O repertório como fator motivacional no aprendizado de teclado: um estudo com alunos do projeto prelúdio

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1 O repertório como fator motivacional no aprendizado de teclado: um estudo com alunos do projeto prelúdio Augusto Schneider 1 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS Cristina Rolim Wolffenbüttel 2 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS Resumo: Este trabalho apresenta os resultados da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de Graduação em Música: Licenciatura, realizado na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade de Montenegro. Esta investigação partiu de minha experiência inicial como estudante de piano, juntamente com os seguintes questionamentos: Qual é o motivo dos alunos a estudarem teclado? Quais são os fatores motivacionais nas aulas de teclado? Qual é a importância do repertório no estudo de teclado? Qual é a satisfação dos alunos em relação ao repertório apresentado nas aulas de teclado? Como é a adequação do repertório estudado em relação à faixa etária dos estudantes de teclado? Partindo destes questionamentos, a presente pesquisa objetivou investigar a influência de diversos fatores motivacionais no aprendizado de teclado. Foi realizada através da utilização da abordagem qualitativa, tendo o estudo de caso como método e a realização de entrevistas semiestruturadas, observações e coletas de documentos como técnicas para a coleta dos dados. Os dados foram organizados em cadernos de categorias, os quais, posteriormente, foram analisados através da análise de conteúdo. Foram entrevistados a professora Suelena de Araujo Borges (professora e coordenadora do projeto Prelúdio na gestão ) e nove alunos de teclado do projeto Prelúdio do IFRS, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A partir desta pesquisa foi possível observar os diversos fatores que influenciam na motivação dos alunos, como: repertório, método (livro didático), interação em grupo (ensino coletivo), processo de experimentação e contato com o instrumento, relação professor-aluno e influência da família. Palavras-chave: Educação musical; ensino de teclado; motivação. 1 Graduado em Licenciatura em Música pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS (2014). Tem experiência na área de performance com ênfase em teclado, piano e acordeon, atuando como professor particular na Escola Espaço Mãos Mágicas, na cidade de Salvador do Sul/RS. Músico da banda Porto do Som, em que toca acordeon e teclado. É técnico em Música pela Faculdades EST de São Leopoldo/RS. É integrante do Grupo de Pesquisa Educação Musical: diferentes tempos e espaços (CNPq) da UERGS. 2 Pós-Doutora e Doutora em Educação Musical pelo Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Mestre em Educação Musical e Licenciada em Educação Artística Habilitação em Música, pela UFRGS. Especialista em Informática na Educação Ênfase em Instrumentação, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS. Professora Adjunta do Curso Graduação em Música: Licenciatura, na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS. Coordenadora do Curso Graduação em Música: Licenciatura, na UERGS. Coordenadora do Curso de Especialização em Educação Musical para Professores da Educação Básica. Coordenadora dos grupos de pesquisa Educação Musical: diferentes tempos e espaços (CNPq) e Grupo de Pesquisa em Arte: criação, interdisciplinaridade e educação (CNPq), da UERGS. Coordenadora de Área; Artes, no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES/UERGS). Coordenadora dos Centros Musicais, do Programa Brinca e dos Centros de Dança, na Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre. Representante do Rio Grande do Sul junto à Associação Brasileira de Educação Musical ABEM. Página 109

2 Introdução Este trabalho apresenta os resultados da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de Graduação em Música: Licenciatura, realizado na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade de Montenegro. Os questionamentos que deram origem a esta pesquisa partiram de uma experiência que vivenciei no início do meu aprendizado de teclado, no qual me senti desmotivado, porque o meu primeiro professor de teclado não soube me incentivar ao ponto de despertar a minha motivação. O repertório e a metodologia usados pelo professor não tornaram suas aulas interessantes para mim. Esta e outras experiências que se sucederam sempre me deixaram questionando sobre a influência do repertório, assim como de outros fatores, na motivação do aprendizado de instrumentos de teclado. Considerando os pressupostos apresentados anteriormente, esta pesquisa partiu de questionamentos: Qual é o motivo dos alunos a estudarem teclado? Quais são os fatores motivacionais nas aulas de teclado? Qual é a importância do repertório no estudo de teclado? Qual é a satisfação dos alunos em relação ao repertório apresentado nas aulas de teclado? Como é a adequação do repertório estudado em relação à faixa etária dos estudantes de teclado? Partindo destes questionamentos, a presente pesquisa objetivou investigar a influência de diversos fatores motivacionais no aprendizado de teclado. Metodologia Como metodologia foi escolhida a abordagem qualitativa, tendo como método o estudo de caso. Dentre as técnicas para a coleta dos dados utilizei a realização de entrevistas semiestruturadas, as observações e a coleta de documentos. Para a realização desta pesquisa foram entrevistados a professora Suelena de Araujo Borges e nove alunos de teclado do projeto Prelúdio. O Prelúdio é um programa de extensão vinculado e situado no IFRS (Instituto Federal do Rio Grande do Sul), em Porto Alegre. Originário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), hoje se constitui em uma proposta de educação musical para crianças e jovens. Página 110

3 A fim de preservar o anonimato dos alunos entrevistados, foram criados pseudônimos para os mesmos (A - 1), (A - 2), (A - 3), (A - 4), (A - 5), (A - 6), (A - 7), (A - 8) e (A - 9). Por fim, empreendeu-se a análise do material coletado através da análise de conteúdo. Referencial teórico Para o estabelecimento desta investigação utilizou-se como referencial teórico três eixos pertinentes á mesma: educação musical (SWANWICK, 2003), ensino de instrumento (GURGEL, 2010) e motivação (KAPLAN, 1987). Swanwick propôs um modelo para o ensino de música, ao qual denominou Modelo C(L)A(S)P. No Brasil, C(L)A(S)P ficou conhecido pela tradução de Alda Oliveira e Liane Hentschke como modelo (T)EC(L)A. Cada inicial tem um significado, a saber: T Técnica; E Execução; C Composição; L Literatura; A Apreciação. O modelo T.E.C.L.A oportuniza ao professor uma melhor organização do ensino de música, de forma que todos os elementos da sigla não sejam nem priorizados, nem desprezados. Outro referencial teórico utilizado nesta pesquisa foi o ensino de instrumento. Gurgel (2010) diz que, cabe ao professor buscar alternativas metodológicas para tornar o processo de iniciação pianística motivante (GURGEL, 2010, p. 03). Para que a aula de instrumento se torne motivadora, o professor é o responsável por este processo, sendo um facilitador para o encontro de ideias. Finalmente, temos a motivação como terceiro eixo do referencial teórico. Kaplan (1987, p.64) diz que, motivação e incentivo não são sinônimos. O papel do professor frente aos alunos é incentivá-los para que os mesmos sintam-se motivados despertando, desta forma, o interesse para a aprendizagem. Resultados e análise dos dados A partir da realização desta pesquisa, são apresentados aqui os resultados obtidos e a análise dos mesmos. Foi possível examinar e compreender diversos aspectos relevantes à educação musical, o ensino de instrumento e a motivação. Neste sentido, foi possível, a partir Página 111

4 dos dados coletados, organizá-los em três categorias gerais, que são: motivação para o ingresso no projeto Prelúdio, motivação para estudar teclado e fatores motivacionais nas aulas de instrumento. Nas entrevistas realizadas pode-se perceber que a família influencia bastante na motivação para o ingresso dos alunos no projeto Prelúdio, conforme os relatos que seguem: Meu pai queria que eu e minha irmã fizéssemos música. E daí ele procurou e achou o projeto Prelúdio. (A 4, CADERNO DE ENTREVISTAS, 2014, p.4). Diversas são as motivações que levam os alunos a estudarem teclado. Dentre elas, o gosto pelo instrumento e pelo som que ele produz estão em destaque, como podemos perceber em algumas das respostas dos entrevistados: Ah é que eu gosto do som. Eu gosto do instrumento. (A 4, CADERNO DE ENTREVISTAS, 2014, p.4). De acordo com Kaplan (1987), com a existência destas motivações, provavelmente haverá a aprendizagem do aluno. Entre os fatores motivacionais encontrados, destacam-se o repertório, a metodologia de ensino, interação em grupo, o processo de experimentação e contato com o instrumento, e a relação professor-aluno. A escolha do repertório é uma tarefa complexa no ensino do instrumento. O repertório se torna interessante quando vai ao encontro dos desejos dos alunos e das necessidades apontadas pelo professor no conteúdo, trazendo, desta forma, para dentro da sala de aula, músicas conhecidas e com algum significado para o aluno. Esta afirmação fundamenta-se na entrevista fornecida pela professora Suelena Borges, conforme apresentado a seguir: Eu acho que o repertório é motivador quando eles tocam uma música que eles conhecem ou uma música que eles ouviram em algum lugar e querem assim como objetivo [...] Eles se sentem muito motivados, esfuziantes assim, quando tem alguma coisa do repertório deles. (CADERNO DE ENTREVISTAS, 2014, p.15). O repertório utilizado nas aulas de teclado do projeto Prelúdio é inserido de acordo com o aprendizado e a desenvoltura que os alunos vão adquirindo no instrumento. Página 112

5 O professor precisa estar atento às músicas que os alunos consomem de filmes, rádios e internet com o propósito de valorizar as suas vivências musicais. Bozzetto (2004, p. 66) corrobora esta ideia, ao afirmar que muitos professores [particulares] incluem [...] músicas que os alunos gostem de tocar, como músicas populares, músicas de filmes, entre outras. Em relação à satisfação com o repertório aplicado nas aulas de teclado, a maioria dos alunos respondeu positivamente. De acordo com a opinião dos alunos, em relação ao nível de dificuldade do repertório, verifica-se no primeiro momento certa dificuldade no aprendizado das músicas, que após o estudo e a prática das mesmas tornam-se mais acessíveis. O repertório estudado nas aulas é elaborado em conjunto com os alunos levando em consideração a faixa etária dos mesmos. A professora costuma mesclar as músicas que os alunos sugerem com os métodos didáticos utilizados nas aulas. De acordo com Bozzetto (2004), os professores particulares de piano em Porto Alegre vão misturando materiais, elaborando metodologias próprias de acordo com o progresso e crescimento do aluno, buscando de cada método, compositor ou peça musical o que combina mais com o perfil de seu aluno (p.64). A professora Suelena Borges utiliza basicamente dois métodos, com objetivos diferentes, e ainda um terceiro que não usa diretamente. Para Swanwick (1994), o ensino instrumental não pode ser abordado apenas com um único método ou livro, ou seja, a ação complexa de se tocar um instrumento não pode ser abordada seguindo-se um único método ou apenas utilizando-se sistematicamente um mesmo livro, página após página (p. 7). Com os alunos menores de 8 anos de idade, considerados iniciantes, ela ensina teclado através do método Piano Lessons Volume 1, de Barbara Kread, Fred Kern, Philip Keveren e Mona Rejino. O motivo da utilização deste método se dá pelo fato do material ser muito visual e possuir músicas bem alegres. O outro livro didático, intitulado O Meu Piano é Divertido, de Alice Botelho, é direcionado aos alunos maiores de 8 anos de idade por ter muitos elementos textuais e exercícios de teoria e leitura musical. Página 113

6 O terceiro método tem como título Explorando a Música Através do Teclado, de Marion Verhaalen. Este é considerado pela professora um pano de fundo, no qual ela utiliza nas aulas apenas como um suporte. A professora acredita que não existe um método perfeito, e que nenhum deles supre todas as necessidades de um aluno. Então, por isso que ela se vale de várias referências, além de utilizar peças avulsas não relacionadas com um método específico. Considerando que a maioria dos alunos é do nível iniciante, sendo a leitura de partituras inacessível a eles, a professora trabalha bastante com imitação a fim de mantê-los incentivados. Isso vai ao encontro com o que escreveu Beineke (2003). Para a autora, também é de senso comum que o professor deve partir da realidade do aluno para motivá-lo (BEINECKE, 2003, p.91). Além da utilização de imitação das músicas do cotidiano, a docente explora a criatividade dos alunos nos processos de composição e improvisação. Tal prática encontra-se respaldada no segundo princípio de educação musical defendido por Swanwick (2003), considerar o discurso musical dos alunos. Ademais, a prática da composição está inserida no modelo T.E.C.L.A de Swanwick (2003), que a definiu como [...] uma necessidade educacional, não uma atividade opcional para ser desenvolvida quando o tempo permite. Ela dá ao aluno uma oportunidade para trazer suas próprias ideias à microcultura da sala de aula, fundindo a educação formal com a música de fora. (SWANWICK, 2003, p.68). Constatou-se, também, a interação em grupo como um fator motivador, visto que as aulas ocorrem em turmas de três ou quatro alunos. O ensino em grupo, segundo Swanwick (1994, p. 9) é uma excelente forma de enriquecer e ampliar o ensino de um instrumento. A professora afirma que o repertório participa do aprendizado, mas que também existem mais elementos motivacionais, como o próprio contato com o instrumento. Ao promover a intimidade do aluno com o seu instrumento, o professor oportuniza a liberdade para estabelecer uma comunicação entre instrumentista e instrumento. Página 114

7 A motivação está diretamente atrelada ao desenvolvimento de atividades que geram prazer. O professor deve criar laços de afetividade com os mesmos, para que estes se sintam acolhidos enquanto pessoas. A afetividade é de grande importância nas relações, tanto seja relação da pessoa consigo mesma quanto na relação entre professor e aluno. (Campos, 2000, p. 68) Conclusões Ao finalizar esta pesquisa, que objetivou investigar a influência de diversos fatores motivacionais no aprendizado de teclado, foi possível observar, conhecer e presenciar a prática de ensino instrumental desenvolvido pela professora Suelena Araujo Borges no projeto Prelúdio do IFRS em Porto Alegre com seus alunos. Foi possível, a partir deste trabalho, constatar que o repertório é um fator importante na motivação dos alunos, porém não determinante. O gosto pelo som e pelo instrumento, o incentivo e apoio da família, o ensino e a interação em grupo, a relação professor-aluno, a metodologia, todos esses fatores influenciam significativamente a motivação dos alunos, em maior ou menor grau. Entendo que os resultados desta investigação possam contribuir com o desenvolvimento da educação musical, a partir do entendimento sobre a motivação para relacionados à área. Referências BEINEKE, Viviane. O ensino de flauta doce na educação fundamental. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEM, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula, São Paulo: Moderna, BOTELHO, Alice G. Meu piano é divertido. Vol. 1 iniciação ao piano, 2ª Ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, BOZZETTO, Adriana. Ensino particular de música: práticas e trajetórias de professores de piano. Porto Alegre: Editora da UFRGS/Editora da FUNDARTE, Página 115

8 CAMPOS, Moema Craveiro. A educação musical e o novo paradigma. RJ, Enelivros, GURGEL, Kátia Suzette Braga. Iniciação ao piano e aprendizagem musical. In: ENCONTRO REGIONAL DA ABEM NE, 9., 2010, Natal. Anais. Natal: Associação Brasileira de Educação Musical. Secional Nordeste, p , KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística: Uma abordagem psicológica. Porto Alegre: Ed. Movimento, KREAD, Barbara; KERN, Fred; KEVERN, Philip e REJINO, Mona. Hal Leonard Student Piano Library Piano Lessons. EUA. Ed Hal Leonard, SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução: Alda Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo. Ed. Moderna, Ensino instrumental enquanto ensino de música. Cadernos de Estudo: Educação Musical, São Paulo, Atravez, n. 4/5, p. 7-14, VERHAALEN, Marion. Explorando música através do teclado 1. Trad. Denise Frederico. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, Página 116

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