conjunto de partidos que ficam nervosos e sorriem, porque têm a possibilidade de apresentar uma iniciativa parlamentar. E é ver quem é que é o primeiro a chegar à iniciativa parlamentar para protestar contra, nem que seja protestar contra a subida do preço das taxas da TAP. É preciso esclarecer, em primeiro lugar, que a TAP é uma empresa privada, que se rege por critérios de natureza O SR. AGOSTINHO GOUVEIA (PSD):- Privada? O ORADOR:- Privada. É uma empresa de natureza privada, não é de natureza pública, que se rege por critérios de mercado de sustentabilidade privado. Burburinho na bancada do PSD. A TAP não é um buraco sem fundo que pode ser eternamente alargado e que algum dia todos nós teremos que pagar. É preciso ainda esclarecer quanto às taxas, Sr. Presidente, que a TAP tem de facto taxas de 9% para a Madeira, mas em muitos casos tem taxa zero, designadamente nos casos dos voos promocionais e há muitos voos promocionais para a Madeira. E é preciso esclarecer ainda que a Madeira queixa-se, mas nos voos domésticos nacionais a TAP aplica uma taxa de combustível 3 vezes mais 3 vezes superior, mais de 200% sobre 300% superior à taxa da Madeira, de 30 Euros. E que nos voos europeus essa taxa é muito maior. No fundo, o que estes partidos que correm para a Assembleia para protestar sempre que a taxa da TAP aumenta um Euro, querem é notoriedade. Mas, e no fundo, o que eles querem, e de facto aí têm mercado interno para intervirem parlamentarmente, é protestar contra o mercado. E não vai haver hoje, amanhã, como se dizia há pouco, depois de amanhã, nos próximos anos eternamente na Madeira O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- motivos, Sr. Presidente, para protestar contra o mercado. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Obrigado. Sr. Deputado Jaime Filipe para uma intervenção, tem a palavra. O SR. JAIME FILIPE RAMOS (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Grupo Parlamentar do PSD associa-se a esta iniciativa do Partido da Terra como também no passado já fez e não por aquilo que é dito, protagonismo ou algo próximo, bem longe até, mas sim por achar que esta é uma medida injusta por parte da Companhia Aérea Nacional, porque não estamos aqui a falar do direito, se ele é de carácter privado, o que nós sabemos é que o accionista único é o Estado. Isso é o que nós sabemos e inclusive sabemos que agora está num processo que precisa de injectar dinheiro do próprio Estado, do contribuinte, de todos nós, para salvar a própria empresa. Protestos do Sr. Baltasar Aguiar (PND). E isso é que é importante realçar, que uma empresa nacional, de responsabilidade para todos os cidadãos nacionais, não tem qualquer problema em aumentar a sua taxa de combustível, mesmo quando o barril não está a valores como já esteve no passado. E isso é que é a realidade. A realidade é que há uma oneração sucessiva relativamente às Regiões Autónomas e, no caso da Madeira, como é óbvio, essa equiparação ao que acontece nos Açores. Como sabem a partir do momento da liberalização não há obrigação da TAP de nivelar esta taxa igualmente na Madeira e nos Açores. O que nós achamos é que, apesar de haver lei de mercado, apesar de haver concorrência aberta no mercado hoje em dia, a TAP é livre de pôr o preço que bem entende, porque é assim mesmo, é a lei do mercado, mas entendemos é que com a responsabilidade de ser o único accionista, o Estado, não pode continuar a penalizar as Regiões Pág. 11

12 Autónomas, não é só a Madeira, as Regiões Autónomas, quer a Madeira, quer os Açores. É uma obrigação de serviço público, é uma obrigação do Estado e é por isso que o Estado ainda lá está, porque nós não podemos continuar a assistir a um Estado que participa em empresas e está na GALP, a GALP é a primeira a subir os preços; está na PT, a PT é agressiva nos preços até contra os privados; está na TAP e a TAP é a primeira a subir os preços e depois temos um Estado que vem dizer que é solidário, mas não compensa o cidadão, que é o que acontece na Madeira, porque nós sabemos, e é por aí que hoje ainda tem mais uma proposta do PCP para falar da liberalização aérea das Regiões Autónomas, e também há propostas do PSD em sede da Assembleia da República para tentar se proteger o cidadão nos momentos de maior dificuldade de marcação de viagens. Pág. 12 Neste momento, assumiu a presidência da Mesa o Sr. Vice-Presidente, José Paulo Baptista Fontes. Termino, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, dizendo: o PSD associa-se a esta iniciativa, não tem qualquer dúvida que a Companhia Aérea Nacional, a TAP, faz mais um mau serviço à Região, aumentar este preço na taxa de combustível, lamenta é que nem todos os partidos vejam da mesma forma, mas isso fica com quem as pratica, nós não estamos preocupados, com o que nós estamos preocupados é que o cidadão a partir de agora tem que pagar mais e sucessivamente está na mão O SR. PRESIDENTE (Paulo Fontes):- Terminou o seu tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- e está refém de uma política cuja empresa, o único accionista é o Estado Português. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Paulo Fontes):- Muito obrigado. Srs. Deputados, não havendo mais intervenções, a Mesa vai colocar à votação o voto de protesto apresentado pelo Partido da Terra. Submetido à votação, foi aprovado com 25 votos a favor, sendo 19 do PSD, 2 do PS, 1 do PCP, 2 do CDS/PP e 1 do MPT e 1 voto contra do PND. Vamos colocar à discussão e votação um segundo voto, este de louvor, apresentado pelo Partido da Nova Democracia. Consta do seguinte: Voto de Louvor Considerando que na cerimónia oficial de inauguração do novo acesso ao porto do Funchal, no dia 2 de Outubro de 2009, se verificaram distúrbios provocados por uns indivíduos de sigla PSD. Considerando que face a tais distúrbios, o Comando Regional da PSP da Madeira agiu e protegeu as pessoas agredidas por esses indivíduos. Considerando que a aptidão do comando foi ao ponto de fazer cessar as agressões a membros do PND por parte de alguns elementos do PSD, incitados pelo Presidente do Governo Regional, e de uma tentativa destes mesmos elementos do PSD para calar o sistema de som do PND, para que só fosse ouvido o som de uma viatura do PSD que entretanto chegou ao local. Considerando que o sucedido configura a violação, por parte do Presidente do Governo Regional e/ou de uns indivíduos de sigla PSD, de várias normas do Código Penal e da Lei Eleitoral, designadamente referentes à instigação pública à prática de crimes, ao incitamento à desobediência colectiva, à ofensa à integridade física, à honra e consideração de membros do PND e ao património destes, à ofensa à honra e consideração de elementos da PSP e à privação da liberdade de reunião e manifestação etc. A Assembleia Legislativa da Madeira, nos termos do n.º 1 do artigo 81.º do Regimento aprova um voto de louvor pela referida actuação do Comando Regional da Madeira da Polícia de Segurança Pública. Este Voto de Louvor é enviado a Suas Excelências o Representante da República na Madeira, o Ministro da Administração Interna e O Chefe da Casa Civil da Sua Excelência O Senhor Presidente da República. Funchal, 15 de Outubro de 2009 O Deputado Único do PND, Ass.: Baltasar Aguiar.- Está em discussão. Sr. Deputado Baltasar Aguiar para uma intervenção, tem a palavra. O SR. BALTASAR AGUIAR (PND):- Sr. Presidente, o PSD iniciou este ano Parlamentar, ou esta Sessão Parlamentar, com 2 votos de protesto contra as forças de segurança que actuam na Madeira. Voto, aliás, muito estranho, porque são apresentados por políticos contra simples polícias que têm uma vida difícil, não têm duas reformas, têm uma vida difícil, têm salários baixos (aliás, vamos discutir já os problemas dos salários dos polícias), têm uma vida difícil, entregam a vida para a segurança pública e o Dr. Alberto João Jardim e o PSD quiseram abrir este ano Parlamentar com ataques à polícia e por causa dos ditos distúrbios ocorridos na campanha eleitoral. Ora, é preciso dizer que o Presidente do Governo Regional nesses distúrbios nunca esteve em causa, nem nunca esteve em causa a sua segurança. Ele esteve sempre seguro, seja pelos Securitas, seja pelos trabalhadores das obras, seja até por aquela senhora laranjinha, seja pelo dono de um cachorrinho que por lá andava no meio das inaugurações, seja por aquele comissário reformado Félix, enfim, estava seguro por uma panóplia gigante de pessoas que ali estavam exactamente para o proteger. Quem é que esteve em causa? Quem esteve em causa foram os militantes do PND, os candidatos do PND, que estiveram nessas cerimónias.

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