REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE HOMENS CASADOS E SOLTEIROS A RESPEITO DA UNIÃO ESTÁVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE HOMENS CASADOS E SOLTEIROS A RESPEITO DA UNIÃO ESTÁVEL"

Transcrição

1 1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE HOMENS CASADOS E SOLTEIROS A RESPEITO DA UNIÃO ESTÁVEL Patrícia Ennes UERJ Celso Pereira de Sá UERJ Proponente: Patrícia Ennes patrícia_ennes@ig.com.br A união estável é um tipo de vínculo conjugal existente, como concubinato, desde a antiguidade em diversas culturas, com um conteúdo afetivo e imaginário particular. Em consonância com as mudanças sociais, o novo Código Civil, de acordo com a Constituição da República de 1988 que utilizou a expressão união estável em substituição ao termo concubinato, retira a união estável da categoria de concubinato e a introduz num conceito atual de família. A união estável, uma prática antiga, tornou-se então um novo arranjo conjugal do ponto de vista jurídico, gerando representações sociais distintas a seu respeito, as quais são compartilhadas por grupos específicos. Como fato novo, esse arranjo gera estranhamento nos atores sociais e, ao mesmo tempo, uma tentativa de ancorá-lo em eventos já conhecidos e semelhantes. Esse processo ocorre a partir do debate social criado com intuito de construir um sentido comum, consensual, para esse fenômeno jurídico inédito. Dessa maneira, são construídas e compartilhadas representações sociais a esse respeito, no que a mídia tem um papel fundamental. A união estável deve ser compreendida como um fenômeno inserido num cenário de mudanças profundas em diversos setores da vida social, inclusive nas formas de conceber e vivenciar a conjugalidade e a família. Nesse contexto social, marcado de modo particular pela multiplicidade dos arranjos conjugais e familiares, o novo Código Civil afirma: é reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família (BRASIL, 2002, p.1.834). A definição da vivência em comum foi alterada por um elemento jurídico novo, o qual tem estabelecido novos problemas e incluído novos dados na relação afetiva.

2 2 A união estável e, mais especificamente, a maneira como essa modalidade de vida conjugal se coloca hoje para os sujeitos sociais é uma questão privada, no sentido de como atinge cada um em nossa época; e, simultaneamente, uma questão pública, visto que seus impasses no momento da separação quando é preciso comprovar a existência dessa relação são explicitados num espaço público, no qual do ponto de vista legal eles serão resolvidos. Observamos, inclusive, que o tema da união estável tem, através da divulgação pela mídia de casos problemáticos envolvendo pessoas conhecidas, se tornado cada vez mais público e passado, de forma crescente, a fazer parte das conversas cotidianas. Nessas conversas ou nos discursos dos sujeitos sobre esse objeto, encontramos representações sociais construídas com o objetivo prático de lidar com o mesmo na vida social. O reconhecimento da união estável como entidade familiar representa um avanço significativo no campo da cidadania, uma vez que concede aos companheiros direitos anteriormente permitidos somente àquelas pessoas casadas, como o direito à sucessão. Não obstante, ao mesmo tempo em que a legalização desse arranjo conjugal favorece os conviventes com tais direitos, deveres são atribuídos aos mesmos a partir do momento em que constituem a relação de união estável. Nesse aspecto dos direitos e deveres, pode-se incluir a regra jurídica segundo a qual, em caso de separação, o patrimônio comum é dividido pela metade, ficando 50% para cada membro do casal. A partir das modificações instituídas pelo novo Código Civil, observamos que os temas referentes a esse arranjo e à conseqüente rediscussão em torno do que significa viver junto passaram a ser algo relevante dentro das cenas sociais. A existência de um debate relativo à união estável, evidenciado através das diferentes posições manifestadas pelos sujeitos sociais no decorrer de vários períodos históricos, demonstra a importância que essa modalidade de relação conjugal teve no passado e continua a ter hoje, diante das mudanças jurídicas, para todos aqueles que lidam com ela em sua vida cotidiana. A historicização dessa forma de relação revela que, apesar de ser considerada um tipo de vínculo moderno, a mesma existiu, como concubinato, desde a antiguidade em diversas sociedades. Sua presença histórica destacou-se como particularmente importante no Império Romano, na Grécia Antiga e no Brasil Colonial. Entretanto, esse tipo de vínculo passou na atualidade a constituir um fenômeno jurídico novo que, como tal, gera, além de estranhamento, dificuldades tocantes à sua assimilação e incorporação na vida cotidiana.

3 3 Na tentativa de lidar com esse novo acontecimento são criadas, no âmbito público, redes de compartilhamento que objetivam a construção de um consenso a seu respeito. No intuito de investigar a representação social da união estável e do seu reconhecimento na classe média do Rio de Janeiro, está sendo desenvolvido um estudo, através de um extenso questionário aplicado a 304 sujeitos, distribuídos entre casados, solteiros, em união estável e separados. O presente trabalho apresenta resultados parciais dessa pesquisa, tendo como base dois subgrupos distintos quanto à situação conjugal: homens casados e homens solteiros. No que se refere ao reconhecimento da união estável como entidade familiar pelo novo Código Civil, os homens casados sabem bastante mais a respeito desse novo fato jurídico que os homens solteiros. Os primeiros, em sua grande maioria, obtiveram tal informação através da mídia, e os segundos, através da mídia e de outras fontes. A possibilidade da feitura em cartório de um contrato constitutivo de união estável é um fato conhecido por 70% dos casados e desconhecido por aproximadamente 56% dos solteiros. Da mesma forma, a possibilidade de conversão da união estável em casamento é um aspecto sobre o qual 65% dos casados sabem a respeito, ao contrário dos solteiros, visto que 75% o ignoram. O regime de comunhão parcial de bens vigente na união estável, entretanto, é um aspecto sobre o qual a maioria dos sujeitos dos dois grupos concorda, com predomínio maior dos casados nesse assentimento. Porém, a não exigência legal da convivência sob o mesmo teto para a caracterização da união estável é um aspecto sobre o qual aproximadamente três quintos dos homens solteiros concordam e três quintos dos casados discordam. Além disso, metade dos homens casados e praticamente metade dos solteiros concordam com a legalização da união estável. Para 50% dos homens casados e 67% dos solteiros, a união estável está decisivamente mais próxima do casamento do que do concubinato. Segundo os homens casados, os principais termos aplicáveis a alguém que vive em união estável são: companheiro(a), marido ou mulher e cônjuge. E, de acordo com os solteiros, aqueles que optam por esse arranjo podem ser chamados de companheiro(a), parceiro(a) e namorado(a). Esses dados parecem indicar que o tipo de vínculo conjugal influencia a representação dos sujeitos investigados a respeito da união estável, tendo ambos os grupos se posicionado de maneira diferenciada em relação a grande parte das questões específicas

4 4 tocantes a informações atinentes a esse arranjo. Podemos supor ainda que o grau de informação obtido no tocante a união estável influi na forma como os sujeitos dos dois grupos vêem esse tipo de vínculo conjugal e se posicionam em relação a ele. Palavras-chave: representações sociais, união estável, mídia, homens. EIXO TEMÁTICO: MÍDIA, COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM 1. INTRODUÇÃO A união estável é um tema antigo, considerando-se seu tempo de existência, e novo, em razão de seu reconhecimento jurídico. Essa modalidade de relação conjugal deve ser compreendida como um fenômeno inserido num contexto de mudanças profundas em diversos setores da vida social, inclusive nas formas de conceber e vivenciar a conjugalidade e a família, as quais, na atualidade, não estão necessariamente referidas uma a outra. Existem, hoje, diversas formas de organizações familiares, diferentes daquelas representadas tradicionalmente pela composição pai-mãe-filhos. Assim como a paternidade e a maternidade se dissociaram da conjugalidade, esta pode ser vivenciada de múltiplas maneiras, dentro ou fora do casamento. As transformações sociais ocorridas no período cuja demarcação se estende do final do século XIX até a segunda metade do século XX tiveram implicações profundas no campo da conjugalidade, especialmente no que se refere ao rompimento da tradição e à possibilidade de existência de formas múltiplas de vivenciar o vínculo conjugal, que se diferenciam da concepção hegemônica representada pelo casamento. Essa possibilidade de se vincular conjugalmente a alguém de uma maneira diferente do padrão tradicional vigente em outrora, sem ter como conseqüência uma perda do reconhecimento social, e podendo, inclusive, se identificar socialmente com pares que vivem da mesma forma, significa um avanço substantivo na maneira de lidar com a conjugalidade no plano social e remete ao tema da alteridade fundamental tanto na área de estudos da conjugalidade quanto na teoria das representações sociais. A união estável, uma vez que se constitui como uma relação baseada na escolha individual, estaria, em princípio, mais próxima da alteridade, visto que, dada a maneira

5 5 como se constitui é, em geral, o afeto e não os referenciais externos o que determina a sua existência. As mudanças sociais ocorridas especialmente na segunda metade do século XX permitiram que a conjugalidade pudesse ser vivenciada em uma relação não oficial, fato que, se considerarmos que até o final do século XIX, a maioria dos casamentos acontecia por meio de arranjos entre famílias dos noivos, representa um avanço substancial na vida privada e uma proximidade maior com o princípio da alteridade. Entretanto, embora aceita pela maioria dos segmentos sociais, a união estável passou, após a sua legalização, a, especialmente no momento de separação, envolver uma série de problemas que comprometem essa dimensão. A união estável pode ser entendida como uma nova forma de viver a conjugalidade, livre das imposições da tradição, que impunha uma série de regras prévias como valor a ser seguido, sob risco de discriminação, por alguém que iniciasse e mantivesse uma relação conjugal com outra pessoa. Nessa trajetória, alternaram-se elementos considerados mais tradicionais e outros mais modernos nas representações existentes a seu respeito. Giddens (2002) afirma, nesse sentido, que em muitas culturas tradicionais e em praticamente todos os sistemas religiosos racionalizados existem concepções ontológicas, embora as mesmas possam estar em tensão significativa com a realização das próprias práticas tradicionais. No momento em que a tradição impunha uma única maneira de vivenciar a conjugalidade, através do casamento, tinha-se uma sensação de segurança em relação à vida conjugal ao futuro, inclusive e, ao mesmo tempo, um desconforto suscitado pela falta de liberdade pessoal para experimentar a vida a dois de outras maneiras não tradicionais que se adequassem à vontade e ao estilo de vida de cada casal. Essa tensão ocorreu em meio a um processo contínuo de mudança social, dentro do qual houve nas práticas cotidianas um aumento acentuado do número de uniões conjugais não oficiais, dando origem ao advento da união estável, fenômeno jurídico novo. O reconhecimento jurídico da união estável estabeleceu um diálogo a respeito dessa forma de relação conjugal que se constitui pela conversação e pelo compartilhamento no âmbito público. Ou seja, a união estável é um fenômeno jurídico novo que gera conversação e, em razão disso, tem publicidade, sendo esse um aspecto central no processo de construção das representações sociais a seu respeito. Entretanto, na publicidade originada pelo debate que se constrói sobre ela a qual, é, ao mesmo tempo, uma exigência

6 6 legal para configuração desse arranjo, está presente um estranhamento suscitado pela própria mediação do Estado no âmbito da vida privada e suas conseqüências para aqueles que lidam com a união estável em suas práticas cotidianas. Defrontados com uma nova realidade psicossocial que necessita ser traduzida e tornada familiar, os sujeitos sociais constroem representações, que são elaborações a respeito dessa essa realidade a partir do compartilhamento e da busca de consensos, através da ancoragem do novo em categorias familiares pré-existentes. Cabe, então, o entendimento de quais seriam essas representações sociais da união estável, construídas a partir da discussão em torno da sua legalização. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A UNIÃO ESTÁVEL COMO UM FATO NOVO NO CAMPO DA CONJUGALIDADE: práticas e representações sociais A tematização inaugurada em relação a união estável é responsável pelo desenvolvimento de um saber gerado no senso comum e a manutenção de um saber científico legitimado pelos especialistas, cuja presença na mídia é freqüente. Nesse sentido, há, no que se refere a esse arranjo, uma coincidência entre o aspecto legal e o senso comum, visto que o reconhecimento jurídico desse arranjo foi possível em razão de uma mudança na forma de representar e, conseqüentemente, de lidar com o mesmo socialmente. A união estável, que antes da legalização era considerada concubinato, e, portanto, uma relação ilegítima, imprópria para os padrões sociais vigentes na época, passou a ser vista como uma opção de vida conjugal ligada ao estilo de vida daqueles que a adotam. De acordo com Giddens (2002), na vida social moderna, a noção de estilo de vida assume um significado particular. Esse incremento da noção de estilo de vida está, em nosso entender, intimamente ligado à união estável considerada como acontecimento social freqüente nas práticas cotidianas e, atualmente, como fenômeno jurídico favorecido por sua vez pelo aumento do número de pessoas que optam por essa modalidade de relação conjugal, uma vez que essa noção quando assimilada pelo todo social permitiu que a vida conjugal fosse cada vez mais objeto de escolha individual, ligada à identidade de cada indivíduo, que poderia adotar um estilo de vida conjugal dentre as várias opções conjugais

7 7 presentes no cotidiano. Nesse processo de escolha, são priorizados todos aqueles atributos sentimentos, cognições ligados à auto-identidade (termo utilizado por Giddens) em detrimento daqueles ligados aos referenciais tradicionais, já enfraquecidos. Visto que a auto-identidade se sobrepõe aos critérios externos, tradicionais, é possível viver em união estável se essa opção se adequar ao estilo de vida e ao modo de ser daqueles que optaram por esse arranjo conjugal. No tocante à união estável, as representações sociais construídas acerca da mesma em contextos sociais específicos podem ser compreendidas como uma forma de conhecimento compartilhada entre homens e mulheres integrantes de grupos sociais distintos a respeito desse arranjo conjugal. Esse conhecimento possui um caráter prático que organiza e estrutura as práticas de convivência e, quanto ao casal que vive em união estável, poderá, em última instância, implicar a manutenção e o rompimento do vínculo conjugal. O conhecimento disponível e compartilhado sobre essa modalidade de vida conjugal é estruturado pelo contexto social e, ao mesmo tempo, estruturante das práticas de convivência. Dentro desse contexto, a função da linguagem se destaca, tendo um papel fundamental no estabelecimento de acordos mútuos entre o casal. Dizem ainda Silva e Chuster (1991) a esse respeito: O casal possui mecanismos psíquicos que são traduzidos pela linguagem comum à cultura que pertencem e à microssociedade que os educou e outorgou-lhes parte de sua particularidade. Esta linguagem é particularmente complexa e possui a lógica de um sentido que não apresenta regra de um simples discurso reduzido. Trata-se aqui não da busca de um sentido como produto de causas, mas da busca de um sentido como a criação de um sujeito na relação com o outro. (p.110) Monteiro (2000) esclarece que no que se refere aos estudos sobre casamento, os teóricos denominados contextualistas defendem a importância das relações subjetivas, afirmando que, assim como a história e a socialização particularizam a experiência dos indivíduos, a língua escolhida para descrições de realidades influi na composição única nesses mundos. A língua compartilha, diferencia e coletiviza simultaneamente as experiências dos indivíduos. Conforme o autor, se aceitarmos que a convivência permite a co-experiência e a formação de uma linguagem comum, o estudo de casais precisa contemplar as características específicas dessa linguagem. A linguagem é também considerada por diversos autores como um aspecto intimamente associado à satisfação conjugal, tendo um papel fundamental no

8 8 estabelecimento de consensos importantes para sua obtenção. A avaliação do relacionamento como algo satisfatório depende, em grande parte, da percepção pelo casal da quantidade de diálogo existente entre ambos, o que favorece a realização de acordos e, por conseguinte, o estabelecimento de consensos. Observa-se, através de informações oriundas do senso comum e da mídia, que discutir a relação é atualmente considerada uma prática essencial para que a mesma dê certo, ou seja, traga a felicidade esperada e, assim, não se dissolva. Giddens (2002) atribui à linguagem um papel fundamental na mediação da experiência. A linguagem está, segundo o autor, ligada à capacidade de refletir refletividade do eu e dar sentido à experiência. Citando Lévi-Strauss, ele afirma que a linguagem é uma máquina do tempo, que permite a reencenação das práticas sociais através das gerações, ao mesmo tempo em que torna possível a diferenciação de passado, presente e futuro (p.29). Para Giddens (2002), a perda da oralidade teria tido como conseqüência nas sociedades um distanciamento da tradição. É interessante notarmos, nesse sentido, que nas representações sociais construídas a respeito de objetos socialmente valorizados existem elementos novos, indicadores de mudança social, e também outros oriundos da tradição, formando uma espécie de núcleo duro transmitido através dos tempos, pelos discursos, de geração em geração. Uma vez que as representações sociais são construídas e compartilhadas nas conversações cotidianas, a linguagem é aspecto considerado central, também, na teoria das representações sociais, o que se evidencia na vasta produção teórica existente nessa área. É importante lembrar, nesse sentido, que Giddens (2002) aponta a reflexividade do eu, como uma das características da modernidade que, segundo ele, em conjunto com a influência dos sistemas abstratos, afeta de maneira difusa o corpo e os processos psíquicos. Podemos dizer que, assim como o corpo, a vida conjugal é hoje reflexivamente mobilizada, posto que passou a funcionar dentro dos sistemas internamente referidos da modernidade, razão pela qual discuti-la passou a ser algo importante. Essa discussão tem início no âmbito privado, especificamente com casal, na análise de sua vida conjugal, passa algumas vezes pela família de ambos e grupos de amigos, em comum ou não, e se estende ao âmbito público ou social, em sentido mais amplo sendo, inclusive, apropriada pela mídia que, através dos especialistas, reafirma o papel da linguagem na solução de conflitos conjugais.

9 9 Esse caráter de mediação possuído pela linguagem é considerado pela psicologia, especialmente nas terapias de casal, um importante instrumento na solução de problemas conjugais existentes na permanência do vínculo conjugal, e até mesmo quando o casal se encontra em processo de separação. A busca de consenso através do diálogo é também uma possibilidade almejada pelo Direito de Família durante o processo de separação. Na união estável, o rompimento do vínculo conjugal é muitas vezes complexo na medida em que além da presença daqueles sentimentos comuns na maioria das separações decepção, frustração, tristeza, etc. há muitas vezes uma dificuldade emocional envolvida na partilha dos bens. A sensação de mal-estar decorrente da necessidade de dividir o patrimônio em comum com o companheiro, freqüente nos processos de separação, é agravada quando a união se finda em razão da surpresa que essa imposição legal representa na vida daqueles que optam por esse arranjo, uma vez que viver junto significa muitas vezes para eles estar isento das obrigações jurídicas, próprias do casamento. Em razão dessa idéia de liberdade, desenvolveu-se uma crença de que é mais fácil se separar na união estável do que no casamento. Viver em união estável implica, muitas vezes, um grau menor de compromisso do que casar. Contudo, uma vez legalizado, da mesma forma como acontece com o casamento, incidem sobre esse arranjo uma série de direitos e deveres, sendo um deles a regra segundo a qual, tendo findado a relação de união estável, a menos que haja alguma disposição em contrário explicitada em contrato constitutivo de união estável, o patrimônio comum é dividido entre o casal, ficando metade para cada membro da díade conjugal. Fatores como esse parecem, no momento de separação, trair o princípio de liberdade implícito em uma relação não oficial que, com a promulgação do novo Código Civil (2003), passou a ser oficial. Embora a consideração da união estável seja freqüente nas práticas cotidianas, existe ainda nesse âmbito um grande desconhecimento dos pormenores ligados a sua legalização. Os sujeitos sociais falam a respeito de algo que não conhecem em detalhes. Em geral somente no momento da separação, quando é preciso provar que a relação existe, esse conhecimento dos aspectos legais é adquirido, originando uma série de problemas para aqueles que vivenciam essa modalidade de relação, como atestam os diversos processos de separação na união estável encontrados nas varas de família.

10 1 A legalização da união estável tem originado uma série de problemas que ultrapassam a objetividade dos fatos jurídicos, remetendo à esfera da subjetividade, aspecto cuja consideração é, segundo o jurista Rodrigo da Cunha Pereira, primordial no tratamento das temáticas do Direito de Família. Ele afirma que as questões colocadas em evidência nessa área não se referem exclusivamente a aspectos objetivos, mas são permeadas pelo afeto. Os assuntos que envolvem a conjugalidade aspecto para a qual, do ponto de vista legal, é preciso estar atento para comprovar a existência da união estável não podem ser tratados sem considerar a afetividade e, por conseguinte, a subjetividade do casal. A teoria das representações sociais favorece a investigação adequada da união estável, visto que oferece uma articulação entre as dimensões cognitiva, afetiva e social (presentes na sua própria noção), que em nível de realidade estão profundamente ligadas. A construção de significação simbólica em torno desse arranjo é concomitantemente um ato de conhecimento e um ato afetivo, dado que, quando sujeitos sociais empenham-se em entender e dar sentido ao mundo, o fazem cognitivamente, mas também com afeto, estando ambos os elementos presentes nas representações construídas em torno desse objeto. 3. RESULTADOS Tabela A - Você sabia que o novo Código Civil Brasileiro passou a reconhecer a união estável como uma entidade familiar legal? Sim 12 75,00% ,00% Não 4 25,00% 0 0,00% Total ,00% ,00%

11 1 Tabela B - Se você respondeu "sim", como soube disso? amigos 1 8,33% 0 0,00% através da imprensa 0 0,00% 3 15,00% através da mídia 0 0,00% 3 15,00% através de leitura e pela minha irmã que é advogada 1 8,33% 0 0,00% através dos jornais/internet 1 8,33% 5 25,00% através dos noticiários 1 8,33% 0 0,00% através da tv 0 0,00% 2 10,00% através de documentos informativos no setor de trabalho 0 0,00% 1 5,00% comentários de pessoas que passam por isto, e sabem de seus direitos 1 8,33% 0 0,00% conversando com amigos e pessoas da família 1 8,33% 0 0,00% estou cursando o quinto período do curso de direito e estudando para prestar 1 8,33% 0 0,00% concurso público gosto de ler e assistir entrevistas de um modo geral 0 0,00% 1 5,00% na universidade, através da disciplina psicologia judiciária 1 8,33% 0 0,00% por conversa com amigos e pela reportagem vinculada pelo jornal da Rede Globo 1 8,33% 0 0,00% pelos meios de comunicação 0 0,00% 3 15,00% por meio de notícias 1 8,33% 0 0,00% telejornais 1 8,33% 0 0,00% um amigo que já estava namorando uma menina há sete anos, em tom de desabafo, me contou 1 8,33% 0 0,00% rádio 0 0,00% 2 10,00% Total ,00% ,00%

12 1 Tabela T - Você sabia que o casal pode formalizar em cartório um contrato constitutivo de união estável, pelo qual diversos aspectos são explicitados? Sim 7 43,75% 14 70,00% Não 9 56,25% 6 30,00% Total ,00% ,00% Tabela V - Você sabia que a relação de união estável pode ser convertida, sem grande burocracia, em casamento? Sim 4 25,00% 13 65,00% Não 12 75,00% 7 35,00% Total ,00% ,00% Tabela R - O regime de bens que vigora na união estável, assim como no casamento, é o de comunhão parcial de bens. Portanto, quando o casal que vive em união estável se separa, o patrimônio comum é dividido em 50%. Você está de acordo com essa regra jurídica? Sim 10 62,50% 17 85,00% Não 6 37,50% 3 15,00% Total ,00% ,00%

13 1 Tabela O - A lei não determina que, para que uma relação seja considerada união estável, o casal viva sob o mesmo teto. O que você pensa sobre isso? Concordo 10 62,50% 6 30,00% Discordo 4 25,00% 12 60,00% Não sei 2 12,50% 2 10,00% Total ,00% ,00% Tabela C' - Como você se posiciona em relação ao fato de um tipo de arranjo conjugal comum nas práticas cotidianas há muito tempo ter passado a constituir uma realidade jurídica com direitos e deveres legais? A favor 9 56,25% 10 50,00% Contra 2 12,50% 4 20,00% Indiferente 5 31,25% 6 30,00% Não respondeu 0 0,00% 0 0,00% Total ,00% ,00% Tabela X - Considerando os aspectos da relação de união estável, você acha que ela está mais próxima do casamento ou do concubinato? Casamento 11 68,75% 11 55,00% Concubinato 5 31,25% 7 35,00% Os dois 0 0,00% 1 5,00% Não respondeu 0 0,00% 1 5,00% Total ,00% ,00%

14 1 Tabela B' - Assinale qual ou quais dos termos abaixo você acha que se aplicam a alguém que vive em união estável. Convivente 8 10,53% 7 7,22% Marido ou Mulher 7 9,21% 13 13,40% Amigo(a) 5 6,58% 5 5,15% Amante 3 3,95% 6 6,19% Esposo(a) 5 6,58% 12 12,37% Companheiro(a) 15 19,74% 16 16,49% Cônjuge 6 7,89% 12 12,37% Concubino(a) 4 5,26% 7 7,22% Parceiro(a) 12 15,79% 10 10,31% Namorado(a) 9 11,84% 6 6,19% Consorte 1 1,32% 3 3,09% Outro 1 1,32% 0 0,00% Total ,00% ,00% 4. CONCLUSÃO Os dados parciais expostos acima parecem indicar que a representação dos sujeitos investigados a respeito da união estável é influenciada pelo tipo de vínculo conjugal na medida em que ambos os grupos se posicionaram de maneira distinta em relação à grande parte das questões específicas tocantes a informações relacionadas a esse arranjo. Podemos presumir, ainda, que o grau de informação adquirido a respeito da união estável influi na maneira como os sujeitos dos dois grupos vêem essa modalidade conjugal e se posicionam em relação a ela. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Adendo Especial Novo Código Civil. Lei n , de 10 de janeiro de Código Civil. 53. ed São Paulo: Saraiva, GIDDENS, A. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

15 1 MONTEIRO, A. M. Repercussões do Paradigma Pós-Moderno na Pesquisa de Relacionamentos Conjugais. Psicologia Ciência e Profissão, ano 20, n. 2, p.38-45, SILVA, V. C. & CHUSTER, A Mito do casal versus casal do mito. In: VILHENA, J. (Org.) Escutando a Família: uma abordagem psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume- Dumará, 1991, p

Notas técnicas. Introdução

Notas técnicas. Introdução Notas técnicas Introdução As Estatísticas do Registro Civil são publicadas desde 1974 e fornecem um elenco de informações relativas aos fatos vitais, casamentos, separações e divórcios ocorridos no País.

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

5 Considerações Finais

5 Considerações Finais 5 Considerações Finais Nosso objetivo nesse trabalho foi investigar as influências da família de origem na construção do laço conjugal no novo casal. Partimos da premissa de que toda família possui um

Leia mais

Mito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP

Mito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO, nº 54, março de 2006, páginas 20 e 21. Estamos iniciando um novo ano letivo. Vale a pena olhar um pouco

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES

REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES Autores: Tânia Regina Goia; José Paulo Diniz; Maria Luísa Louro de Castro Valente Instituição: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A Ética no discurso da Comunicação Pública

A Ética no discurso da Comunicação Pública A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Resenha. Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação)

Resenha. Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação) Resenha Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação) Renata Escarião PARENTE 1 Parte do resultado da tese de doutoramento

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área.

Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Autores: Ligia Claudia Gomes de Souza Universidade Salgado de Oliveira Faculdades Integradas Maria Thereza.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.

Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO Dennys Rodrigues de Sousa* (Graduando em psicologia pela Faculdades Metropolitanas de Maringá - UNIFAMMA, Maringá-PR, Brasil); André Henrique Scarafiz,

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

RAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA

RAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA RAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA UFGInclui. BASTOS, Rachel Benta Messias (8ªt. Doutorado FE/UFG;rachelbenta@hotmail.com) RESENDE, Anita

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O

Leia mais

PESQUISA EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Orçamento Pessoal e Conhecimentos Financeiros

PESQUISA EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Orçamento Pessoal e Conhecimentos Financeiros PESQUISA EDUCAÇÃO FINANCEIRA Orçamento Pessoal e Conhecimentos Financeiros Janeiro 2015 1. INTRODUÇÃO Quatro em cada dez consumidores consideram-se desorganizados financeiramente, mas sete em cada dez

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra

Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra A PROIBIÇÃO DA DESPEDIDA ARBITRÁRIA NAS LEGISLAÇÕES NACIONAIS: UMA PERSPECTIVA DE DIREITO COMPARADO * Halton Cheadle ** Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra para mim estar

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL ALFABETIZAÇÃO 2010

RELATÓRIO FINAL ALFABETIZAÇÃO 2010 RELATÓRIO FINAL ALFABETIZAÇÃO 2010 Débora Rana Introdução Participar da seleção do Prêmio Victor Civita, pela segunda vez, é uma experiência bastante interessante, pois permite estabelecer relações entre

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1

A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 Graciélie Da Silva Campos 2, Larissa Mastella Lena 3, Dieter Rugard Siedenberg 4. 1 Ensaio Teórico realizado no curso de Mestrado

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.

O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

INDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA?

INDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA? Marcelo Macedo Corrêa e Castro Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura, escrita e educação LEDUC Faculdade de Educação da UFRJ Ana Beatriz Domingues - Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura,

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais