IPCA, SELIC e CAGED: uma reflexão.

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1 SUMÁRIO EXECUTIVO > Revisamos IPCA para 6,1%; > Pior CAGED desde 2003; > Serviços ainda não recuaram; > SELIC ainda na bateu em inflação. IPCA, SELIC e CAGED: uma reflexão. O IPCA-15 divulgado ontem veio ligeiramente abaixo da nossa projeção de 0,17% e fechou o mês passado em 0,14%. A diferença é pequena, mas um mix mais benigno, onde destacamos a queda de -0,32% em alimentação de um lado e da alta da energia elétrica do outro que influenciou uma alta no grupo Habitação de 1,44% no mês sugerem que alguns preços administrados estão sendo liberados e em contra partida alguns choques estão se diluindo. O choque de alimentos não foi trivial, o grupo de não-duráveis representa o maior peso do IPCA com 35% do índice. A inflação mais benigna que vemos agora é resultado muito mais de fim de choques que propriamente resultado da política monetário contracionista do BCB. Temos então que observar o comportamento de outros setores para tentarmos compreender a dinâmica geral para os próximos meses. 1

2 Vemos no gráfico acima que o IPCA está sendo puxado ainda, na comparação em 12 meses, pelos não-duráveis em parte, mas substancialmente pelo IPCA de sérvios que está rodando em 8,45% na última medição. Se é verdade que o processo de queda em alimentos deve prosseguir, como no mais fica evidenciado pela deflação de -0,32% no IPCA-15 de ontem, bem como em outras prévias da inflação, o grupo não duráveis deve retroceder em breve para patamares mais adequados (isso se não houver nenhum outro choque exógeno, algo que tem se repetindo com mais frequência que de costume graças as mudanças climáticas, por isso mesmo que é urgente criarmos alguma medida de núcleo por exclusão para as gerações futuras, o debate deve começar agora para ser implantado lá por 2018). O que nos importa é o comportamento de serviços portanto. Os preços administrados estão sendo aos poucos repassados e isso pode ser observado pelo salto da energia elétrica residencial em tempos recentes e pela alta persistente de gasolina para a população de maneira geral. No gráfico abaixo temos o comportamento de ambos os itens e também de empregado doméstico que acredito encerrar em parte o debate sobre serviços. 2

3 Os empregados domésticos são parte relevante do problema inflacionário nos últimos anos, afinal eles sozinhos representam nada menos que 3,5% do IPCA e é isoladamente o 5º maior peso do índice (ficando uma posição acima de energia elétrica com 3,4%). A dúvida que estava na mesa do COPOM era a seguinte: será que devo subir a SELIC para tal patamar que reverta em parte a ascensão da classe D em C e assim mitigue alguns impactos sobre o IPCA como, por exemplo, empregadas domésticas? A resposta foi não e essa reposta foi em parte acertada. Como vimos o IPCA de serviços ainda não cedeu, mas isso pode mudar em breve. O rendimento médio real efetivo está ainda apresentando elevação, algo como 4% acima do INPC segundo os dados de março (o IBGE em greve em Salvador e Porto Alegre atrapalham a confecção da série agregada), mas os dados do CAGED sobre o emprego formal forma bem fracos. Em julho foram criados 11796, o pior resultado para o mês desde 2003 pelo menos. A média móvel de 12 meses deixa bem evidente o processo de desaceleração na criação de vagas. 3

4 processo irá levar a moderação dos salários em breve em alguns segmentos mais difusos como empregados domésticos, garçons, manicures e cabeleireiros por exemplo. O setor de serviços é intensivo em mão de obra e sendo assim sensível a criação de vagas (lembremos que o desemprego em queda é muito mais o reflexo da saída de trabalhadores do mercado para estudar do que um aumento nas vagas. Sou contra a tese nem-nem pois ela traz consigo um preconceito implícito de que brasileiro é preguiçoso, o que não é verdade. O nem-nem de muitos economistas é uma simplificação grosseira da realidade e insensível do ponto de vista ético e moral). A SELIC pode é enfrentar a inflação de maneira eficiente hoje justamente por esse canal do emrpego, algo que como vimos está ocorrendo. A questão de mais longo prazo da inflação brasileira se dá sobre o aumento da produtividade do brasileiro. O ideal é que, com os salários em elevação e com a consequente queda nas margens de lucro, o empresário se visse forçado à investir, mas este processo foi interrompido, entre outros motivos por uma guinada nos juros doméstico que reverteu o processo de ficar pré em nome de um movimento pós, dito de outra forma: os juros vinham caindo de maneira gradual desde o início do plano Real, agora este processo parece estacando. Não vamos entrar nesse mérito hoje, quem acompanha meus Comentários Econômicos sabem muito bem o que tenho dito sobre o amadurecimento do Plano Real. A questão é que para aumentar a produtividade do trabalhador no curto prazo só há uma variável de ajuste: o salário em termos reais. E para diminuir o salário há duas formas, ou via arrocho ou via inflação. A segunda hipótese parece a 4

5 preferida por todos os candidatos em maior ou menor grau uma vez que simplesmente não há espaço para ajustes mais fortes seja na política fiscal como na política monetária. Acreditamos que o aperto da SELIC, somado ao pessimismo em diversos setores (que estão ao meu ver no momento de pico) estão fazendo o trabalho sujo da acomodação no mercado de trabalho. Levando em conta que trabalho com a hipótese que as condições monetárias nos EUA irão se alterar de maneira gradativa, evitando assim que o Dólar dispare, é provável que o IPCA se acomode mais rapidamente que inicialmente previsto por aqui. Alteramos nossa projeção do IPCA para agosto de 0,25% para 0,19% e reduzimos o IPCA esperado para 2014 para 6,1% e para 2015 para 6%, ambos com viés de baixa. Para terminar deixamos aqui a variação do IPCA médio dos últimos 10 anos por mês em comparação ao que vem ocorrendo agora em 2014 (e com as nossas projeções). Vemos que o IPCA escapou nas primeiras medições do ano da média e este é o processo que está sendo devolvido. 5

6 André Perfeito, economista-chefe Fernanda Dall Antonia DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Gradual Investimentos e é distribuído gratuitamente, com a finalidade única de prestar informações ao mercado em geral. Não possuindo a Gradual Investimentos qualquer vínculo com pessoas que atuem no âmbito das companhias analisadas, assim como a empresa não recebe remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com as companhias analisadas. Apesar de ter sido tomado todo o cuidado necessário de forma a assegurar que as informações no momento em que as mesmas foram colhidas, a precisão e a exatidão de tais informações não são por qualquer forma garantidas e a Gradual Investimentos por elas não se responsabiliza. Os preços, as opiniões e as projeções contidas nesse relatório estão sujeitos a mudanças a qualquer momento sem necessidade de aviso ou comunicado prévio. Este relatório não pode ser interpretado como sugestão de compra ou de venda de quaisquer ativos e valores imobiliários. Este relatório não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado por qualquer pessoa, para quaisquer fins. 6

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