TÍTULO DO PROJETO: OFICINA COMUNITÁRIA DE ARQUITETURA (OCA): ASSISTÊNCIA TÉCNICA E AÇÃO SOCIAL
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- Ana Laura Osório Leal
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1 FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL Nº. 007/2012/PROEC DE FLUXO CONTÍNUO DE CHAMADA DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO DA - PROEC, SEM ÔNUS PARA A. Vigência TÍTULO DO PROJETO: OFICINA COMUNITÁRIA DE ARQUITETURA (OCA): ASSISTÊNCIA TÉCNICA E AÇÃO SOCIAL Instituição proponente: Campus Universitário: Departamento ou unidade: UNEMAT Barra do Bugres Curso de Arquitetura e Urbanismo INFORMAÇÕES SOBRE O COORDENADOR: Nome Formação/titulação Categoria profissional e situação funcional Soneize Auxiliadora de Miranda Arquiteta - Mestre Professor Efetivo - TID *: soneize@gmail.com Telefone*: (65) (65) *Preenchimento obrigatório EQUIPE DO PROJETO Nome Formação/ Categoria profissional e Função no Titulação Situação Funcional projeto* Soneize Auxiliadora de Miranda Arquiteta Mestre Professora /40h Coordenador Orientador Josiani Aparecida da Cunha Galvão Arquiteta Mestre Professor /40h Membro Orientador Marcos Lázaro Guimarães Arquiteto Especialista Professor /20h Membro Orientador Carlos Edinei de Oliveira Historiador Doutor Professor /30h Colaborador Orientador *Membro ou Colaborador * Ressalta-se que o projeto de extensão poderá prever apenas 02 membros. Os demais integrantes da equipe serão colaboradores.
2 ÁREA TEMÁTICA: (Marque a área mais relacionada ao seu projeto) ( ) Comunicação ( 4 ) Meio Ambiente ( ) Cultura ( ) Saúde ( ) Direitos Humanos e Justiça ( 3 ) Trabalho ( 2 ) Educação ( 1 ) Tecnologia e Produção PERÍODO DE EXECUÇÃO DO PROJETO (dia/mês/ano): Início: 1/09/2013 Término: 1/08/2015 NÚMERO DE BOLSISTAS (previsão): 04 Bolsistas PÚBLICO-ALVO: (Descrever o público alvo. Ex: Professores do ensino fundamental, crianças de creches, idosos da comunidade, garçons, crianças do ensino fundamental etc. De preferência quantificar o público) De modo geral o púbico alvo abrange a população carente, de baixa renda, do município de Barra do Bugres, e Região do entorno, a sociedade civil, as instituições públicas municipais e estaduais no Estado de Mato Grosso, abrangendo também a comunidade da UNEMAT. RESUMO DO PROJETO: (Descrever de forma sucinta a justificativa, os objetivos e a metodologia da atividade - Máximo 10 linhas) Com a presente proposta pretende-se desenvolver ações integradas de extensão e ensino, que visam atender à sociedade mato-grossense, abrangendo as necessidades no campo da arquitetura e urbanismo, por meio de Assistência Técnica à comunidade carente e às instituições públicas, desenvolvendo projetos de arquitetura, urbanismo, paisagismo, design; projetos para requalificação do ambiente construído; e projetos nas áreas de patrimônio e cultura. As ações propostas vêm também atender de forma coerente os discentes do curso de arquitetura e urbanismo da UNEMAT, com relação às exigências curriculares e a necessidade de aprimoramento da prática profissional. Simultaneamente ao atendimento dessas demandas, as ações propostas contemplam o desenvolvimento de projetos arquitetônicos e urbanísticos para a UNEMAT, conforme a necessidade, como também atender a outros núcleos, programas, ou projetos de extensão e de pesquisa desta universidade. Palavras-chave (três): arquitetura e urbanismo, assistência técnica, ação social.
3 INTRODUÇÃO: (Apresentação sucinta do conteúdo do projeto - Texto limitado a uma página) O Projeto Oca Oficina Comunitária de Arquitetura propõe atuar como um espaço de aplicação tecnológica local e regional na área da construção civil, potencializando recursos públicos e otimizando investimentos de cunho e impacto social. Para tanto, será disponibilizado serviços técnicos na área de arquitetura, urbanismo e planejamento urbano e regional às instituições públicas e à sociedade, em conformidade com os convênios a serem firmados, e as legislações pertinentes. A realização de estudos técnicos, levantamentos preliminares, projetos arquitetônicos, planos de compatibilização projetual e acompanhamento de execução construtiva, que serão coordenados por especialistas docentes mestres e doutores arquitetos e urbanistas, bem como assessorados por estudantes de arquitetura e urbanismo. Assim, há a qualificação discente amparada pelo ensino, pesquisa e extensão docente, ampliando o impacto em âmbito regional do projeto frente aos futuros profissionais do mercado da construção civil. A população a ser atendida pelo Projeto Oca subentende a região do município de Barra do Bugres e municípios circunvizinhos. Todavia, seus projetos podem contemplar diversas regiões do Estado de Mato Grosso, pois o Projeto OCA estará aberto às novas propostas e parcerias de trabalho, ampliando-se assim seu impacto social de atuação. O projeto proposto será desenvolvido no Laboratório de Projetos e Tecnologia em Arquitetura e Urbanismo (LATAU), viabilizado ao curso de Arquitetura e Urbanismo pelo recebimento de uma unidade do Centro de Acesso a Tecnologia para Inclusão Social (CATIS), repassado pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec) à UNEMAT. Inicialmente o LATAU abrigará o Projeto OCA e o Projeto Aprendiz, que atuarão em parceria, juntamente com alunos bolsistas e alunos em Estágio Curricular Supervisionado do curso de Arquitetura e Urbanismo, para o desenvolvimento das ações proposta. JUSTIFICATIVA: (Fundamente a proposta do projeto, indicando a relevância científica, social, extensionista e/ou cultural - Texto limitado a uma página) As recentes ações da política urbana e habitacional brasileira, associadas ao intenso desenvolvimento econômico e social do país, especialmente, a do Estado de Mato Grosso, têm sido as condicionantes determinantes para a realização de projetos, construções e intervenções sobre o ambiente construído e urbano. A exemplo da Lei Federal nº que estabelece às famílias com renda mensal de até três salários mínimos a Assistência Técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitações de interesse social, esta que será uma das ações contempladas no projeto. Apesar do foco das ações do projeto se centrar em trabalhos de cunho social, atingindo a um grande número de pessoas de baixa renda em escala local e regional, as ações também contemplam instituições, buscando melhorar a alocação e funcionamento dos edifícios de caráter público, prestando
4 serviços de assistência técnica às Organizações Não Governamentais, Prefeituras e outras Instituições Públicas. Beneficiando indiretamente os assentamentos humanos e grupos sociais ou étnicos, em virtude da carência de profissionais qualificados na área e do custo gerado por tais serviços. Esta proposta fundamenta-se na necessidade acadêmica de se produzir conhecimento embasado em três vertentes de trabalho: ensino, pesquisa e extensão. A proposta do Projeto OCA estará atendendo a estas diversas linhas de produção universitária. Concomitante, fornecerá à UNEMAT um apoio técnico importante e, em contrapartida, contribuirá tanto para a melhoria da qualidade de ensino do curso de Arquitetura e Urbanismo, como também poderá atuar na melhoria das instalações físicas dos Campi. Este projeto também vem atender de forma coerente às exigências curriculares do Estágio Supervisionado determinadas aos cursos de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, assim como, atender às necessidades acadêmicas de aprimoramento profissional para o mercado de trabalho. OBJETIVO GERAL: (Objetivo geral: sintetizar, de forma clara, a finalidade geral do projeto). Objetivo Geral: Oportunizar o acesso a Assistência Técnica gratuita à população de baixa renda e a municipalidade, no escopo do conhecimento em arquitetura e urbanismo, visando a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente urbano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: (Objetivos específicos: São alvos concretos que se busca alcançar no âmbito da proposta). Visando o alcance do objetivo proposto, são definidas especificamente as metas para: Elaborar projetos de arquitetura, urbanismo, paisagismo e design para a sociedade civil e instituições públicas e a municipalidade; Elaborar projeto de avaliação pós-ocupação, visando diretrizes para requalificação de ambientes construídos consolidados; Apoiar as instituições e atender às legislações federais de assistência técnica à habitação e planejamento urbano e regional; Contribuir para o desenvolvimento social e a melhoria da qualidade de vida da sociedade, mais especificamente a população mais necessitada de assistência, por meio de projetos de arquitetura, urbanismo e design; Aproximar a Universidade do Estado de Mato Grosso à comunidade mato-grossense; Possibilitar experiência profissional e vivências comunitárias aos discentes do curso de Arquitetura e Urbanismo.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: (Explicitação detalhada dos fundamentos teóricos que orientaram a proposta - Texto limitado a duas páginas) A Agenda Habitat II, assinada na Conferência de Istambul em 1996, declara a necessidade da adoção de parcerias entre o poder público e a sociedade civil para a construção de estratégias que possibilitem a construção de maior sustentabilidade em ambientes urbanos. Define o uso dos recursos naturais e as necessidades socioeconômicas da população como norteadores do crescimento das cidades e de limites para sua expansão (ONU, 1996). No Brasil, a acelerada expansão das áreas urbanas, de modo geral, é proclamada como desenvolvimento. Percebe-se, no entanto que apresar de benefícios como a maior possibilidade de trabalho e renda, o ambiente urbano tem contribuído para redução da qualidade de vida da população, assim como, acelerado a degradação dos recursos naturais. Inúmeros fatores contribuem para o agravamento dos problemas urbanos. Bezerra e Fernandes (2000) destacam como agravantes, o crescimento desordenado e excessivamente concentrado; a demanda não atendida por recursos e serviços; a obsolescência da estrutura física e administrativa existentes; a ineficácia na gestão; e a degradação progressiva do meio ambiente urbano. Neste contexto, Maricato (2002) argumenta que, a concentração de renda e o consequente empobrecimento de boa parte da população refletem diretamente em um consequente quadro de exclusão social e econômica, somado a uma profunda deterioração da paisagem urbana. Há que se considerar os problemas urbanos enfrentados pelas nossas cidades. O poder público, a iniciativa privada e o corpo técnico de profissionais, todos devem estar preparados para lidar com esse crescimento acelerado das áreas urbanas no país. As cidades, principalmente as de pequeno e médio porte, são as que mais sofrem com a precarização no planejamento territorial, associado às ações especulativas e à ausência de diretrizes concretas que norteie o desenvolvimento do ambiente urbano, resultado da inexistência de políticas públicas abrangentes (VIEIRA, 2010). A discussão sobre reforma urbana iniciadas em 1963 com o Seminário Reforma Urbana e Habitação, foi o ponto de partida para reflexões quanto à efetividade do planejamento urbano, os princípios da função social da propriedade, focada na questão habitacional e na gestão democrática. A política gestada nesse momento se baseava na crítica aos problemas urbanos existentes. Segundo Silva (2003), a segunda retomada se deu com o lançamento do anteprojeto de lei de desenvolvimento urbano em Desta vez, não só recuperava a terminologia da reforma urbana como também resgatava-se os princípios da função social da propriedade e da cidade. Entre as várias retomadas nas discussões sobre reforma urbana, houve a efetivação na
6 Constituição Federal de 1988, da Política Urbana dada pelo Capítulo II, Artigos 182 e 183; estes artigos foram regulamentados pelo Estatuto da Cidade - Lei n /2001. Somados a eles o texto da Medida Provisória nº /01 (Dispõe sobre a concessão de uso especial de que trata o 1 o do art. 183 da Constituição, cria o Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano - CNDU e dá outras providências), tem-se as diretrizes para a política urbana do país nos níveis federal, estadual e municipal; surgem no Brasil o direito urbanístico e o direito à cidade. (BRASIL, 2001a) Conforme o Estatuto da Cidade em seu Art. 2, a gestão democrática só acontece por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade e que atuem em todas as etapas do processo desde a formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano. O Estatuto estabelece, também, uma estrutura básica para o desenvolvimento de legislações e gestão urbanas, objetivando maior autonomia aos municípios na implementação de estratégias mais adequadas às diversidades locais. Porém, somente a lei, sozinha, não resolverá os históricos problemas urbanos. A decisão sobre o futuro da cidade e a função social da terra urbana é do conjunto da sociedade. As transformações só serão possíveis com a cooperação de todos: governo, iniciativa privada e população (BRASIL, 2001). No ano de 2003 foi criado o Ministério das Cidades, considerado como uma resposta às reivindicações de movimentos sociais de luta pela reforma urbana, com a finalidade de tratar da política de desenvolvimento urbano em parceria com governos municipais e estaduais com participação da sociedade. Inclui-se os marcos regulatórios das políticas de habitação, saneamento ambiental, transporte urbano, planejamento e regularização fundiária, envolvendo a participação democrática e o pacto federativo, com destaque para a redução da desigualdade social e territorial e ampliação da cidadania. Ainda no conjunto de legislações voltadas para a política urbana, e especialmente no que se refere à política de habitação, foi sancionada a Lei no , de 16 de junho de 2005, que Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS, cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS e institui o Conselho Gestor do FNHIS. Em 24 de dezembro de 2008 foi sancionada a Lei no , que Assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social e altera a Lei n o , de 16 de junho de 2005 ; Art. 1º. - [...] assegura o direito das famílias de baixa renda à assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social [...] e, Art. 2º.: As famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, residentes em áreas urbanas ou rurais, têm o direito à assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social para sua própria moradia. (BRASIL, 2005) Sendo a Universidade produtora de conhecimento técnico e científico, entende-se ser ela um importante agente de transformação da sociedade, sendo assim, responsável pela construção da
7 necessária comunicação e troca de saberes com a sociedade. METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO: (Descrever a metodologia a ser empregada na execução do projeto e a estratégia adotada para alcançar os objetivos propostos. Indicação do público alvo e do número estimado de pessoas beneficiadas - Texto limitado de duas páginas). A estrutura metodológica proposta para Projeto OCA tem como objetivo garantir a articulação entre os membros e colaboradores integrantes, fortalecer o fluxo de demandas com possibilidade de atendimento pelo projeto, assim como, possibilitar aos alunos do curso a valorização do papel social do arquiteto e urbanista, inerente à atuação de futuros profissionais na busca de uma sociedade mais justa e sustentável. As propostas a serem atendidas pelo projeto podem ser geradas de demanda espontânea, quando originada da comunidade, ou demanda induzida, quando os participantes do projeto buscam as necessidades junto à comunidade. O Projeto terá como procedimento metodológico a coesão participativa entre os membros do projeto e a população a ser atendida. Todas as demandas serão avaliadas e caracterizadas por áreas de atuação e complexidade de execução, sendo composto um grupo de alunos, estagiários e bolsistas, e de professores orientadores para execução da proposta solicitada. Todos os projetos arquitetônicos e urbanísticos serão executados pelos estagiários do Projeto Aprendiz, onde, inicialmente, será realizado o cadastro do trabalho com os dados necessários do projeto, o planejamento das etapas executivas, e a definição das ações da equipe executora, estagiários e bolsistas. Os projetos elaborados pelas ações do projeto OCA terão acompanhamento e fiscalização, nas fases de execução e pós-ocupação, pelos membros da equipe de projetos professores, bolsistas e estagiários; aproximando a realidade da práxis profissional nos processos de aprendizagem e desenvolvimento de projetos arquitetônicos e urbanísticos, como também garantindo a qualidade dos serviços prestados pelo projeto OCA. ATIVIDADES: (Descrever e enumerar todas as atividades a serem desenvolvidas a fim de alcançar os objetivos específicos - Texto limitado a duas páginas). O Projeto será implantado a partir da definição do cronograma de atividades previstas inicialmente para 18 meses, estruturados da seguinte forma: 1. Organização Geral dos Trabalhos e Diretrizes de Ação; 2. Pesquisas Bibliográficas; 3. Levantamento de Dados e Visitas Técnicas; 4. Relatórios e Propostas;
8 5. Projetos e Aprovação; 6. Gerência Geral dos Projetos, Avaliação e Acompanhamentos Posteriores. A partir das áreas concernentes à Arquitetura e Urbanismo, os trabalhos obedecerão às respectivas estruturas de trabalho e seus procedimentos metodológicos específicos: Projeto de Arquitetura; Projeto de Urbanismo; Projeto de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional, e Patrimônio. As respectivas etapas de trabalho são: 1 Projeto de Arquitetura: Levantamento; Estudo Preliminar; Anteprojeto/Projeto Legal; Projeto Executivo; Caderno de Especificações; e Coordenação Geral e Gerenciamento dos Projetos. 2 Projeto de Urbanismo / Parcelamento de Uso do Solo: Levantamento / Análises; Elaboração do Projeto; Apresentação do Projeto. 3 Projeto de Paisagismo: Levantamento; Estudo Preliminar; Anteprojeto; Projeto Executivo; Projetos e Trabalhos Complementares / Direção de Obra. 4 Patrimônio / Projeto de Restauro: Levantamento de Dados Iniciais / Estudo de Viabilidade; Estudo Preliminar; Anteprojeto; Executivo; Caderno de Especificações; Levantamento Cadastral Patrimonial. 5 Urbanismo / Planejamento Urbano e Regional: Levantamento / Análises; Elaboração do Plano ou Planejamento; Apresentação do Projeto e Audiências Públicas. RESULTADOS ESPERADOS: (Descrever quais resultados serão alcançados ao final do projeto - Texto limitado a uma página). Como resultado das ações implementadas pelo projeto espera-se de modo geral: Promoção do desenvolvimento social e de melhoria na qualidade de vida de parcela da sociedade, por meio de projetos de arquitetura, urbanismo e design em Barra do Bugres e nas demais regiões mato-grossenses; Desenvolvimento de pesquisas e aplicações tecnológicas na construção civil local e regional; Adoção de critérios de sustentabilidade aplicada à arquitetura e ao urbanismo e o estudo das novas demandas e ferramentas tecnológicas emergentes; Atendimento às demandas sociais emergentes no que tange à carência de profissionais da área de arquitetura e urbanismo; Aproximação entre a universidade e a comunidade mato-grossense; Desenvolvimento do ensino, extensão e pesquisa universitária; Apoio técnico-científico e profissional às instituições e atendimento às legislações federais de assistência técnica, habitação e planejamento urbano e regional; Possibilitar experiências profissionais e vivências comunitárias aos discentes do curso de arquitetura
9 e urbanismo. FORMAS DE DIVULGAÇÃO: (Descrever quais formas serão utilizadas para divulgar o projeto (participação/realização de eventos, elaboração de cartilhas, publicações, etc) - Texto limitado a uma página). Uma das metas da equipe do projeto OCA será ampliar e fomentar a divulgação de projetos de extensão e pesquisa institucionalizados no curso de Arquitetura e Urbanismo, tendo-se como um dos meios de divulgação a Semana de Arquitetura e Urbanismo, realizada anualmente pelos alunos do curso, sendo este um espaço para socialização das ações desenvolvidas à comunidade acadêmica de Barra do Bugres. Os coordenadores e membros dos projetos assumem, juntamente com seu corpo técnico, o compromisso de produzir e publicar trabalhos resultantes das pesquisas e estudos realizados, em Congressos e Simpósios Acadêmicos Regionais e Nacionais, divulgando as ações e resultados dos mesmos por meio de apoio da Universidade do Estado de Mato Grosso. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES: Especificar as atividades previstas e o período de duração. (Ver quadro a seguir - Texto limitado a duas páginas) Nº Atividades Duração Data de Data de em meses início término 1 IMPLANTAÇÃO DO PROJETO 01 mês 01/10/ /10/2013 Organização da Equipe. 1 -Reunião para interação e instruções para os participantes. 2 - Reunião com os membros para avaliação geral de demanda e necessidades, seleção dos projetos a serem atendidos. Planejamento das atividades. 2 DESENVOLVIMENTO 1 ETAPA 6 meses 01/11/ /05/2014 Início do Atendimento Profissional e Técnico. Desenvolvimento de Projetos selecionados. Acompanhamento de implantação dos projetos DESENVOLVIMENTO 2 ETAPA 6 meses 01/05/ /11/2014 Avaliação do Atendimento Profissional e Técnico Avaliação e Fomento à agregação de novos projetos. Desenvolvimento de Projetos selecionados. 3 CONSOLIDAÇÃO 5 meses 01/12/ /03/2015 Avaliação Geral das Ações e do Projeto OCA; Diretrizes de Ações Futuras: Avaliação para continuidade aos trabalhos. Relatórios/Publicações/ e Manuais. Estruturação para um Programa de Extensão.
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Texto limitado a uma página) BEZERRA, M. do C.; FERNANDES, M. A. Cidades sustentáveis: subsídios à Elaboração da Agenda 21 brasileira. (coordenadores). Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Consórcio Parceria 21 IBAM-ISER-REDEH, BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei N , de 10 de julho de BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Medida Provisória N o 2.220, de 4 de Setembro de 2001a. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei N , de 16 de junho de BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei N , de 24 de dezembro de MARICATO, E. As ideias fora do lugar e o lugar fora das ideias Planejamento Urbano no Brasil. In: ARANTES, O.; VAINER, C.; MARICATO, E. (orgs). A cidade do pensamento único desmanchando consensos. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, ONU Organização das Nações Unidas: Conferência Habitat II - A Agenda Habitat, Istambul, Turquia, Disponível em: [ Acesso em: 6/05/2013. SILVA, Éder Roberto da. O movimento nacional pela reforma urbana e o processo de democratização do planejamento urbano no Brasil. São Carlos: UFSCar, VIEIRA, L. O. C. F. Programas de Extensão Universitária como Instrumentos de Requalificação Urbana e Assistência Técnica aos Municípios de Minas Gerais. (Dissertação) Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Barra do Bugres, 15 de Setembro de Coordenador Soneize Auxiliadora de Miranda
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