PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PGRS
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- Sérgio de Santarém Palmeira
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1 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PGRS Empreendimento Empresa responsável pela elaboração do PGRS ANDRADE ENGENHARIA Rua Carlos Klemtz, 264 Fazendinha CEP Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fone: (41) site:
2 EQUIPE TÉCNICA Coordenador e Responsável Técnico Engenheira Química - Tereza Cristina Silveira de Andrade CREA-PR SP /D Responsável pela Elaboração do PGRS Tereza Cristina Silveira de Andrade 2
3 ÍNDICE 1 Introdução Objetivo Identificação do Empreendimento Dados Cadastrais Responsável pela Implantação do PGRS Informações Complementares do Empreendimento Atividade Desenvolvida Descrição da Atividade Matérias-Primas e Insumos... 7 Matérias-primas e Insumos Etapas do Processo de Produção Fluxograma do Processo Produtivo Metalúrgica e Estamparia Marcenaria Compensado Montagem do Escolar Informatizado Número de Funcionários Área Reformas e Ampliações Horário de Funcionamento Diagnóstico Atual do Manejo dos Resíduos Sólidos Classificação e Quantificação dos Resíduos Gerados na Unidade Informações dos Resíduos Sólidos Gerados Diagnóstico Atual Procedimentos adotados Pontos de Desperdícios, Perdas Levantamento de Custos Envolvidos Ações preventivas minimização da geração... 24
4 7 Proposta do PGRS Destinação de Resíduos Procedimentos e Técnicas Abrigo de Resíduos Destinação Final dos Resíduos Sólidos Manejo dos Resíduos Política Ambiental Equipe de Operação e Monitoramento de Resíduos Homologações dos Dispositores Programas de Treinamento e Educação Ambiental Elaboração de Mecanismos de Controle e Avaliação do PGRS Frequência das Coletas Cronograma de Ações do PGRS Plano de Monitoramento Elaboração de Instrumentos de Análise, Controle Ambiental e Avaliações Periódicas dos Tipos Específicos de Resíduos Prognósticos dos Impactos do PGRS Referências Anexos Documentos da Empresa Documentos dos Dispositores e Comprovantes de Destinação Planilha Modelo de Controle de Geração de Resíduos ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ÍNDICE DE TABELA Tabela 01 Classificação dos Resíduos Sólidos ÍNDICE DE QUADROS Quadro 01 Frequência de Coleta de Resíduos
5 Quadro 02 Cronograma de Ações do PGRS
6 1 INTRODUÇÃO Conforme a Lei Estadual nº de 22 de Janeiro de 1999, as atividades geradoras de resíduos sólidos, de qualquer natureza, são responsáveis pelo seu acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento, disposição final, pelo passivo ambiental oriundo da desativação de sua fonte geradora, bem como pela recuperação de áreas degradadas. O presente Projeto é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, no âmbito do empreendimento, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final, bem como a proteção à saúde pública. 2 OBJETIVO Unificar o sistema de gerenciamento, priorizando a redução da geração, a reutilização quando possível, a reciclagem e o encaminhamento para destino final ambientalmente correto e seguro, contribuindo assim para a economia de recursos naturais, a minimização dos custos e a preservação do meio ambiente. 3 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 3.1 DADOS CADASTRAIS Razão Social: Cequipel Indústria de Móveis e Comércio de Equipamentos Gerais Ltda CNPJ: / Inscrição Estadual: Endereço: Avenida Rui Barbosa, 2980 CEP: Município: São José dos Pinhais / Paraná / Brasil Tel/Fax: (41)
7 3.2 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PGRS Nome: Hailton Lopes dos Santos Cargo: Técnico Ambiental Contato: (41) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREENDIMENTO 4.1 ATIVIDADE DESENVOLVIDA Sua atuação está no segmento de fabricação de móveis com predominância de madeira. CNAE: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS Quantidade Atual (por ano) Capacidade Máxima (por ano) Unidade de Medida Tubos de aço Kg Lâminas de madeira M³ Tinta em pó Kg Chapas de MDF Kg Laminado decorativo Un Peças de polietileno Un Fitas de borda (PVC) M Tabela 01 Matérias-Primas 7
8 4.2.2 ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO Nome da Etapa Descrição Resíduos Gerados Corte e Pré-corte Tubos Metálicos Sucatas Metálicas Corte e Pré-corte Compensado Sucatas Metálicas Banho e Pintura Peças Prontas Sobras de Tintas Acabamento de Raspagem Plástico Bordas Envernizamento Acabamento Borra Montagem de Fixação do ---- Cadeiras Encosto Montagem de Fixação do ---- Carteiras Assento Fixação da Lâmina Colagem Madeira Fixação Decorativa Colagem Fórmica Tabela 02 Processo de Produção 8
9 4.2.3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO METALÚRGICA E ESTAMPARIA 9
10 MARCENARIA 10
11 COMPENSADO MONTAGEM DO ESCOLAR INFORMATIZADO 11
12 4.3 NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS Atualmente a empresa conta com a colaboração de 150 colaboradores. 4.4 ÁREA A fábrica conta com uma área útil total de m². 4.5 REFORMAS E AMPLIAÇÕES A empresa não está passando por nenhuma ampliação ou reforma no momento. 4.6 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Período de Produção: Horas por dia: 24 Dias por Mês: 22 Mêses por Ano: 12 12
13 5 DIAGNÓSTICO ATUAL DO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 5.1 CLASSIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NA UNIDADE Resíduo (código CONAMA 313) * Classe Quantidades geradas (anual) Pontos de Geração Acondicionamento Localização Destinação 1 Papel (A006) II A 972 M³ Produção Caçamba em área coberta com piso impermeável Na instalação da empresa Reciclagem 2 Plástico (A007) II A 648 M³ Produção Caçamba em área coberta com piso impermeável Na instalação da empresa Reciclagem 3 Estopas Contaminadas (D099) I 2400 kg Produção Caçamba em área coberta com piso impermeável Na instalação da empresa Aterro Industrial 4 EPI s Usados (A099) I un Produção Tambores em área coberta com piso impermeável Na instalação da empresa Aterro Industrial 5 Sucata Metálica (A004) II A un Metalúrgica / Estamparia Caçamba com cobertura Na instalação da empresa Reciclagem 6 Solventes Usados (F105) I 800 L Verniz Tambores em área coberta com piso impermeável Na instalação da empresa Reciclagem 7 Lixas (A099) I 960 un Produção Tambores em área coberta com piso impermeável Na instalação da empresa Aterro Industrial 8 Borra da ETE (D099) I kg Pintura Caçamba com cobertura Na instalação da empresa Aterro Industrial 9 Borra de Cola (D099) I kg Marcenaria Tambores em área coberta com piso impermeável Na instalação da empresa Aterro Industrial 10 Embalagens Metálicas (F104) À granel em piso Na instalação I 400 un Verniz impermeável da empresa Reciclagem 13
14 11 Lâmpadas (D099) I 720 un Produção Prateleiras em área coberta. Na instalação da empresa Reciclagem Fonte: NBR e Indústria de Móveis Cequipel Paraná LTDA. * Não foi gerado resíduo eletrônico no período de referência Tabela 03 Classificação dos Resíduos Sólidos Legenda Classe Descrição I II A II B Perigoso Não-Inerte Inerte *De Acordo com a NBR , que dispõe sobre classificação de resíduos sólidos, segue descrição; Resíduos Classe I resíduos perigosos que apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, patogenicidade, toxicidade e reatividade. Resíduos Classe IIA não inertes apresentam características de biodegradabilidade e são solúveis em água, através das análises dispostas nas NBRs teste de lixiviação e NBR teste de solubilização. Resíduos Classe IIB inertes, são aqueles que apresentam características de insolubilidade e não degradabilidade, conforme NBRs e
15 5.2 INFORMAÇÕES DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS 1 Papel/Papelão Código do resíduo: A006 Descrição do Resíduo: Papel e papelão 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Tambor, piso Sim (x) Não ( ) Código: S03 impermeável, área coberta Quantidade/mês: 972 m³ Estado Físico: Sólido * Resíduo não destinado no tempo de referência. Posição Geográfica do Local Latitude Longitude Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: R13 Descrição do Destino: Reciclagem Razão Social: Fargos Reciclagem LTDA. Destino: Reciclagem CNPJ: / N Licença Ambiental: Val: 28/10/2014 Endereço: R. Frederico D Agostin, Fone: (41) Município: Colombo/PR Fax CEP: Plástico Código do resíduo: A107 Descrição do Resíduo: Plástico 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Caçambas em piso Sim ( x ) Não ( ) Código:S03 impermeável, área coberta Quantidade/mês: 648 m³ Estado Físico: Posição Geográfica do Local Latitude Longitude Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: R13 Razão Social: Fargos Reciclagem LTDA. Destino: Reciclagem Descrição do Destino: Reciclagem CNPJ: / N Licença Ambiental: val: 28/10/14 Endereço: Rua Diretor Augusto Pestana, 2455 Município: Canoas/RS CEP: Fone: (41) Fax: 15
16 3- Estopas Contaminadas Código do resíduo: 0099 Formas de Armazenamento Código:SO3 Quantidade/mês: Estado Físico: 2400 Kg Descrição do Resíduo: Outros resíduos Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Caçambas, piso impermeável Sim ( x ) Não ( ) em área coberta Posição Geográfica do Local Latitude Longitude Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: R03 Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A. Destino: CO- processamento em fornos de cimento. Descrição do Destino: CO-Processamento em fornos de cimento. CNPJ: / N Licença Ambiental: 8479 val: 30/06/2014 Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: mterres@essencis.com Fone: (41) Fax: (41) EPI s Usados Código do resíduo: Formas de Armazenamento Código: S01 Quantidade/ano: Estado Físico: unidades Sólido Descrição do Resíduo: EPI s Usados Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Tambor, piso impermeável, Sim ( x ) Não ( ) área coberta Posição Geográfica do Local Latitude Longitude Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: B04 Descrição do Destino: Aterro Industrial Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A Destino: Aterro Industrial CNPJ: / N Licença Ambiental: 8479 val: 30/06/2014 Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: mterres@essencis.com.br Fone: (41) Fax: (41) Sucatas Metálicas Código do resíduo: Descrição do Resíduo: 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Caçamba com cobertura Código: S03 Quantidade/mês: unidades Estado Físico: Sólido Posição Geográfica do Local Na Área da Indústria: Sim (x ) Não ( ) Latitude Longitude Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 16
17 Código do Destino: R13 Descrição do Destino: Reciclagem Razão Social: Vidofer Comércio de Ferro e Aço LTDA. Destino: Reciclagem CNPJ: / N Licença Ambiental: 8303 Val.:28/07/15 Endereço: Alameda Butantã, 210. Município:São José dos CEP: Pinhais/PR Fone: (41) Fax: (41) Solventes Usados Código do resíduo: F105 Descrição do Resíduo: Tintas e Solventes 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Código: S01 Tambor, piso impermeável Sim (x) Não ( ) em área coberta. Quantidade/mês: Estado Posição Geográfica do Local 800L Físico: Latitude Longitude Líquido Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09* Código do Destino: Descrição do Destino: Razão Social: Polaris Química LTDA Destino: CNPJ: / N Licença Ambiental: Val.: 14/06/2015 Endereço: Alto Paraná, 1628 Município: Pinhais/PR CEP: polarisquimica@hotmail.com.br Fone: (41) Fax: 7- Lixas Código do resíduo: Descrição do Resíduo: Lixas 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Código: S01 Tambor, piso impermeável, Sim (x ) Não ( ) área coberta. Quantidade/mês: Estado Posição Geográfica do Local 900 unidades Físico: Latitude Longitude Sólido Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: B04 Descrição do Destino: Aterro Industrial Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A. Destino: Aterro Industrial CNPJ: / N Licença Ambiental: 8479 Val.: 30/06/2014 Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: mterres@essencis.com Fone: (41) Fax:(41)
18 8 - Borra do fundo do tanque Código do resíduo: Descrição do Resíduo: Borra de fundo do tanque 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Código: S03 Quantidade/mês: Caçamba, piso impermeável, Sim (x) Não ( ) área coberta Estado Físico: Posição Geográfica do Local Kg Sólido Latitude Graus: 25 Longitude Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: R03 Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A. Destino: CO-processamento em fornos de cimento. Descrição do Destino: CO-processamento em fornos de cimento. CNPJ: / N Licença Ambiental: 8479 Val.: 30/06/2014 Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: mterres@essencis.com Fone: (41) Fax:(41) BORRA DE COLA Código do resíduo: Formas de Armazenamento Código: S01 Quantidade/ano: Estado Físico: 4000 Kg Sólido Descrição do Resíduo: Borra de cola branca Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Tambor, piso impermeável, Sim ( x ) Não ( ) área coberta Posição Geográfica do Local Latitude Longitude Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: R03 Descrição do Destino: Co-processamento em fornos de cimento. Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A Destino: Co-processamento em fornos de cimento. CNPJ: / N Licença Ambiental: 8479 val: 30/06/2014 Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: mterres@essencis.com.br Fone: (41) Fax: (41)
19 10- Embalagens Metálicas Código do resíduo: A104 Descrição do Resíduo: Latas vazias 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Código: S02 A granel, piso impermeável Sim (x ) Não ( ) com área coberta Quantidade/mês: Estado Posição Geográfica do Local 400 unidades Físico: Latitude Longitude Sólido Graus: 25 Minutos: 29 Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: R13 Descrição do Destino: Reciclagem Razão Social: Vidofer Comércio de Ferro e Aço LTDA. Destino: Reciclagem CNPJ: / N Licença Ambiental: 8303 Val:28/07/15 Endereço: Alameda Butantã, 210. Município: São José dos Pinhais/PR CEP: Fone: (41) Fax: (41) Lâmpadas Fluorescentes Código do resíduo: 0099 Descrição do Resíduo: Outros resíduos perigosos. 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria: Código: S08 Quantidade/mês: Estado Físico: Posição Geográfica do Local Prateleiras, área Sim (x) Não ( ) coberta. 720 unidades Sólidos. Latitude Graus: 25 Minutos: 29 Longitude Graus: 49 Minutos: 09 Código do Destino: R99 Descrição do Destino: Reciclagem Razão Social: Mega Reciclagem de materiais LTDA Destino: Co-processamento em fornos de cimento. CNPJ: / N Licença Ambiental: N.7056 Val.03/12/14 Endereço: Rua Ilnah Pacheco Município: Curitiba/PR CEP: Secundino de Oliveira. 0 mega@megareciclagem.com.br Fone: (41) Fax: (41)
20 6 DIAGNÓSTICO ATUAL 6.1 PROCEDIMENTOS ADOTADOS Segregação Os resíduos gerados na unidade são segregados por tipo de material (sucatas metálicas, papel e papelão, plástico, etc) no momento da geração (dentro do processo). A empresa possui lixeiras de coleta seletiva localizadas na parte interna da empresa. Coleta A coleta dos resíduos gerados no setor administrativo é realizada pelos funcionários terceirizados responsáveis pela limpeza. Os resíduos gerados na produção, quando atingem a capacidade máxima das lixeiras são depositados nas caçambas localizadas no pátio da empresa. Acondicionamento Os resíduos gerados em todos os setores da empresa são acondicionados em caçambas localizadas no pátio externo da empresa, conforme apresentado na foto abaixo. 20
21 Foto 01 Acondicionamento dos resíduos As embalagens metálicas geradas no setor da produção são acondicionadas a granel em piso impermeável com cobertura no pátio externo, conforme apresentado na foto 02. Foto 02 Acondicionamento da sucata metálica. 21
22 Os resíduos de borra de tinta estão acondicionados em tambores cobertos em piso impermeável na área externa, conforme apresentado na foto 03. Foto 03 Acondicionamento da borra de tinta Armazenamento/ Transporte/ Destinação Final Todos os resíduos gerados ficam armazenados na área externa pertencente à indústria aguardando destinação adequada. São transportados e destinados por empresas legalizadas pelos órgãos ambientais pertinentes. 6.2 PONTOS DE DESPERDÍCIOS, PERDAS A fim de reduzir pontos de desperdícios e perdas durante o processo industrial, um método bastante utilizado no trabalho de comunicação a todos os funcionários é conhecido, popularmente, como o dos 3R s, que transforma o resíduo em insumo até o máximo de sua capacidade como matéria-prima, através da utilização dos 3R s: - Redução; - Reaproveitamento; - Reciclagem. 22
23 A Redução é a introdução de novas tecnologias na exploração, transporte e armazenamento de matérias-primas, com o objetivo de reduzir ou, se possível, eliminar o desperdício dos recursos retirados da natureza. Quanto ao Reaproveitamento, entende-se como a reintrodução, no processo produtivo, de produtos já não apropriados para o consumo, visando à sua recuperação e recolocação no mercado, evitando assim seu encaminhamento para o lixo. Já a Reciclagem, consiste na reintrodução, no processo produtivo, dos resíduos, quer esses sejam sólidos, líquidos ou gasosos para que possam ser reelaborados, dentro de um processo produtivo, gerando assim um novo produto. Também neste caso, o objetivo é evitar o encaminhamento de resíduos para o lixo. Uma forma de divulgação e conscientização do PGRS perante funcionários e alunos é a constante presença nas Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT, onde este tema é discutido e ilustrado aos participantes. 6.3 LEVANTAMENTO DE CUSTOS ENVOLVIDOS A empresa deverá implantar um sistema de registro da geração do resíduo, especificando a origem e a quantidade dos mesmos. Tal controle (ver item 9.3 Planilha Modelo de Controle de Geração de Resíduos) possibilita a identificação das quantidades, volumes, pesos e tipos de resíduos originados de cada área, proporcionado condições para melhorar e agilizar a coleta seletiva, reduzindo custos de coleta e aumentando o aproveitamento dos materiais recicláveis. A política de gestão de resíduos deve compatibilizar o controle sanitário e a proteção ao meio ambiente com processos eficientes, buscando os menores custos operacionais. A reciclagem deve ser adotada como atividade auxiliar para a redução de material incinerado ou destinado a aterros sanitários de modo a buscar receitas e reduzir impactos ambientais com disposições inadequadas (ex.: aterro e outros). A implantação do PGRS visa contribuir com a redução dos resíduos a serem encaminhados para disposição final. Pode-se afirmar que a redução do volume de resíduo a ser disposto ao meio ambiente é a proposta de gerenciamento mais 23
24 adequada, independente de suas características específicas. Os funcionários envolvidos podem diminuir os custos com o tratamento e disposição, gerando lucro com a venda dos materiais recicláveis e interferindo menos no meio ambiente. 6.4 AÇÕES PREVENTIVAS MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO As ações preventivas propostas neste PGRS são: - Melhorias nos processos produtivos internos visando a não geração e diminuição da geração de resíduos; - Treinamentos periódicos com os colaboradores nas linhas de produção visando evitar desperdícios de embalagens durante o processo produtivo; - Manuseio correto dos materiais para evitar contaminações cruzadas; - Conscientização e responsabilidade ambiental dos funcionários; - Criação de uma comissão interna para assuntos ambientais; - Criação de ferramentas que avaliem a eficiência das ações desempenhadas; - Criação de programas internos com a participação de todos os colaboradores. 7 PROPOSTA DO PGRS 7.1 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS Com base nos levantamentos apresentados anteriormente, elaborou-se técnicas e procedimentos, a fim de padronizar o gerenciamento de resíduos de forma a atender às normas e à legislação pertinente ao escopo das atividades a serem realizadas. Antes da disposição dos resíduos, será dada prioridade à minimização da geração dos mesmos, reutilização e reciclagem. 7.2 PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS A empresa adota as seguintes ações: 24
25 Separação dos resíduos logo após a sua geração, evitando assim a contaminação e descaracterização destes e/ou de outros resíduos a partir do contato entre os mesmos; Incentivo e implantação efetiva do sistema de coleta seletiva dos resíduos; Controle da licença dos dispositores e comprovantes de destinação. 7.3 ABRIGO DE RESÍDUOS O abrigo de resíduos da empresa é constituído de área coberta, com piso impermeável. Os recipientes coletores têm dimensões suficientes para armazenar os resíduos até o momento da coleta externa. O armazenamento de resíduos deve atender às seguintes especificações: Os locais destinados à construção dos abrigos de resíduos deverão ser tais que o perigo de contaminação ambiental seja minimizado, assim como as condições de que quaisquer operações industriais na vizinhança ou riscos de fenômenos naturais ou artificiais não gerem algum tipo de impacto sobre as áreas (faíscas, vapores reativos, excesso de umidade, elevadas precipitações pluviométricas, ventanias, inundações, deslizamentos de terra, erosão, afundamento do terreno, etc.); Deverão ser armazenados separadamente os resíduos de Classe I perigosos, dos resíduos de Classe IIA não inertes e Classe IIB inertes; O armazenamento dos resíduos perigosos deverá ser suprida de iluminação e força; O manuseio dos resíduos perigosos deve ser executado com pessoal dotado de Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado; Os containeres e/ou tambores deverão apresentar-se em boas condições de uso; Os recipientes deverão estar sempre fechados e dispostos na área de armazenamento de modo que possam ser inspecionados visualmente; 25
26 As áreas deverão ser preferencialmente cobertas, bem ventiladas e com base de concreto ou outro material que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas. 7.4 DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS A destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, de acordo com a Lei n de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação entre outras tecnologias adequadas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e minimizar os impactos ambientais. Nota: O estabelecimento deve exigir das empresas contratadas no ato da retirada dos resíduos certificado de coleta de resíduos e documentos fiscais, os quais deverão ficar arquivados à disposição dos órgãos ambientais. 7.5 MANEJO DOS RESÍDUOS POLÍTICA AMBIENTAL A empresa adotou uma Política Ambiental, voltada para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos, com o intuito de: Propagar a cultura ambiental, objetivando a conscientização cada vez maior do colaborador, e por conseqüência, a minimização da geração dos resíduos, melhorando a segregação e destinação final; Ter como foco o princípio dos três R s: reduzir, evitando o desperdício e gerando o mínimo possível de lixo; reutilizar, aproveitando os resíduos em sua função original ou não, quando possível, antes de descartá-los; reciclar, transformando um material descartado em outro produto; Comprometer-se e responsabilizar-se com o armazenamento e a destinação adequada e correta de todos os resíduos gerados na unidade. 26
27 7.5.2 EQUIPE DE OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS A empresa contará com equipe que atuará no monitoramento do PGRS, bem como na propagação da conscientização ambiental HOMOLOGAÇÕES DOS DISPOSITORES As empresas prestadoras de serviços ambientais, transportadores e dispositores de resíduos serão homologadas anualmente para o levantamento do cumprimento dos requisitos legais pertinentes às atividades desenvolvidas por terceiros PROGRAMAS DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Serão realizados treinamentos aos colaboradores da empresa abordando os seguintes tópicos: Coleta seletiva; Minimização na geração de resíduos; Manuseio correto dos resíduos com EPI s; Cuidados com acidentes e contaminações na hora do manuseio dos resíduos; Consciência e responsabilidade ambiental ELABORAÇÃO DE MECANISMOS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PGRS Propõe-se a criação de uma comissão interna de assuntos ambientais, a fim de discutir a evolução do Gerenciamento de Resíduos e propor alternativas e adequações, bem como a solução de eventuais problemas, quando necessário, contando os principais envolvidos com o manejo e gestão dos resíduos gerados na empresa FREQUÊNCIA DAS COLETAS As coletas dos diversos resíduos gerados na empresa são praticadas com freqüências específicas, estando listadas no quadro a seguir: 27
28 Papel Plástico Estopas EPI s Resíduos Resto de Cola Borra de Fundo de Tanque Sucata Metálica Lixas Lâmpadas Solventes Frequência das Coletas Semanal Semanal Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral Semanal Trimestral Semestral Semestral Latas Vazias Mensal Quadro 01 Frequência de Coleta de Resíduos CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGRS Etapas/ Meses Etapa de Implantação fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 Etapa de Treinamento Etapa Contínua Quadro 02 Cronograma de Ações do PGRS * Primeira Etapa A primeira etapa de implantação do PGRS contemplou a seguinte ação: Levantamento de dados para elaboração do PGRS. * Etapas de Treinamento As etapas de treinamentos serão realizadas anualmente e consistirão em palestras e práticas com os funcionários da empresa após a implantação deste PGRS, 28
29 objetivando instruí-los e sensibilizá-los quanto à necessidade do processo de coleta seletiva, de técnicas e procedimentos a serem aprimorados, da importância da utilização de EPI s e quanto à consciência e responsabilidade ambiental. * Etapa Contínua Na etapa contínua será realizado o monitoramento e acompanhamento da evolução do sistema de gerenciamento implantado a partir de Planilhas de Controle de Resíduos e dos registros gerados, a fim de observar os resultados obtidos e propor ações corretivas, quando necessárias. 7.6 PLANO DE MONITORAMENTO O monitoramento do PGRS será feito a partir de Planilhas de Controle de Resíduos do Sistema de Gestão e os registros gerados que comprovam a efetiva implementação do mesmo. Serão feitos acompanhamentos regulares da evolução do sistema de gerenciamento implantado por meio do monitoramento das ações planejadas e proposição de ações corretivas quando necessárias. Serão elaborados relatórios de avaliação do PGRS, contendo o acompanhamento e avaliação das atividades como meio de aferição das ações planejadas e implementadas. As ações preventivas de não geração e minimização de resíduos serão acompanhadas, seus resultados serão estudados e implementadas melhorias. 7.7 ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ANÁLISE, CONTROLE AMBIENTAL E AVALIAÇÕES PERIÓDICAS DOS TIPOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS Sempre que necessário, será solicitado laudo de Caracterização de Resíduos Sólidos, a fim de classificar o resíduo gerado e tomar as medidas cabíveis quanto ao transporte e destinação. O controle de geração de resíduos será feito através da pesagem do resíduo e da confecção da Planilha de Resíduos que demonstra a porcentagem de resíduo 29
30 encaminhado para as diferentes opções de disposição e elabora-se um comparativo semestral da geração dos resíduos, além de ser feito um levantamento do custo e da receita gerados pela sua destinação. Para qualquer resíduo gerado no empreendimento será sempre procurada a melhor forma de destinação, através de Homologações das opções de mercado. 7.8 PROGNÓSTICOS DOS IMPACTOS DO PGRS O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos proporciona: Conscientização dos funcionários; Incentivo à implantação efetiva do Sistema de Coleta Seletiva dos Resíduos; Aumento na porcentagem de reciclagem; Diminuição dos resíduos enviados para Aterro Sanitário; Responsabilidade Ambiental; Desenvolvimento Sustentável; Economia de Matérias-Primas e despesas com destinações. Referências Literárias 30
31 8 REFERÊNCIAS Legislação Estadual A Lei nº do Estado do Paraná, de 22 de Janeiro de 1999, estabelece princípios e procedimentos, normas e critérios referente a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná. Portaria IAP nº 224, de 05 de dezembro de 2007, estabelece os critérios para exigência e emissão de autorizações ambientais para atividades de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Legislação Federal A Lei Federal n , de 2 de Agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n , de 12 de Fevereiro de 1998; e dá providências. Resolução CONAMA nº 357, de 19/12/1997 dispõe sobre dos procedimentos e critérios para licenciamento ambiental. Resolução CONAMA nº 257, de 03/06/1999 dispõe sobre descarte de pilhas e baterias usadas. Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/1991. Norma Regulamentadora 6 (NR 6) Equipamento de Proteção Ambiental Normas ABNT NBR 9190, de 1993 Sacos plásticos / Classificação. NBR 9191 /2002 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo / Especificação. NBR /2004 Resíduos Sólidos Classificação. NBR /1990 Armazenamento de Resíduos Classes II não inertes e III - Inertes. 31
32 9 ANEXOS 32
33 9.1 DOCUMENTOS DA EMPRESA 33
34 9.2 DOCUMENTOS DOS DISPOSITORES E COMPROVANTES DE DESTINAÇÃO 34
35 9.3 PLANILHA MODELO DE CONTROLE DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS Tipos de resíduo Recipiente de armazenagem Quantidade Cor do recipiente Classificação do resíduo Origem do resíduo Destinação Freqüência de retirada Procedimento Seco/ Úmido/ Outro Container/ Empilhado Reciclável/ Não Reciclável Áreas Cooperat. Aterros Dias/Sem./ Meses 35
36 9.4 ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) 36
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
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