(2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 1

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1 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA 10ª CÂMARA CÍVEL Apelação Cível n.º Apelante 1: HUMANA SEGUROS PESSOAIS LTDA. (1ª ré) Apelante 2: ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DA NUCLEP AEP (3ª ré) Apelante 3: METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. (2ª ré) Apelado: NILSON HENRIQUE BATISTA (autor) Seguro de vida em grupo Relator: Desembargador PEDRO SARAIVA DE ANDRADE LEMOS Apelação cível. Obrigação de fazer c/c indenizatória. Contrato de seguro de vida em grupo. Recurso dos três réus. Afastada a ilegitimidade passiva da estipulante (1ª ré) e da contratante (3ª ré), pois ambas figuraram como intermediárias da contratação do seguro de vida em grupo, criando para o autor contratante a confiança de que também seriam responsáveis pelo cumprimento do contrato. Rejeitadas as preliminares de nulidade da sentença, inépcia da inicial e falta de interesse de agir. Processo eletrônico. Autenticação via assinatura digital. Razões da inicial das quais facilmente se deduz a pretensão do autor, cujo interesse processual se verifica patente, diante da recusa de cobertura do seguro contratado. Congruência entre as razões de decidir e (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 1

2 2 as provas produzidas nos autos. Desnecessidade de produção de outras provas. Contrato renovado anualmente, com transferência dos direitos e obrigações de uma apólice a outra autor que preencheu as condições estabelecidas para a cobertura. Invalidez constatada dentro do período de vigência do contrato. Substituição anual da seguradora não pode servir de marco para início do contrato com o segurado. Nova contratada que assume os direitos e obrigações oriundos dos contratos anteriores. Valor da indenização modificado de R$ ,00 para o constante no contrato: R$ ,00. Recusa das rés que ultrapassa os limites do mero aborrecimento ou descumprimento contratual. Dano moral configurado. Quantum indenizatório corretamente fixado, atendendo aos critérios da razoabilidade e proporcionalidade. Correção sobre a indenização securitária que deve incidir desde o ajuizamento da ação. Juros incidentes sobre ambas as verbas que devem ser contados desde a citação. DESPROVIMENTO DO PRIMEIRO E DO SEGUNDO RECURSOS. PROVIMENTO PARCIAL DO TERCEIRO RECURSO. (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 2

3 3 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de apelação cível nº , em que figuram como apelantes a primeira ré Humana Seguros Pessoais, a segunda ré Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada S/A, e a terceira ré Associação dos Empregados da Nuclep - AEP, e como apelado, o autor Nilson Henrique Batista. ACORDAM os Desembargadores que compõem a Décima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade de votos, EM NEGAR PROVIMENTO AO PRIMEIRO E AO SEGUNDO RECURSOS (1ª e 3ª rés), e DAR PARCIAL PROVIMENTO AO TERCEIRO RECURSO (2ª ré), na forma do voto do relator. VOTO 1. A controvérsia cinge-se na apuração da responsabilidade pelo pagamento do prêmio de seguro que o autor alega ser beneficiário. (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 3

4 4 2. Em análise aos recursos, verifico que os argumentos defensivos se repetem na maioria dos pontos discutidos, razão pela qual examinarei em conjunto os três recursos. 3. Das preliminares e prejudiciais de mérito. 4. Não merece acolhida a preliminar de ilegitimidade passiva, suscitada pela 1ª ré Humana Seguros Pessoais (1º recurso), e pela 3ª ré Associação dos Empregados da Nuclep (2º recurso). 5. Isto porque, como estipulante de apólice e contratante do seguro, as duas rés (1ª e 3ª) figuraram como intermediárias da contratação do seguro de vida em grupo, criando para o autor contratante a confiança de que também seriam responsáveis pelo cumprimento do contrato, já que diretamente atuaram na escolha da seguradora e concretização do negócio jurídico. 6. Além disso, é o nome da Humana Seguros Pessoais que aparece como favorecida dos descontos havidos no contracheque do autor, vide fls. 28/ Nesse sentido: (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 4

5 5 PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SEGURO DE VIDA E INVALIDEZ. INTERMEDIADOR. LEGITIMIDADE PASSIVA. POSSIBILIDADE. DENUNCIAÇÃO. LIDE. ATRIBUIÇÃO. RESPONSABILIDADE. TERCEIRO. INADMISSIBILIDADE. IMPROVIMENTO. I. O agente que intermedeia a contratação de seguro é parte legítima para figurar na ação de cobrança da indenização securitária se, com seu comportamento, faz crer ao contratante que é responsável pela cobertura. II. É inadmissível a denunciação da lide, com fundamento no artigo 70, III, do Código de Processo Civil, se busca o denunciante eximir-se da responsabilidade pelo fato e atribuí-la a terceiro. III. Recurso especial conhecido em parte e desprovido. (REsp / DF - RECURSO ESPECIAL 2008/ Relator Ministro Aldir Passarinho Junior - Órgão Julgador - QUARTA TURMA Julgamento: 02/09/2010) SEGURO DE VIDA EM GRUPO. RESCISÃO UNILATERAL DO CONTRATO. PEDIDO DE MANUTENÇÃO DA RELAÇÃO CONTRATUAL ORIGINÁRIA. PECULIARIDADES DO CASO QUE AUTORIZAM A LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DA ESTIPULANTE. REEXAME DE PROVA. SÚMULA 7/STJ. 1 - A despeito de, em regra, a estipulante não ser responsável pelo pagamento da indenização, por atuar apenas como interveniente, agilizando o procedimento de contratação do seguro, na hipótese em análise, sopesando as peculiaridades fáticas da causa, concluiu o Tribunal de origem que a atuação da ora agravante não foi de mera mandatária do segurado, porquanto na condição de estipulante, teve participação direta na decisão que ensejou a propositura da demanda. 2 - As premissas fáticas que conduziram o Colegiado estadual a esse entendimento não podem ser revistas em âmbito de Recurso Especial, a teor do enunciado 7 da Súmula desta Corte. 3 - Agravo Regimental improvido. (AgRg no AREsp / RS - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL / Relator: Ministro Sidnei Beneti - Órgão Julgador: TERCEIRA TURMA - Julgamento: 25/10/2011) (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 5

6 6 8. Sobre a preliminar de nulidade da sentença, suscitada pela 3ª ré - AEP (2º recurso), em razão da falta de assinatura do magistrado, causa espécie a este relator a tese recursal. 9. Trata-se de feito que, originariamente, era físico e que, tendo passado pelo processo modernização deste Tribunal de Justiça, tornou-se eletrônico. 10. Diante de tal modernização, as decisões judiciais deixaram de ostentar a assinatura tradicional, escrita, do magistrado, mesmo na primeira instância. 11. Tal assinatura foi substituída pela assinatura digital, validada mediante um procedimento individual e sigiloso, com a utilização de um dispositivo denominado token e senha pessoal do magistrado, o que garante a autenticidade do documento. 12. O símbolo da assinatura digital, em substituição à tradicional, pode ser facilmente vista no canto inferior direito de cada página da sentença. 13. Quanto à alegação de prescrição, também sem razão a 3ª ré, eis que a ação foi ajuizada em 14/05/2007, (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 6

7 7 menos de um ano depois da recusa de cobertura (21/08/2007). 14. Não há que se falar em inépcia da inicial, eis que das razões nela contidas, facilmente se deduz a pretensão do autor, cujo interesse processual se verifica patente, diante da recusa de cobertura do seguro contratado. 15. Quanto à preliminar de nulidade da sentença, suscitada pela 3ª apelante (2ª ré Metropolitan), não se vislumbra qualquer incongruência entre as razões de decidir e as provas produzidas nos autos, nem tampouco se verifica a necessidade de produção de outras provas. 16. Rejeitadas as questões preliminares, passemos ao mérito. 17. Trata-se de contrato de seguro de vida grupo, contratado pela 3ª ré (AEP), e intermediado pela 1ª ré (Humana), junto à 2ª ré (Metropolitan), do qual o autor Nilson é beneficiário. 18. Do exame dos autos, é possível concluir que se trata de contrato renovado anualmente, com transferência (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 7

8 8 dos direitos e obrigações de uma apólice a outra, mantendose, portanto, as condições do contrato. 19. Como consta na própria apólice, as renovações se prestam à atualização dos cálculos atuariais, em contrapartida às modificações do quadro de contratantes e às variações econômicas, visando manter o equilíbrio atuarial do seguro. 20. A cada renovação, o quadro de contratantes/beneficiários é analisado, com o fim de verificar os que permanecem na lista de segurados, e, desde que estejam com os recolhimentos dos prêmios em dia. 21. É o que se vê pela transcrição da apólice de fls. 144/161, abaixo: No caso de suicídio haverá carência de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de início de vigência do risco individual, ou seja, caso o suicídio tenha sido cometido, pelo segurado, durante os primeiros 24 meses de vigência individual do seguro, não haverá pagamento de Indenização securitária. Serão mantidas as datas de inicio de vigência do risco individual dos segurados transferidos. (Fls. 154, parte final) (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 8

9 9 Vigência O período de vigência da apólice será de 01 ano(s), com Início de vigência à partir da O (zero) hora da data estabelecida abaixo para inicio de vigência e seu final será as 24 (vinte e quatro) horas da data caracterizada como término. (Fls. 157) 22. A carência de 24 meses, para o caso de suicídio é um claro indício. Ora, se ela indica a exclusão de um risco em prazo superior ao da vigência, presume-se a renovação das condições, também, com relação às obrigações contraídas com os segurados. 23. Abaixo, vemos o capítulo que trata do grupo segurado, no qual encontramos previsão para o caso do autor afastado por motivo de doença. Grupo Inicial 4:0 - Trata-se de transferência do "Grupo Segurado", de uma outra Apólice em vigor, na Citiinsurance. Serão aceitos, na condição de segurados, no Inicio de vigência desta Apólice, os dirigentes e empregados e associados ativos da empresa Estipulante, desde que estejam em plena atividade profissional. Para efeito de regulação de sinistros serão utilizadas as informações da Declaração Pessoal de Saúde e Indicação dos beneficiários constantes no cartão proposta assinado na Seguradora anterior, se houver devendo, o Estipulante e o(s) Sub- Estipulantes, informarem, o grupo segurado, sobre esse fato, para que os mesmos possam, se for o caso, alterar e/ou atualizar, perante a Metlife, as informações constantes da Declaração Pessoal de Saúde e indicação de beneficiários. (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 9

10 10 Em não havendo cartão-proposta, a indenização, caso seja devida, será paga aos beneficiários estabelecidos de acordo com o item "Beneficiários". Os novos funcionários serão incluídos no seguro, imediatamente após a respectiva admissão na empresa, respeitada à Idade máxima estabelecida no item "Limite de Idade" em conformidade com o item "Cartão- Proposta" (se houver) e desde que, estejam em perfeitas condições de saúde. A inclusão no seguro se dará somente mediante a aceitação expressa da Seguradora. Os segurados do Estipulante que vierem a se AFASTAR, por qualquer razão, após o início de vigência, do presente instrumento, terão garantidos seus direitos contratuais, como se em atividade profissional estivessem, desde que: continuem CONSTANDO NAS RELAÇÕES para faturamento, enviadas, mensalmente, pelo Estipulante, à MetLife ; os respectivos PRÊMIOS continuem, devida e pontualmente, sendo RECOLHIDOS. AFASTADOS (...) Por Doença Serão aceitos, desde o inicio de vigência desta apólice, os segurados afastados por doença (e, não, aposentados por doença) desde que tenham se afastado durante a vigência da apólice anterior na Citilnsurance, desde que o Estipulante recolha mensalmente à MetLife o prémio correspondente. O capital segurado individual deverá ser o mesmo da última fatura emitida pela Seguradora anterior, comprovado através de cópia da fatura e poderá ser reajustado, em qualquer época, somente em caso de dissídio coletivo da categoria. Não serão aplicáveis quaisquer outros aumentos do Capital Segurado Individual. IMPORTANTE: Os segurados APOSENTADOS POR INVALIDEZ não serão aceitos neste seguro. (Fls. 155) (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 10

11 Assim, temos que o autor preencheu as condições estabelecidas para a cobertura, pois se encontrava afastado por doença e com as contribuições em dia. 25. Não merece guarida a justificativa dada pelas 1ª e 3ª apelantes (Humana e Metropolitan) para a negativa de cobertura, sob o pretexto de que a invalidez se constatou fora do período de vigência do contrato. 26. Há que se destacar que a substituição anual da seguradora não pode servir de marco para início do contrato com o segurado, e menos ainda para a apuração de doença preexistente. 27. Sabe-se que nos contratos de seguro de vida em grupo é comum a rotatividade de seguradoras, levando a suspeitar-se até, que com tal prática, se objetive o prejuízo dos segurados. 28. Contudo, não se pode perder de vista que, ao substituir uma seguradora, a nova contratada assume pra si os direitos e obrigações oriundos dos contratos anteriores. (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 11

12 Afinal, o autor é segurado desde 1998, através da apólice , como se vê às fls. 31, 33 e Foi afastado do serviço, em janeiro de 2000, em razão de sua enfermidade (fls. 12), e teve sua aposentadoria por invalidez declarada em maio de Não há que se falar sequer na questão da préexistência da doença, eis que ela somente foi detectada quando já firmado o pacto segurador inicial. 32. Destarte, conclui-se que o autor faz jus à cobertura pretendida. 33. Entretanto, no que diz respeito ao valor da indenização, o julgado merece ser reformado, haja vista que a quantia prevista no contrato é de R$ ,00 (cinquenta mil reais), e não de R$ ,00 (oitenta mil reais), como fixado na sentença. 34. No que diz respeito ao dano moral, nenhum dos três réus apelantes tem razão. 35. Por certo, que a recusa das rés em pagar ao autor a indenização prevista no seguro contratado, (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 12

13 13 ultrapassa os limites do mero aborrecimento ou descumprimento contratual, pois incontestável a angústia sofrida em momento tão delicado, o que ofende diretamente o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. 36. Verifica-se, portanto, clara a falha na prestação do serviço. O dano moral, nesta hipótese, é in re ipsa, prescinde de comprovação, já que decorre do próprio fato, restando apenas analisar o quantum indenizatório arbitrado, que foi objeto de inconformismo dos três réus apelantes. 37. Sabe-se que o dano moral deve ser arbitrado segundo o prudente arbítrio do magistrado, de sorte que não implique em enriquecimento sem causa da pessoa lesada, mas, ao mesmo tempo, cumpra sua função pedagógicopunitiva, inibindo o causador do dano de reiterar a conduta ora reprimida. 38. Nesse aspecto, o quantum indenizatório arbitrado em R$ ,00 (vinte mil reais), se revela justo e adequado, e obedece aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, estando em conformidade dos (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 13

14 14 parâmetros de fixação desta Corte, considerando as peculiaridades do caso. 39. Neste sentido: APELACAO - DECIMA TERCEIRA CAMARA CIVEL - CONSUMIDOR E CIVL. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. SINISTRO. SEGURADORA QUE NEGA A INDENIZAÇÃO FUNDANDO-SE EM CLÁUSULA CONTRATUAL QUE EXCLUI A COBERTURA DE DOENÇA PREEXISTENTE. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM REPARAÇÃO MORAL. APESAR DE A LEI ADMITIR A RESTRIÇÃO DO RISCO (ART. 54, 4º, DA LEI 8.078/90), A PREEXISTÊNCIA PATOLÓGICA NÃO EXIME A RESPONSABILIDADE DA SEGURADORA SE NÃO EXIGIU EXAME PRÉVIO DO SEGURADO OU NÃO COMPROVOU, MEDIANTE PROVA INEQUÍVOCA, A OCORRÊNCIA DE MÁ- FÉ DO SEGURADO NO MOMENTO DA FORMALIZAÇÃO DO AJUSTE. RESSALTE-SE QUE A OMISSÃO DO SEGURADO, IN CASU, NÃO MATERIALIZOU MÁ-FÉ, UMA VEZ QUE SOBREVIVEU POR QUASE SEIS ANOS, O QUE DEMONSTRA RAZOÁVEL ESTADO DE SAÚDE QUANDO DA CONTRATAÇÃO DO SEGURO. PRECEDENTES DO STJ. DANO MORAL INOCORRENTE, TENDO EM VISTA A HIPÓTESE CONSUBSTANCIAR MERO INADIMPLEMENTO CONTRATUAL, O QUE ATRAI A APLICAÇÃO AO CASO DO TEOR DA SÚMULA Nº 75 DESTA CORTE. RECURSO A QUE SE DÁ PROVIMENTO, EX VI DO ART. 557, 1º-A, DO CPC, PARA JULGAR PROCEDENTE EM PARTE O PEDIDO E DETERMINAR O PAGAMENTO DA COBERTURA SEGURITÁRIA APELACAO - SEXTA CAMARA CIVEL - Direito Processual Civil. Embargos de declaração. Omissão. Contradição. Prequestionamento. Descabimento. Sentença que julgou entendeu serem partes ilegítimas os filhos do beneficiário apelante. Apelo somente do beneficiário. Equívoco na DRA. Correção. Provimento para esclarecer. Seguro de vida em grupo. Prescrição de três anos. Descabimento. As regras prescricionais devem ser interpretadas restritivamente. (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 14

15 15 Diante da ausência de prazo específico, aplica-se o prazo prescricional de 10 (dez) anos. "O terceiro beneficiário de seguro de vida em grupo, que não se confunde com a figura do segurado, não se sujeita ao prazo prescricional ânuo previsto no artigo 178, 6º, II, do Código Civil, diante do princípio de que as regras prescricionais devem ser interpretadas restritivamente" (STJ, REsp nº /MG, 3ª Turma, Ministro Castro Filho).Sinistro. Falecimento em decorrência de câncer. Negativa de pagamento pela seguradora. Alegação de omissão no preenchimento da proposta da declaração de doença préexistente. Descabimento. Não houve questionário onde pudesse ser evidenciada a má-fé no preenchimento da proposta. Declaração geral de saúde e atividades que não pode ser interpretada de forma desfavorável ao consumidor. Pagamento da indenização. "Apelação cível. Ação de cobrança de seguro de vida em grupo. Doença preexistente. Ausência de comprovação da má-fé do segurado. Dúvida que deve ser interpretada em favor do consumidor. Artigo 47 da Lei N 8.078/90. A empresa que explora seguro e recebe o respectivo prêmio, sem o cuidado de submeter o segurado a exame clínico prévio, não pode se escusar ao pagamento da sua contraprestação, alegando omissão de informações acerca de doença preexistente. O contrato de seguro é de risco e, se a seguradora aceita a proposta de adesão, assume esta o dever de indenizar em caso de ocorrência de sinistro. O artigo 47 do Código de Defesa do Consumidor preceitua que as cláusulas contratuais deverão ser interpretadas da maneira que se revelar mais vantajosa para o consumidor, aplicando-se a norma em referência às cláusulas do contrato de seguro de vida em grupo estipulado pelo Sindicato dos Servidores da Secretaria de Justiça, com previsão de cobertura para invalidez por doença do segurado. Recurso desprovido" ( ( ) APELACAO - 1ª Ementa DES. FRANCISCO DE ASSIS PESSANHA - Julgamento: 10/10/ SEXTA CAMARA CIVEL).Provimento parcial dos embargos. CIVIL. SEGURO DE VIDA. RENOVAÇÃO. O seguro de vida, como de resto qualquer outro, cobre riscos futuros, de modo que o sinistro não gera indenização se à data da proposta o segurado sonega a informação de que está doente, mas outra é a situação, se ele, depois de renovar anualmente o seguro por mais de quinze anos, é (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 15

16 16 surpreendido pela doença, e omite a informação por ocasião de outra renovação; o seguro de vida nada proveria, se os beneficiários ficassem sem a cobertura do sinistro depois de relação contratual tão duradoura. Recurso especial conhecido e provido. (REsp / SP - RECURSO ESPECIAL / Relator: Ministro ARI PARGENDLER - Órgão Julgador: TERCEIRA TURMA Julgamento: 09/10/2007) SEGURO DE VIDA EM GRUPO. Sindicato estipulante. Incapacidade. Doença preexistente. Substituição da seguradora. Não se pode considerar doença preexistente a que surgiu depois de celebrado o contrato de seguro em grupo com a primeira companhia seguradora, uma vez que a substituta aceitou os integrantes da apólice anterior. Ademais, na contratação do seguro, não houve oportunidade para o segurado manifestar-se sobre suas condições pessoais. Embargos acolhidos. (EREsp / DF - EMBARGOS DE DIVERGENCIA NO RECURSO ESPECIAL 2002/ Relator: Ministro RUY ROSADO DE AGUIAR - Órgão Julgador: SEGUNDA SEÇÃO: Julgamento: 14/05/2003) 40. Por fim, no que diz respeito aos consectários incidentes sobre o pagamento da indenização securitária e sobre o dano moral, com parcial razão o terceiro apelante (Metrpolitan). 41. De fato, a correção monetária deve incidir desde o ajuizamento da ação, conforme dispõe a Lei 6.899/ Quanto aos juros, em ambas as verbas (securitária e dano moral), devem incidir desde a citação. (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 16

17 Isto posto, NEGO PROVIMENTO AO PRIMEIRO (1ª ré - Humana) e ao SEGUNDO (3ª ré - AEP) RECURSOS e DOU PARCIAL PROVIMENTO AO TERCEIRO RECURSO (2ª ré Metropolitan), somente para adequar o valor da condenação da indenização securitária, que é de R$ ,00 (cinquenta mil reais), e para determinar que sobre a indenização securitária, a correção deve incidir desde o ajuizamento da ação e os juros, desde a citação. 44. No mais, mantem-se a sentença em todos os seus termos. Publique-se. Rio de Janeiro, de julho de Desembargador PEDRO SARAIVA DE ANDRADE LEMOS Relator (2) Apelação Cível 10ª CC junho/ 2013 fls. 17

Relator Desembargador PEDRO SARAIVA DE ANDRADE LEMOS

Relator Desembargador PEDRO SARAIVA DE ANDRADE LEMOS 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA 10ª CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento n.º 0005250-24.2014.8.19.0000 Agravante: BAR E RESTAURANTE SIRIOCO LTDA. (Autor) Agravado: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE (Ré)

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