XI Encuentro Red ULACAV Rosário Argentina, setembro de 2005

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1 XI Encuentro Red ULACAV Rosário Argentina, setembro de 2005 Universidade Federal de Pelotas Pelotas Brasil Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Profa. Nirce Saffer Medvedovski Prof. Rogério Gutierrez Profa. Ligia de Avilla Chiarelli Profa. Helenice Macedo Couto Profa. Carolina Ribeiro de Oliveira Alunos do Escritório Modelo da FAUrb UFPEL

2 ESCRITÓRIO MODELO FAUrb - UFPel Reflexões sobre o aprendizado docente/ discente Reflexões sobre o aprendizado docente/ discente através de atividades de extensão universitária no tema da habitação de interesse social.

3 TEMÁTICAS PROPOSTAS 1. O contexto da Habitação de Interesse Social no Brasil. 2. A assistência técnica à moradia de interesse social nas políticas públicas do país. 3. Diretrizes curriculares e Habitação de Interesse Social. 4. Quais as formas de abordagem da HIS na prática na FAUrb? Qual a experiência do escritório Modelo da FAUrb? 5. Considerações finais: perspectivas atuais para o ensino no tema da habitação de interesse social.

4 1. O contexto da Habitação de Interesse Social no Brasil 1.1. Panorama da habitação popular no Brasil 1.1. Panorama da habitação popular no Brasil 1.2. Panorama atual da habitação popular em Pelotas 1.3. Estatuto da Cidade 1.4. Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).

5 1.1. Panorama da habitação popular no Brasil Criação do BNH 1964 a 1988 (construção de casas em larga escala: tentativa de movimentar a indústria da construção civil e absorver mão-de-obra sem qualificação). Experiências mal sucedidas ao nível federal: outras esferas governamentais buscar seus próprios caminhos.

6 Déficit habitacional 66% dos chefes de família tem renda inferior a 3 s.m; Resultado de ações públicas distorcidas pela pressão mercadológica, reflexos nos números: déficit de moradias chega à 7,2milhões de unidades (5,4milhões nas áreas urbanas e 1,7milhão em áreas rurais). A situação agrava-se, tendo em conta que habitações em estado aceitável, mas sem serviços básicos como luz, água, drenagem, esgoto e coleta de lixo, estão excluídas desta estatística Pessoas de 10 ou mais anos de idade, ocupadas, por classe de rendimento de trabalho - Brasil ,0% Até 1/2 S.M. 17,8% De 1/2 a 1 S.M. 26,0% De 1 a 2 S.M. 13,0% 10,2% De 2 a 3 S.M. De 3 a 5 S.M. 6,1% De 5 a 10 S.M. 2,8% 1,3% De 10 a 20 S.M. Mais de 20 S.M. 11,5% Sem Rendim ento

7 1.1. Panorama da habitação popular no Brasil Em 2002: Ministério das Cidades / Secretaria Nacional da Habitação. Novos instrumentos associados às questões urbanas e sócioambientais. Segundo a SNH, a política fundiária para habitação deverá: - articular-se à política de desenvolvimento urbano: viabilizar a implementação de programas habitacionais ao nível municipal; - estabelecer medidas visando modernizar produção habitacional (desenvolvimento tecnológico, modernização gerencial, formação e qualificação profissional); - equacionar os problemas com contratos de mutuários, (compatibilizálos às condições de pagamento dos que se encontram atrelados ao SFH).

8 1.2. Panorama atual da habitação popular em Pelotas Pelotas, município, da metade sul do Estado do Rio Grande do Sul, tem população de cerca de 340mil habitantes, déficit habitacional absoluto em torno das 7,5 mil moradias. PELOTAS

9 1.2. Panorama atual da habitação popular em Pelotas Estimativa do número de famílias (pessoas) com renda mensal por faixas de rendimento do chefe do domicílio no município de Pelotas ,85% 1,23% 0,17% 15,68% 1,99% 5,99% 14,24% 15,09% 14,61% 12,9% 4,13% 2,9% 1,71% 1,85% 6,64% 53% dos chefes de domicílio tem renda inferior a 3 salários mínimos; O atendimento do mercado se dá acima dessa renda. Programas implantados pela prefeitura em parceria com a CEF: PAR, PSH, Morar Melhor e Carta de Crédito. Dificuldade em atender as exigências impostas pela CEF: recursos para a implementação de moradias condicionados à pré-existência da infra-estrutura urbana. A té ¼ ¼ a ½ ½ a ¾ ¾ a 1 1 a 1 ¼ 1 ¼ a 1 ½ 1 ½ a 2 2 a 3 3 a 5 5 a a a a 3 0 M a is d e 3 0 S e m r e n d im e n to

10 1.2. Panorama atual da habitação popular em Pelotas Déficit Habitacional em Pelotas - Brasil, por faixa de renda 42,13% (39.223) 19,58% (18.223) 20,49% (19.070) 17,81% (16.576) O déficit habitacional está concentrado na faixa da pop. com renda inferior a 3 salários mínimos; As ações municipais da última e atual gestão edificaram em torno de 2 mil habitações; 75 % deste total destinou-se à faixas acima de 3 s.m., basicamente com o programa PAR. Até 3 S.M. De 3 a 5 S.M. De 5 a 10 S.M. Mais que 10 S.M

11 1.2. Panorama atual da habitação popular em Pelotas SMHC verificou a existência de variáveis que implicam num maior êxito na implementação dos programas de moradia, tais como: - cotas ideais de população abrangida (menos de 500 habitantes); - variação de programas para uma mesma área, atingindo diferentes faixas de renda; - criação de áreas urbanas multi-funcioniais; - vinculação da habitação popular à habitação social, ou seja, promover junto à população local a educação ambiental, a geração de renda e capacitação profissional.

12 1.3. Estatuto da Cidade Planos Diretores para os Municípios acima de 20 mil habitantes, Diretrizes: direito a cidade sustentável, direito à terra, direito à moradia,

13 1.4. SNHIS e o FNHIS. Lei de iniciativa popular digna e sustentável. Tramitou por 14 anos no Congresso Nacional. Em 16 de junho de 2005, foi promulgada a Lei nº11.124, que criou o SNHIS (presidido pelo Ministério das Cidades) que centraliza programas e projetos destinados à HIS e o FNHIS que gerencia recursos orçamentários para os programas estruturados no âmbito do Sistema.

14 1.4. SNHIS e o FNHIS. Caixa Econômica Federal é o agente operador do FNHIS. Os Estados atuam como articuladores das ações do setor habitacional, promovendo, coordenando, apoiando os municípios; Os Municípios implantam os seus programas habitacionais e suas políticas de subsídios; Conselhos Estaduais, Municipais e do Distrito Federal promovem audiências públicas e conferências debates e avaliação dos critérios de alocação dos recursos e programas habitacionais no âmbito do SNHIS.

15 2. A assistência técnica à moradia de interesse social nas políticas públicas do país ATME Assistência Técnica à Moradia Econômica (P.L.n 889/2003) Criação do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), Lei nº11.124, de 16 de junho de Encontro Latino Americano de Escritórios Públicos de Arquitetura, organizado em Salvador Bahia, realizado em março de Encontro Estadual em Porto Alegre RS, realizado em 10 de setembro de 2005, simultaneamente com encontros regionais em outros estados do país para preparação do Seminário Nacional. Seminário Nacional do Direito à Arquitetura e à Assistência Técnica a ser realizado em Campo Grande Mato Grosso nos dias 3 a 5 de outubro de 2005.

16 2. ATME Devido aos altos índices de urbanização (mais de 80% da pop. brasileira é urbana) quadro da ocupação do espaço é caótico. Populações carentes desprotegidas de serviços falta da habitação e/ou sua localização em áreas de risco e inconvenientes à vida digna.

17 2. ATME Objetivos: Planos governamentais (saúde, saneamento, educação, etc) criação de um que estabeleça processo de atendimento à moradia e adequação urbano-ambiental; Proporcionar às populações de baixa renda, o direito à assistência de profissionais habilitados na concretização de sua moradia.

18 3. Diretrizes curriculares e HIS Art.2 - O ensino de graduação em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo a capacitação profissional (...) e é ministrado em observância dos seguintes princípios: a) a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; b) o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; c) o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; d) a valorização e preservação da arquitetura,do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.

19 3. Diretrizes curriculares e HIS O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPEL aprovou recentemente (agosto 2005) seu novo projeto pedagógico. Seus principais objetivos são promover e intensificar a contextualização do Curso através da inserção institucional,política, geográfica e social de suas atividades na Cidade de Pelotas e na Região Sul do Estado do Rio Grande do Sul.

20 3. Diretrizes curriculares e HIS O MEC estabeleçe que as Instituições de Ensino deverão oferecer oportunidade de estágio em escritórios-modelo de projeto de arquitetura e urbanismo ou núcleos ou laboratórios de habitação e habitat. Novamente o enfoque do interesse social não é mencionado, mas comparece o tema da habitação como prioritário.

21 3. Diretrizes curriculares e HIS O tema da Extensão tem sido debatido pela ABEA Associação Brasileira de Ensino da Arquitetura, que destaca os seguintes tópicos relativos à Extensão: 1. A atividade de extensão como elemento transformador da realidade social objetiva; 2. O caráter desbravador da Extensão, sempre ligada ao processo ensino/aprendizagem, como fonte retroalimentadora dos cursos; 3. A necessária divulgação dos resultados entre os alunos, a socialização dos conhecimentos e a renovação periódica das equipes; 4. A extensão como atividade possível e adequada de estruturação da carreira docente, principalmente nas escolas privadas; 5. A interdisciplinaridade das ações extensionistas, pois estas lidam com a totalidade da realidade social e não somente com o recorte de cada formação profissional.

22 4. Situação atual da Extensão Universitária e o tema da HIS A longo dos últimos dez anos, a FAUrb tem estado A longo dos últimos dez anos, a FAUrb tem estado envolvida com o tema da Habitação de Interesse Social, através do Escritório Modelo.

23 ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

24 O ESCRITÓRIO MODELO: Um projeto de extensão universitária, totalmente gerida por estudantes de graduação sob orientação de um professor coordenador. Iniciou suas atividades em 1998, com a iniciativa dos próprios estudantes. OBJETIVOS PRINCIPAIS: Preencher o vazio entre a Universidade e a comunidade, estendendo através de atividades de projeto e assessoria, os recursos técnicos e científicos formados e acumulados, mas nem sempre transmitidos. Desenvolver nos estudantes de Arquitetura e Urbanismo a consciência de sua importância no seu comprometimento como futuro profissional, com a sua comunidade e a habitação de interesse social. O Escritório Modelo de Habitação Popular e Desenvolvimento Urbano vem ao longo de sua existência prestando serviços a comunidade naquilo que é seu objetivo histórico, aliar ensino / pesquisa / extensão, no atendimento a demandas habitacionais da população carente. ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

25 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver projetos arquitetônicos e urbanísticos para a população carente destes serviços. Desenvolver atividades permanentes em habitação popular e estudos urbanos. Tornar disponível a comunidade, recursos humanos, técnicos e científicos capazes de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e do ambiente. Proporcionar aos estudantes experiências práticas de projeto, bem como a vivência com o funcionamento e a administração de um escritório. Estimular a produção acadêmica na área de habitação de interesse social. É importante porque nos coloca em contato com os problemas reais com situações que acontecem na vida prática Marcos Paulo Alves, estudante de arquitetura, integrante do EM, em entrevista ao Jornal Diário Popular, pag. 05, 01/05/04. ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

26 CONVÊNIO COM A PREFEITURA, ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. Assistência Técnica individual, quanto a projeto arquitetônico e complementares, às famílias de baixa renda, previamente selecionas pelas assistentes sociais da Prefeitura Municipal. Assistência Técnica coletiva, quanto a projetos arquitetônicos e complementares e projetos urbanístico e complementares, à comunidades organizadas tais como associações comunitárias, sindicatos ou a própria Prefeitura, através de parcerias. ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

27 ASSENTAMENTO CEVAL: famílias de catadores de papel e pescadores que estavam localizados em uma zona de risco, entre o canal Santa Bárbara e a BR-392, zona periférica da cidade. A Prefeitura Municipal fez a compra de um novo terreno. O Escritório Modelo concebeu o projeto urbanístico. Em 2005, 90 famílias receberam novas casas, por meio do programa PSH, do governo federal. ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

28 ASSENTAMENTO MÁRIO MENEGHETTI: famílias Ocupação do leito da Avenida Mário Meneghetti, zona de risco. Foram reassentadas em um terrenos contíguos, em uma cota mais elevada, livre de inundações. Nesse ano de 2005, há um projeto para a construção de casas por meio do Programa Crédito Solidário, da CAIXA/Governo Federal. ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

29 ASSENTAMENTO DOQUINHAS: famílias Uma ocupação com mais de 30 anos as margens do Canal São Gonçalo junto a uma doca. O escritório modelo realizou o projeto para a regularização fundiária e as famílias receberam o título de propriedade da terra. ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

30 ASSENTAMENTO ANGLO: famílias posseiras de um terreno de propriedade do frigorífico Anglo, hoje desativado. Muitos lotes se encontram no limite do canal do pepino, canal de escoamento pluvial. A Prefeitura Municipal realizou a compra do terreno. O Escritório Modelo está trabalhando na regularização e no parcelamento do solo, mantendo as famílias no mesmo local. ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

31 Casa Popular proposta aos moradores: Lotes com 6m de testada; Prevê uma construção em 2 etapas; O projeto permite várias adaptações. Planta baixa da unidade Maquete Casa Popular 1º módulo Projeto Reurbanização Reorganização do espaço urbano; Afastamento dos lotes no limite do canal de escoamento pluvial; Área Verde e reforma de um casarão existente para um Centro Comunitário. Situação atual Croqui do Projeto Urbano ESCRITÓRIO MODELO DE HABITAÇÃO POPULAR E DESENVOLVIMENTO URBANO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

32 RESULTADOS DA EXPERIÊNCIA DO ESCRITÓRIO MODELO COMO FORMA DE APRENDIZADO : ASPECTOS A MELHORAR: 1. Caráter voluntarista (falta de bolsas de auxílio) muita rotatividade de estudantes muitos projetos não são concluídos pela mesma equipe; 2. Dificuldade de estabelecer intercâmbio entre currículo tradicional e extensão tema da HIS não atinge a totalidade dos alunos do curso não há disciplina especifica e obrigatória sobre o tema no currículo; 3. Falta de vinculação da pesquisa tecnológica com o tema da HIS; 4. A participação popular ainda é pequena deve ser ampliada; 5. Faltam mecanismos para facilitar os financiamentos e implantação dos projetos, ampliando um relacionamento direto com as cooperativas; 6. A concretização dos projetos é lenta por dois aspectos: a não-remuneração dos alunos e a gratuidade do programa (não é valorizado pelos beneficiados); 7. Faltam ações que integrem os vários cursos da Universidade que trabalham com o tema.

33 RESULTADOS DA EXPERIÊNCIA DO ESCRITÓRIO MODELO COMO FORMA DE APRENDIZADO : ASPECTOS POSITIVOS: 1. Eficiente forma de aprendizado para os estudantes simula atividade profissional de fato através de experiências práticas de projeto e abordagem didática de trabalhos comunitários; 2. Presta auxílio individualmente a um significativo número de famílias (regularização, melhoria e ampliação); 3. Convívio com a realidade de famílias em situação precária em áreas de alto risco; 4. Estimula a integração entre professores e estudantes através da atividade de orientação e pesquisa; 5. Aborda o problema da HIS de forma integrada inserindo a Habitação no contexto urbano.

34 5. Considerações Finais Com ascensão do modelo neo-liberal, muitas das funções de Estado, foram delegadas ao terceiro setor, às ONGs, às associações de auxílio sem fins lucrativos. Ou seja, passaram de um caráter de obrigatoriedade para um caráter de voluntarismo. Só muito recentemente, em 2004, o Direito à Moradia e a Cidade foi aprovado como política pública no Brasil. Somente no ano de 2005 se aprova o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) e seu correspondente fundo financeiro. Somente neste ano se coloca a responsabilidade do estado pela assistência técnica a moradia, ainda a ser aprovado.

35 5. Considerações Finais Se esta política for aprovada, se resultar num sistema público de prestação de serviços com recursos públicos para tal, as faculdades de arquitetura não poderão mais deixar como atividade extensionista optativa a formação sobre este tema.

36 5. Considerações Finais Entendemos que a Universidade Pública terá importante papel, pela sua vocação original de formatar um processo de educação que contemple este desafio e que prepare, também, um sistema de requalificação aos seus egressos que pouca oportunidade tiveram de trabalhar com a realidade social do país: um imenso déficit e uma cidade sem qualificação a ser resgatada pela intervenção qualificada sobre o espaço.

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