MIGRAÇÃO TEMPORÁRIA E TRABALHO: O RETORNO DE BRASILEIROS. NIKKEIS DO JAPÃO Alice Yatiyo Asari Universidade Estadual de Londrina yasari@uel.

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1 MIGRAÇÃO TEMPORÁRIA E TRABALHO: O RETORNO DE BRASILEIROS INTRODUÇÃO NIKKEIS DO JAPÃO Alice Yatiyo Asari Universidade Estadual de Londrina yasari@uel.br Estudar as questões que dizem respeito à vida, à morte e aos deslocamentos populacionais não é tarefa fácil. Daí a diversidade de profissionais que têm estudado o assunto, sob diversas perspectivas e interesses os mais variados. A Geografia tem, neste tema, um amplo campo de discussões, reflexões e contribuições para o estudo de fenômenos ligados à dinâmica populacional e dentre eles se insere a questão migratória. OBJETIVOS DO TRABALHO O presente trabalho busca discutir a migração temporária por motivo de trabalho, tendo como objetivo a análise dos nikkeis que se deslocaram para o Japão na qualidade de trabalhadores temporários no seu setor produtivo, executando atividades não especializadas, por tempo determinado. Espera-se que esta análise permita avaliar este movimento migratório e seus impactos no Brasil, tanto em termos econômicos como sociais, privilegiando-se a atividade exercida pelos mesmos ao retornar ao país de origem. METODOLOGIA A metodologia utilizada para a execução do trabalho comportou atividades de gabinete e de campo, que englobam a metodologia de pesquisa e a metodologia de análise. As atividades de gabinete contemplaram os levantamentos bibliográficos e documentais acerca do tema da pesquisa, assim como a sistematização dos dados coletados, a tabulação dos questionários aplicados junto aos dekasseguis retornados, que subsidiaram as análises realizadas. Quanto as 1

2 atividades de campo destacou-se a aplicação de questionários junto aos dekasseguis do norte do paraná, entrevistas com os responsáveis pelos trabalhadores no Japão da Aliança Cultural Brasil Japão do Paraná(em Londrina), do CIATE Centro de Informação e Apoio ao Trabalhador no Exterior (em São Paulo), assim como junto ao SEBRAE-Londrina. No que se refere a metodologia de análise, utilizou-se de fontes bibliográficas que tratam da temática, que serão abordadas, a seguir. Para fins didáticos, subdividiu-se nos seguintes tópicos, que serão abordados de forma sucinta e que merecem estudos e reflexões mais aprofundadas: (a) teorias de migração; (b) migração laboral, globalização; (c) movimento dekassegui; (d) a migração de retorno, que fazem parte do referencial teórico que subsidiou a elaboração do trabalho como um todo. RESULTADOS PRELIMINARES Neste item optou-se por fazer a distinção em dois procedimentos, iniciando-se pela pesquisa bibliográfica e em seguida apresentar os resultados da pesquisa empírica. Face o estado de desenvolvimento da pesquisa (em andamento), considerou-se que esta forma de apresentação possibilitaria uma melhor visualização da pesquisa em foco. Bases teóricas: No que diz respeito às bases teóricas que auxiliaram a elaboração do trabalho, tratar-se-á de forma resumida os pontos a seguir. Quanto as teorias de migração, os deslocamentos populacionais podem ser analisados sob várias facetas, destacando-se a que enfatiza que o indivíduo é o único responsável pelo deslocamento, dadas as variadas motivações e a outra que considera a migração um fato social, pois ocorrem fluxos migratórios porque a sociedade não propiciou condições de subsistência em seus locais de origem. Há que se destacar que até os anos 1970, o fenômeno migratório era analisado, predominantemente, na perspectiva neoclássica, numa visão descritiva e dualista, mensurando-se os deslocamentos populacionais a partir das características individuais dos migrantes. Era dada ênfase à análise estatística dos fluxos e de aglomerações, através da espacialização das mesmas e o enfoque histórico-geográfico era pouco 2

3 considerado (Becker, 1997). A decisão de migrar era entendida como uma decisão pessoal, individual e não decorrente da situação econômica ou de outras forças externas (políticas, sociais ou de fenômenos da natureza). Outras formas de abordagem surgiriam após os anos 1970, como a histórico-estrutural (Singer, 1976), que considerava a migração um fenômeno social historicamente condicionado, resultado do processo global de mudanças. Uma outra forma de desenvolver estudos de migração é a da mobilidade do trabalho, apresentada por Gaudemar (1977), que concebia a migração como uma forma de mobilidade forçada pelas necessidades do capital e não como uma decisão individual. No que tange a migração laboral, globalização, sendo coerente com a postura a ser mantida no decorrer da pesquisa, considerou-se necessário inserir no processo migratório não apenas aquele que migra, mas o conjunto da unidade social de referência dos migrantes que se desloca. Concorda-se com Martins (2002) que afirma que mesmo que apenas uma parte da família se desloque para o lugar de destino, todos os componentes do grupo familiar vivenciam as conseqüências da migração, embora não sejam considerados, estatisticamente, migrantes Assim, ao estudar o movimento dekassegui, verificou-se que este caracteriza-se pelos deslocamentos de brasileiros em direção ao Japão e inscreve-se numa política migratória restrita aos descendentes, adotada pelo governo japonês, de valorização da consangüinidade (na definição do parentesco-nacionalidade) e tem vínculos com a postura cultural do estado japonês de busca do consenso, homogeneidade e continuísmo, contrapondo-se ao conflito, a desarmonia e a diferença, buscando-se assim uma ótica funcional e positiva da sociedade. Desta forma, segundo o estado japonês, deve-se preservar a sociedade de elementos estranhos e nocivos, não funcionais em relação ao desenvolvimento harmônico da nação, concepção de forte teor nacionalista e historicamente construída. (Kawamura, 1999). Tendo em vista que os deslocamentos de dekasseguis para o Japão configuravam-se como uma migração temporária, o retorno desses brasileiros estava determinado pela consecução dos objetivos, qual seja a realização da poupança para investir no Brasil, efetuar o pagamento de dívidas, adquirir imóveis ou apenas desfrutar dos ganhos conseguidos com o trabalho árduo, repetitivo, ou aqueles destinados aos imigrantes, que são conhecidos como os três Ks (kitsui penoso, kitanai sujo, kikken perigoso. (Yamochi, 1991). Há que se considerar que a experiência do brasileiro no Japão, consistiu, predominantemente, em atividades que não exigiam 3

4 especialização, podendo ser considerado um retrocesso, principalmente por aqueles que, com formação superior, almejavam outras oportunidades no mercado de trabalho brasileiro quando do seu retorno. Sob outro prisma, em vista da possibilidade de qualificação por meio de cursos e eventos externos à empresa e das oportunidades de experiência em atividades diferenciadas, esta vivência poderia auxiliar na inserção bem sucedida do trabalhador no mercado brasileiro, caracterizando-se então um avanço. De outra forma, ao tratar da migração de retorno, constatou-se que esta foi acentuada pela crise mundial que apresentou indícios desde 2007 e que se tornou público em setembro de 2008, com a falência de bancos, perdas bilionárias nas Bolsas de Valores e o encolhimento do setor produtivo. Neste quadro de crise, os trabalhadores temporários foram os primeiros a serem demitidos, a exemplo dos dekasseguis no Japão. Segundo a publicação semanal Isto É Dinheiro de 24/06/2009 (que transcreveu a reportagem- Ricos deixam de atrair pobres-, publicada no The Wall Street Journal), a estagnação das economias européias e dos Estados Unidos, associada à atual crise global fez com que os países ricos perdessem seu poder de atração e mudanças significativas na migração mundial ocorreram. São citados os seguintes exemplos: a emigração de mexicanos para os Estados Unidos caiu 13% no 1º trimestre de 2009, comparado com o ano anterior; estimativas oficiais do Reino Unido indicam uma queda de 20% no total de trabalhadores estrangeiros; segundo um estudo da Universidade de Harvard, 200 mil profissionais especializados retornarão à Índia nos próximos cinco anos, de países como Estados Unidos, Austrália e França; o governo local estima que 60 mil indonésios deverão retornar do exterior, vindos dos Estados Unidos e países da Europa; houve grande redução de postos de trabalho e o governo japonês estimula os migrantes a voltarem aos países de origem oferecendo passagem aérea e dois mil dólares a qualquer trabalhador estrangeiro que retorne a seu país. Tendo em vista estas considerações, vêem-se os dekasseguis numa posição muito vulnerável, os quais estão sendo penalizados pelas oscilações, pelas crises econômicas no país que os recebeu 4

5 como migrantes temporários, exigindo todo o esforço para transitar entre esses dois espaços geográficos, sociais e culturais diferenciados, mas comandados pelo capital internacionalizado. Estas reflexões permitirão um olhar solidário para esses atores do processo migratório no seu ir e vir entre países na qualidade de homens do mundo, que se movem aos sabores das necessidades de mão-de-obra, nos variados pontos deste planeta. (Asari, 1991, p.293) Pesquisa empírica: Quanto aos resultados preliminares, há que se observar que o SEBRAE, segundo Yoshioka (1995, p. 157) já providenciava a abertura de um escritório para orientar os trabalhadores que se dispusessem a montar pequenos negócios após o retorno. Ademais, segundo Rossini (1995, p. 31), o SEBRAE Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, o Brasil está tentando através de publicidade, no Brasil e no Japão, orientar os retornados ou aqueles que pretendem voltar a se estabelecer, implantando pequenos negócios. Dessa forma, tenta-se garantir a permanência no Brasil e aplicação do dinheiro, poupado, através do trabalho realizado no Japão pelos dekasseguis do Brasil. Essas iniciativas levam a outra indagação: qual seria o valor da poupança feita pelos dekasseguis? O que representam para a abertura de uma empresa ou para a aquisição de imóveis? Segundo Ninomiya (2008, p. 314), o total de mais de 100 bilhões de dólares que os migrantes enviam para os respectivos familiares é bastante significativa. Há países como El Salvador e Honduras, em que as remessas de seus nacionais provenientes dos Estados Unidos chegam a constituir um quarto dos respectivos PNBs. Além disso, países como as Filipinas e Indonésia instituíram ministérios para cuidar dos interesses dos expatriados que trabalham no exterior e enviam cerca de 8 bilhões para seus países. O mesmo autor informa que o Brasil deve receber mais de seis bilhões de dólares anualmente, constituindo-se uma importante contribuição para o balanço das contas correntes, mas não se pode afirmar que o país depende das remessas dos brasileiros residentes no exterior, tais como os países citados anteriormente. Ainda que os dois bilhões de dólares enviados pelos brasileiros residentes no Japão represente toda exportação brasileira para esse país, superando o valor de todos os produtos brasileiros exportados, como os minérios de ferro, metais não ferrosos, soja, suco de laranja e café, não se pode afirmar que o Brasil depende dessas remessas provenientes do Japão. Há que se lembrar 5

6 que essa remessa independe de investimentos em infra-estrutura, equipamentos, treinamento de recursos humanos, aquisição de insumos ou matérias-primas, como ocorre com o setor produtivo. Quanto a aplicações da poupança no Brasil, ROSSINI (1995, p. 104) coloca que: no Brasil, o mercado imobiliário das cidades com grande número de emigrantes (Assaí, Uraí, Suzano, Mogi das Cruzes, etc) dinamizou-se, e está até mesmo sofrendo processo inflacionário, pois, no retorno, quase todos procuram imóveis para comprar. As remessas de dinheiro feitas por aqueles que partiram para o Japão têm colaborado para garantir aqui a sobrevivência do restante da família. Enfim, é voz geral entre os dekasseguis que, apesar de se ter conseguido economizar bastante no Japão, o Brasil é o lugar para viver e sobreviver. Portanto, acentua-se o caráter temporário dessa migração internacional visto que há predominância de investimentos conservadores, como a aquisição de imóveis, que são comuns entre os dekasseguis, pressupondo-se que visam investir com segurança, fato constatado por Kamogawa (2008) em que, 80% dos dekasseguis entrevistados no Norte do Paraná investiram em imóveis para moradia e locação, sob a justificativa de que, além da renda regular (aluguel), não se depende das Bolsas de Valores nem das oscilações do mercado. À guisa de exemplo, apresentamos uma das iniciativas que visa atender o dekassegui no seu retorno. É o Programa Dekassegui Empreendedor que faz parte das ações que o SEBRAE e a ABD (Associação Brasileira de Dekasseguis) tem realizado para promover o desenvolvimento dos dekasseguis e a sua integração na sociedade. Note-se que este Programa teve início em , quando o Sebrae Nacional e a ABD assinaram em Londrina, um convênio para o Projeto Dekassegui que consistiu na realização de uma pesquisa documental e uma pesquisa de campo com os dekasseguis que pretendiam ir, com os que estavam morando no Japão e com os que haviam retornado ao Brasil. Em 2005, é assinado o Programa Dekassegui Empreendedor Sebrae-BID, durante a reunião anual do BID em Okinawa-Japão, que se compõe de : palestras explicativas sobre o planejamento e abertura de pequenas empresas, isto é, auxiliar a caminhada dos futuros empresários. O programa funciona nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Pará, estados com presença significativa de nikkeis. Segundo o responsável pela regional de Londrina, desde o início de 2009, o número de consultas dobrou em relação a dezembro de A maioria das consultas refere-se a investimentos no ramo alimentício, seguido da 6

7 prestação de serviços, tendo sido atendidas 500 pessoas desde a implantação do programa e há cerca de 100 empresas registradas na região. Um outro ponto a ser considerado é que parte dos dekasseguis retornados ingressaram em cursos de qualificação industrial para dar seqüência ao conhecimento prático adquirido no Japão, assim como há uma procura significativa para a alfabetização tecnológica visando aumentar as chances de reinserção no mercado de trabalho (Top Nikkey (2009). Os cursos mais procurados são os de mecânica automotiva, informática, eletrônica e eletromecânica. Ao mesmo tempo, entidades como o SENAI, SENAC, ACIL Associação Comercial e Industrial de Londrina, ACEL Associação Cultural e Esportiva de Londrina, Aliança Cultural Brasil-Japão do Paraná, se uniram com o objetivo de orientar estes dekasseguis e propiciar a sua readaptação na sociedade. As iniciativas apresentadas para os dekasseguis retornados sinaliza para a preocupação que a sociedade está tendo em relação àqueles que se deslocaram para o Japão, no sentido de que os ganhos financeiros, de experiência laboral, de vivência multicultural tenham efeitos positivos para o país de origem. Por fim, são apresentados alguns casos que o SEBRAE considera como Histórias de Sucesso, dentro de programa Dekasseguis empreendedores, os quais consolidaram os investimentos em imagens digitais de grande porte, academia de ginástica e artes marciais, prestação de serviços e comércio de produtos eletrônicos para veículos, cafeteria, pinturas de fachadas, cachaçaria. Uma característica dessas histórias de sucesso é a ênfase que é dada ao empreendedorismo, considerando-o parceira da cidadania. Outra característica dessas histórias é a faixa etária apresentada : jovens, que estiveram no Japão como trabalhadores temporários a partir dos anos Dos seis casos relatados, a metade deles tinha como objetivo consolidar o empreendimento que já desenvolviam no Brasil, implantando estratégias gerenciais e de atendimento ao público diferenciados, visando conquistar novos clientes e fidelizar os antigos. Um outro ponto a ser observado é quanto a escolaridade: todos possuem o ensino médio e dois o ensino superior, estes últimos trabalhando no Brasil em atividades compatíveis com sua formação acadêmica: é o caso da academia de ginástica e artes marciais e do estabelecimento que reproduz grandes imagens digitais, utilizando a computação gráfica. Um dos casos relatados pela mídia (Paraná Shimbum, 2010) é de um ex-dekassegui que retornou ao Brasil em 2008, após quatro anos e oito meses trabalhando no Japão. Após a realização de pesquisas e cursos no 7

8 Sebrae, optou pela abertura de um restaurante que oferece pratos do dia a dia, além de pratos light para atender os que buscam uma alimentação mais saudável, focando no sistema delivery (entregas). Segundo os proprietários, o período de trabalho no Japão foi muito importante para que o trabalho em equipe funcionasse adequadamente no estabelecimento. Além disso, a disciplina, a organização e higiene no preparo dos alimentos foram vivenciados no Japão e aqui aplicados, com resultados muito animadores tanto para a clientela quanto para os empreendedores, visto que já estão planejando o atendimento às pequenas empresas da cidade de Londrina. Um outro exemplo, é fruto das observações feitas no Japão, no atendimento ao público, em restaurantes, em que é instalado um dispositivo nas mesas, que ao ser acionado, identifica ao garçom quem deseja ser atendido. Ao retornar ao Brasil em 2005, verificou que em nosso país esse procedimento não era utilizado e se dispuseram então a produzir, divulgar e vender o equipamento denominado garçom prático. No ano de 2010 esta empresa já contava com mil clientes nos estados do Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, consolidando uma empresa que teve como idéia inicial a vivência japonesa e que recebeu apoio logístico do projeto Dekassegui Empreendedor do Sebrae. Estes são dois exemplos de empreendedores, ex-dekasseguis, que ao retornar ao seu país puderam implantar seus negócios e consolidá-los. Outros exemplos serão apresentados e analisados após a conclusão dos trabalhos empíricos, os quais auxiliarão a melhor entender um processo migratório temporário e que tem repercutido na economia e na sociedade brasileira. REFERÊNCIAS ASARI, A.Y.... E eu só queria voltar ao Japão. Colonos japoneses de Assai. São Paulo (tese de doutoramento FFLCH-USP) BECKER, O.M.S. Mobilidade espacial da população: conceitos, tipologia, contextos. In: CASTRO, I.E. et al. (org) Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997 FUKUSHIMA, V. Dekassegui de sucesso. Londrina: Paraná Shimbun, 03 a 09/04/2010. Uma boa opção na hora do almoço. Londrina: Paraná Shimbun, 10 a 16/04/2010 8

9 GAUDEMAR, J.P. Mobilidade do trabalho e acumulação do capital. Lisboa: Ed.Estampa, 1977 KAMOGAWA, K. Notícias de brasileiros no Japão: os dekasseguis na mídia impressa. Londrina, 2008 (Monografia de bacharelado-uel) KAWAMURA, L. Para onde vão os brasileiros? Imigrantes brasileiros no Japão. Campinas,SP: Ed. da Unicamp, 1999 MARTINS, J.S. A sociedade vista do abismo. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002 NINOMIYA, M. O fenômeno dekassegui: passado, presente e futuro. In: HARADA, K. (coord). O nikkei no Brasil. São Paulo:Atlas, 2008 RICOS deixam de atrair pobres. São Paulo: Isto É Dinheiro, n. 611, 24/06/2009, p ROSSINI, R.E. O retorno às origens ou a luta pela cidadania. Revista USP Dossiê Brasil-Japão. São Paulo, v.27 (24-31), set.nov.1995 SINGER, P. Economia política da urbanização. 3.ed. São Paulo: Cebrap/Brasiliense, 1976 TOP NIKKEY. Economia global impõe desafio aos nikkeys. Londrina: Paraná Shimbun, 2009 YAMOCHI, Y. Imigração japonesa ontem e hoje: o exemplo dos japoneses da comunidade nikkei de Urai-PR/Brasil. São Paulo, 1991 (Dissertação de Mestrado FFLCH-USP) YOSHIOKA, R. Por que migramos do e para o Japão. São Paulo: Massao Ohno, 1995 ESTÁGIO DA PESQUISA: em andamento, com previsão de conclusão em agosto de

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