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1 BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Sistema Nacional de Habitação Henrique de Lacerda Guerra* Sonho antigo da época marcada por intenso boom demográfico, A ABMH (Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação), criou um Projeto de Lei, o SNH, Sistema Nacional de Habitação, com o intuito de resgatar, principalmente, o acesso à moradia aos cidadãos brasileiros, objetivo esse já criado pelo Sistema Financeiro de Habitação em 1964, e alterado em 1984, que emprestava ao mutuário um valor em dinheiro suficiente para que ele adquira a casa de sua família, através do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e o SBPE - Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (Cadernetas de Poupança). Em meio a pressão popular da época que culminou em incessantes manifestações ocorreu que com o passar dos anos e os sucessivos planos econômicos, o governo foi introduzindo mudanças no SFH que só vieram a prejudicar os mutuários. A partir de 1987 o FCVS foi sendo restrito aos novos contratos, e a partir de 27 de julho de 1993 não é mais autorizado para novos contratos. Ou seja, a tranqüilidade que o mutuário tinha de só pagar as prestações e não se preocupar com o saldo devedor acabou. Já, em 04 de setembro de 2001, o governo federal edita a Medida Provisória nº 2223, onde liquida a existência do SFH, pois em seu artigo 17, veda a pactuação de novos contratos pelo PES/CP - Plano de Equivalência Salarial por Categoria Profissional e pelo PCR Plano de Comprometimento de Renda e, ainda, em seu artigo 15, permite a pactuação de contratos que prevejam correção mensal dos encargos mediante aplicação de Índice de Preços, o que, sem dúvida,

2 irá conduzir o mutuário à uma inadimplência dentro de 3 ou 4 anos da pactuação do contrato, pois que enquanto a prestação passará a ser corrigida mensalmente, seu salário continuaria sendo reajustado anualmente, com base na inflação passada, o que implica em dizer que no 3º ou 4º ano de pactuação do contrato, a prestação já deverá estar comprometendo mais de 50% de seu rendimento, impossibilitando os mutuários de honrarem seus demais compromissos, como alimentação, vestuário, transporte, educação e lazer. Neste sentido, em vista de tais acontecimentos, a ABMH Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação, já estava preparando projeto de lei para lançamento em outubro de 2001 e resolveu antecipá-lo para este momento em que, mais do que nunca, uma luz precisaria ser acesa para salvar o "sonho da casa-própria" criado em 1964, e ate então não passado ao campo empírico, destacando-se os seguintes tópicos que estão previstos no aludido projeto de lei: A proposta é a extinção do SFH, de forma expressa e não indireta como a apresentada pelo governo. Cria-se o Sistema Nacional de Habitação SNH, o qual pretende ser o único sistema de financiamento para imóveis de até salários mínimos, hoje, R$ ,00, mesma faixa de público atendida pelo "extinto" SFH. Os contratos em andamento, à opção do mutuário, seriam repactuados pelo novo sistema ou mantidos como estão até o seu final Basicamente, quem comandará o Sistema Nacional de Habitação será o Conselho Civil de Habitação, composto por pessoas ligadas aos órgãos e entidades de defesa do consumidor, construção civil e associações e poupança e empréstimo.

3 Todas as atitudes deste Conselho Civil de Habitação, serão precedidos de avaliações econômicas e matemáticas de um Conselho Técnico de Administração, o qual será composto pelos representantes dos órgãos de defesa do consumidor, construção civil, associação de poupança e empréstimo, servidores públicos federais de carreira na área econômica, ministério público federal e estadual, conselho monetário nacional e banco de Desenvolvimento da Habitação. Um vez aprovado pelo Conselho Técnico de Administração e pelo Conselho Civil de Habitação, o projeto será viabilizado pelo Banco de Desenvolvimento da Habitação, também criado por esta lei, e que ao contrário do BNH não irá Ter poder normativo sobre o sistema, mas sim tão somente o de operacionalização do mesmo perante o Sistema Financeiro Nacional A fonte de recursos do SNH será composta por 75%, no mínimo, dos depósitos em poupança e 60%, no mínimo, pelos depósitos do FGTS. Somarão-se ainda à estes recursos, a destinação de 1% do orçamento geral da União, mais 2% de cada imóvel novo financiado pelo SNH, mais 5% de cada parcela paga pelos mutuários do SNH. Estes recursos comporão o Fundo Nacional de Recursos da Habitação, que será responsável por custear, prioritariamente, imóveis de até 150 vezes o salário mínimo vigente no pais e, secundariamente, os imóveis de até 500 vezes o valor do salário mínimo vigente no país. O Fundo ainda cobrirá investimentos em infra-estrutura urbana para criação de conjuntos habitacionais. Ainda serão financiados, com recursos das entidades privadas, imóveis de até salários mínimos, ressalvadas as condições impostas. Recriam-se os planos PES/CP, PCR e cria-se o PAC, que são respectivamente, o Plano de Equivalência Salarial, o Plano de Comprometimento de Renda e o Plano de Amortização Constante. Cada um é destinado à uma faixa de valor de imóvel financiado, mas todos contarão com cobertura de eventual saldo residual no final do prazo contratual, pelos recursos do Fundo Nacional de Recursos da Habitação.

4 As execuções de dívidas fundadas em financiamentos do SNH só poderão ser feitas judicialmente, através do rito especial previsto na lei. Não haverá mais a execução extrajudicial, que aliás, a lei prevê expressa revogação e, inclusive para os imóveis financiados pelo "extinto" SFH, só poderão ser executados judicialmente de agora em diante. As transferências de financiamento serão permitidas, mediante simples sub-rogação de devedores, mediante prévia aprovação de capacidade de pagamento. Por fim, a lei 9.514/97, que dispõe sobre o SFI Sistema Financeiro Imobiliário, só poderiam ser aplicados para financiamentos de valor superior à salários mínimos, hoje, R$ ,00, valores estes variados de acordo com CVI. Com isso, foi criado o SNH - Sistema Nacional de Habitação, (obra decorrente da extinção o SFH - Sistema Financeiro da Habitação, modificando assim a destinação do SFI Sistema Financeiro Imobiliário, onde consolidou a legislação sobre Financiamentos Habitacionais e dá outras providências), composto de sete capítulos, senão vejamos; Capítulo I Da Finalidade da Presente Lei; Capítulo II Do Sistema Nacional de Habitação; Capítulo III Dos Contratos de Financiamento; Capítulo IV Das Letras Imobiliárias; Capítulo V Das Execuções pelo Inadimplemento das Obrigações pelo Mutuário; Capítulo VI Das Responsabilidades dos Órgãos e Integrantes do SNH;

5 Capítulo VII Disposições Gerais e Transitórias. Com a aprovação do Projeto de Lei, foi criada a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, que é responsável pela formulação e proposição dos instrumentos para a implementação da Política Nacional de Habitação. Busca desenvolver os trabalhos de concepção e estruturação da estratégia para equacionamento do déficit habitacional brasileiro. A questão habitacional precisa ser enfrentada de forma articulada com as políticas urbana, fundiária e de saneamento. Compõem a Política Nacional de Habitação, o Sistema e o Plano Nacional de Habitação, o Plano de Capacitação e Desenvolvimento Institucional e o Sistema de Informação, Monitoramento e Avaliação da área habitacional. A política fundiária para a habitação, articulada à política urbana tem um papel estratégico na implantação da Política Nacional de Habitação. A política fundiária deverá estabelecer as bases para a implementação das políticas de desenvolvimento urbano no âmbito dos municípios, capazes de viabilizar a implementação de programas habitacionais. Outro componente importante contemplado pela Política Nacional de Habitação é a implementação de medidas voltadas à modernização da produção habitacional, a cargo da Secretaria Nacional de Habitação, por meio do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H. Entre os principais aspectos tratados por este Programa encontram-se a garantia da qualidade, produtividade e integração de sistemas na cadeia produtiva, o investimento em inovação, desenvolvimento tecnológico e modernização gerencial, e programas de formação e qualificação profissional e de segurança do trabalho.

6 A Política Nacional de Habitação tem ainda como um de seus principais compromissos, a proposição de medidas para o equacionamento dos problemas dos contratos de mutuários do Sistema Financeiro da Habitação, que sejam compatíveis com as condições de pagamento dos mutuários que se encontram nesta situação. *Estudante henriquelacerda_10@hotmail.com Disponível em: es. Acesso em: 03 dez

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