DOCÊNCIA EM MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NUM PROJETO DE ENSINO

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1 DOCÊNCIA EM MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NUM PROJETO DE ENSINO Letícia Barcaro Celeste Omodei * Resumo Este artigo mostra um pouco do desenvolvimento do projeto Iniciação à docência de Matemática, desenvolvido pela autora do artigo e por acadêmicos dos cursos de Pedagogia e Matemática da Faculdade de Apucarana (FAP), que se destina, primeiramente, a atender, por meio de aulas de apoio, oficinas de Resolução de Problemas, Exercícios de raciocínio-lógico e Jogos Matemáticos, alunos da Educação Básica que encontram dificuldade na aprendizagem da Matemática escolar. Palavras-chave: Educação-Matemática. Ensino-aprendizagem. Formação-de-professores. Introdução Este trabalho consiste num relato de experiência do projeto Iniciação à docência de Matemática. Destina-se, primeiramente, a atender alunos da Educação Básica que encontram dificuldade na aprendizagem da Matemática escolar, e, paralelo a isso, prepara alunos de licenciaturas para a docência. Apresenta-se, inicialmente, o projeto paralelamente à Matemática, seguido de uma breve discussão teórica a respeito da Matemática e da Resolução de Problemas, metodologia preferencialmente utilizada durante o desenvolvimento do projeto. Além disso, expõe-se um pouco dos trabalhos desenvolvidos na Educação Básica pelos acadêmicos envolvidos no projeto e algumas considerações relevantes. A Matemática e o Projeto Difícil, chata, para poucos, nota baixa, reprovações: são alusões à disciplina de Matemática, comumente, feitas pela sociedade. Os alunos procuram aulas particulares, reforço, monitorias, como uma saída para melhorar o desempenho na Matemática na Educação Básica. Por outro lado, alunos que emergem das licenciaturas, saem, muitas vezes, pouco preparados para a docência, tanto com relação a enfrentar uma sala de aula, quanto aos conteúdos específicos a serem trabalhados e as metodologias para a prática pedagógica. * Mestre em Ensino de Ciências e Educação Matemática (UEL), docente dos cursos de Matemática e Pedagogia da Faculdade de Apucarana (FAP). ). leticiaceleste@hotmail.com 59

2 Com base nisso, foi criado, na FAP, o projeto Iniciação à docência de Matemática, na intenção de auxiliar futuros professores a ensinar a Matemática de uma maneira mais prazerosa, por meio da Resolução de Problemas, além da utilização de jogos e materiais manipuláveis, na tentativa de atingir os alunos da Educação Básica que apresentam dificuldade na aprendizagem da Matemática. O projeto tem duração mínima de um semestre, podendo o graduando se inscrever nos semestres seguintes. O atendimento aos alunos da Educação Básica é feito, semanalmente, por graduandos dos cursos de Pedagogia e Matemática da Faculdade de Apucarana, devidamente orientados por professores dessa faculdade. Para isso, os graduandos (envolvidos no projeto) se colocam à disposição de escolas da rede privada e pública de ensino para auxiliar nos processos de ensino e aprendizagem (esclarecendo dúvidas dos conteúdos vistos em sala de aula). Os alunos vão até a escola e aprendem Matemática por meio de aulas de apoio, oficinas de Resolução de Problemas, exercícios de raciocínio-lógico e Jogos Matemáticos. Essas aulas podem acontecer no contra-turno ou no horário de atividade extraclasse. Com isso, os estudantes de Matemática e Pedagogia desenvolvem atividades nas quais estabelecem relações entre aspectos teóricos relativos à sua formação e às experiências dos professores que participam do projeto, buscando melhorar sua formação inicial. Essa relação pode propiciar a todos os participantes, uma visão da realidade das condições de ensino e dos processos de ensino e aprendizagem, além de propiciar reflexões sobre as práticas pedagógicas e a apropriação de diferentes saberes que compõem sua formação, constituindo o conhecimento de conteúdos matemáticos e de metodologias de ensino. Durante o trabalho, realizamos alguns encontros apenas com os alunos da graduação, a fim de que todos tomassem conhecimento dos jogos, dos materiais manipuláveis e das oficinas de Resolução de problemas, indicando o conteúdo, a série e as condições de trabalhos para desenvolverem as atividades. Com isso, obtivemos informações relevantes a respeito de metodologias para utilizar em nossas aulas. Breve discussão teórica Até há pouco tempo, a Matemática consistia em fazer contas, cálculos, muitas vezes, desnecessários. De acordo com D Ambrosio (1989, p. 2), os professores tratavam a matemática como... [...] um corpo de conhecimentos acabado e polido. Ao aluno não é dado em nenhum momento a oportunidade ou gerada a necessidade de criar nada, nem mesmo uma solução mais interessante. O aluno, assim, passa a acreditar que na aula de matemática o seu papel é passivo e desinteressante. Com o passar dos tempos e com o desenvolvimento social e tecnológico, a Matemática passou a desempenhar um papel importante em nossas vidas. Sem ela seria mais difícil compreender os fatos que envolvem os indivíduos e intervir sobre 60

3 eles, tomar decisões a respeito de questões do cotidiano, calcular, medir, raciocinar, argumentar ou lidar com informações. Na atual realidade política e socioeconômica, é exigido que as pessoas saibam utilizar as informações, a fim de exercitar plenamente a sua cidadania. A frequência com que os meios de comunicação recorrem a ferramentas matemáticas para tratar as informações por eles veiculadas, também exige que os indivíduos interpretem, questionem informações de modo que possam se posicionar criticamente frente a essas situações. Para D Ambrosio (1996, p. 7), a matemática pode ser compreendida como uma estratégia desenvolvida pela espécie humana ao longo de sua história para explicar, para entender, para manejar e conviver com a realidade sensível, perceptível, e com o seu imaginário, naturalmente dentro de um contexto natural e cultural. Nunes e Bryant (1997, p. 17), afirmam que a matemática é uma disciplina escolar, porém, com relação aos alunos, a matemática [...] é também uma parte importante das vidas cotidianas: sem matemática eles ficarão desconfortáveis não apenas na escola, mas em uma grande parte de suas atividades cotidianas: quando partilham bens com seus amigos, planejam gastar mesadas, discutem sobre velocidade e distâncias, viajam e têm que lidar com o mundo do dinheiro, de compras e vendas, hipotecas e apólices de seguro, precisa de habilidades matemáticas. De acordo com Nunes e Campos (1994, p. 82), a Matemática é uma ciência que estuda relações e também uma maneira de pensar. O Ensino de Matemática interessa a todos, porém, não mais como uma lista de conteúdos a ser cumprida pelo professor e assimilada pelo aluno, e sim como uma forma de pensar. David (1999, p. 58) aponta as tendências no ensino de matemática como disciplina curricular, supondo que: [...] a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem passando do ensinar para o aprender; sugere uma relação professor-aluno de mão dupla (em que ambos ora ensinam, ora aprendem), busca um sentido para o ensinar Matemática em algo que não é o conteúdo matemático em si mesmo, mas vai além dele. Com essa mudança na visão da matemática, passa a se falar muito em Resolução de Problemas. Segundo D Ambrosio (1989, p. 3), A Resolução de Problemas é encarada como uma metodologia de ensino em que o professor propõe ao aluno situações proble- 61

4 mas caracterizadas por investigação e exploração de novos conceitos. Essa proposta visa à construção de conceitos matemáticos pelo aluno através de situações que estimulam a sua curiosidade matemática. Através de suas experiências com problemas de naturezas diferentes o aluno interpreta o fenômeno matemático e procura explicá-lo dentro de sua concepção da matemática envolvida. Para o desenvolvimento das aulas no Projeto, utilizamos, preferencialmente, a Resolução de Problemas, pois consideramos importante o aluno desenvolver uma estratégia, usar a criatividade, formular hipóteses, tomar decisões, discutir para solucionar um problema, o que está de acordo com Dante (1999, p. 11): [...] fazer o aluno pensar produtivamente, desenvolver o raciocínio do aluno, ensinar o aluno a enfrentar situações novas, dar ao aluno a oportunidade de se envolver com as aplicações matemáticas, tornar as aulas de matemática mais interessantes e desafiadoras, equipar o aluno com estratégias para resolver problemas e dar uma boa base matemática às pessoas. Essa tendência extrapola a metodologia puramente pedagógica, conforme o objetivo do projeto. A ênfase recai sobre a prática social considerada como ponto de partida e de chegada de toda atividade pedagógica. Ávila (1995, p. 27) afirma que a Resolução de Problemas enquanto metodologia deve se preocupar mais com o processo do que com a solução do problema. Isso significa que o problema é olhado como elemento inicial e processual, pois a partir dele pode se dar um processo de construção do conhecimento. Para Malucelli e Costa (2003, p. 59) o trabalho do professor consiste em propor ao aluno uma situação de aprendizagem, para que ele elabore suas respostas, suas estratégias e seus conhecimentos. Acredita-se que, por meio da Resolução de Problemas, o aluno tem a oportunidade de desenvolver novas habilidades, uma vez que os problemas propiciam a participação mais efetiva dos alunos durante as aulas, pois há a possibilidade de conjecturar, testar hipóteses, argumentar e discutir sobre o contexto apresentado. Diante disso, podemos dizer que essa metodologia objetiva, também, fazer o professor repensar, refletir sobre a sua própria prática, com a finalidade de preparar o aluno a encontrar soluções para os problemas da vida real. Trabalhos desenvolvidos Adriele e Rosimeire, acadêmicas do 5º semestre de Pedagogia, aplicaram o Projeto na Educação Infantil, utilizando como material pedagógico o Jogo do Encaixe para que as crianças reconhecessem as figuras geométricas como: quadrado, triângulo, círculo e retângulo, e encaixassem nos lugares corretos. Segundo elas, os alunos 62

5 se divertiram aprendendo Geometria. Em outro dia, utilizaram como material pedagógico o Boliche de Números, no qual os alunos puderam utilizar as operações matemáticas como: adição e subtração; e também fizeram o reconhecimento dos números. Para essas alunas, o Boliche de Números possui alguns objetivos, sendo eles: desenvolver noções de quantidades; identificar os números derrubados; contribuir para o bom desenvolvimento espacial da criança; ter noção das operações, como: adição, subtração, multiplicação e divisão. Já, como conteúdos e habilidades desenvolvidas, colocam: números, noções das operações de adição e multiplicação; reconhecimento de algarismos; leitura e escrita de números; contagem e comparação de quantidades; resolução de situações problema; avaliação de força e distância. A acadêmica Bruna, também do 5º semestre de Pedagogia, realizou o projeto, abordando as quatro operações, com as 3 e 4 séries de uma escola municipal: [...] Foram desenvolvidas várias pesquisas para o desenvolvimento do projeto e foram preparadas atividades para ser realizado no reforço. O projeto foi bem significativo, pois contribuiu com os professores ajudando-as a realizar as atividades. O reforço ocorreu conforme planejado. O Projeto foi elaborado conforme a necessidade, e dificuldade da sala de aula, a professora propôs um conteúdo e assim ocorreu o desenvolvimento das atividades relacionando com a montagem do projeto. A acadêmica Érica, do 1º semestre de Matemática, que trabalhou o projeto com a 5ª série, demonstra sua satisfação com o projeto e no que isso contribuiu: Nas aulas de reforço eu pude ter uma noção de como é trabalhar numa sala de aula. Das dificuldades que vou encontrar, das alegrias também! Os alunos que estou trabalhando apresentaram muita dificuldade em multiplicação e divisão principalmente. Eu consegui tirar um pouco das dúvidas deles. Mas ainda tem bastante pra ser feito. O mais importante das aulas de reforço pra mim foi que elas despertaram em mim o amor pela profissão em ser professora, em ajudar os alunos, fazer com que eles passem a gostar de matemática e não mais a vejam como a vilã de todas as matérias. É uma missão difícil mas não impossível. Vou continuar com as aulas e, o que eu puder fazer para os alunos aprenderem a gostar de matemática, eu vou fazer. A respeito dos alunos atendidos, segundo Érica, um deles nunca fazia a tarefa, pois nada sabia. Depois das aulas de reforço, o garoto disse: [...] agora vou chegar em casa e fazer toda a tarefa!. Além disso, Érica afirma: [...] pelo que eu conversei com um aluno ele gostou das aulas de reforço, principalmente quando eu levava brincadeiras pra eles. Os acadêmicos de Matemática (1º semestre), Oseas e Andressa, relatam que 63

6 visitaram escolas na cidade de Arapongas-PR, e que havia interesse por parte da direção, mas não havia salas disponíveis para a realização das aulas. Além disso, a maioria dos alunos com dificuldade de aprendizagem apontada pela direção da escola estudava à noite. Por conta disso, Oseas e Andressa improvisaram uma sala de aula na casa de um deles e atendiam alunos do Ensino Médio nas tardes de sábado. Michele, acadêmica do 5º semestre de Pedagogia, trabalhou o projeto com alunos da 3º e 4º séries do Ensino Fundamental, e afirma: O projeto trouxe muito benefício para ambas as partes. Os alunos aproveitaram para tirar as dúvidas e reforçar mais o conteúdo. Para mim foi muito bom, pois me ajudou a ter mais conhecimento de Matemática nas séries iniciais. Lays, discente do 1º semestre de Matemática, afirma que E ainda relata: O projeto foi muito bom não só para os alunos, mas eu também aprendi muito e isso com certeza é um ponto positivo. Houve, de certa forma, uma troca de conhecimento, o único problema é que não tínhamos muitos alunos participando dessas aulas de reforço. Isso mostra que os alunos estão desinteressados em querer buscar mais conhecimento, em se esforçarem mais nos estudos, não é só problema do professor, as duas partes têm que estar em equilíbrio. Eu aprendi que o professor tem um valor importantíssimo nos estudos e também na formação deles e acredito que eles aprenderam também, e os alunos gostaram bastante das aulas, motivados a querer aprender mais a matemática. Alessandra, acadêmica do 3º semestre de Matemática, fala da contribuição do projeto: E ainda reforça: Este projeto veio para contribuir, para me auxiliar, e me mostrar que realmente os professores e nós também como futuros professores temos que estar preparados para a matéria que era aplicada e também, para uma eventual fuga do assunto. Tive uma primeira impressão muito ruim ao apresentar minha primeira aula diante de uma turma, quando fui dar a primeira aula de apoio aos meus alunos, cheguei com medo, mas depois fui percebendo que a aula fluía de um modo gostoso de levar. Tive um relacionamento melhor com os alunos, acredito que isso ajuda bastante também, saber diferenciar o trabalho da amizade. Esse projeto trouxe para mim algumas experiências ruins, mas em sua maioria, boas. 64

7 É muito compensador perceber que seu aluno está compreendendo a matéria e que isso realmente vai ser útil para ele. Gostei muito da experiência e vou continuar dando aula de reforço para eles, mesmo terminando esse semestre do projeto. Sirlei, estudante do 1º semestre de Matemática, desenvolveu o projeto nas tardes de quinta-feira, com alunos da 3ª e 4ª série do Ensino Fundamental de uma escola municipal de Apucarana. Ela relata sua satisfação em participar do projeto: Algumas Considerações Este projeto foi muito importante para mim, ajudar aquelas crianças a construírem conhecimento e poder perceber o crescimento delas me deu um ânimo ainda maior de continuar estudando e de me empenhar muito mais neste meu processo de formação. [...] No primeiro momento, pensei que não seria capaz, porém quão grande foi minha satisfação ao ver o retorno do meu trabalho, quando as crianças voltaram me contando que já estavam tirando notas maiores na prova, ou mesmo quando apenas diziam: agora eu consigo entender. [...] Foram dias nem sempre muito fáceis, porém gratificantes. Sei que o trabalho de ser professor é de grande responsabilidade, mas estou disposta a seguir neste caminho. O desenvolvimento deste projeto é importante para professor e alunos, já que oportuniza uma boa relação entre ambos. Além disso, disponibiliza informações que, muitas vezes, os alunos não têm em suas aulas. Neste semestre, tivemos participantes que estudam no 1º semestre, o que demonstra uma preocupação com a docência desde o início do curso. Pudemos ver que os acadêmicos demonstram satisfação em participar do projeto, tanto por verem melhora no desempenho dos alunos da Educação Básica como em seus próprios crescimentos na prática pedagógica e até mesmo nos conteúdos matemáticos. Com o projeto, os acadêmicos puderam perceber como os alunos se envolvem, observando os problemas, as diferentes estratégias utilizadas para encontrarem uma solução, as discussões nos grupos, as descobertas que eles fazem (às quais, muitas vezes, não é dada a devida atenção), entre outras situações. Além disso, eles afirmam que mesmo estando contextualizada e próxima da vida cotidiana, ainda persiste a visão de que a Matemática por si se constitui em algo incompreensível, inacessível, vindo se constituir, de certa forma, em um obstáculo para a aprendizagem dos alunos. As discussões no projeto auxiliaram futuros professores na busca de compreender ideias sobre conteúdos matemáticos e metodologias a serem utilizadas no processo de ensino da Matemática. Houve grande interação entre os participantes, o que auxiliou no esclarecimento das dúvidas, nas construções dos materiais manipuláveis, na troca de ideias para 65

8 desenvolver o projeto nas salas de aulas. Tanto os comentários, as participações de todos, como as trocas de saberes e experiências foram indispensáveis para o projeto, pois assim acontece e concretiza-se a formação de educadores matemáticos. Abstract TEACHING IN MATHEMATICS: AN EXPERIENCE REPORT ON A PROJECT OF EDUCATION This article shows some of the development of the project Initiation to teaching mathematics, developed by the author of the article and by scholars of Pedagogy and Mathematics courses from Faculdade of Apucarana (FAP), intended primarily to assist, through classes support, workshops, Troubleshooting, exercises of logical reasoning and Mathematical Games, students from Basic Education who find difficulty in learning school mathematics. Keywords: Mathematical Education. Teaching-learning. Training-of-teachers. REFERÊNCIAS ÁVILA, G. Objetivos do Ensino da Matemática. São Paulo: SBM, DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 6. ed. São Paulo: Ática, D AMBROSIO, B. S. Com ensinar matemática hoje? Temas e Debates, Brasília, DF, ano 2, n. 2, p , Disponível em: < File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_Beatriz.pdf>. Acesso em: 17 jul D AMBRÓSIO, U. História da Matemática e Educação. Campinas, SP: Papirus, DAVID, M. M. M. S. As possibilidades de inovação no ensino-aprendizagem da Matemática elementar. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, MALUCELLI, V. M. P. B.; COSTA, R. R. da. Inovações metodológicas e instrumentais para o ensino de Ciências e Matemática. Curitiba: IBPEX, NUNES, T. ; BRYANT, P. Fazendo Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, NUNES, T.; CAMPOS, T. Tendências atuais do ensino e aprendizagem da Matemática. Belo Horizonte: Dimensão,

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