Encontro Baiano de Artesanato. Construindo um Plano de Ação e Políticas de Articulação Territorial Para o Desenvolvimento do Artesanato Baiano

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1 Encontro Baiano de Artesanato Construindo um Plano de Ação e Políticas de Articulação Territorial Para o Desenvolvimento do Artesanato Baiano

2 Artesanatos Indígenas A Funai e a comercialização de artesanatos indígenas pelo Programa Artíndia.

3 Breve panorama da situação indígena No Brasil atualmente habitam mais de 250 etnias indígenas, falantes de mais de 180 línguas. Somente nas Terras Indígenas, habitam cerca de 460 mil indígenas, perfazendo 0,25% da população brasileira. Existem 615 Terras Indígenas com uma extensão de hectares, representando mais de 12% do território nacional.

4 Breve panorama da situação indígena Tão vasta e complexa é a riqueza cultural indígena, como são os desafios e problemas a ela atinentes. A promoção e a comercialização do artesanato indígena, de forma sustentável, constitui um deles. Os artesanatos além do caráter utilitário e simbólico para os grupos indígenas, constituem-se numa importante fonte de renda, divulgá-los e auxiliar as comunidades indígenas na comercialização são uns dos principais desafios da FUNAI.

5 Breve histórico da comercialização A Funai cria em 1972 o Programa Artíndia com o objetivo de valorizar e promover a cultura dos povos indígenas brasileiros. São criadas Lojas no Brasil, vinculadas à FUNAI, para atender estes objetivos, sendo as Lojas Artíndia do Museu do Índio/RJ e de Cuiabá/MT as primeiras. Primeiramente, os artesanatos eram oriundos dos contatos realizados pelos sertanistas da FUNAI e posteriormente colocados à venda.

6 Panorama atual da comercialização São 7 as Lojas Artíndia no Território Nacional: Belém, Brasília, Cuiabá, Goiânia, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo, vinculadas ao Programa Artíndia. O Programa Artíndia é gerido financeiramente por um fundo denominado Renda Indígena, cujos recursos são diferenciados dos recursos orçamentários da Funai. Os recursos financeiros do Programa são em regra provenientes da comercialização de artesanato. Os artesanatos são adquiridos diretamente dos artesãos ou associações indígenas e distribuídos às lojas para comercialização. Atualmente há no estoque das mesmas, artesanatos de mais de 60 etnias do Brasil.

7 Bolsa Guajajara/MA

8 Cerâmica Karajá/TO

9 Máscara em Cerâmica Kadiwéu/MS

10 Panorama atual da comercialização No preço da venda é acrescido um percentual além do preço da compra, o que corresponde a um valor baixo se comparado ao mercado. Portanto, o objetivo do Programa não é gerar lucro, pois tratase de uma política pública voltada para a promoção do patrimônio cultural dos povos indígenas. Os recursos advindos da venda são utilizados integralmente para a manutenção do Programa, seja para a aquisição de outros artesanatos como para custear outras despesas.

11 Panorama atual da comercialização Durante o ano de 2008, equipes compostas por antropólogos e gerentes de Lojas, deslocaram- se a diversas Terras Indígenas com o objetivo de adquirir e realizar descrição etnográfica das peças. O Objetivo de tal aquisição, entre outros, é dar oportunidades aos indígenas de diversas regiões do Brasil a ter as suas peças comercializadas e, conseqüentemente sua cultura promovida.

12 Panorama atual da comercialização Atualmente, a FUNAI não comercializa artesanatos com partes de animais devido à Lei 9.605/98 - de Crimes Ambientais. O advento desta proibição acarretou numa drástica queda na vendas de artesanatos. A Funai juntamente com IBAMA e Polícia Federal vem estudando meios de possibilitar, de forma ecologicamente sustentável, formas dos indígenas comercializarem estas peças sem maiores impactos ao meio ambiente.

13 Desafios Divulgar o artesanato dos diferentes Povos Indígenas do Brasil. Fazer o elo entre os artesãos indígenas e o mercado consumidor, protegendo os primeiros de possíveis desigualdades que esta relação possa acarretar. Reverter e potencializar o lucro advindo da comercialização do artesanato em benefício à comunidade indígena.

14 Desafios Atender com excelência e amplitude as demandas indígenas na área de artesanato e criar mecanismos de participação para as comunidades indígenas na gestão do Programa Artíndia. Estudar e propor mecanismos para a proteção do direito intelectual dos artesanatos produzidos. Agregar valor à peças produzidas, demonstrando o seu contexto social. Incentivar a produção de artesanatos ecologicamente sustentáveis.

15 Planejando ações futuras No começo de 2009, a Coordenação Geral de Artesanato realizará uma série de ações, como seminários, consultorias e outras, visando analisar e propor medidas corretivas ao Programa Artíndia. Readequar o Programa Artíndia à realidade atual dos Povos Indígenas

16 Fundação Nacional do Índio - FUNAI Diretoria de Assistência DAS Coordenação Geral de Artesanato - CGART Pedro Sérgio de Lima Ortale Coordenador CGART pedro.ortale@funai.gov.br (61) Apresentação: Graziela Almeida e Hernani Burciolotti CCA/CGART Detalhe trama da etnia Wai Wai/PA Fotos Helineusa Sampaio Antunes/CCA/CGART

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