NEWSLETTER Nº 6. Patricia Bettencourt
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- Renato Brás Lobo
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1 NEWSLETTER Nº 6 A Do It nasceu como empresa, em grande parte, devido ao desejo de mostrar ao Mundo o Moçambique em que acreditamos: um Moçambique que não vive só de donativos, queixas e problemas, mas que tem muitas coisas boas para mostrar. Muitos de nós, empresários, encontramos soluções e descobrimos formas de conciliar desenvolvimento económico com desenvolvimento social. A nossa missão, como Do It, é apoiar as empresas nesse caminho, de aliar negócio e desenvolvimento, na busca de resultados positivos, para um todo maior que nós. Este mês sentimos um orgulho especial em poder dizer que já começamos a cumprir um pouco dos que nos propusemos. Já demos o primeiro passo e já conseguimos, ao final de quase dois anos de trabalho, apresentar um caso Moçambicano num congresso internacional. Fizemos história. Pela primeira vez um caso moçambicano foi debatido, discutido, criticado e aplaudido num meio de debate e discussão sobre RSE e Ética de Negócios. Temos de agradecer ao nosso cliente que, em primeiro lugar, desenvolveu o produto e abraçou os valores e os princípios que norteiam a sua actuação no mercado. Em segundo lugar acreditou em nós e confiounos a missão de, em conjunto, registar algo e dar o pontapé de saída. E, em terceiro lugar, temos de agradecer a todos os que continuam a acreditar que não é necessário fazermos coisas diferentes, mas que há possibilidades de fazermos as mesmas coisas de formas diferentes. E os resultados aparecem! mais realizados e motivados para procurar mais soluções destas! Obrigada. Foi exactamente isso que nos propusemos fazer: apoiar a procura de mais soluções destas, demonstrando a grandeza do que já fazem. Felizmente o grupo de apoio tem crescido e no mês de Junho já fomos 23 os participantes do Encontro de Reflexão e Perspectivas de RSE e Sustentabilidade em Moçambique, que decorreu no Bazaruto. 20 empresas discutiram conceitos, ideias, ferramentas e casos práticos. Podem ler um artigo com mais detalhes nesta edição. Iniciamos também nesta edição uma colaboração com a PriceWaterhouseCoopers Moçambique, que responderá mensalmente por um espaço dedicado ao esclarecimento de dúvidas relacionadas com as acções de investimento social e o seu respectivo tratamento fiscal. Qual é o enquadramento e tratamento previsto na Legislação Moçambicana para as acções nesta área? Como funciona a Lei do Mecenato? Como e em que casos podemos aplicar um regime de excepção? Continuamos a contar com os vossos comentários, sugestões, críticas e ideias para fazer da Do It Right um espaço cada vez mais abrangente e onde se dê resposta ampla a temas relacionados com RSE e Sustentabilidade! Boa leitura! Patricia Bettencourt De todo o processo, a maior gratificação vem de ouvirmos deste mesmo cliente Vocês contribuíram para nos sentirmos
2 RSE e o planeamento estratégico empresarial Hoje em dia as empresas estão sob constante pressão social e ambiental e, muitas vezes, os gestores têm enfrentado dilemas que afectam seriamente as suas decisões. Sendo a RSE um elemento novo no ambiente de negócio, à primeira vista parece ir contra os interesses da empresa uma vez que, como até muito recentemente se acreditou, questões que não sejam de ordem económica não são responsabilidade da empresa. No entanto, este novo elemento tornou-se cada vez mais importante à medida que as pressões sociais e ambientais aumentaram. E estas aumentaram de tal forma que, muitas vezes, os dilemas acima referidos põe em risco os resultados económicos da empresa. Vendo os seus objectivos comprometidos, as empresas terão necessariamente que encarar a RSE como um instrumento de gestão estratégica que os ajude a mitigar os riscos inerentes ao seu negócio e, deste modo, a maximizar os seus benefícios a longo prazo. O planeamento estratégico, tal como o próprio ambiente de negócios, não é algo estático, em que se podem fazer previsões seguras sobre o futuro. Muito pelo contrário, é algo que está em constante mudança e evolução. Estar atento ao que acontece à volta da empresa e antecipar as necessidades do mercado, ser inovador, é algo crucial para a sobrevivência da empresa. É neste sentido, sem dúvida nenhuma, que hoje em dia que a RSE é encarada como uma componente importante no planeamento estratégico da empresa. Com a RSE a empresa tem uma perspectiva mais ampla das condições ambientais que influenciam o seu negócio e, a partir daí, terá de desenhar estratégias viáveis que a ajudem a alcançar os objectivos que esta se propôs atingir. Edson Correia - Consultor da Do It Dicas para poupar combustíveis A forma como conduz não é apenas importante para si, para a sua família e para os outros condutores. Também tem impacto no nosso ambiente. Damos-lhe 10 dicas que o vão ajudar a conduzir de forma mais eficiente: 1. Mantenha o veículo bem afinado e verifique nível do óleo regularmente. Os veículos bem afinados funcionam de forma mais eficiente e ajudam a reduzir as emissões de CO2. 2. Verifique a pressão dos pneus todos os meses. Os pneus com pressão inferior à indicada contribuem para um aumento do consumo de combustível até 4%. 3. Retire carga desnecessária do porta bagagens e assentos traseiros. Quanto mais pesado estiver o veículo, mais esforço tem o motor de fazer e mais combustível consome. 4. Feche as janelas, especialmente a velocid ades mais elevadas, e retire malas de tejadilho vazias. Vai reduzir a resistência ao vento, e o consumo de combustível e as emissões de CO2 podem baixar até 10%. 5. Utilize o ar condicionado apenas quando necessário. A utilização desnecessária aumenta o consumo de combustível e as emissões de CO2 em até 5%. 6. Comece a conduzir logo após ligar o motor e desligue-o quando estiver parado por mais de um minuto. Os motores modernos estão desenhados para serem mais eficientes quando o veículo começa logo a andar, reduzindo o consumo de combustível. 7. Conduza a velocidades razoáveis e, acima de tudo, conduza suavemente. Sempre que acelera ou trava subitamente, o motor gasta mais combustível e produz mais CO2. 8. Ao acelerar, nos veículos de caixa manual, mude de mudança o mais cedo possível. As mudanças mais elevadas são mais económi cas em termos de consumo de combustível. 9. Tente antecipar o fluxo de trânsito. Olhe para a frente, o mais longe possível, para evitar paragens e arranques desnecessários. 10. Considere a partilha de automóvel para t rabalho ou lazer. Vai ajudar a reduzir os congestionamentos de trânsito e o consumo de combustível. 2
3 Voluntariado Empresarial Uma nova Postura das Empresas Ao longo dos tempos várias são as empresas que têm tomado para si a responsabilidade de fazer algumas actividades nas áreas sociais, culturais, ambientais, desportivas, etc. Não será apenas pelos benefícios fiscais que daí advêm mas também por uma postura de consciência e participação cívica, ética e moral da própria empresa, no início com os seus trabalhadores e ao longo do tempo, com o meio que a envolve. A grande maioria dessas actividades resumem-se a doações materiais e financeiras em que os únicos beneficiários são os receptores destas acções e provavelmente os Dirigentes das Empresas que ficam de consciência mais leve! Eis senão quando alguém brilhante teve a ideia de beneficiar a estrutura organizativa da empresa através destas acções de filantropia, envolvendo os seus trabalhadores, através da mobilização dos seus funcionários, para o que hoje em dia se designa de Voluntariado Empresarial. O Voluntariado Empresarial é uma nova postura das empresas na gestão dos negócios, comprometida com a ética e desenvolvimento sustentável e O Voluntariado Empresarial é uma nova postura das empresas na gestão dos negócios que traz impactos positivos para todos os seus públicos. Ao estruturar um programa de voluntariado, a empresa cria um canal para esta transferência de competências e, com isto, pode gerar grandes transformações. Ao fortalecer as organizações sociais elas poderão ampliar e qualificar as suas actividades e, desta forma, obter resultados mais eficientes e significativos. Ao mesmo tempo, a empresa cria valores para si e para seus funcionários, pois o envolvimento em acções sociais traz novos desafios e estes proporcionam o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos. A característica fundamental do Voluntariado Empresarial é o apoio formal e organizado de uma empresa a empregados e aposentados que desejam servir voluntariamente uma comunidade com seu tempo e habilidades. Um estudo que realizado pelo Conselho Brasileiro para o Voluntariado Empresarial junto de empresas que actualmente possuem programas de voluntariado empresarial, identificou que a maioria das empresas registaram melhorias: na imagem institucional da empresa; na relação da empresa com a comunidade; no envolvimento/compromisso com a empresa; no clima interno da empresa; na comunicação interna; e por fim a promoção do trabalho em equipa. O estudo refere ainda que os colaboradores que participaram nas acções de voluntariado empresarial desenvolveram competências de liderança, espírito de equipa, desenvolveram novos saberes/competências e descobriram novos talentos. O voluntariado empresarial já existe e cabe-nos a responsabilidade de o implementar. Vamos fazer a nossa parte. Nós já fazemos; e você já faz? Filipa Embaló - Consultora da Do It 3
4 Conservação ambiental versus crescimento económico Assisti, na PUC-Rio, ao II Seminário de mudanças climáticas. As palestras, naturalmente, discorreram sobre as fontes de gases do efeito estufa, políticas a adoptar, fontes alternativas de energia e outras questões relacionadas ao tema. Todas muito boas. Mas, como quase sempre ocorre, os conferencistas mal arranharam as causas desse e de outros graves desafios ambientais. Tais causas são o crescimento demográfico e o da economia global. Esses dois factores actuam em sinergia, ampliando vertiginosamente seus efeitos danosos.?embora não seja tecnicamente recomendável analisálos separadamente, pretendo comentar, neste artigo, basicamente a questão do crescimento económico. Este, obviamente, não vai parar numa perspectiva de tempo curta e, menos ainda, por vontade da sociedade. As pessoas, em geral, aspiram por um conforto material e padrões de consumo crescentes. Elas tendem a comprar quaisquer gadgets oferecidos pela indústria, por mais supérfluos e inúteis que possam ser (a esmagadora maioria). Contudo, o crescimento económico permanente é absolutamente insustentável. Isso é um facto científico irrecorrível. Para todo e qualquer mal social e económico, economistas, políticos e quejandos prescrevem o remédio da expansão da economia. Condenar o crescimento económico soa como um despautério, um delírio. Poucos parecem compreender que isso não é um fenómeno natural e inevitável. Recursos limitados não podem sustentar crescimento ilimitado. Opor-se ao dogma do aumento contínuo da produção e do consumo é apenas uma postura inteligente para se evitar um futuro colapso, inescapável e doloroso.??a Ciência, assim como a Lógica, fornece os fundamentos necessários à compreensão do que defendo. De início, abordarei o assunto pela Matemática. Crescimento, no mundo natural, nunca é linear, mas sim exponencial. Vou citar um exemplo clássico (Meadows et al.): imaginemos que um lago contenha uma espécie de alga que, ao cobrir toda a superfície do corpo de água, sufocará a vida nele existente. A comunidade de algas dobra de tamanho a cada dia. Suponhamos que, em 30 dias, as algas tomarão o lago todo. No 21º dia, as algas cobrem tão somente 0,2 % da superfície (menos de 0,0001% no 10º dia). Em apenas mais oito dias, já terá coberto a metade e, no dia seguinte, o lago estará completamente tomado pelas algas, eliminando o oxigénio disponível da água.? Isso é o que acontece com o crescimento da população e da economia. Estima-se que a população humana, no início da era cristã, somava cerca de 250 milhões de indivíduos. Pouco mais de 1500 anos depois (15 séculos!), esse montante havia dobrado para 500 milhões. Apenas entre 1960 e 1999, o quantum demográfico escalou de 3 bilhões para 6 bilhões! Em somente 39 anos (versus mais de 1500 anos), acrescentou-se três bilhões de pessoas no mundo (versus 250 milhões), com um padrão de consumo individual imensamente maior do que há 500 anos. Isso é crescimento geométrico e é assim que as coisas ocorrem no mundo real. 4 Quanto à economia, basta um exemplo de como funcionam os mecanismos de retro-alimentação positiva. A economia mundial produziu aproximadamente 7 triliões de dólares de bens e serviços em 1950 (em dólares de 2006), ou seja, levou todo o tempo da história humana para alcançar esse montante. Em termos históricos, 1950 foi ontem. Entre 2003 e 2007 (tão somente 4 anos!), a economia mundial cresceu US$ 7,7 triliões. Graficamente, comporta-se como uma curva que tende ao paralelismo com o eixo das ordenadas; portanto explosiva, insustentável. Sob a óptica da Física, a Teoria dos Sistemas (ou Teoria do Caos) e a Termodinâmica, mais especificamente a 2ª Lei, dão suporte a essa argumentação. Toda e qualquer transformação de matéria e energia sinónimo de expansão económica eleva a temperatura do sistema. Um sistema ( ou subsistema) com temperatura elevada tem uma entropia maior do que a de um com baixa tempera- O crescimento económico permanente é absolutamente insustentável. Isso é um facto científico irrecorrível. tura. A entropia é uma medida de desordem de um sistema (tendendo ao colapso). As crescentes conversões de materiais e energia em bens e serviços da sociedade de consumo estão inequivocamente aumentando a entropia do planeta. Ou seja, aumentando a desordem do sistema Terra, representada pela degradação do ambiente natural. Esta lei é tão imutável quanto a Lei da Gravidade. Indiscutivelmente, os limites do crescimento são impostos pela finitude de matérias-primas e energia, em uma ponta, e pela capacidade restrita do planeta em processar as rejeições (poluição) na outra. É ingenuidade supor-se que a tecnologia poderá, um dia, promover perda zero, ou poluição zero. Embora ninguém saiba quais são esses limites, diversos indicadores revelam que a civilização humana já os teria ultrapassado. Estamos explorando mais de uma Terra. Não se irá resolver os enormes problemas ambientais tratando-se os sintomas. É fundamental atacar as causas. A sociedade humana, portanto, deve começar a preparar-se para a estabilização das actividades económicas (provavelmente a um nível inferior ao actual). Será necessário adaptar-se as estruturas sócioeconómicas a isso, porque o crescimento zero virá, mais dia, menos dia, e de forma muito mais dramática se não for por iniciativa da sociedade humana. Cabe a nós decidir se o crescimento cessará por bem ou por mal. Carlos Gabaglia Penna - (Professor da Engenharia Ambiental da PUC-Rio, director técnico do Comité Brasileiro do PNUMA e conselheiro do IPÊ e de outras ONGs ambientais)
5 Reflexão e Perspectivas de Responsabilidade Empresarial e Sustentabilidade em Moçambique A construção da sustentabilidade Realizou-se em Bazaruto, entre os dias 28 e 30 de Junho, o encontro Reflexão e Perspectivas de Responsabilidade Empresarial e Sustentabilidade. O evento surgiu no seguimento de uma das conclusões resultantes dos encontros havidos o ano passado, no Parque Nacional da Gorongosa, em Sofala, denominados Reflexão e Perspectivas de Responsabilidade Social e Ética Corporativa em Moçambique, indicando que os mesmos deveriam ser retomados anualmente. A Do It e o FEMA decidiram, pois, repetir o evento, contando para isso com as participações do Dr. Roberto Patrus Pena, Patrícia Bettencourt da Do It, do Presidente do FEMA João Viseu e do Partner da PriceWaterhouseCoopers Moçambique, João Martins Com este encontro pretendeu-se facilitar aos participantes, líderes do sector empresarial moçambicano, a possibilidade de desenvolverem e partilharem uma compreensão profunda de como é possível a integração das alterações sociais e ambientais que afectam Moçambique na sua estratégia de negócio. Participaram no Encontro as seguintes empresas: G4S, BCI- Fomento, mcel, CETA, Teledata, TDM, Listas Telefónicas de Moçambique, TVM, Humula, Ernst&Young, LAM, CTA, Sasol, Sociedade Predial 4 Estações, Standard Bank, PriceWaterhouseCoopers, MIPS e Tourconsult. Para os participantes, o principal ponto positivo do evento foi a constatação da necessidade de aperfeiçoamento contínuo nas acções e políticas de sustentabilidade. Este aprimoramento, considerado os next steps ao evento, inclui desde a necessidade de aperfeiçoamentos pontuais em algumas iniciativas empresariais até a necessidade de se profissionalizar o conjunto das iniciativas por meio de políticas e programas empresariais de natureza estratégica. As iniciativas ecoeficientes foram um exemplo do que pode ser implementado com ajustes apenas na gestão, com custo insignificante. Entretanto, outras iniciativas pela ecoeficiência e responsabilidade social podem ter custos que inviabilizam a sua concepção como investimento. Para aumentar a escala e viabilizar o investimento, duas alternativas se mostraram como soluções: o cooperativismo, principalmente através das confederações que agregam as empresas por interesses comuns, e a profissionalização dos programas, por meio da busca de consultoria especializada que promova a potencialização dos retornos e a minimização dos recursos despendidos. Segundo o Dr. Roberto Patrus, um dos facilitadores do evento e também consultor da Do It, o grupo participante demonstrou que o tema da sustentabilidade e da responsabilidade social parece ter ultrapassado o entusiasmo próprio de toda a novidade e entrado na agenda das empresas com maior maturidade. Isso revela-se pela preocupação com a aplicabilidade dos conceitos, pelo desejo de integrar sustentabilidade com estratégia empresarial e pela percepção de que existe know-how sobre o assunto. Às empresas cabe buscar esse conhecimento e desenvolvê-lo. 5
6 Do It apresenta primeiro caso Moçambicano de RSE num fórum internacional A Do It, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica de Minas - Brasil e o Millennium bim, apresentou o projecto Mais Táxi para Mim no congresso do ISBEE (International Society of Business, Economics, and Ethics). O congresso decorreu de 15 a 18 de Julho na Cidade do Cabo, África do Sul, e foi a primeira vez que uma empresa Moçambicana levou um caso nacional de responsabilidade social empresarial para um evento do género. Para além disso, tratou-se do único caso prático apresentado na edição de 2008, o que recolheu elogios por parte dos participantes. Alguns dos comentários que foram feitos no congresso foram a originalidade do caso, o facto de se ter pegado num caso prático e encaixado num modelo teórico e não o contrário, afirma Patrícia Bettencourt, directora-geral da Do It. Este caso demonstra que é possível ser-se ético e ter retorno financeiro porque no fim do dia essa é a verdadeira essência das empresas, é ter retorno financeiro. A maneira como o fazem é que deve ser analisada, diz Patrícia. A directora-geral revela, porém, que o projecto nem sempre foi visto sob a perspectiva de responsabilidade social empresarial. Tudo começou na Conferencia Económica do Millennium bim, no final de O Mais Táxi até aí era apenas uma boa ideia e não uma ideia sustentável de negócio, relata. Patrícia conta que o director de marketing do Millennium bim, Pedro Xara Brasil, teve a ideia quando procurava novos meios para divulgação da nova imagem do banco. Apercebendo-se do enorme potencial do projecto, a Do It propôs-se a registar o estudo de caso e apresentá-lo na Conferência Económica, a qual estava a ajudar a preparar. Pareceu-nos uma excelente ideia de como ao fazer negócio se pode fazer algo sustentável, afirma Patrícia. Pôr Moçambique no mapa Para além de divulgar o case study na newsletter Do It Right, a Do It decidiu remetê-lo à avaliação do ISBEE. Em Fevereiro de 2008 era anunciada a sua selecção para apresentação no fórum. Segundo a directora-geral da Do It, a participação no evento trouxe notoriedade, visibilidade do produto e reconhecimento do esforço do banco que teve a capacidade de transformar uma ideia de negócio em algo sustentável. Esta é a forma como a Do It vê a responsabilidade social: é quando se sai do livro e se pergunta como é que se vai fazer. A forma de se pensar o negócio com esta abrangência é aquilo que nós achamos ser empresas responsáveis, afirma. Patrícia Bettencourt diz também que a participação neste tipo de fóruns é uma forma de prestigiar os seus clientes, bem como divulgar as melhores práticas nacionais para outras empresas. Pudemos mostrar que em Moçam- bique, apesar do tema ainda ser novo, temos competência técnica na área, conta. O primeiro objectivo era pôr Moçambique no mapa. O segundo era que ficasse gravado na cabeça das pessoas o carimbo da Do It neste mesmo mapa. Penso que conseguimos atingir os dois, conclui. Patrícia Bettencourt revela também que a participação no congresso levou a um convite para a representação da Caux Round Table em Moçambique. O caso Mais Táxi Para Mim A ideia surgiu quando perante uma frota velha e mal cuidada, propriedade de taxistas sem capital para investir, o banco Millennium bim viu uma excelente oportunidade de investir numa área que aliava ao negócio a componente social; investindo em carros novos, o Banco poderia utilizá-los para fazer publicidade e estaria a promover o desenvolvimento social. O primeiro passo foi contactar a Associação dos Taxistas de Maputo (ATAXIMA). Através desta, o Millennium bim desenvolveu um produto específico para os taxistas associados, permitindo o financiamento da compra de táxis semi-novos: o taxi leasing, criado sem qualquer entrada inicial, acessível a todos os taxistas associados à ATAXIMA que tivessem as suas contribuições em dia. O Banco liderou a negociação para conseguir os carros da mesma marca, mesmo ano de fabrico, mesma cor branca e melhor preço. Após um ano, mais dez novas operações foram realizadas, com algumas novidades, como a idade dos carros e o acto de possuirem taximetro. Em Novembro de 2007, uma nova operação elevou o número de viaturas financiadas para trinta. Com esta iniciativa, o Millenium BIM demonstrou que a finalidade económica do negócio não é incompatível com a finalidade social. A associação dessas duas finalidades na oferta de operações bancárias é a possibilidade de trazer a sustentabilidade para o dia-a-dia dos negócios, para a gestão empresarial. O caso está disponível para consulta, em inglês, no site do ISBEE ( 6
7 A terra do futuro Há mais de 6000 anos que se constrói em terra e, actualmente, 30% da população mundial habita em construções de terra. São cerca de 3 biliões de pessoas em 6 continentes. Esta técnica construtiva está associada aos países pobres e subdesenvolvidos, à pobreza social e económica, onde a sociedade moderna do consumo, da standarização e do cimento ainda não chegou ou ainda não está ao alcance dessas comunidades. Não se encontram muitos exemplos no mundo em que estas construções sejam feitas por opção devido às suas qualidades estéticas e vantagens ambientais. No entanto, nos últimos anos tem havido um forte renascimento da construção em terra especialmente no mundo Ocidental e associado à construção de qualidade. Inevitavelmente, nos processos de reabilitação e recuperação de edifícios, construídos com estas técnicas; academicamente, nas escolas de arquitectura em toda a Europa começam a aparecer diversos departamentos para a investigação e vários cursos para o ensino. Desde a Universidade de Grenoble (França) a mais antiga especializada nesta área, Universidade de Bath (Inglaterra) que criou um departamento de arquitectura em terra ou a universidade técnica de Berlim e de Kassel (Alemanha), as mais famosas pelos engenheiros mais avançados nos cálculos da construção em terra. Recentemente nos Estados unidos a MIT - Massachusetts Institute of Technology, lançou um programa de Rammed heart (taipa), que teve uma forte vertente prática muito apreciada pelos alunos, pelo que o enorme sucesso do programa levou os organizadores a pensarem em criar um programa permanente. Mas para além destas evoluções no campo académico e na reabilitação, começam a aparecer exemplos de casas contemporâneas, construídas com grande qualidade arquitectónica. É aqui que se nota com maior evidência uma nova atitude. No terreno, existe já a construção efectiva de diversos edifícios de grande qualidade construtiva e arquitectónica. As casas do arquitecto Rick Joy no Texas, USA, os balneários de Roger Boltshause num parque desportivo em Berlim, a Igreja da reconciliação de Reiterman/Sassenroth em Berlim ou mesmo o cemitério de Martin Rauch em Schweiz na Áustria e tantos outros, são exemplos de como se pode utilizar a terra de uma forma totalmente conte-mporânea, sem cair em clichés ou imagens do nosso ima-ginário etnográfico. Construções sustentáveis Estas novas construções em terra não têm preconceitos construtivos, usam lajes de betão com paredes estruturais Sem dúvida que as vantagens da industrialização, sistematização e a tecnologia e inovação da construção e dos materiais, fizeram-nos de alguma maneira esquecer alguns dos princípios construtivos óbvios ligados às questões climáticas, topográficas ou geológicas dos sítios. L uomo moderno ha difficoltá nel vedere che, a volte, la soluzione di alcuni problemi non sta di fronte, ma in alcuni passi indietro. Arquitecto Roberto de Marchi O homem moderno tem dificuldade em ver que a solução de alguns problemas, não está à frente, mas em alguns passos atrás. em Taipa (terra pisada), ou estrutura de madeira com paredes em taipa. Existem inclusivamente algumas experiências feitas por Martin Rauch na Áustria na pré-fabricação de taipa. A exploração da técnica tradicional fazendo melhoramentos com a capacidade tecnológica dos nossos dias é uma das revoluções desta geração de arquitectos que constroem com a terra. Uma técnica construtiva muitas vezes desprezada por se pensar que esta só poderia ser construída manualmente e de forma tradicional. A mistura com diversos tipos terras com cores diversas, é uma técnica utilizada inicialmente por Martin Rauch para potenciar a plasticidade e conseguir maravilhosas composições. A plasticidade matériça destas paredes, com um sem fim de texturas e cores são claramente um dos maiores atractivos mais apreciados da reintrodução desta técnica. Sem esquecer todas as óbvias mais valias que estas tecnologias tradicionais têm ao nível construtivo, em A construção em terra (...) é uma solução que pode e deve ser considerada, experimentada, reinventada e em algumas situações e zonas do globo será com certeza a resposta certa e adequada para uma construção mais eficiente e durável. questões térmicas, económicas e ambientais. Não é só com este tipo de construção, que a capacidade dos edifícios de se comportarem de modo eficiente, está muitas vezes associado a implantação ou reinvenção de simples práticas construtivas que sempre existiram na arquitectura tradicional, como ventilação transversal, emsobramento dos vão virados a sul, chaminés de vento em climas secos, grandes vãos em climas frios, construções em taipa em climas de grande amplitude térmica, etc. Sem dúvida que as vantagens da industrialização, sistematização e a tecnologia e inovação da construção e dos materiais, fizeram-nos de alguma maneira esquecer alguns dos princípios construtivos óbvios ligados às questões climáticas, topográficas ou geológicas dos sítios. A construção em terra não será a resposta a todos os problemas, tenho a certeza que não será uma resposta capaz de ser generalista e globalizante em todas e para todas as regiões do globo. Porém é uma solução que pode e deve ser considerada, experimentada, reinventada e em algumas situações e zonas do globo será com certeza a resposta certa e adequada para uma construção mais eficiente e durável. Na era da procura de respostas para a sustentabilidade do planeta, muitas das respostas, estão na reinvenção do passado e na recuperação de coisas tão simples como as técnicas de construção tradicional. Arq. Pedro Campos Costa (pedro@camposcosta.com; 7
8 Responsabilidade Social Empresarial Legislação Aplicável Em Moçambique Nos tempos que correm a responsabilidade social empresarial (RSE) passou a ser olhada como um elemento indissociável dos negócios e do estabelecimento de relações positivas das empresas com os stakeholders. As empresas vão ainda ganhando a noção de que RSE não se limita a acções ou investimentos em projectos sociais, mas sim, uma postura positiva que reflicta um benefício para a empresa e um impacto positivo tanto para a sociedade como para o meio ambiente. Teoricamente, toda a empresa que pretende desenvolver uma política de RSE deve ter o reconhecimento do Estado pela atribuição de benefícios Qualquer acção de RSE deve sempre ser precedida de um estudo económico-fiscal, por a potenciar a mais valia fiscais. Neste sentido, atente-se ao estabelecido no Artº 15 da Lei nº 15/2002, Lei de Bases do Sistema Tributário A criação de benefícios fiscais depende da clara definição dos seus objectivos a atribuir nos casos de reconhecido interesse sócio-económico e da prévia qualificação da despesa fiscal. Conforme podemos concluir do enunciado acima, o legislador fiscal, inspirado pelos objectivos fundamentais do Estado, vem claramente incentivar a prática da RSE, ao reconhecer a possibilidade de concessão de benefícios fiscais. As empresas podem ver reconhecidos os benefícios, tendo estes reconhecimento automático desde que façam prova da autorização dos mesmos, perante a competente Repartição de Finanças da área fiscal. Apesar de existir um quadro legal e fiscal teoricamente favorável, a verdade é que existem bastantes problemas práticos enfrentados pelas empresas. Estes problemas derivam, entre outras, das seguintes causas: João Martins Tax Partner, PriceWaterhouseCoopers 1. Desconhecimento da legislação, quer por parte dos empresários, quer por parte dos agentes da administração pública; 2. Ausência de uma estratégia clara sobre a RSE, do ponto de vista de maximização dos ganhos fiscais e utilização dos benefícios estatuídos legalmente; 3. Falta de debate entre o Governo e os empresários, na definição dos programas prioritários e na negociação clara e objectiva dos benefícios fiscais a aplicar Os empresários, antes de decidirem sobre a política de RSE, consideram o impacto fiscal adveniente? Procuram estudar a maximização dos benefícios fiscais? Esta é uma recomendação a ter conta: qualquer acção de RSE deve sempre ser precedida de um estudo económico-fiscal, por a potenciar a mais valia fiscal. Nas próximas edições tentaremos dar resposta a algumas das questões referentes ao tema Responsabilidade Social Empresarial e Politicas de Incentivos Fiscais. 8
9 RSE Notícias Centenas de cientistas defendem plano de acção para proteger zonas húmidas do planeta - Mais de 700 cientistas de 28 países reuniram-se de 21 a 25 de Julho na 8ª Conferência Internacional de Zonas Húmidas, na cidade brasileira de Cuiabá, para definir um plano de acção que proteja estes ecossistemas, que cobrem seis por cento da superfície do planeta e estão ameaçados pelas alterações climáticas. Os cientistas estão preocupados com o efeito da destruição das zonas húmidas no sobreaquecimento do planeta. As zonas húmidas funcionam como esponjas, absorvem a água, filtram os sedimentos e redistribuem a água subterrânea. Também ajudam a regular o clima. Estimamos que todas as zonas húmidas do planeta armazenam uma quantidade de carbono equivalente à que existe hoje na atmosfera. Se for libertada, isso terá sérias consequências para as alterações climáticas, disse Paulo Teixeira de Sousa, secretário-executivo do Centro de Investigação do Pantanal, instituição que organiza a conferência, juntamente com a Associação Internacional de Ecologia e a Universidade Federal de Mato Grosso. Estima-se que cerca de 60 por cento das zonas húmidas tenham sido destruídas no século passado, especialmente para a agricultura. Agora, os cientistas defendem que estes ecossistemas precisam de planos de gestão a longo prazo. Segundo os especialistas, as maiores ameaças às zonas húmidas do mundo são a elevada concentração de pessoas, as indústrias, a exploração mineira, aquacultura, barragens e sistemas de controlo de cheias. (in Publico) índice (criado em 2006), que pretende medir a realidade ambiental, país a país. Baptizado em inglês Environmental Performance Index (EPI), este ranking de performance ambiental leva em conta 25 indicadores, incluindo de qualidade de água, doenças ambientais, poluição ou recursos naturais, entre outros, cada um com a respectiva ponderação. Sem surpresa, os países europeus surgem no ranking de 2008 em boa posição, o que não acontece com os Estados Unidos ou com a China. A Suíça lidera a lista, que tem o Níger no último lugar. (in A maior aula do mundo. Mais de 80 escolas dos cinco continentes juntaram-se no dia 23 de Abril simultaneamente para aquela que foi a maior aula do mundo. Só em Portugal participaram 89 escolas de norte a sul do país, que convidaram políticos para um regresso às aulas. Inserida na Semana de Acção Global pela Educação, o objectivo desta iniciativa mundial é alertar para a importância do acesso real à educação básica de qualidade. "Mais educação, menos exclusão" é o lema da Campanha Global pela Educação que é constituída por uma coligação internacional de organizações não governamentais, sindicatos e instituições escolares. Todos juntos lutam, desde 1999, pelo direito ao ensino e pelo o fim da exclusão que mais de 100 milhões de crianças em todo o mundo ainda sofrem. (in Expresso online) Moçambique em 135.º lugar no mundo do ambiente - No que respeita a políticas ambientais, Moçambique é um dos países menos desenvolvidos do mundo, estando em 135.º lugar entre 149 nações. Estas são algumas das conclusões da edição de 2008 de um novo 9
10 Glossário Fundos sociais e éticos - Fundos de investimento que utilizam critérios sociais (ou outros critérios não económicos) na selecção dos investimentos. Global Compact - Por vezes chamado Contrato Global ou Pacto Mundial, foi lançado em Janeiro de 1999 durante o Fórum Económico de Davos, por Kofi Annan, o Secretário-geral das Nações Unidas. Tem por ambição «unir as forças dos mercados à autoridade dos ideais individuais».o Global Compact tem por objectivo fazer o mundo dos negócios cumprir nove princípios fundamentais:1- apoiar e respeitar a protecção dos direitos humanos na esfera da sua influência; 2- ter a garantia de que as suas próprias organizações não são cúmplices de violação dos direitos humanos; 3- garantir a liberdade de associação e o direito às associações colectivas; 4- eliminar todas as formas de trabalho forçado e obrigatório; 5- abolir o trabalho infantil; 6- eliminar a discriminação no trabalho e nas profissões; 7- apoiar uma abordagem preventiva no âmbito ambiental; 8- tomar a iniciativa para reforçar a responsabilidade ambiental; 9- encorajar o desenvolvimento e a difusão das tecnologia ambientais. (Fonte: Agenda COPENMIND, de 1 a 3 de Setembro, Conpenhaga, Dinamarca. É o lugar onde as melhores universidades do mundo apresentam o seu know-how técnico às empresas de forma a criar parcerias que solucio nem os grandes problemas ambientais. O evento será centrado em 6 temas: poluição do ar e mudanças climáticas; energia: agricultura e terra: água; resíduos e reciclagem; e construindo parcerias tecnológicas. Mais informações em WorldBlu LIVE 2008, 16 e 17 de Outubro, Nova Iorque, EUA. É a única conferência no mundo que o liga directamente aos líderes das organizações patentes na WorldBlu List of Most Democratic Work places bem como outros líderes de opinião e gestores que partilham as suas histórias, boas práticas e estratégias de liderança para construir um local de trabalho democrático. Mais informações em Ethical Trading Initiative, 23 de Outubro, Londres, Reino Unido. Mais informações em Links: Sugestões para Pesquisa - O Point Carbon é o site com liderança a nível mundial, nas análises, notícias, mercado de serviços e divulgação do crescente comércio das emissões de carbono. Os analistas do Point Carbon, há mais de uma década, desenvolvem competências no Mercado do Carbono, em investigação e actividades comerciais. - Com a IM poderá ir descobrindo, através de artigos, vídeos, blogs, agenda, o mundo dos visionários, dos pensadores, filantropos, voluntários, inventores, artistas, investidores. Os projectos que marcam a diferença, as ideias que vão revolucionar o amanhã, as empresas socialmente responsáveis, novas formas de olhar o mundo, novas soluções para velhos problemas, projectos e pessoas que estão a desenhar um mundo melhor no presente e para o futuro. Livros: Voluntariado na Empresa: Gestão Eficiente da Participação Cidadã, Mónica Beatriz Galiano Corullon e Barnabé Medeiros Filho Este livro traça um amplo panorama do tema do voluntariado no âmbito empresarial. Mostra quem são os voluntários hoje e o que os move. Trata da responsabilidade social da empresa, analisa o que está por trás desse conceito e como ele se articula com a acção voluntária. Mas também é um livro prático que indica caminhos para a construção de programas de voluntariado, mostra as dificuldades que serão encontradas e como superá-las e detalha aspectos relacionados com a comunicação, planeamento, gestão. Estudos e projectos La construction durable: une stratégie d entreprise -? O Relatório "La construction durable: une stratégie d entreprise" foi lançado este ano e desenvolvido pelo equipa Utopies, especializada em estratégias de desenvolvimento sustentável. A obra contou ainda com a colaboração de vários actores do sector, como empresas fundadoras, associadas e parceiros: 15 Os nossos contactos: Av. Julius Nyerere, Nº 794 7º Esquerdo Maputo - Moçambique Tel / Fax: doitright@doit.co.mz
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