Márden de Pádua Ribeiro 1 - PUCMG. Grupo de Trabalho - Currículo, Cultura e Saberes Agência Financiadora: CAPES. Resumo

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1 AS DISCIPLINAS DE CURRÍCULO NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DE BELO HORIZONTE: SUSCITANDO REFLEXÕES A PARTIR DAS ANÁLISES DOS PLANOS DE ENSINO E ENTREVISTAS COM OS DOCENTES Resumo Márden de Pádua Ribeiro 1 - PUCMG Grupo de Trabalho - Currículo, Cultura e Saberes Agência Financiadora: CAPES O presente trabalho é um fragmento de dissertação de mestrado em andamento, que analisa as disciplinas de currículo em cursos de Pedagogia, de Belo Horizonte, Minas Gerais. O objetivo deste texto, centra-se nas conclusões já possíveis da pesquisa, após análise dos doze planos de ensino coletados e das entrevistas realizadas com os docentes da respectiva disciplina. Assim, visa-se problematizar os motivos pelos quais Tomaz Tadeu Silva é o autor mais citado nas referências, a partir de sua obra introdutória dedicada à teoria curricular: "Documentos de Identidade: uma introdução as teorias de currículo". Pretende-se suscitar algumas reflexões acerca de tal constatação, identificando por quais motivos a referida obra é a mais escolhida pelos docentes. Aponta-se, contudo, uma certa lacuna de obras atuais destinadas à introdução às teorias de currículo. Outro objetivo, destina-se a questionar a pouca centralidade dada ao conhecimento escolar nos planos de ensino e nas entrevistas, apesar de constar temáticas relevantes, os planos analisados não abordam a temática do conhecimento nas disciplinas de currículo. O trabalho para tal conclusão, embasou-se nos planos de ensino e nas falas dos docentes, de modo a demonstrar que o conhecimento escolar não adquiriu a centralidade defendida pela presente pesquisa, como crucial ao currículo. A pesquisa é qualitativa, utilizase da análise documental e entrevista semi-estruturada como técnica de coleta de dados, e ampara-se em Gil (2002). Ampara-se em teóricos do currículo que compreendem-no como um terreno em disputa: Apple (2006), McLaren (1997) e Sacristán (2000). Defende baseado em Moreira (2007) a centralidade do conhecimento na teoria curricular. Palavras-chave: Currículo. Pedagogia. Disciplina. Conhecimento. 1 Mestrando em Educação: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMG). Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Belo Horizonte. mardendepadua@yahoo.com.br. ISSN

2 33477 Introdução O presente trabalho é fragmento de uma dissertação de mestrado em andamento, que tem por objetivo, analisar como o currículo, enquanto disciplina escolar, se estabelece nos cursos presenciais de Pedagogia, em Belo Horizonte, MG. O foco específico do presente trabalho diz respeito às conclusões já possíveis da dissertação, que encontra-se no último semestre de execução. A respeito do percurso da dissertação, inicialmente foi feito um levantamento dos cursos que contenham a disciplina de currículo bem como de seus respectivos planos de ensino para posteriormente fazer uma análise qualitativa dos respectivos planos, enfatizando as ementas, objetivos gerais e específicos, unidades programáticas e bibliografias. Desse modo, os respectivos docentes que montaram esses planos, também foram entrevistados, com o seguinte intuito: discutir a montagem dos planos de ensino e das concepções curriculares ali estabelecidas, buscando problematizar como a teoria curricular pode contribuir para a formação do pedagogo, e para que perfil de pedagogo a disciplina de currículo contribui para formar. Para o presente trabalho, portanto, será tomado como referência principal, os planos de ensino, pois até a presente data, todos já foram devidamente coletados e analisados, e as entrevistas, como encontram-se em andamento, serão utilizadas como complemento às análises desenvolvidas. Parte-se aqui do princípio, de acordo com Sacristán (2000) de que a concepção de currículo que determinado sujeito possui, diz algo da própria noção de educação, de sociedade, do mesmo. Dito isso, os planos de ensino fornecem sinais da concepção de currículo dos docentes, e possibilita inferir que perfil de pedagogos desejam contribuir para formar. O presente trabalho, apresentado ao IV Seminário Web Currículo e XII Encontro de Pesquisadores em Currículo possui como objetivo problematizar duas questões: a primeira, trata-se de uma temática pouco abordada nos planos coletados, que é o conhecimento escolar. Tal temática, encontra-se relativamente ausente dos conteúdos programáticos e objetivos dos planos consultados. A segunda questão, teve por objetivo trazer à tona a presença de Tomaz Tadeu Silva como o autor mais citado nos planos, destacando-se sua obra: "Documentos de Identidade: uma introdução às teoria do currículo", e a partir disso, problematizar acerca dessa escolha, suscitando algumas reflexões com base no campo da teoria curricular. Sendo

3 33478 assim, o presente trabalho possui dois objetivos distintos, embora acoplados no todo da dissertação. O marco teórico da pesquisa compreende a teoria curricular como um campo de lutas, disputas e conflitos, cuja centralidade do conhecimento escolar é elemento crucial. A pesquisa defende a formação de pedagogos em uma perspectiva crítica, comprometida com a justiça social e valorização da diversidade. Para isso, os principais autores utilizados são: Apple (2006), McLaren (1997), Giroux (1997), Freire (1996), Sacristán (2000), Moreira (2003, 2007) e Moreira e Candau (2008). Metodologia A pesquisa caracteriza-se por qualitativa, e utiliza, sobretudo no presente trabalho, a técnica da análise documental para debruçar-se sobre os planos de ensino das disciplinas de currículo, com base em Gil (2002). Outra técnica de coleta utilizada, correspondeu às entrevistas semi-estruturadas, que para Gil (2002), são roteiros não tão padronizados e rígidos que possibilitam um aprofundamento da temática desenvolvida, associado a uma liberdade do pesquisador de conduzir o processo. Os dados que possibilitaram o levantamento das instituições foram coletados no site do Ministério da Educação: ( Sendo assim, através desses dados, foram encontradas quatorze instituições que ofertam pedagogia de modo presencial. A pesquisa entrou em contato com os coordenadores das respectivas instituições, solicitando o envio dos planos de ensino das disciplinas de currículo. Doze coordenadores enviaram os planos e somente dois se recusaram. Sendo assim, os dados analisados no presente trabalho, correspondem aos doze planos já coletados e analisados. Posteriormente, a pesquisa buscou contato com os docentes de cada disciplina, solicitando entrevista, que encontram-se em andamento. Já foram realizadas oito entrevistas, sendo que em um caso específico, o mesmo docente leciona a disciplina em duas instituições, e em outro caso, o docente de determinada instituição é o orientador da presente dissertação, e portanto, não será entrevistado. Sendo assim, restam somente duas entrevistas a serem realizadas.

4 33479 Resultados Vale destacar que a pesquisa é ciente de que apenas os planos de ensino, não dizem concretamente da concepção do docente acerca da teoria curricular, porém, dizem de sua escolha, de modo que a organização do plano, de algum modo visa contribuir ao perfil de estudante que aquele docente pretende formar. É evidente que essa relação não é determinista nem simétrica, ou seja, não é porque um determinado professor coloca como referencial obrigatório um livro de Paulo Freire, que ele de fato seja um professor "freireano" ou que acredite na contribuição do mesmo para a teoria curricular. Desse modo, a pesquisa salienta que é relevante problematizar justamente qual é o autor mais escolhido para balizar teoricamente as disciplinas de currículo pesquisadas. Identificar essa referência é importante, não só para compreender a maior incidência de determinado teórico em detrimento de outros, mas também para questionar o motivo pelo qual determinada obra, depois de tantos anos, continua sendo escolhida por diferentes docentes. Posteriormente, será analisada a escassez da temática do conhecimento, nos planos coletados. Vale ressaltar ainda que optou-se em analisar o autor mais citado tanto nas referências obrigatórias, como na suplementar, tendo em vista que ambas compõem o todo da disciplina de currículo e são importantes para a compreensão das escolhas a respeito do percurso teórico presente nos planos. Pode-se concluir que a obra mais citada é aquela destinada a análise de teorias curriculares, buscando geralmente por fins didáticos, enquadrá-las em categorias: tradicionais, críticas e pós-críticas. Geralmente, em uma graduação, os docentes buscam obras mais gerais, que consigam didaticamente explicar aos alunos, as "correntes" ligadas á disciplina em questão. Nesse sentido, a referida obra de Tomaz Tadeu Silva foi presença constante nos planos de ensino, sobretudo, como bibliografia obrigatória. Conforme explica Macedo (2013), não é por acaso essa maior presença do referido autor, pois desde os anos de 1990, este tem se consolidado como uma referência não só por trabalhos de compilação de textos, mas também em traduções. Como os planos de ensino quase sempre possuem por objetivo trazer aos estudantes uma noção básica da teoria curricular, acabam os docentes optando pela obra de Tomaz Tadeu, para dar aos graduandos esta iniciação no campo do currículo. Essa intenção pode ser percebida no seguinte plano de ensino: "Apresentar diferentes teorias curriculares bem como

5 33480 as diferentes concepções de currículo que lhes são correspondentes" (P.1). As falas abaixo ilustram a opinião dos docentes a respeito da obra de Tomaz Tadeu: o livro dele é bom porque além de fácil de ler, algumas partes né, ele é bem esquemático, e não adianta, aluno gosta disso. Não tem livro melhor para explicar as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. Mas não é o livro todo que eu trabalho não, é só algumas partes. (PROFESSORA LILIAN). Acho que a obra do Tomaz continua válida pois cumpre o papel de uma introdução. Claro que hoje, relendo, percebe-se que algumas categorias encontram-se um pouco rasas, mas ainda é um livro que resume muito bem o essencial. E além do mais ele escreve muitíssimo bem, consegue condensar conceitos fundamentais de modo sucinto deixando a leitura prazerosa, fácil de ser acompanhada. As alunas gostam. (PROFESSORA ANTÔNIA MARIA). Olha, eu tentei o livro da Alice Casimiro lá e o da Macedo, mas é muito difícil para os alunos, tem linguagem muito complicada. O livro é até bom, eu gostei, mas os alunos não conseguiram muito bem acompanhar. Então o livro do Tomaz Tadeu é o que eles tem mais facilidade para acompanhar. (PROFESSOR JOÃO COSME). Tomaz Tadeu, também foi o teórico de maior incidência entre os planos analisados, seu nome aparece como o dobro em relação ao segundo, Antônio Flávio Barbosa Moreira. Isso significa que, por mais que sua obra introdutória, seja ainda seu destaque em termos de incidência, ele não se limita apenas a esta obra, pois foi lembrado em outras, mais antigas do que a referida. Contudo, é seu livro introdutório, o mais usado pelos docentes como a baliza mais eficiente para que se introduza aspectos teóricos do currículo em uma graduação de pedagogia. Sendo assim, é inegável, com base na fala dos docentes, que este livro tem atendido bem a uma demanda dos alunos por leituras não tão densas e extensas, e que ao mesmo tempo sejam claras e suscitem reflexões. Apenas como ressalva, é preciso salientar que outros autores também foram lembrados. Em termos de quantidade, respectivamente, temos: Antônio Flávio Moreira, Gimeno Sacristán, e empatados, cada um lembrado duas vezes: Michael Apple, Paulo Freire, Marlucy Paraíso, Guacira Lopes Louro. A teoria curricular nos dias atuais, corresponde a um emaranhado de temáticas que a compõem, comprovando-se a riqueza do campo curricular. Isso é percebido nos planos de ensino, pois foi verificado uma heterogeneidade de abordagens, de objetivos e de perspectivas teóricas, inclusive na própria fala dos docentes entrevistados. Devido ao limite de texto solicitado, é impossível trazer aqui todas esta multiplicidade, de modo que pretende-se então, elencar as categorias mais comuns entre os planos, corroboradas pelas falas dos docentes,

6 33481 justificando assim, o motivo pelo qual conclui-se que a temática do conhecimento escolar encontra-se quase ausente. A pesquisa está de acordo com Moreira (2010, p.214) quando defende que o pesquisador de currículo, precisa "incluir a preocupação com o conhecimento que se ensina e se constroi nas salas de aula, bem como associar essa preocupação aos cuidados com fenômenos culturais marcantes na sociedade contemporânea". Em outro texto, escrito em parceria com outra pesquisadora, a defesa do conhecimento também se faz presente: "Que devemos entender por conhecimento escolar? Reiteramos que ele é um dos elementos centrais do currículo." (MOREIRA; CANDAU, 2008, p.21). Em outro artigo, Moreira (2007) torna a defender a centralidade do conhecimento para a teoria curricular e afirma que há um foco excessivo na cultura, o que acaba deixando de lado o compromisso da teoria curricular em pensar nos processos de seleção e distribuição do conhecimento. Em entrevista, o autor sintetiza sua visão: a sociologização do campo acabou sendo substituída, ao menos em parte, pela filosofização do campo. [...]. O campo está buscando beber na Filosofia e trazer o que lá apreende para discutir questões de currículo. A consequência tem sido, ao meu ver, uma secundarização da discussão do conhecimento escolar, dos processos de seleção, de organização e de construção do conhecimento escolar. As relações entre currículo e cultura terminam por ser o foco privilegiado. (MOREIRA, 2010, p.45) A partir de tais considerações, a pesquisa visa não só concordar com o autor, mas também identificar tal fenômeno nos planos analisados, e nas falas dos docentes. Ao analisar os objetivos expressos nos planos, e buscar seus elementos mais recorrentes, encontra-se a associação entre currículo e cultura, currículo e diversidade cultural como categorias mais usuais. Também se enfatiza a transmissão aos alunos de aportes teóricos introdutórios da teoria curricular, e ressalta-se a importância do planejamento curricular em diversos planos. Os trechos retirados de alguns planos, sintetizam:

7 33482 construir coletivamente uma compreensão sobre o conceito de cultura na sua dimensão global/social e na especificidade da ação curricular.(p.2) Relações entre sociedade, educação e currículo. (P.4) Paradigmas curriculares que orientam a organização dos currículos de ensino fundamental e médio. Os PCNs. (P.1) Compreender os princípios e os processos metodológicos para a elaboração de propostas curriculares na contemporaneidade. (P.9) Identificar os níveis de decisão e de planejamento educacional e de currículo. (P.8) Analisar as normas oficiais de organização e planejamento curricular em perspectiva histórico- crítica, identificando perspectivas, limites e possibilidades. (P.3) Apresentar diferentes teorias curriculares bem como as diferentes concepções de currículo que lhes são correspondentes. Analisar as relações entre currículo, poder, cultura e formação dos sujeitos. (P.11) Analisar as determinações históricas e epistemológicas do campo do currículo. (P.12) Pode-se perceber, que embora extremamente significativos e diversos, os objetivos não abordam a questão do conhecimento como uma categoria crucial à teoria curricular. Nas unidades programáticas de conteúdo, também se observa tal fenômeno, até porque, elas são todas coerentes com os objetivos propostos. Foi comum observar nestas, as seguintes categorias: "Teorias tradicionais, críticas e pós-críticas" (P.1,2,3,4,6,8,10,11), "Currículo e diversidade cultural" (P.2,4,5,7,10,11,12), "Currículo, diferença e gênero" (P.4,6,7). Também foi comum perceber a associação entre o currículo e diretrizes curriculares, seja de ordem municipal, sejam parâmetros nacionais. Nas falas dos docentes, seria impossível no presente texto, abordar a multiplicidade e polissemia pela qual os docentes trataram a teoria curricular, mas chama a atenção que quando perguntados sobre que categorias conceituais são indispensáveis á teoria curricular, nenhum docente mencionou o conhecimento. As dimensões culturais, de poder, da economia, das relações sociais, de gênero, das políticas públicas e de planejamento foram fartamente analisadas. Evidente que a pesquisa não possui a ingenuidade de afirmar que os docentes no desenrolar de seus cursos, sonegam a temática do conhecimento. Claro que ela pode estar presente em diversos momentos da aula, associada a outras categorias, ou simplesmente inserir-se mesmo não prevista em plano. Contudo, do ponto de vista daquilo que é prescrito, tendo em vista que todo plano de ensino carrega algo da concepção curricular do docente, e também traz um pouco da expectativa do mesmo em relação à contribuição da teoria curricular ao pedagogo, é relevante refletirmos os motivos pelos quais o conhecimento escolar encontra-se tão ausente.

8 33483 Conclusões A pesquisa, buscou problematizar basicamente duas questões: porque a obra de Tomaz Tadeu continua tão escolhida pelos docentes? Porque outras obras mais recentes, destinadas também a traçar um certo panorama introdutório da teoria curricular não foram enfatizadas? As já clássicas distinções que Tomaz Tadeu elabora, sobretudo entre as teorias críticas e póscríticas, ainda se sustentam, depois de longos anos de farta produção acadêmica? Não há uma lacuna de obras destinadas a essa finalidade? De outro lado, a partir da não-centralidade do conhecimento escolar nos planos e entrevistas, a pesquisa tece as seguintes provocações: porque a cultura possui destaque maior do que o conhecimento escolar? Uma menor centralidade á questão do conhecimento, tem quais desdobramentos para o futuro pedagogo? Em tempos cuja base nacional curricular comum tem ocupado debates no meio acadêmico, a questão do conhecimento não continuaria necessária e central? Teria sido, essa temática, diluída em outras categorias, e dessa maneira, não explicitada pelos docentes nas entrevistas e nos planos? Sendo assim, a pesquisa salienta que de modo algum considera irrelevante as abordagens contidas nos planos. Tratam-se de assuntos da maior importância na educação. Contudo, admite-se uma certa preocupação com o pouco destaque dado à temática do conhecimento escolar. E também visa o estímulo à produção de obras atualizadas, destinadas à introdução ao estudo curricular. Não para substituir a obra de Tomaz Tadeu, (talvez o próprio autor pudesse caminhar para uma reedição), mas para oferecer mais alternativas aos docentes, enfatizando uma linguagem acessível aos alunos, e que ao mesmo tempo consiga sintetizar complexas questões que envolvem o currículo. REFERÊNCIAS APPLE, Michael. Ideologia e Currículo. 3ed. Porto Alegre: Artmed, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, GIROUX, Henri. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, MACEDO, Elizabeth. A noção de crise e a legitimação de discursos curriculares. Currículo sem Fronteiras, Rio de Janeiro, v.13, n.3, p , 2013.

9 33484 MCLAREN, Peter. A vida nas escolas. Uma introdução á pedagogia crítica nos fundamentos da educação. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (Org.). Currículo: questões atuais. 7ed. Campinas, SP: Papirus, MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Entrevista. In: PARAISO, Marlucy A. (Org.). Antonio Flavio Barbosa Moreira: pesquisador em curriculo. Belo Horizonte: Autentica, p MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. A Importancia do conhecimento escolar em propostas curriculares alternativas. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 45, p , jun MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Currículo, conhecimento e cultura. In:. Indagações sobre currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p.17-44, SACRISTÁN, José Gimeno. O currículo uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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