IMPERMEABILIZAÇÕES. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ll. Docente: João Guerra

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1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ll IMPERMEABILIZAÇÕES 2010 Docente: João Guerra Discentes: Carina Pereira Francisco Pereira José Franco UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

2 Definição geral de impermeabilização na construção civil Impermeabilização é o conjunto de providências que impedem a infiltração de água na estrutura construída. Entende-se por impermeabilidade como sendo a resistência que um revestimento oferece à penetração da água líquida que pode ser proveniente da água das chuvas ou de águas subterrâneas existentes. 2

3 Introdução A infiltração é um dos problemas mais comuns no ramo da construção civil, mais especificamente em edifícios. Como tal a prevenção da patologia deve ser assegurada, por sistemas completos e devidamente homologados, ainda em fase de projecto. O objectivo da impermeabilização é proteger as construções contra infiltrações evitando, assim, o aparecimento de água livre, manchas, mofo, fungos e até a menos visível corrosão das armaduras de betão armado. Como em toda a construção, a impermeabilização preventiva é a mais indicada já que evita o aparecimento dos problemas, representando apenas cerca de 3% do custo total da obra. Pelo contrário, no caso de o assunto ser tratado de forma displicente, a impermeabilização correctiva poderá chegar a representar até 15% do custo total da obra, além dos transtornos aos clientes e dos custos indirectos ao construtor/projectista que vêem a sua imagem afectada pela má prática da construção. Ao longo deste trabalho apresentar-se-ão diversas soluções de impermeabilização de acordo com os locais a impermeabilizar, sendo umas soluções genéricas e outras de pontos singulares. Materiais a utilizar, as suas características e a sua conjugação entre eles. Principais Conceitos Condensação : aparecimento de água líquida numa superfície mais fria que o ambiente (gotículas de água nos vidros, no tempo frio). Estanquidade : capacidade de um material impedir totalmente a passagem de água, sob forma líquida ou de vapor. Infiltração : água que penetra na construção, apresentando se em forma de manchas de humidade, ou de forma localizada. Nível Freático : nível a que se encontram as águas subterrâneas. Quanto mais alto é o nível freático mais perto estão as águas subterrâneas da superfície. Pressão de água (pressão positiva) : quando a pressão da água incide directamente sobre o revestimento impermeabilizante. Contra pressão de água (pressão negativa) : quando a água incide por detrás do revestimento impermeabilizante. 3

4 Permeabilidade ao vapor de água : capacidade que o revestimento tem para permitir a passagem do vapor de água. Eflorescência : depósitos, à superfície da parede ou da tinta, de formações salinas sob a forma de flocos, principalmente constituídos por sais solúveis contidos nos materiais de construção, que foram arrastados até à superfície em solução na água contida na parede e aí cristalizaram quando esta se evaporou. Figura 1 Figura 2 Tipos de impermeabilizantes Impermeabilização contra humidade é a aplicação de asfalto sem reforço a uma superfície de cimento ou de alvenaria, geralmente abaixo do nível do solo e pouco exposta à acção da água. Impermeabilização à água - é a aplicação, em tais superfícies de asfalto misturado com fibra, para prevenir a penetração de humidade sob condições de pressão hidrostática. Estes impermeabilizantes asfálticos para tais fins são aplicados com broch ou revolver. Podem ser utilizadas como reforço, de 3 a 6 mantas de fibras de vidro em condições de elevada pressão de água subterrânea. Figura 3 e 4 Impermeabilizantes transparentes são feitos de silicones e empregados em alvenaria no combate à humidade e não mudam a aparência das paredes. O hypalon tem a mesma 4

5 utilização fornece uma camada impermeabilizante flexível, decorativa protectora, aplicada em superfícies metálicas, de madeira ou alvenaria. Argamassa, mantas e membranas impermeáveis: Argamassas Poliméricas Argamassas Termoplásticas Argamassas Rígida Mantas Asfálticas Coladas com Asfalto Mantas Asfálticas à Maçarico Mantas Elastoméricas Membranas Asfálticas Membranas Asfalto Elastoméricas Impermeabilização de coberturas Figura 5 e 6 Soluções Construtivas 1) Coberturas inclinadas com telhas 1.1) Solução com isolamento térmico Cobertura invertida (sistema aderido) 5

6 A. Suporte B. Emulsão betuminosa como primário de aderência C. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 gr/m2, protegida a polietileno na face inferior e auto-protegida com granulado mineral na face superior D. Cola especial para telhas e poliestireno extrudido E. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido ranhurado, fixo mecanicamente, ou por pontos de cola F. Ripado em betão para assentamento das telhas (moldado no local ou pré-fabricado) G. Revestimento da cobertura assente sobre o ripado 1.2.) Solução sem isolamento térmico (sistema aderido) A. Suporte B. Emulsão betuminosa como primário de aderência C. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 gr/m2, protegida a polietileno na face inferior e auto-protegida com granulado mineral na face superior 6

7 D. Camada de betonilha armada para assentamento do ripado com espessura mínima de 3 cm E. Ripado em betão para assentamento das telhas (moldado no local ou pré-fabricado) F. Revestimento da cobertura Esquema 1 7

8 Esquema 2 Esquema 3 8

9 2) Classificação das coberturas em terraço São várias as classificações possíveis para caracterizar as coberturas em terraço. A seguinte classificação é baseada em estudos publicados pelo LNEC (Lopes, 1994), onde são apresentados vários parâmetros a ter em conta na concepção e execução das mesmas. Classificação quanto à acessibilidade Terraços acessíveis Este tipo de terraço é adequado para climas quentes e temperados. Em geral, não se devem armazenar materiais no terraço. Deve evitar-se o derrame de produtos químicos agressivos e vigiarse a instalação de elementos como antenas, mastros, etc., para que não danifiquem nenhum ponto do terraço. Solução sem isolamento térmico - Cobertura Invertida Figura 7 9

10 A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Emulsão betuminosa como primário de impermeabilização D. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 gr/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 180 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Manta geotêxtil de polipropileno com 150 gr/m2, como camada separadora G. Protecção pesada 2.1.2) Solução com isolamento térmico - Cobertura Invertida H. Suporte I. Camada de Forma - regularização 10

11 J. Emulsão betuminosa como primário de impermeabilização K. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 gr/m2, protegida a polietileno em ambas as faces L. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 180 gr/m2, protegida a polietileno em ambas as faces M. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido N. Manta geotêxtil de polipropileno com 150 g/m2, como camada separadora O. Protecção pesada Terraços de acessibilidade limitada São terraços acessíveis só para efeitos de conservação (Fig.8). Este tipo de terraço não é adequado para zonas com neve. Figura 8 11

12 Solução sem isolamento térmico (sistema aderido) A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Emulsão betuminosa como primário de impermeabilização D. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 gr/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno na face inferior e auto protegida com granulado mineral na face superior Solução com isolamento térmico Cobertura Invertida (sistema aderido) 12

13 A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Emulsão betuminosa como primário de impermeabilização D. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 gr/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido G. Manta geotêxtil em polipropileno com 150 gr/m2, como camada separadora H. Protecção pesada Solução com isolamento térmico Cobertura tradicional (sistema aderido) A. Suporte B. Camada de Forma - regularização 13

14 C. Emulsão betuminosa aplicada a frio, funcionando simultaneamente como barreira ao vapor e como cola para as placas de isolamento térmico D. Isolamento térmico em placas de fibras de lã de rocha com 150 Kg/m3 recobertas por betume na face superior E. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno na face inferior e auto protegida com granulado mineral na face superior Terraços acessíveis circulação e permanência de veículos A cobertura aparcamento é uma solução adequada para edifícios, que precisam de um tratamento especial da cobertura, com o objectivo de suportar grandes cargas pontuais, cargas dinâmicas e, em geral, solicitações derivadas ao tráfego em movimento. São terraços acessíveis à circulação lenta de veículos ligeiros (Fig.9). Terraço adequado para todas as zonas climáticas. Deve ter-se especial cuidado para que os veículos circulem a velocidade moderada e que o peso dos mesmos não exceda o estipulado. Figura 9 14

15 Solução sem isolamento térmico A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Emulsão betuminosa como primário de aderência D. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 duplamente armada com armadura de fibra de vidro de 50 g/m2 e armadura de poliéster de 180 g/m2, protegida a polietileno na face inferior e areia na face superior F. Protecção pesada (camada de desgaste em betão armado) 15

16 Solução com isolamento térmico - Cobertura Invertida A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Emulsão betuminosa como primário de aderência D. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 180 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido G. Manta geotêxtil de polipropileno com 250 g/m2, como camada separadora H. Protecção pesada (camada de desgaste em betão armado) 16

17 Solução sem isolamento térmico Betão Armado A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Emulsão betuminosa como primário de aderência D. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 180 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Manta geotêxtil de polipropileno com 250 g/m2 como camada separadora G. Protecção pesada (camada de desgaste em betão armado) 17

18 Terraços ajardinados São terraços para o uso de superfícies destinadas a jardim (Fig.10), para plantações que necessitem de uma espessura de terra vegetal entre 20 e 50cm. Adequado para clima temperado, podendo projectar-se em todas as zonas climáticas, tendo em conta o grau de isolamento térmico e, em especial, o tipo de plantação. Escolhem-se de preferência espécies de crescimento lento. Pode-se dispor árvores ou arbustos nas superfícies ajardinadas com profundidade de solo insuficiente e/ou expostos ao vento quando para isso se modifique a sua forma e altura através de podas ou produtos de controle adequados para o efeito. Deve ter-se em conta a criação de circuitos pedonais e as instalações de rega do terraço. Figura 10 Solução com isolamento térmico Sistema aderido 18

19 A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Emulsão betuminosa como primário de aderência D. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 armada com armadura de fibra de vidro de 50 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com aditivo anti-raízes na massa betuminosa, armada com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido G. Lâmina granular em polietileno de alta densidade H. Manta geotêxtil de polipropileno com 250 g/m2 como camada separadora I. Acabamento pesado Terreno Vegetal Classificação quanto à camada de protecção da impermeabilização Coberturas sem protecção São consideradas coberturas sem protecção aquelas em que o revestimento de impermeabilização fica aparente, ou seja, não tem qualquer camada aplicada sobre este ou integrada neste mesmo revestimento. Coberturas com protecção leve As coberturas classificadas como coberturas com protecção leve podem ser de dois tipos distintos: aquelas que são executadas em obra sobre o revestimento de impermeabilização, constituída por 19

20 uma pintura ou por materiais granulares; e as que são aplicadas em fábrica sobre a superfície superior do revestimento de impermeabilização, também chamada de auto-protecção. Coberturas com protecção pesada Podem-se distinguir nas coberturas com protecção pesada as coberturas cuja protecção do revestimento de impermeabilização é formada por uma camada rígida (betonilha de argamassa, ladrilhos sobre betonilha, placas pré-fabricadas de betão, de material cerâmico, de madeira, etc.) e as que são constituídas por materiais soltos, tais como godos ou materiais britados. Todos os materiais que formam a protecção pesada são aplicados em obra, embora possam ser constituídos por elementos pré-fabricados. Classificação quanto ao tipo de revestimento de impermeabilização Revestimentos tradicionais Pertencem a este tipo de revestimentos aqueles que se conhecem suficientemente bem as suas características e existe prática suficiente da sua utilização. Estes revestimentos podem ser constituídos por materiais aplicados in situ ou produtos pré-fabricados. Revestimentos não tradicionais Quanto aos revestimentos não-tradicionais, podem-se considerar como tal aqueles que, ao contrário dos tradicionais, não se conhecem bem as suas características assim como não há prática na sua aplicação. Nestes casos, são feitos estudos que envolvem não só o campo experimental em laboratório, mas também visitas a obras onde o material irá ou esteja a ser aplicado. Estes estudos são traduzidos num Documento de Homologação do LNEC quando os resultados destas acções são favoráveis. O artigo 17º do RGEU obriga à necessidade dum prévio parecer do LNEC sobre a aplicação de novos materiais ou processos de construção. 20

21 Também este tipo de revestimentos podem ser constituídos por materiais aplicados in situ como pré-fabricados. Classificação quanto à localização da camada de isolamento térmico A classificação sob este ponto de vista é importante, já que, consoante a sua posição relativa, assim se faz sentir de forma diferente sobre as restantes camadas da cobertura, e especialmente sobre a impermeabilização, o efeito das acções correntes a que estão sujeitas as coberturas em terraço (acções térmicas, mecânicas, etc.). A camada de isolamento térmico pode ser disposta ou executada, relativamente às restantes camadas da cobertura em terraço, em três zonas distintas. Esquema 4 21

22 Isolamento térmico intermédio Esta solução consiste em colocar o isolamento térmico em camada intermédia como suporte da impermeabilização, ou como suporte da camada de forma (Fig.11). Legenda: A Isolamento térmico suporte da impermeabilização B Isolamento térmico suporte duma camada de forma Esquema 5 e 6 1 Impermeabilização 3 Camada de forma 2 Isolamento térmico 4 Estrutura resistente Isolamento térmico sobre o sistema de impermeabilização Neste caso, o isolamento térmico é aplicado sobre o sistema de impermeabilização (Fig. 12). Esta solução é correntemente designada por cobertura invertida uma vez que estamos perante uma inversão do posicionamento das camadas de isolamento térmico e de impermeabilização, relativamente a uma solução dita normal. Esquema 7 e 8 Legenda: 1 Protecção pesada com materiais soltos 4 Impermeabilização 2 Protecção pesada rígida 5 Camada de forma 3 Isolamento térmico 6 Estrutura resistente 22

23 Cobertura com o isolamento térmico sob a estrutura resistente A cobertura classificada como cobertura com isolamento térmico sob a estrutura resistente resulta, como o próprio nome indica, da aplicação do referido isolamento pela face inferior da estrutura resistente. Pode ser aplicada em tectos falsos e como camada ou revestimento aderente a essa estrutura (Fig. 13). Note-se, ainda, que esta solução deve ser evitada uma vez que conduz a uma redução significativa da inércia térmica, especialmente se a estrutura resistente da cobertura é pesada, como é o caso das lajes de betão armado. Esquema 9 e 10 A Isolamento térmico em tectos falsos B Isolamento térmico aderente à estrutura resistente Legenda: 1 Impermeabilização 3 Estrutura resistente 2 Camada de forma 4 Isolamento térmico Classificação quanto à pendente O valor da pendente abaixo do qual as coberturas podem ser consideradas em terraço, varia de país para país, embora na maior parte dos casos estas diferenças sejam pequenas. Em Portugal, para as coberturas em terraço de edifícios, segundo o RGEU (artigo 43.2), estabelecese em 1% o limite inferior das suas pendentes, em superfície corrente. 23

24 A classificação das coberturas em terraço, segundo o valor da pendente, está intimamente relacionado com a sua constituição e acessibilidade. É óbvio que em coberturas acessíveis à circulação de pessoas, as pendentes não deverão exceder determinados limites que ponham em causa a facilidade dessa circulação. Em relação à sua constituição, por exemplo, soluções de protecção pesada, especialmente as que são constituídas por materiais soltos, são restringidas a coberturas de baixa pendente. Uma das formas de classificar as coberturas quanto à pendente pode ser feita indirectamente, tendo em conta a facilidade de escoamento da água e a possibilidade de aplicação de determinados tipos de protecção sobre a mesma. Este critério é adoptado por Directivas da União Europeia para a UEAtc (1982), que pode ser aplicada tanto a sistemas de impermeabilização tradicionais como nãotradicionais. Estas Directivas UEAtc (cit. in Lopes, 1994) especificam quatro classes de coberturas, que são descritas da seguinte forma: - Classe I: cuja pendente provoca estagnação das águas e permite a aplicação de protecção pesada; - Classe II: a pendente permite o escoamento das águas e a aplicação de protecção pesada; - Classe III: permite o escoamento das águas mas não aceitam a aplicação de protecção pesada; - Classe IV: a pendente impões medidas especiais na aplicação das suas camadas. Classificação quanto à estrutura resistente - Estrutura rígida São consideradas como estruturas rígidas aquelas cuja deformabilidade da estrutura resistente não é significativa para o vão e solução corrente dessa mesma estrutura. As estruturas rígidas podem ainda ser subdivididas em contínuas e descontínuas, conforme sejam executadas sem juntas ou com juntas distribuídas de forma regular e com espaçamento reduzido. 24

25 - Estrutura flexível As estruturas resistentes flexíveis são aquelas que relativamente à sua deformabilidade apresentam deformações significativas para o vão e soluções que apresentam. As estruturas flexíveis são, geralmente, descontínuas. Fases de diagnóstico As várias fases que constituem uma intervenção com vista à resolução de um problema de humidade ascendente podem esquematizar-se do seguinte modo: A fase de diagnóstico envolve dois processos: A identificação do problema, incluindo a sua natureza e extensão - ex: elevado grau de eflorescências na parede exterior da fachada norte ao nível do piso térreo. Área aproximada de 4,om2. A previsão de uma possível causa do problema - ex: o exame executado na base da parede acima referida revelou que esta se encontra fendilhada o que constitui um ponto de entrada de água. O diagnóstico idêntica a causa e o efeito do problema, usualmente começando com a identificação deste último. Exame Externo a) Coberturas, algerozes, caleiras, etc. b) Estado das alvenarias, argamassas, rebocos e pinturas; c) Verificação de possível fendilhação junto a pontos fracos da construção; d) Estado das portas e janelas; e) Verificação de grelhas de ventilação e outras aberturas em fachadas; f) Verificação de chaminés e outros elementos emergentes nas coberturas; g) Detecção de uma possível barreira anti - humidade existente, incluindo a identificação do produto e sistema utilizados. 25

26 Exame Interno a) Verificação da existência de fungos, manchas e bolores; b) Verificação da desagregação de pinturas e rebocos; c) Verificação da existência de fluorescências. Exame Secundário interno (pressupõe o uso de aparelhos de medição de teores de Humidade a) Verificação dos teores de humidade no perímetro e centro dos pavimentos; b) Determinação dos teores de humidade dentro e fora das paredes; c) Verificação das juntas entre pavimentos/paramentos; d) Detecção de uma possível barreira anti humidade existente, incluindo a identificação do produto e sistema utilizados (se instalada no interior do edifício); e) Verificação dos teores de humidade nas superfícies das paredes sob uma linha vertical e sob uma linha horizontal; f) Verificação da existência de criptoeflurescências; g) Verificação da utilização de folhas de polietileno ou metálicas em paredes; h) Listagem do tipo de materiais utilizados em rebocos, pinturas, estuques, etc 26

27 Matérias Isolantes podem ser do tipo: - Esquematização dos tipos de materiais existentes: Betuminoso Betume asfáltico Asfalto - betume espesso, escuro e luzidio, que contém hidrocarbonetos e substâncias minerais, resíduo da destilação do petróleo bruto; superfície revestida por este betume. Alcatrão - produto da destilação de certas árvores resinosas e da hulha; mistura resinosa composta de pez, breu, resina e óleo ou sebo. Matérias auxiliares Armaduras feltros telas folhas Matérias minerais Materiais metalicos Existem quatros manifestos de humidade: 1.Humidade de ascensão capilar Humidade que aparece nas zonas baixas das paredes. As paredes absorvem a água do terreno pelas fundações. Este tipo de humidade pode ser permanente quando o nível freático do terreno é muito alto, ou pode só aparecer no inverno e secar no verão. 2. Humidade de condensação Produz-se quando o vapor de água existente no interior de um local (salas, cozinhas, quartos, etc.) entra em contacto com a superfície frias (vidros, metais, paredes, etc.), formando pequenas gotas de água. Estes fenómenos pode dar-se no inverno e favorece a criação de micro-organismos, que são prejudiciais para a saúde, alterando a estética do local. 27

28 3. Humidade atmosférica Humidade produzida pela água da chuva que penetra directamente pela fachada e/ou telhado do edifício. Consequência de uma impermeabilização deficiente. 4. Humidade de Infiltração Humidade que é causada pela penetração directa da água no interior dos edifícios através das suas paredes. É muito frequente este tipo de humidade em caves enterradas que se encontram abaixo do nível freático. Figura 11 Figura 12 Figura 10 Figura 13 Figura 14 28

29 Tratamento de Pontos Singulares: 1.Ângulos: 1. Romper o ângulo, numa profundidade de 2cm, formando arestas rectas. 2. Selar a zona do ângulo com uma argamassa impermeável; 3. Realizar uma meia cana, com um raio de curvatura de cerca de 5 cm. Deixar endurecer no mínimo 24 horas. Floreiras Sistema aderido A. Suporte B. Sistema de impermeabilização C. Protecção pesada D. Emulsão betuminosa como primário de impermeabilização E. Membrana de betume polímero APP de 5,00 Kg/m2 com aditivo anti-raízes na massa betuminosa, armada com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno na face inferior e auto protegida com granulado mineral na face superior F. Manta geotêxtil em polipropileno com 250 g/m2 como camada separadora G. Protecção pesada- Terreno vegetal 29

30 Algerozes e Caleiras sistema aderido A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Sistema de impermeabilização bi-capa constituído por membranas betuminosas de betume modificado à base de polímeros APP, aplicadas sobre primário betuminoso D. Sistema de impermeabilização bi-capa, constituído por membranas de betume modificado com polímeros APP, sendo a membrana inferior de 3,0 kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces e a membrana superior de 4,0 kg/m2, armada com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces 30

31 Juntas de Dilatação sistema aderido A. Camada de material compressível constituída por poliestireno expandido ou aglomerado negro de cortiça B. Sistema de impermeabilização bi-capa constituído por membranas betuminosas de betume modificado à base de polímeros APP C. Massa betuminosa pré-moldada de aplicação in situ, à base de betumes, resinas, fibras minerais e elastómeros D. Sistema de impermeabilização mono-capa, constituído por uma membrana de betume modificado com polímeros APP de 4,0 kg/m2, armada com armadura de poliéster de 180 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces, com largura mínima de 0,33 m ou 0,50 m 31

32 Platibandas e Chaminés sistema aderido A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Sistema de impermeabilização mono-capa constituído por membranas betuminosas de betume modificado à base de polímeros APP D. Sistema de impermeabilização mono-capa, constituído por membranas de betume modificado com polímeros APP de 4,0 kg/m2, armada com armadura de poliéster de 180 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces, com largura mínima de 0,33 m ou 0,50m E. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido F. Acabamento G. Mastique elástico monocomponente de base poliuretanica 32

33 2.Fissuras: 1. Microfissuras (menos de 0,2 mm): aplicar uma camada fina de argamassa impermeável. Colocar uma malha que sobressaia 5 cm por cada lado de fissura. Recobrir com a mesma argamassa e deixar secar,no mínimo 12 horas. 2. Pequenas fissuras (de 0,2 a 0,5 mm): abrir a fissura (2x1cm). Colocar uma junta estanque e selá-la com uma mastique. Deixar secar pelo menos 3 dias e proceder como nas microfissuras. 3. Fissuras (de 0,5 a 2 mm): limpar e tirar as gorduras. Deixar secar. Colocar uma fita adesiva sobre a fissura, aplicar uma cola epoxy e retirar a fita adesiva, colocar uma lâmina de estanquidade e recobri-la com a cola epoxy. ( as fendas com mais de 2mm são provocadas por movimentos da estrutura, pelo que é necessário um estudo prévio que permita propor a melhor solução). 3.Ancoragens correntes: 1. Realizar a forma de ancoragem. Limpar e eliminar o pó. Verificar que a profundidade e a largura estão correctas com o diâmetro da selagem. 2. Humedecer o suporte. Realizar a ancoragem com uma argamassa impermeável e deixar secar 24 horas no mínimo. 3. Para ancoragens corrente horizontais, também se utiliza uma argamassa impermeável mas há diferentes tipos. 4.Tubos e Canalizações de Pequeno Diâmetro: 1. Perfurar a parede para obter uma secção ligeiramente superior ao diâmetro do tubo. 2. Abrir os lados com 1 cm de largura e 4 cm de profundidade. Eliminar o pó e limpar. Colocar o tubo. 3. Colocar um cordão de mastique de poliuretano, envolvendo o tubo e deixar secar. Depois encher com argamassa. 33

34 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Fissuração do revestimento de impermeabilização: Como se sabe a qualidade dos materiais que estão presentes nos sistemas de impermeabilizações é um factor essencial para a manutenção das suas características ao longo dos anos, minimizando assim a probabilidade de ocorrer fissurações onde, regra geral, são as acções transmitidas pelas camadas subjacentes ou subjacentes à impermeabilização as principais responsáveis na manifestação de anomalias. Figura 19 34

35 Qual a razão mais frequente para este tipo de anomalia? O facto de a haver uma camada de dessolidarização entre a protecção rígida e o revestimento de impermeabilização é um dos casos mais constatados neste tipo de anomalia. Tudo se deve ao atrito entre as camadas, os denominados movimentos da protecção, que são originados por retracções dos materiais empregues ou por variações abruptas da temperatura, que por sua vez são transmitidos directamente à impermeabilização cuja capacidade de deformação é ultrapassada. Solução: A substituição dos materiais que se encontram soltos por protecção pesada em camada rígida é uma solução para limitar esta possibilidade de deslocamento dos elementos soltos, especialmente em coberturas de edifícios localizados em regiões ventosas. Uma outra camada que contribui, negativamente, para o aparecimento de fissuração é o suporte. A sua intervenção neste fenómeno patológico poderá estar relacionada com a natureza do material que constitui, ao processo de ligação ao revestimento de impermeabilização e à camada subjacente, e às disposições construtivas adoptadas em zonas particulares do suporte em questão Impermeabilizantes e vedantes É necessário diferenciar entre materiais impermeabilizantes e materiais vedantes Impermeabilizantes são compostos destinados a impermeabilizar as superfícies dos materiais contra a penetração de água. Vedantes são materiais usados para obturar Juntas de edifícios ou de pavimentações e que se dilatam ou contraem com o movimento da junta. Essas Juntas poderão ser: de dilatação, juntas entre vidros e respectivos caixilhos e as juntas de paredes de vedação (paredes que suportam somente o seu próprio peso). Os materiais para calafetagem são menos extensíveis que os vedantes, sendo usados em aplicações menos criticas. Eles não precisam resistir a tracção. Os vedantes usados em vidraças são, fundamentalmente, materiais amortecedores que retêm os vidros nos caixilhos, de forma que o movimento destes não seja transmitido aqueles. Comportamento de um vedante O material de vedação deve manter a junta obturada, sob quaisquer condições de dilatação. Contracção ou deslocamento das duas partes da estrutura a ser vedada o material de vedação deve funcionar também como uma almofada deformável, no caso de vedação de vidraças, porque se o 35

36 vidro estiver simultaneamente sujeito a esforços térmicos e de flexão poderá se fracturar. Suponhamos que em consequência de uma variação da temperatura, a largura da junta sofra um aumento. O Material de vedação deve se deformar consideravelmente para manter a junta fechada. Posteriormente, em outras condições de temperatura, essa tensão desaparecera e o material devera voltar a sua anterior dimensão e forma. É evidente que o material de vedação deve ter um comportamento elástico, quando sob tensão. Um material como o poliestireno, por exemplo, não poderá ser utilizado para essa função. Um material com módulo de elasticidade elevado não serve como vedante. As Juntas encontradas em obras de construção civil apresentam as vezes aumentos de 100% ou mais. Uma deformação de 100% significa que a tensão a que esta sujeito o vedante e aproximadamente igual ao modulo de elasticidade (admitindo uma relação linear entre a tensão e a deformação). Nenhum material suporta uma tensão tão elevada quanta o seu módulo de elasticidade. E evidente. Então, que os vedantes devem ser materiais de módulos baixos, razão pela qual os materiais de vedação são moles. Uma vez que se exige dos vedantes uma grande deformação elástica. Os materiais de vedação ideais são os elastómeros. Na prática se empregam alguns outros materiais. Como o vinil e os asfaltos, cuja capacidade de deformação elástica C mais limitada São empregados em juntas cujo movimento e muito pequeno. Métodos de vedação Os vedantes são aplicados segundo um dos três métodos seguintes: Sob a forma de mástique. Sob a forma de fitas cintas ou cordões. Sob a forma de gaxetas pré-formadas. utilização. Os mastiques devem ter uma viscosidade controlada, a fim de satisfazerem às exigências da Quando aplicados em juntas horizontais devem se nivelar par si próprios: os aplicados em 36

37 Juntas verticais não devem escorrer. Os mastiques são formados por um ou dois componentes. Os vedantes e materiais de calafetagem tradicionais, tais como o asfalto e a massa de vidraceiro. Nos sistemas de dois componentes, duas substâncias são misturadas, reagindo entre si e endurecendo (cura). Frequentemente os dois componentes são chamados de "parte A" e "parte B", o componente B e geralmente o agente endurecedor, também chamado de catalisador, podendo se acrescentar um acelerador de cura. A aplicação da mástique pode ser feita com um revolver extrusor (dentro do qual há um cartucho que contem o material de vedação), ou com uma faca, como acontece com a massa de vidraceiro. Estes mastiques aplicados com faca são mais consistentes que os aplicados a revolver. As fitas e cordões contínuos são fornecidos em folhas ou rolos, e são comprimidos nos lugares que devem ser obturados. Alguns contem recheios estruturais que fornecem a necessária força de coesão. As gaxetas pré-formadas têm forma de anéis, tubos, etc., que são inseridos na junta, apresentando assim alongamento moderado. As juntas existentes na pavimentação das estradas são obturadas com asfalto aplicado a quente. A consistência e indicada no ensaio ASTM D-5, que mede a penetração de um cone no asfalto, sob a carga de 150 g. Um ensaio muito importante e o da aderência do asfalto ao cimento. Cálculo de um vedante com grande alongamento Se um mastique precisa se distender para manter uma junta obturada, ele necessita aderir perfeitamente as bordas da mesma se faltar essa aderência, o vedante não serve. Essa aderência não seria necessária se o vedante fosse resiliente e pré-comprimido. As características que mais influem no êxito do funcionamento de uma junta vedada com mastique são (alem das propriedades de tensão/deformação do vedante) a largura da junta, movimento total da mesma e a espessura do vedante. Suponhamos que o vão da junta, ao ser construída, seja 3,2 mm. Se a máximo movimento 37

38 esperado para a junta for 9,5 mm, a vedante precisara se deformar 300%. Não existe vedante capaz de manter uma tal deformação por muito tempo, embora a maioria dos elastómeros possa deformarse assim num ensaio de tensão/deformação realizado em laboratório. Se a junta for construída com um vão igual a 2 centímetros e a movimento esperado for de 1 centímetro, exige-se do vedante um alongamento de 50%. Tal alongamento pode ser fornecido por vedantes de óptima qualidade, durante vários anos. Portanto, a base para o cálculo da junta é: Alongamento VãoInicial 100 Sendo que esta relação não pode exceder ao alongamento que a vedante pode oferecer durante sua vida útil. Isso explica as grandes juntas muito encontradas em paredes de vedação e pavimentação. Quanta maior for a movimento esperado, tanto maior devera ser a junta. A espessura da camada de vedante depositada na junta não deve ser grande. Quanto maior for a espessura dessa camada, tanto maiores serão a estricção da mesma e as tensões internas no vedante. Na junta mais profunda (mais espessa) existe o risco de ocorrer uma ruptura por estricção do vedante. É por esta razão que se usa um material de base que preenche a maior parte da junta, sendo o vedante aplicado apenas na camada superior, como na fig. 20 o vedante não deve aderir ao material de base pois essa aderência reduzira seu alongamento. Em geral, costuma-se separar o mastique do material de base por meio de tiras de polietileno ou de mascaras. A espessura do vedante pode variar de 3.2 a 6.4 milímetros, mas não deve ser maior que sua largura. Figura 20 38

39 Se a junta estiver num piso sujeito a tráfego pesado, a material de base deve escorar a vedante contra as press6es do tráfego. Os materiais usados para isso são as espumas rígidas de borracha ou de plástico, cortiça, chapas de fibras, borracha sólida e gaxetas pré-formadas. Nos caixilhos de alumínio para vidraças exige-se uma junta de vedação com 3.2 mm de vão. O Vidro e assentado sabre calços colocados próximo aos cantos do peitoril e centrado por meio de calços dispostos lateralmente. O Vidro não pode ficar directamente apoiado no caixilho de metal. No momento da colocação e necessário que a temperatura esteja pelo menos a 5 C, pois qualquer condensação impedira a aderência do mastique. Materiais vedantes A conhecida massa de vidraceiro (carbonato de cálcio com óleo de linhaça) é usada somente em vidros colocados em caixilhos de madeira. É constituída por carbonato de cálcio (90%) finamente pulverizado (gesso-cré) e óleo de linhaça puro (10%). Alguns tipos incluem também alvaiade. Endurece lentamente por oxidação do óleo de linhaça; com o decorrer do tempo. Torna-se dura e quebradiça. Seu alongamento efectivo e, portanto, nulo, e sua aderência, duvidosa. Os asfaltos, como a massa de vidraceiro, endurecem lentamente, por oxidação Alguns dos materiais de vedação asfálticos são misturados com fibras para maior rigidez, Outros tipos de vedantes compõem-se de óleos e solventes, ou de elastómeros como a borracha butilica, e endurecem inicialmente pela liberação do solvente, Estes vedantes não apresentam boa aderência, e a perda do solvente causa uma certa retracção. Materiais para calafetagem, permanentemente plástico, baseiam-se em óleos de alta viscosidade (como óleo de soja e de algodão) ou em elastómeros sintéticos como o polibuteno ou poliisobutileno, Estes contem, frequentemente, argilas ou fibras como o amianto, para melhorar sua coesão e evitar que o material de calafetagem escorra. Esses compostos permanentemente plásticos não apresentam recuperação elástica, sendo usados somente para obturar juntas que não sejam sujeitas a movimentos térmicos ou vibração. São usados, contudo, como amortecedores e material de base nas juntas. Os vedantes sujeitos a esforços, ou vedantes tencionados, exigem um elastómero que, quimicamente curado, actue como aglutinante. Os aglutinantes correntes são: polissulfetos, 39

40 silicones, uretanos (não os tipos usados em espumas isolantes), polimercaptanas, polietileno clorossulfonado, butil, polibuteno, poliisubuliteno, acrílico (não os tipos usados em vidraças) e policloropreno (neopreno). Todas as fórmulas, como ocorre com quase todos os materiais, representam um ajustamento entre várias propriedades. Nenhum vedante apresenta, ao mesmo tempo, a melhor elasticidade, durabilidade e aderência. As borrachas polissulfídico foram usadas durante a Segunda Guerra Mundial como material autovedante, em tanques de combustível de aviões sujeitos a perfurações por fogo antiaéreo e metralhadoras. Foram os primeiros dos primeiros vedantes poliméricos a serem aplicados em paredes de vedação. O polímero é formado por dois componentes: o polímero Líquido e o agente oxidante endurecedor. Existem sistemas de um único componente, mas seu tempo de cura e maior. Um vedante polissulfídico fornecera, durante muito tempo alongamentos efectivos de quase 100%, sem se tornarem quebradiços nas temperaturas baixas de inverno. Figura 21 Gaxetas e fitas Qualquer um dos elastómeros discutidos anteriormente pode ser usado sob a forma de gaxetas pré-formadas. As borrachas usualmente empregadas nessas gaxetas são o butil, o polibuteno. o poliisobutileno e o neoprene. Podem ser usados também certos plásticos, tais como o cloreto de polivinil plastificado, desde que não sejam expostos ao ar e que o movimento da junta seja pequeno. Nas vedações de janelas são frequentemente empregadas canaletas em forma de U, que abraçam as duas faces do vidro. Recomenda-se uma compressão inicial de 25% para as gaxetas de vidraças. 40

41 As fitas vedantes também são usadas em vidros de janelas e outras aplicações (fig. 22). São materiais pré-formados, semi-sólidos e dotados de uma certa aderência; apresentam as vantagens de serem aplicados sem necessidade de equipamento especial e de não se perder tempo com a cura. No edifício John Hancock, em Chicago. usou-se o sistema de vedação das vidraças por meio de fitas. As fitas são usualmente feitas de polibuteno, poliisobutileno ou borracha butilica. o polibuteno e um elastómero saturado; os outros apresentam uma limitada instauração. Figura 22 Impermeabilizantes Não há duvida de que os materiais empregados em barreiras contra o vapor d'água - papeis laminados com asfalto, películas de polietileno e outros - podem I ser considerados como impermeabilizantes. Usualmente, porem, consideramos como impermeabilizante um material líquido que adere a uma superfície para protege-la contra a penetração de humidade. Camadas de misturas asfálticas são largamente empregadas como impermeabilizantes em edificações, postes e docas, para protege-los da água e do apodrecimento (fig. 23). Impermeabilização contra a humidade significa aplicação do asfalto sem reforço a uma superfície de cimento ou de alvenaria, geralmente abaixo do nível do solo e pouco exposta à acção da água. Impermeabilização a agua e a aplicação, em tais superfícies, de asfalto misturado com fibras, para prevenir a penetração de humidade sob condições de pressão hidrostática. Os impermeabilizantes asfálticos para tais fins são aplicados com brocha ou revolver. Na Impermeabilização a agua, podem ser utilizadas, como reforço, de 3 a 6 mantas de fibras de vidro em condições de elevada pressão de água subterrânea. 41

42 Painel de vidro Calços laterais Lateral Posterior do rebaixo Figura 23 Calço De bordo Impermeabilizantes transparentes, feitos de siliconas e empregados na impermeabilização (contra a humidade) de alvenarias, não mudam a aparência das paredes. O hypalon tem a mesma utilização; fornece uma camada impermeabilizante flexível, decorativa e protectora, aplicada em superfícies metálicas, de madeira ou de alvenaria. Dentre os impermeabilizantes de superfícies metálicas estão as demãos de vinil, epóxi, hypalon, borracha clorada, borracha butílica e tintas de alumínio. A borracha clorada, produzida por reacção da borracha com cloro, protege contra muitos agentes corrosivos, além de proteger contra a água. Pode também ser aplicada em alvenarias e cimento. As borrachas butilicas elastron constituem excelente protecção contra a humidade e ataques químicos são aplicadas como líquidos libertadores de solventes em geral pulverizadas. Aderem a quase todas as superfícies, inclusive madeira, alvenaria, cimento, aço, espuma de uretano e até mesmo polietileno. Quando se aplica uma membrana liquida que endurece por liberação do solvente, são necessárias duas demãos no mínimo. A segunda é aplicada para fechar pequenos orifícios que podem se desenvolver na primeira, devido à evaporação do solvente. A tinta de alumio é uma dispersão de minúsculos flocos de alumínio num asfalto. É dotada da excelente aderência do asfalto à quase totalidade dos tipos de superfícies. Os flocos de alumínio formam lamelas que oferecem elevada resistência à penetração da água, mesmo que a camada de tinta seja fina. 42

43 COBERTURAS EM TERRAÇO Constituição de uma cobertura em terraço No projecto da cobertura plana deve-se ter especial cuidado em cada um dos elementos ou camadas que integram o sistema construtivo, que estão designados pela função que levam a cabo. Na figura seguinte pode-se observar a disposição das diversas camadas de uma cobertura em terraço. Esquema 11 Legenda: 1- Protecção do revestimento de impermeabilização 2- Camada de dessolidarização 3- Revestimento de impermeabilização 4- Camada de isolamento térmico 5- Barreira pára-vapor 6- Camada de forma 7- Camada de regularização 8- Estrutura resistente Estrutura resistente O suporte resistente é constituído pelas lajes e demais elementos da estrutura. É uma parte da cobertura que está estritamente ligada a exigências mecânicas. Este deve calcular-se tendo em conta, essencialmente, as sobrecargas devidas à acumulação de neve ou água, as necessidades de manutenção e o peso próprio da cobertura. A superfície do suporte deve apresentar-se limpa e rugosa devendo ser convenientemente molhada para evitar a absorção da água do betão da camada seguinte. 43

44 Camada de regularização A camada de regularização é uma camada de pequena espessura que permite regularizar a superfície da estrutura resistente, tornando-a lisa e, assim, dando-lhe condições para receber a camada seguinte. Esquema 12 Camada de forma Camada de espessura variável destinada a dar uma inclinação à cobertura para assegurar a evacuação das águas pluviais. Quando se quer inclinações superiores a 5%, procurar-se-á que esta se obtenha por inclinação da própria do estrutura resistente. Nos restantes casos, as inclinações podem-se formar com betão leve de argila expandida, betão leve de granulado de cortiça ou betão celular. A espessura mínima será determinada de forma a garantir uma inclinação não inferior a 0,5% às caleiras que encaminham as águas para as quedas e nunca será inferior a 3 cm. A superfície deve ser afagada, não apresentar depressões que permitam empolamentos e ter uma inclinação mínima de 1% (Imperalum, 2001, p.2). As betonagens devem ser executadas em painéis com as dimensões máximas de 3,00 x 3,00m, feitas alternadamente de modo a evitar a sua fissuração por retracção. Esquema 13 44

45 Barreira pára-vapor A barreira pára-vapor é aplicada em certos casos quando existe uma camada de isolamento térmico, e tem como função criar um obstáculo ao fluxo de vapor de água para as camadas sobrejacentes, nomeadamente para o de isolamento térmico, onde a eventual condensação desse vapor reduziria a capacidade isolante. Isolamento térmico A principal função da camada de isolamento térmico é contribuir para a satisfação das exigências de conforto térmico dos espaços subjacentes através da redução das trocas de calor entre o ambiente exterior e esses espaços. O isolamento térmico pode ser colocado em três zonas diferentes: numa camada intermédia, sobre o sistema de impermeabilização ou sob a estrutura resistente. Revestimento de impermeabilização Figura 24 É o elemento essencial de toda a cobertura plana e o que confere a qualidade de não permitir a passagem de água. A indústria oferece duas opções de pôr em obra: lâminas pré-fabricadas (Fig.5), que vêm enroladas e que uma vez estendidas devem ser soldadas até conseguir uma total continuidade da cobertura; e lâminas e películas impermeáveis realizadas in situ, mediante protecção do rolo. 45

46 Figura 25 Camada de dessolidarização Camada colocada entre a protecção e a impermeabilização destinada a proteger o revestimento da impermeabilização de certas acções de protecção. Antes da colocação destes separadores deve-se certificar que não existem vestígios de pedras ou qualquer elemento perfurante. Camada de protecção do revestimento de impermeabilização Uma ou várias camadas colocadas em obra ou aplicadas sobre a superfície da impermeabilização, com a função principal de a proteger dos efeitos da radiação solar e das solicitações mecânicas. Muitos materiais sintéticos, antes da acção prolongada do sol, sofrem a perda da sua flexibilidade e, por migração dos seus plastificantes, desagregam-se e degradam-se. Além disso, correm o risco de haver sucção por parte do vento, visto que apresentam grande superfície e pouco peso. Camada de independência Camada eventualmente colocada entre a impermeabilização e o seu suporte por forma a evitar a sua aderência, permitir os movimentos diferenciais ou para impedir que reacções químicas se produzam entre eles. Existe um tipo de capa apropriado para cada uma das funções que realizam. 46

47 Como caso especial, poderiam incluir-se entre as camadas separadoras as que controlam a difusão do vapor de água que se produz em espaços habitáveis situados abaixo da cobertura, com as quais se alcança um ambiente interior são e confortável. Devem-se colocar sempre por baixo do isolante térmico e da impermeabilização, e têm de estar em comunicação com o exterior mediante pequenas chaminés de ventilação ou orifícios situados nos extremos. 47

48 Processos construtivos PROBLEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Nos parques subterrâneos e caixas de elevador, constituídos em betão armado, podem aparecer problemas de humidade ou aparecimento de água ou às vezes o betão original não é totalmente impermeável ou a impermeabilização exterior não é insuficiente. Para eliminar estes fenómenos é necessário efectuar um tratamento pelo interior, com uma argamassa que resista á força da água em contra pressão e assegure a impermeabilização, assim a superfície do interior das paredes e do pavimento saturam-se de água de tal forma que os revestimentos degradam-se, aparecem sais e desenvolvem-se microorganismos. A resistência das paredes à água em contra pressão pode não ser suficiente, sobretudo quando o nível é alto ou ainda quando há corrosão das armaduras na presença da água e do ar; Noutras ocasiões o betão apresenta defeitos localizados, como fissuras ou uniões defeituosas. SOLUÇÃO TIPO PARA O PROBLEMA As soluções para este casos designam-se num impermeabilizante mineral mais precisamente motex dry capa fina. Este é usado nas impermeabilizações de construções enterradas, como é o caso dos depósitos, tanques, piscinas, lagos, caves, parques subterrâneos, etc, e tem como revestimento associado rebocos minerais, revestimentos orgânicos espessos. Este material não resiste à fissuração do suporte, em pavimentos ou em caso de tráfego intenso, deve ser revestido e não utilizado em meios ácidos. Esquema 14 48

49 1. Impermeabilizar caves em betão Inicialmente abre-se as zonas com entrada de água formando arestas e tapa-se com o material já a cima referido; De seguida tratasse das fissuras e das esquinas; Amassar o material com 6 a 7 litros de água limpa por saco num batedor eléctrico lento até obter uma mistura homogénea com a consistência da tinta; aplicar a primeira camada do referido material e deixar secar 4 horas no mínimo, humedecer a primeira camada e aplicar a segunda prependicular à primeira, realizar o acabamento com uma talocha ou esponja. Esquema Como Impermeabilizar uma Cave pelo Interior Picar os salitres bem como os revestimentos antigos, lavar ou raspar para obter uma superfície limpa e dura; Em casos de infiltrações de água, formando arestas rectas, e tapar com motex dry obturador ( argamassa para selagem de vias de água) ; Eliminar as juntas defeituosas até 2 cm de profundidade, encher com motex dur ou motex obturador; Amassar motex dry capa grossa (argamassa anti-humidade) manualmente ou mecanicamente com 3.5 litros de água limpa por saco; 49

50 Humedecer o suporte e estender o produto com uma talocha até conseguir uma espessura de 10 mm, no caso de grande espessura aplicar camadas sucessivas de 5 a 10 mm.; Por fim regularizar o acabamento com uma talocha para obter uma superfície plana e regular; Esquema Como Impermeabilizar Caves pelo Exterior Esperar que as paredes estabilizem (28 dias), eliminar a sujidade, leitadas e resíduos com lavagem de alta pressão (80 bar); Encher todos os buracos do betão com motex dur ; Em alvenaria, encher as juntas com motex dur, nivelando-as para obter uma superfície o mais plana possível; Nota: Forma de Aplicação: Amassar motex dry capa fina (impermeabilizante mineral) com 6 a 7 litros de água limpa por saco, num batedor eléctrico lento (500 rpm) até obter uma mistura homogénea e fluida com a consistência da tinta; Molhar com água limpa o suporte, aplicar motex dry capa fina no mínimo 2 kg/m 2. Deixar secar 3 a 8 horas; 50

51 Humedecer a primeira camada e aplicar uma segunda perpendicularmente à primeira. Realizar o acabamento com uma talocha ou esponja. ; Esquema Como Impermeabilizar uma Piscina ou Tanque Sondar as superfícies, eliminar nas zonas defeituosas, eliminar os revestimentos antigos e limpar; Se existem fugas evidentes de água, abrir formando arestas rectas e tapar com motex obturador; Tratar as armaduras de betão armado com ibofer, encher Figura 26 os buracos do betão com motex dur; Tratar adequadamente todos os pontos singulares; fissuras, esquinas; 51

52 Aplicar uma camada de motex dry capa fina sobre o betão ou reboco plano. Uma vez seca (2 a 4 horas ) aplicar uma segunda camada. A espessura mínima final deve ser de 2mm; No caso de ser necessário regularizar o suporte, aplicar motex dry capa grossa. Esquema 18 Impermeabilização pelo interior sistema aderido 52

53 A. Suporte B. Emulsão betuminosa aplicada como primário de impermeabilização C. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces; Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 180 g/m2 protegida a polietileno em ambas as faces; Banda de reforço de betume polímero APP de 4,0 Kg/m2, com armadura de poliéster de 180 g/m2, protegida a polietileno em mabas as faces D. Manta geotêxtil de polipropileno com 150 g/m2 como camada separadora E. Laje armada F. Membrana de betume polímero APP de 5,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno na face inferior e auto protegida com granulado mineral na face superior G. Acabamento - Betão projectado 3. Como garantir a Estanquidade de um Depósito de Água Potável Limpar bem o suporte de modo a obter uma superfície limpa e dura, lavar se possível; Tratar os pontos singulares (fissuras, esquinas.); A capacidade dos depósitos deve ser pelo menos 4 vezes superior á superfície a impermeabilizar (relação superfície - volume inferior a 0.25); Sobre o suporte em alvenaria humedecer e aplicar motex dry capa grossa. A espessura final deverá ser, no mínimo, 10 mm em todos os pontos; Sobre betão ou reboco aplicar duas camadas de 1mm cada e perpendiculares entre si, de motex dry capa fina; 53

54 Lavar com água limpa a superfície impermeabilizada com motex dry 24 horas a aplicação. Repetir a operação pelo menos duas vezes antes de encher o depósito. Figura Como garantir a Impermeabilização de uma Caixa de Elevador Nos ângulos e arestas, colocar uma junta estanque, selá-la com mastique elástico e realizar uma meia cana com motex dur. As selagens da estrutura metálica devem ser feitas verificando a profundidade (P) e largura (A) em função do diâmetro da peça a selar, selar com motex dur As penetrações directas da água devem ser abertas formando arestas rectas numa largura mínima de 2 cm, tapar com motex dry obturador Limpar bem, eliminar as zonas degradadas do suporte Sobre as superfícies irregulares aplicar duas camadas sucessivas de motex dry capa grossa até uma espessura total mínima de 1 cm Sobre as superfícies lisas aplicar duas de mão perpendiculares de motex dry capa fina até uma espessura máxima de 2 mm 54

55 Esquema 19 55

56 Muros de suporte e caves Solução sem isolamento térmico sistema aderido A. Suporte B. Emulsão betuminosa aplicada como primário de impermeabilização C. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces D. Lâmina granular em polietileno de alta densidade com geotêxtil fixado aos grânuilos E. Terreno F. Manta geotêxtil em polipropileno com 150 g/m2 como camada separadora G. Tubo de drenagem em PVC corrugado e com ranhuras envolvido com tecido geotêxtil 56

57 Solução com isolamento térmico Exterior sistema aderido A. Suporte B. Emulsão betuminosa aplicada como primário de impermeabilização C. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces D. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido E. Lâmina granular em polietileno de alta densidade com geotêxtil fixado aos grânuilos F. Terreno G. Manta geotêxtil em polipropileno com 150 g/m2 como camada separadora H. Tubo de drenagem em PVC corrugado e com ranhuras envolvido com tecido geotêxtil 57

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