PAPER 1/6. Micro central hidrelétrica com turbina hidrocinética (Estudo de caso no Rio Caçadorzinho)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PAPER 1/6. Micro central hidrelétrica com turbina hidrocinética (Estudo de caso no Rio Caçadorzinho)"

Transcrição

1 PAPE 1/6 itle Miro entral hidrelétria om turbina hidroinétia (Estudo de aso no io Caçadorzinho) egistration Nº: (Abstrat) AWLC6774 Universidade enológia Federal do Paraná UFP (Campus Pato Brano) Via do Conheimento, Km 1, , Pato Brano, Paraná, Brasil. Authors of the paper Name Country César Augusto Portolann ua Franiso Xavier, 44, , Centro, Pato Brano, P, Brasil (055) Sergio Luis ibas Pessa ua Manaus, 55, , Bairro Pinheiros, Pato Brano, Paraná, Brasil (055) Juliana Kok Brasil Geovane Snizer ua Duque de Caxias, SN, , Coronel Vivida, P, Brasil hiago Prado De Campos Brasil om Daniel Prado De Campos Brasil Key words Carga dump, Controle de tensão, Efiiênia energétia, Miro-entral hidrelétria, urbina hidroinétia. esumo O Sudoeste do Paraná neessita de inentivos para um desenvolvimento mais sustentado. Pequenos e médios agriultores dessa região podem ontribuir nisso, se tiverem maior oferta de energia elétria para manufatura de produtos. Grande parte dos agriultores reebe potênia em 5 KVA. Com maior apaidade instalada, poderão industrializar e agregar valor a produtos antes omerializados in natura, e também ofereer serviços. O inremento na oferta de eletriidade poderá ser feito por meio de miro-entrais hidrelétrias, que sejam atrativas ténia e eonomiamente. Em geral, pequenas plantas de geração onvenional não são atrativas devido ao usto da turbina e dos reguladores de tensão e veloidade. Este estudo propõe uma miro usina que usa turbina hidroinétia, e os ontroles de tensão e frequênia se utilizam de link de orrente ontínua, arga dump e inversor de tensão. Este tipo de geração se arateriza pelo baixo usto, aliado à onfiabilidade, onde se evita a onstrução de barragem, operando de forma a extrair máxima potênia, om usto iniial e de manutenção baixos, operação automátia onfiável, poua exigênia de manutenção e espera-se vida longa. O projeto tem o objetivo de desenvolver uma miro-entral hidroinétia que tenha boa aeitação entre os agriultores, e onsequentemente failidade para a difusão do seu uso. Neste artigo a ênfase é dada ao ontrole de tensão, que é uma parte vital do projeto, pois é também responsável pela qualidade da energia elétria gerada. Uma equação mostra a relação entre a tensão terminal da miro-entral e a ação do ontrolador sobre a arga dump. São obtidos resultados de um protótipo que onfirmam a teoria preestabeleida. 1 / 6

2 PAPE /6 1 - Introdução Este trabalho visa ontribuir para a difusão de miro-usinas hidrelétrias (MCH) nas regiões sudoeste do Estado do Paraná e Oeste de Santa Catarina (Brasil), onde se verifiam baixos índies de desenvolvimento humano (IDH). Uma maior oferta de energia elétria permite que famílias manufaturem produtos, agregando valor, ao invés de omerializá-los in natura, omo é o aso de frutas, legumes, ereais e arnes, que poderiam ser transformados em geléias, ompotas, vinhos, bisoitos e embutidos, et. ambém, os agriultores sofrem om interrupções frequentes no forneimento de energia elétria, que implia em ordenha manual e falta de refrigeração do leite. A difusão destas usinas oorre basiamente por meio da minimização dos ustos globais, ao mesmo tempo que se mantém a onfiabilidade e a boa qualidade da energia. Para alançar esses objetivos, neste projeto, duas ações básias são onsideradas. A primeira refere-se à utilização de turbina hidroinétia, que evita a onstrução de barragem, analização, tubulação forçada e omporta, onferindo mais eonomia. A segunda ação diz respeito ao proessamento da energia gerada, que deve ser de boa qualidade, porém, os ontroladores devem ser simples e robustos. De modo mais espeífio, é neessário que a amplitude e a frequênia da tensão gerada sejam mantidas ontroladas, através de dispositivos baratos e onfiáveis. O ontrole da frequênia será de responsabilidade de inversor(es) de tensão, uja saída fornee uma frequênia fixa; assim, a ênfase deste trabalho será o ontrole da amplitude da tensão. O projeto desta miro usina está previsto para ser implementado no io Caçadorzinho, muniípio de Vitorino ou no io Marmeleiro no muniípio de Marmeleiro, ambos no estado do Paraná. O artigo está estruturado omo segue. Depois da introdução será vista uma breve desrição geral do esquema proposto. Na sequênia serão abordados os aspetos teórios, que justifiam por meio de equações, a relação da tensão om alguns parâmetros. Em ontinuidade são apresentados os resultados, obtidos de um protótipo, om a finalidade de atestar o ontrole de tensão. Finalmente são feitas as onlusões. - Desrição suinta do sistema A Figura 1 representa o sistema, que é omposto de turbina hidroinétia, gerador de indução auto-exitado (ou gerador de ímã permanente ou sínrono), retifiador a diodos, ontrolador de tensão e inversor de tensão. Fig. 1 - Esquema da miro-entral proposta. Uma parte fundamental da MCH é a turbina, que no aso optou-se por uma do tipo hidroinétia, onforme justifiado anteriormente. A foto dessa máquina a ser utilizada no projeto, pode ser vista na Figura. A apliação do gerador de indução tipo gaiola de esquilo, em sistemas autônomos ou isolados, omo nesse aso, é muito difundida, prinipalmente por sua robustez, e poua neessidade de manutenção. O retifiador trifásio, sendo do tipo não ontrolado, oferee simpliidade e baixo usto. É seguido de um filtro passa-baixas que minimiza a ondulação da tensão gerada, ontribuindo para a boa efiiênia do ontrolador de tensão. Fig. urbina hidroinétia utilizada. / 6

3 PAPE 3/6 O link de orrente ontínua é desejável, e importante porque simplifia o ontrole da frequênia que é ajustada por um inversor de tensão, permitindo que o ontrole de tensão seja efetuado por uma únia have semiondutora. O inversor de tensão se onstitui num onversor CC-CA, e providenia a tensão alternada para argas omo motores em geral, iluminação fluoresente e outras argas, om a frequênia fixa, no aso em 60 Hz. 3 - O ontrole de tensão Generalidades O ontrolador de tensão é sintetizado por um onversor hopper atuando sobre uma arga dump. Do iruito da Figura 1, tem-se que: V E Ir (1) onde: V: tensão nos terminais das argas; E: tensão na saída do retifiador; I: orrente no link CC; r: soma de diversas resistênias. Considerando que a potênia nas argas é: P VI () Substituindo (1) em (): P E Ir I (3) P EI I r (4) Isolando I em (1) e substituindo em (4): I E V r E V E V P E r r r (5) (6) EV V P (7) r r Multipliando por r, resulta a seguinte expressão, que pode refletir a regulação do link de CC, omo função da f.e.m., de r e da arga total P : V EV rp 0 (8) A tensão terminal pode ser mantida onstante pelo hopper, por meio de variações apropriadas na potênia demandada pela arga dump (Subramanian, ay). Com base no fato que a tensão terminal ai om o aumento da arga, e vie-versa, a minimização da regulação de tensão oorre obviamente da seguinte forma: se a tensão terminal tende a air por ausa do aumento da arga prinipal (ou ainda em razão de um défiit da energia primária, que por sua vez implia em uma redução da tensão E), a potênia na arga dump é automatiamente reduzida, om base na variação da largura de pulso de tensão apliado em. Se a tensão tende aumentar, a largura de pulso é inrementada adequadamente. A arga prinipal em uma miro-entral om link de CC, pode ser onstituída de vários aparelhos, tais omo aqueedores, lâmpadas inandesentes, motores CC, arregadores de baterias e inversores de tensão para argas de orrente alternada. No aso, para failidade na obtenção dos resultados, 1 foi formada somente por quatro lâmpadas inandesentes de 100W, 0V. A arga dump foi onstituída por uma resistênia em série om um transistor Mosfet IF730. O sinal de tensão é obtido de um divisor de tensão formado pelos resistores a e b. Este sinal é introduzido em um dispositivo que onverte o sinal de tensão ontínua, em sinal de tensão pulsante, om largura de pulso proporional ao sinal de entrada PWM. No aso foi utilizado o iruito integrado LM354. Na prátia, a arga dump pode ser plenamente utilizada, omo por exemplo em aqueimento de água, aqueimento de fornos e arga de baterias, dentre outras apliações ensão versus largura de pulso (w) A arga dump tem o objetivo de manter a potênia gerada, aproximadamente onstante (valor nominal), mantendo fixa a queda de tensão natural ou regulação. Assim, ele exeuta um papel de ontrolador de tensão, ompensando variações na arga prinipal, e na força eletromotriz gerada (Stein, Manwell). A arga dump é modulada por um onversor CC-CC, sintetizado por um únio semiondutor de potênia, signifiando maior onfiabilidade e possível menor usto. Algumas vantagens deste ontrole: Substitui a exitatriz (aso de gerador sínrono), ou ontrole de tensão em geradores de indução, via de regra omplexos; Contribui para a regulação de veloidade, substituindo em parte o regulador de veloidade, geralmente oneroso; 3 / 6

4 PAPE 4/6 Previsão de bom omportamento para grandes e súbitas variações de arga; A mão-de-obra para instalação não neessita ser espeializada. De modo geral, o funionamento da arga dump é representado omo segue, onde se despreza as perdas: Potênia gerada = arga dump + arga prinipal A função da arga dump, neste aso, é asar a potênia gerada om as variações de arga. Assim, a potênia gerada deve ser onstante, independentemente das variações na arga prinipal. Com a ténia de ontrolar a arga através de um dispositivo eletrônio, uma arga ôhmia pode ter os seus valores médio e efiaz ontrolados [,3]. Por onveniênia a arga dump será tratada iniialmente omo ondutânia efetiva. 1 G w o G,max dt 0 G w G o,max 1 1 G w G o,max (9) (10) (11) A expressão (11) onstitui a resistênia efetiva da arga dump, omo função da largura de pulso w do onversor CC-CC: w o (1) Por sua vez, a resistênia efetiva total de arga do link CC, pode ser dada por: 1 w 1 (13) Considera-se também que a potênia gerada pode ser estabeleida por: P g E r r E 1 w 1 (14) Admitindo as perdas desprezíveis frente às argas, permitindo aproximar P = P g, a expressão (8) pode ser rearranjada para (15), a qual evidenia a relação da tensão V om a largura de pulso w. 4r E E 1 1 r w 1 V (15) A tensão depende da potênia modulada pela arga dump, que por sua vez está relaionada om a largura do pulso de tensão apliado sobre. Se a orrente da arga prinipal aumenta/diminui, a largura de pulso diminui/aumenta respetivamente, para que a arga dump se adapte, fazendo om que o gerador pereba uma orrente onstante nos seus terminais. A Figura 3 ilustra essa adaptação da largura de pulso para diferentes resistênias ( 1 ) da arga prinipal, em Ω. ensão terminal (V) w(163,3) w(4) w(484) w(inf) Largura de pulso - w (us) w(1=11ohm) x esultados Fig. 3 - ensão versus w. Com base no esquema da Figura 1, se verifia o omportamento em regime permanente do sistema apresentado. Efetuaram-se variações na arga prinipal, reduzindo-se a sua potênia, desde um valor máximo até zero. 1 se onstituiu iniialmente de quatro lâmpadas inandesentes de 100W/0V. A arga dump foi formada por uma resistênia om aproximadamente o mesmo valor e potênia da arga prinipal, e submetida à modulação PWM. A partir desse estado iniial, a arga prinipal foi reduzida em degraus iguais, e registrada a largura de pulso respetivo, ilustrado nas Figuras que seguem, bem omo outras grandezas de interesse. 4 / 6

5 PAPE 5/6 Ponto 1 estado iniial Cada estado do pequeno sistema isolado foi rotulado omo um ponto diferente do outro. O ponto 1 é araterizado pelo fato da arga prinipal ser máxima. A tensão terminal foi de V, a orrente na arga prinipal foi de 1,73 A, enquanto na arga dump foi nula. Para este aso, a largura de pulso w também foi zero. Utilizando a expressão (11), a resistênia efetiva da arga dump, e a potênia dissipada nela, tiveram respetivamente os seguintes valores: Ponto 3 A Figura 5 mostra a largura de pulso w, resultante do aso onde a potênia da arga prinipal foi reduzida pela metade, e a orrente dela aiu para 0,86 A. Para manter a tensão em V, foi neessário inrementar w para o valor de 156 µs, representando um aumento da orrente na arga dump para 0,894 A. o,1 11 ; 0 P,1 0 W. Ponto Neste segundo estado, a orrente da arga prinipal foi reduzida para 1,96 A devido à redução da potênia. A tensão terminal V tenderia a aumentar, porém foi mantida em V, graças ao aumento da orrente na arga dump para 0,447 A (valor médio), omo onseqüênia de um inremento na largura de pulso w, para 5 µs. Isto pode ser verifiado na Figura 4. A resistênia efetiva da arga dump diminuiu omo resultado da modulação PWM. Naturalmente, a potênia desta arga aumentou. Fig. 5 - W para P 1 =½P max Os valores de resistênia efetiva e de potênia para a arga dump foram respetivamente: o, ,8 ; 156 P,3 197,3 W. 188,8 Ponto 4 A Figura 6 ilustra o penúltimo estado das variáveis foi araterizado pela orrente prinipal reduzida para o valor de 0,48 A. Fig. 4 W para P 1 =¾P max Esses valores são mostrados a seguir. o, 11 37,1 ; 5 P, 113,9 W. 37,1 Fig. 6 - W para P 1 =¼P max. Agora, om um aumento da orrente em para 1,15 A, deorrente de um inremento de w para 60 µs, a tensão terminal foi garantida no valor de V. Os valores de resistênia efetiva e de potênia para a arga dump, neste aso, foram respetivamente: 5 / 6

6 PAPE 6/6 o, ,3 ; 60 Ponto 5 estado final P,4 54,6 W. 146,3 Neste estado a arga prinipal foi zerada, e a arga dump ompensou mais uma vez a variação de 1, assumindo toda demanda de potênia. Pode-se verifiar na Figura 9 que a largura de pulso w, pratiamente se onfunde om o período estabeleido de µs, fazendo om que a potênia da arga seundária seja máxima. A orrente média verifiada foi de 1,60 A. Para este ponto, a resistênia efetiva de e a sua potênia são: o, ; P,5 307,8 W. 11 Fig. 9 - W para P 1 =0. A abela 1 ontém os prinipais resultados do ensaio, onde I m e I o representam respetivamente as orrentes média e efiaz na arga dump. abela 1 - esumo dos resultados do ensaio. Pto w(µs) o(ω) I 1(A) I m(a) I o(a) P 1(W) P (W) 1 0 1,730 0,000 0, ,96 0,447 0, ,86 0,894 1, ,48 1,15 1, ,000 1,600 1, A Figura 10 resume o efeito de ompensação da arga dump. Neste gráfio é mostrado que a variação da arga prinipal é sempre omplementada pela arga dump, ou seja, a potênia gerada é mantida aproximadamente onstante, de forma que as variações de tensão sejam reduzidas. Potênia (W) P1: Carga prinipal P: Carga auxiliar P: Potênia gerada empo (min) Fig. 10. Carga dump x arga prinipal. 5 - Conlusões O estudo permite fazer algumas afirmações. A geração de energia elétria de pequeno porte om turbina hidroinétia e link CC, numa estrutura onde a exitatriz ou outro esquema omplexo de ontrole de tensão é substituído por uma arga eletrônia, fia muito simplifiada. Pode-se atestar a viabilidade ténia para a regulação de tensão om este esquema proposto, o que foi indiado pelos valores e formas de onda obtida. A mínima quantidade de materiais e dispositivos india que o investimento e usto de manutenção são menores do que aqueles das ténias onvenionais. 6 eferênias bibliográfias [1] Subramanian, K., ay, K. k., Voltage egulation of 3-Φ Self Exited Asynhronous Generator, International of Engineering Siene and ehnology (IJES), Vol. (1), 010, ISSN: [] Henderson, D., An Advaned Eletroni Load Governor for Control of Miro Hydroeletri Generation, IEEE rans. on Energy Conversion, Vol. 13, No. 3, Sept [3] Portolann, C. A., Farret, F. A., Mahado,. Q, Eletroni egulation by the Load of the Eletrial Variables and Speed of Asynhronous Miro urbogenerators, V IEEE International Power Eletronis Congress CIEP 96, Anais pp , Cuernavaa, Mex., Outubro / 6

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Departamento de Engenharia Químia e de Petróleo UFF Outros Aula Proessos 08 de Separação Malhas de Controle Realimentado (Feed-Bak) Diagrama de Bloos usto Prof a Ninoska Bojorge Controlador SUMÁRIO Bloo

Leia mais

4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento

4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento onversores com isolamento galvânico 4. onversores de corrente continuacorrente contínua com isolamento Exercício nº4.1 Pretendese dimensionar um conversor redutor com isolamento galvânico para controlar

Leia mais

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago

Leia mais

GERADORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA

GERADORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA GERADORES ELÉTRICOS OBJETIVOS: a) verificar o funcionamento de um gerador real; b) medir a resistência interna e a corrente de curto-circuito; c) levantar a curva característica de um gerador real. INTRODUÇÃO

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC/CC Redutor, Ampliador e Redutor-Ampliador GRUPO: TURNO: DIA: HORAS: ALUNO: ALUNO: ALUNO: ALUNO: Nº: Nº: Nº: Nº: IST DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges 1 CONVERSORES

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor Esola Seundária om 3º Cilo de Madeira Torres. Fiha de Avaliação Diagnóstia de Físia e Químia A 203/204 Aluno: nº Data: Professor Grupo I. A figura mostra um esquema do iruito de Indianápolis, onde se realizam

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Transmissor e Receptor Sintonizáveis com Processamento Óptico para Redes CDMA Ópticas com Assinatura Bipolar

Transmissor e Receptor Sintonizáveis com Processamento Óptico para Redes CDMA Ópticas com Assinatura Bipolar Transmissor e eeptor Sintonizáveis om Proessamento Óptio para edes CDMA Óptias om Assinatura Bipolar Eduardo isenbaum *, Celso de Almeida e Vitor oha de Carvalho esumo Uma nova arquitetura para o transmissor

Leia mais

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com

Leia mais

PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS

PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS Acionamentos de velocidade variável PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 114 MÉTODOS

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

3 Conceitos Fundamentais

3 Conceitos Fundamentais 3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

ALUNO(a): LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA 2 o Bimestre L1

ALUNO(a): LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA 2 o Bimestre L1 GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: Fabrízio Gentil Bueno DISCIPLINA: FÍSICA SÉRIE: 3 o ALUNO(a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA 2 o Bimestre L1 01 - (FPS PE) Um circuito elétrico

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

FISICA (PROVA DISCURSIVA)

FISICA (PROVA DISCURSIVA) FISICA (PROVA DISCURSIVA) Questão 1: A transmissão de energia elétria das usinas hidrelétrias para os entros onsumidores é feita através de fios metálios que transmitem milhares de watts. Como esses fios

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

Torção Deformação por torção de um eixo circular

Torção Deformação por torção de um eixo circular Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Circuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores

Circuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores Departamento de Física - IE - UFJF As tarefas desta prática têm valor de prova! Leia além deste roteiro também os comentários sobre elaboração de gráficos e principalmente sobre determinação de inclinações

Leia mais

Circuitos Retificadores

Circuitos Retificadores Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo

Leia mais

Objetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas.

Objetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Sum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q)

Sum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q) Sumário ntrodução 5 ndução 6 Auto-indução 7 ndutores em corrente alternada 14 Fator de qualidade (q) 16 Determinação experimental da indutância de um indutor 16 Associação de indutores 18 Relação de fase

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA CONHECIENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO E ELETROTÉCNICA 26. Analise o circuito a seguir. Considerando que a lâmpada L foi projetada para funcionar numa rede de 120 V, dissipando 60 W, o valor da resistência Rx,

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Comutador de Iluminação de Provisória Para Lâmpadas HQI ou Sódio, Código AFCSC250 Equipamento destinado a ser instalado em locais que são iluminados através de lâmpadas HQI ou de Sódio, geralmente estas

Leia mais

Objetivo Geral: - Conhecer o método mais utilizado para obter os parâmetros de um transformador de tensão a partir de ensaios.

Objetivo Geral: - Conhecer o método mais utilizado para obter os parâmetros de um transformador de tensão a partir de ensaios. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR)

FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) OBJETIVOS: a) entender o funcionamento de um transistor unipolar; b) analisar e entender as curvas características de um transistor unipolar; c) analisar o funcionamento de

Leia mais

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Eng. Cristian Benedet Tezza - cristian@weg.net WEG AUTOMAÇÃO Av. Prefeito

Leia mais

Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009

Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Um trabalho CREBi.com Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior Brasileiro de Joias e Relógios

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Questão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é:

Questão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é: Questão 1: Dois resistores de 1Ω e 2Ω, conectados em série, são alimentados por uma fonte de tensão contínua de 6V. A tensão sobre o resistor de 2Ω é: a) 15V. b) 2V. c) 4V. d) 5V. e) 55V. Questão 2:A resistência

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

ESTABILIZADOR DE TENSÃO ALTERNADA PARA CARGAS NÃO-LINEARES

ESTABILIZADOR DE TENSÃO ALTERNADA PARA CARGAS NÃO-LINEARES ESTABILIZADOR DE TENSÃO ALTERNADA PARA CARGAS NÃOLINEARES Clóvis Antônio Petry, João Carlos dos Santos Fagundes e Ivo Barbi Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Elétrica Instituto

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES J.T.Assis joaquim@iprj.uerj.br V.I.Monin monin@iprj.uerj.br Souza, P. S. Weidlih, M. C. Instituto Politénio IPRJ/UERJ Caixa Postal

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com. SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer

Leia mais

Sistema turn-key de fácil instalação e de suprimento de hidrogênio.

Sistema turn-key de fácil instalação e de suprimento de hidrogênio. Sistema turn-key de fácil instalação e de suprimento de hidrogênio. Geração de energia em corrente alternada ou contínua para atender equipamentos elétricos em casa ou na indústria. Pode-se utilizar em

Leia mais

Energia Maré-motriz: Alternativa para o Bairro Verde

Energia Maré-motriz: Alternativa para o Bairro Verde Universidade Federal do Maranhão UFMA Instituto de Energia Elétrica Núcleo de Energias alternativas Energia Maré-motriz: Alternativa para o Bairro Verde Dr. Osvaldo R. Saavedra NEA IEE - UFMA 15 de outubro

Leia mais

Controle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua

Controle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua Controle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua Há várias maneiras para se controlar a velocidade de motores de corrente contínua. A modulação por largura de pulso ( PWM pulse width modulation )

Leia mais

Caderno de Exercícios

Caderno de Exercícios Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso de Engenharia Electrotécnica Electrónica e Computadores Disciplina de FEELE Caderno

Leia mais

Models for prevision of the modulus of elasticity of concrete: NBR- 6118 versus CEB

Models for prevision of the modulus of elasticity of concrete: NBR- 6118 versus CEB Teoria e Prátia na Engenharia Civil, n.12, p.81-91, Outubro, 08 Modelos para previsão do módulo de deformação longitudinal do onreto: NBR-6118 versus Models for prevision of the modulus of elastiity of

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula

Leia mais

Laboratório 7 Circuito RC *

Laboratório 7 Circuito RC * Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio

Leia mais

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2 Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:

Leia mais

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE Um conversor é um equipamento utilizado para converter potência alternada em potência contínua. Num conversor simples, que usa somente diodos retificadores, a tensão

Leia mais

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.

Leia mais

XXIX Olimpíada Internacional de Física

XXIX Olimpíada Internacional de Física XXIX Olimpíada Internacional de Física Reykjavík, Islândia Parte Experimental Segunda-feira, 6 de Julho de 1998 Lê isto primeiro: Duração: 5 H 1. Utiliza apenas a esferográfica que te foi dada. 2. Usa

Leia mais

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 23 CIRCUITOS ELÉTRICOS: INTRODUÇÃO PARTE 1

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 23 CIRCUITOS ELÉTRICOS: INTRODUÇÃO PARTE 1 FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 23 CIRCUITOS ELÉTRICOS: INTRODUÇÃO PARTE 1 A D + A + D i i i i B C B R C V V A V B R i V C V D A B C D A i + B A E i + r B A i A B A i V B P t GERADOR P u P d i F 60V 2,0Ω 1,0Ω

Leia mais

Formas de onda em uma fonte de alimentação linear

Formas de onda em uma fonte de alimentação linear Tipos de fontes de alimentação As fontes de alimentação podem ser construídas com duas tecnologias: linear ou chaveada. As fontes de alimentação lineares pegam os 127 V ou 220 V da rede elétrica e, com

Leia mais

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores 22 Capítulo II Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* A proteção do gerador deve ser analisada cuidadosamente, não apenas para faltas, mas também para as diversas condições

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

LABORATÓRIO 11. Diodos e LEDs. Objetivos: Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência. do LED.

LABORATÓRIO 11. Diodos e LEDs. Objetivos: Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência. do LED. LABORATÓRIO 11 Diodos e LEDs Objetivos: do LED. Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência Materiais utilizados Diodo, LED, multímetro, resistores,

Leia mais

Estudo de Caso das Falhas em Transformadores de Corrente de Neutro em Banco de Capacitores de 138kV

Estudo de Caso das Falhas em Transformadores de Corrente de Neutro em Banco de Capacitores de 138kV XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 010 a 6 de novembro São Paulo - SP - Brasil Estudo de Caso das Falhas em Transformadores de Corrente de Neutro em Banco de Capacitores de

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios) Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

Leia mais

Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas

Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Introdução Será descrito neste tópico um tipo específico de motor que será denominado de motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem dois

Leia mais

Analisador de Espectros

Analisador de Espectros Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Um dos trabalhos do operador de som é tirar o máximo proveito do seu sistema de sonorização,

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Conceitos e definições para correção do fator de potência através de carga capacitiva

Conceitos e definições para correção do fator de potência através de carga capacitiva Conceitos e definições para correção do fator de potência através de carga capacitiva anobra de capacitores Na ligação de capacitores a uma rede ocorre um processo transitório severo até que seja atingido

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * 40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

Introdução a Transformadores

Introdução a Transformadores Introdução a Transformadores O transformador possibilita a geração de energia elétrica em média tensão, pois pode transformar essa energia em alta tensão para uma transmissão mais econômica. As tensões

Leia mais

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS APOSTILA 13. c) o objetivo do resistor R neste circuito é transformar energia elétrica em energia luminosa.

FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS APOSTILA 13. c) o objetivo do resistor R neste circuito é transformar energia elétrica em energia luminosa. FÍSICA Prof. Cazuza LISTA DE EXERCÍCIOS APOSTILA 13 1. (G1 - ifsc 01) Um estudante do ensino médio quer montar em seu quarto um circuito com quatro lâmpadas idênticas com a seguinte especificação (,0 V

Leia mais

Paralelismo a Nível de Instrução

Paralelismo a Nível de Instrução Paralelismo a Nível de Instrução É possível obter maior desempenho computacional com: tecnologias mais avançadas, tais como circuitos mais rápidos; melhor organização da CPU, tais como o uso de múltiplos

Leia mais

5 Equipamentos e materiais utilizados

5 Equipamentos e materiais utilizados Equipamentos e materiais utilizados 5 Equipamentos e materiais utilizados O presente capítulo descreve objetivamente os principais equipamentos e materiais utilizados bem como as suas características técnicas

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade

Leia mais

PRODUTOS SUSTENTÁVEIS

PRODUTOS SUSTENTÁVEIS PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos

Leia mais

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1 TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO nº 1 Treviso x John Deere Uma parceria de futuro Bom Dia! A Treviso, é um grupo composto por 10 concessionárias que representam a

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Participar do processo de modernização industrial decorrente da Adoção de novas tecnologias, elegendo prioridades em nível nacional.

Participar do processo de modernização industrial decorrente da Adoção de novas tecnologias, elegendo prioridades em nível nacional. Sumário Introdução 5 omportamento do capacitor em A 6 Funcionamento do capacitor em A 6 Reatância capacitiva 8 Fatores que influenciam reatância capacitiva 9 Relação entre tensão ca, corrente ca e reatância

Leia mais

a) a mesma luminosidade. b) maior intensidade de corrente. c) menor intensidade de corrente. d) maior luminosidade. e) menor tensão.

a) a mesma luminosidade. b) maior intensidade de corrente. c) menor intensidade de corrente. d) maior luminosidade. e) menor tensão. LISTA 07 Associação de Resistores 1. (PUC-RJ) Considere duas situações. Na situação A, uma lâmpada é conectada a uma bateria, que fornece uma ddp constante, e, na situação B, duas lâmpadas iguais são conectadas

Leia mais

TD de Física 2 Capacitores

TD de Física 2 Capacitores 1. (Ufpr 2014) No circuito esquematizado abaixo, deseja-se que o capacitor armazene uma energia elétrica de 125 μ J. As fontes de força eletromotriz são consideradas ideais e de valores ε1 10 V e ε2 5

Leia mais

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais