Caroline Lombardi de Souza (FEB/Unesp) Ana Beatriz Lopes de Sousa Jabbour (FEB/Unesp)
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- João Fonseca da Rocha
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1 ISSN MOTIVAÇÕES E BARREIRAS À ADOÇÃO DE PRÁTICAS AMBIENTAIS EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS: UM LEVANTAMENTO TEÓRICO COM VISTAS AOS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PERTINENTE AO SETOR ELETROELETRÔNICO BRASILEIRO. Caroline Lombardi de Souza (FEB/Unesp) Ana Beatriz Lopes de Sousa Jabbour (FEB/Unesp) Resumo: Este artigo tem por objetivo identificar as principais motivações e barreiras teóricas à adoção de práticas ambientais em cadeias de suprimentos e, adicionalmente, fazer uma análise dessas com enfoque aos aspectos da legislação ambiental do setor eletroeletrônico brasileiro. A partir de uma revisão bibliográfica foi elaborado um quadro com as principais motivações e barreiras para adoção de práticas ambientais em cadeias de suprimentos e fez-se um levantamento dos principais aspectos da legislação ambiental brasileira vigente para setor eletroeletrônico. Os resultados sugerem que fatores externos a organização são mais predominantes que os internos e que há indícios que a literatura aponta os aspectos de regulamentação como a principal motivação e valores e políticas organizacionais as principais barreiras a adoção de práticas ambientais de cadeias de suprimentos. Com vistas ao setor eletroeletrônico, ainda há poucas ações diretivas no Brasil, entretanto, para empresas exportadoras, há importantes diretivas internacionais como a RoHS e WEEE. Palavras-chaves:Motivações,Barreiras,Legislação ambiental,green supply chain management.
2 1. Introdução Desde a década de 70, os efeitos do aumento da exploração dos recursos naturais já estavam em evidência e a preocupação com a utilização adequada destes também começou a se intensificar (MORAES, 2006). Em relação às empresas, intensas pressões na esfera ambiental fizeram e fazem com que estas adotem estratégias que reduzam os impactos ambientais de seus produtos e serviços (LEWIS; GRETSAKIS, 2001; SARKIS, 1995, 2001). Tais estratégias podem estar intrinsecamente ligadas a forma de se gerenciar a cadeia de suprimentos. A gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management SCM) é definida como a ligação entre os elos da cadeia com cada elemento de fabricação e fornecimento a partir de matériasprimas até o usuário final abrangendo várias fronteiras organizacionais (SCOTT; WESTBROOK, 1991; NEW; PAYNE, 1995). Ao longo dos anos, os estudos na área de SCM focaram-se tanto na teoria quanto na prática de questões relacionadas à integração de processos entre parceiros na cadeia, análise de custoeficiência dos fornecedores, e serviço aos consumidores. Atualmente, os temas mais estudados são devido as constantes discussões ambientais e sociais e, os novos interesses são: logística reversa, gestão ambiental, cadeia de suprimentos verde e cadeia de suprimentos sustentável (KLEINDORFER et al., 2005). São estes novos interesses o campo de estudo deste trabalho, mais especificamente no que se refere a gestão da cadeia de suprimentos verde (Green Supply Chain Management GSCM), cujo objetivo é integrar as operações fabris às questões ambientais, a fim de reduzir custos operacionais do ciclo de vida do produto e, ao mesmo tempo, reduzir a geração de resíduos e emissão de poluentes, mitigando problemas de saúde e utilizando os recursos de maneira sustentável, por intermédio da administração da embalagem e do transporte como, por exemplo, a reciclagem, o reuso e a remanufatura das operações (BEAMON, 1999; THUN; MÜLLER, 2010). As empresas que pretenderem se adequar nesse âmbito encontrarão barreiras e motivações que conduzirão ou dificultarão a realização de mudanças e melhorias de suas relações ambientais na cadeia de suprimentos (WALKER et al., 2008). Em pesquisa no site da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações BDTD ( no mês de fevereiro do ano de 2012 por meio das palavras-chave sustentabilidade em cadeias de suprimentos e gestão ambiental em cadeias de suprimentos 2
3 foram encontrados, a princípio, 14 trabalhos (dissertações ou teses) sobre o tema aqui apresentado neste artigo, conforme o Quadro 1: Quadro 1: Trabalhos que já foram defendidos no Brasil. Objetivo Autor Propôs um modelo de gestão ambiental em cadeia de suprimentos para empresas do setor linha branca. Brassolatti (2009) Analisou as ações ambientais na relação cliente-fornecedor. Dias (2008) Propôs um modelo para a formulação de estratégias de operações a fim de incorporar questões ambientais nessas. Gravonski (2009) Analisou a adoção de estratégias de compras verdes na gestão da sustentabilidade da cadeia de suprimentos. Labegalini (2010) Analisou a cadeia de suprimentos do setor de suinocultura sob a ótica de GSCM. Couto (2007) Avaliou a capacidade do balanço de materiais para o diagnóstico e prognóstico de problemas ambientais. Sablowski (2008) Estudou e avaliou a viabilidade de reintegração de resíduos de POLI e PET na construção civil. Matos (2009) Analisou a cadeia da soja orgânica. Zucatto (2009) Propôs um framework de um processo de estruturação de sistema de mensuração de desempenho para uma cadeia de suprimentos levando em consideração a Rotta (2009) estratégia preventiva baseada no desenvolvimento sustentável. Investigou as limitações e as oportunidades nas práticas de logística reversa pósconsumo de diferentes setores. Propôs uma estrutura analítica para identificar o perfil de sustentabilidade de cadeias de suprimentos. Investigou a percepção e o comportamento de produtores rurais em relação à competitividade no setor, mecanismos de cooperação, integração de informações e práticas ambientais. Estudou a influência do movimento verde, abordando a importância da sustentabilidade e o fornecimento sustentável. Investigou-se o nível de responsabilidade socioambiental das empresas de papel e celulose. Fonte: BDTD (2012). Figueiró (2010) Andino (2011) Nunes (2005) Mafud (2010) Ciofi (2010) Tendo em vista que a investigação sobre fatores motivadores e inibidores para adoção de práticas ambientais não tem estado em grande evidência em estudos nacionais, uma dúvida que pode ser pertinente é: quais são as principais motivações e barreiras teóricas à adoção de práticas ambientais em cadeias de suprimentos? O objetivo central deste artigo é identificar as principais motivações e as barreiras teóricas à adoção de práticas ambientais em cadeias de suprimentos. Como objetivo secundário, tem-se a 3
4 proposta de fazer uma análise dessas com enfoque aos aspectos da legislação ambiental do setor eletroeletrônico brasileiro. A escolha do setor de eletroeletrônicos do Brasil é em virtude do grande impacto que este tende a gerar sobre o meio ambiente. Anualmente, cerca de 680 toneladas de resíduos eletroeletrônicos são descartadas oriundas de celulares, telefones, TV s, computadores, rádios, máquinas de lavar, refrigeradores e freezers, observando-se ainda um aumento crescente da aquisição de novos equipamentos, devido principalmente ao aumento da renda, e a substituição destes, o que reflete na elevação dos resíduos que serão descartados além do aumento do consumo de matérias primas (ROCHA, 2009). Este artigo, além dessa introdução, é composto por mais quatro seções: a 2ª seção explica os procedimentos metodológicos da pesquisa. A seção 3 faz um levantamento teórico das principais motivações e barreiras a adoção de práticas de GSCM e também dos aspectos legais ambientais do setor eletroeletrônico brasileiro. A seção 4 apresenta algumas discussões e, por fim, a seção 5 aborda as considerações finais, apontando contribuições da pesquisa, suas limitações e sugestões de pesquisas vindouras. 2. Método de Pesquisa Conforme Denyer e Tranfield (2009) a revisão sistemática da literatura é um método específico que localiza, seleciona e avalia estudos existentes para determinada área de pesquisa, a fim de responder a uma questão de pesquisa claramente formulada. Além disso, ao desenvolver a revisão sistemática, o pesquisador é introduzido a estabelecer critérios de relevância para seleção e inclusão de estudos considerados relevantes para o contexto de sua pesquisa, ressaltando que tais critérios devem ser apresentados de forma explícita ao leitor. Sendo assim, esta pesquisa selecionou os artigos considerados relevantes ao seu desenvolvimento, apoiando-se na técnica de revisão sistemática da literatura. Tal abordagem foi escolhida em virtude dela fornecer transparência para a pesquisa e reduzir a subjetividade do pesquisador. Para a seleção dos artigos foram realizadas as seguintes etapas: a) Buscou-se por artigos que continham em seu título, resumo e palavras chave determinadas combinações de palavras na base de dados do Scopus ( por exemplo: supply chain + green + drivers, conforme ilustrado na Figura 1: 4
5 b) A fim de selecionar os artigos resultantes das buscas por meio de palavras chave, li-a se os resumos a fim de verificar a compatibilidade com o objetivo deste artigo e em caso negativo, não os inclui neste artigo. Esta busca e análise resultaram em vinte diferentes artigos. Há artigos (marcados com um asterisco (*), vide Figura 1) que foram localizados em diferentes palavras chave, por exemplo: no artigo cujo tema é sobre drivers, possui também a temática barreiras, portanto contando-o somente uma vez na soma final e assim por diante. O total dentro de todos os parêntesis é o que foi encontrado no Scopus pela combinação das palavras chave, o total selecionado são os artigos que contém todos os requisitos aqui apresentados no que tange as combinações e assunto pertinente. Os resultados da busca estão representados quantitativamente na Figura 1: Figura 1: Critério de busca e resultados. Fonte: autores. 5
6 3. Referencial Teórico 3.1. Motivadores e Barreiras para a Adoção de Práticas de Green Supply Chain Management Sarkis et al. (2011) definem sumariamente GSCM como sendo a integração das preocupações ambientais nas inter-organizações, incluindo práticas de Supply Chain Management e logística reversa. ZHU et al. (2008a, b, c) complementam que esta visa minimizar os impactos ambientais e sociais de um produto ou serviço, variando desde compras mais sustentáveis até a integração de todo o fluxo da cadeia de suprimentos, do fornecedor ao consumidor. A prática de GSCM interna (Gestão ambiental interna) é referente à coesão das operações internas em função de um SGA (Sistema de Gestão Ambiental) (ZHU et al., 2008c). As práticas de GSCM externas são direcionadas a aquisição de insumos (compras verdes), a partir de critérios de seleção, monitoramento e avaliação de fornecedores ambientalmente adequados; a projetar produtos, tendo em vista aspectos de ecoeficiência; a cooperação com os clientes, a fim de apoiar mudanças de projeto de produto e produção mais limpa; e a recuperação do investimento, com o objetivo de destinar corretamente sucata, máquinas obsoletas, etc. (ZHU et al., 2008c). Adicionalmente, Srivastava (2007) considera a logística reversa como uma prática de GSCM. A proposta da logística reversa é fazer o fluxo reverso do produto pós-consumo de forma a buscar a alternativa mais viável dentre o reuso, a reciclagem, a remanufatura ou o descarte. Para a implantação dessas práticas de GSCM as empresas se deparam com fatores internos e externos a organização que desencadeiam em motivadores e barreiras, e ao selecionar os artigos foi possível agrupá-las no seguinte modo: Fatores Internos: 1. Valores e políticas organizacionais O comprometimento dos gestores pode e deve motivar seus funcionários a desenvolver e implantar práticas ambientais, através de políticas organizacionais e valores em consonância com as regulamentações governamentais. A falta desse comprometimento é considerada uma barreira (LUTHRA et al., 2011; WALKER et al., 2008). Os fatores organizacionais considerados como barreiras são a resistência a mudanças da alta gerência e funcionários, questões financeiras, tipo de negócio, localização, sistema de capacidade, cultura organizacional, configuração da rede de fornecimento, custos, desempenho dos objetivos e a gestão do conhecimento (AGERON et al., 2011). 6
7 2. Recursos humanos Wolfslehner e Vacik (2008) discutem que as pressões sofridas pelo ambiente são causadas por atividades humanas alterando os parâmetros ambientais, o que é visto de forma nociva tornando-se uma barreira. Luthra et al. (2011) afirmam que os funcionários exercem uma barreira quando a empresa deseja implantar inovações em virtude das mudanças que ocorrerão internamente. Porém, quando há treinamento e encorajamento dos funcionários o quadro se inverte para motivador, já que existe um método para que tais práticas de GSCM sejam aplicadas e difundidas. Wu et al. (2012) defendem a ideia de que é necessário a empresa possuir recursos humanos a fim de implantar as práticas de GSCM, como por exemplo: prevenção da poluição ou planos de gestão ambiental, caracterizado como motivador nessa situação. 3. Custos Walker et al. (2008) afirmam em seus estudos que o desejo de se reduzir custos é um motivador muito comum para a realização de mudanças e melhorias nos processos e produtos. Embora, também seja uma barreira já que podem inibir o processo de implantação das práticas ambientais devido aos altos investimentos iniciais o que se reflete, em um primeiro instante, na elevação dos preços e pode afetar as vendas, uma vez que o preço é um dos principais fatores de decisão de compra. Os custos geralmente são o primeiro indicador de desempenho, são classificados como diretos e custos de transação sendo que eles atuam como uma barreira no que tange ao emprego de capital para a inserção das práticas ambientais organizacionais, custos com treinamento de pessoal, escolha de profissionais altamente capacitados e adoção de tecnologias inovadoras. (LUTHRA et al., 2011). Os custos de implantação são, muitas vezes, compensados pela redução de custos das operações através da redução do consumo e da geração de resíduos, o que reduz os desperdícios e as necessidades de indenização. 4. Melhoria da qualidade A busca pela melhoria constante da qualidade dos processos, produtos e serviços são um importante motivador, uma das formas de se obter tal melhoria é através da inclusão da certificação ISO nos planejamentos e processos das empresas, uma vez que esta auxilia na redução do consumo de energia, na reutilização e reciclagem de materiais (DIABAT; GOVINDAN, 2011). 7
8 5. Disponibilidade de capital Luthra et al. (2011) afirmam que é necessário tanto investimentos financeiros quanto de recursos humanos e isso se torna uma barreira, já que nem todas as empresas possuem o capital disponível ou não deseja investir na área de GSCM. Fatores Externos: 1. Regulamentação Diabat e Govindan (2011), Zhu et al. (2007) e Rahman e Subramaniam (2011) chamam a atenção para a legislação e a regulamentação governamentais sendo os maiores motivadores da literatura. Conforme seus estudos, estes são importantes motivadores para conquistar a colaboração entre os produtores e fornecedores a fim de eliminar os impactos ambientais gerados por seus produtos/serviços; inclusive para que as práticas ambientais conquistem seus objetivos de economia nacional de energia e redução de emissões (ZHU; GENG, 2010). A conscientização, as pressões das regulamentações e as políticas ambientais são mais outros motivadores a fim de promoverem a modernização, inovação das práticas ambientais, produto e processo (HALL, 2000), nem sempre as empresas sentem essas pressões diretamente e por isso sua reação voluntária será postergada para implantar as práticas de GSCM (ZHU et al., 2011). A falta de regulamentação adequada pode desencorajar empresas a adotarem práticas ambientais, principalmente quando se tratam de empresas reativas. (LUTHRA et al., 2011). Neste momento de alta globalização, as legislações internacionais são de grande importância uma vez que o não cumprimento destas torna-se uma barreira para a exportação e a conquista de novos mercados, o que resulta na perda de competitividade (WALKER et al., 2008). 2. Envolvimento governamental O governo tanto incentiva quanto impede as ações de uma empresa ao implantar as práticas de GSCM. O governo motiva uma empresa quando proporciona condições para transformar seus modelos de negócio através de apoio financeiro e técnico, além de incentivar investimentos em infraestrutura para melhorar o ambiente industrial (WU et al, 2012; LEE, 2008). 3. Consumidores Os consumidores provocam pressões nas empresas, atuando de forma motivadora a fim de que estas estejam sempre produzindo para atender às suas necessidades, além do que os consumidores atuais estão preferindo a compra de produtos mais sustentáveis e cada vez mais preocupados sobre suas atitudes e conscientes às questões ambientais (ZHU et al., 2005; RAHMAN; SUBRAMANIAN, 2011; AGERON et al., 2011). 8
9 No entanto, a falta de conhecimento dos consumidores sobre os reais impactos e as possíveis vantagens de determinados produtos e serviços podem se transformar em uma barreira, uma vez que a busca crescente por preços mais baixos podem inibir os investimentos em novas tecnologias (LUTHRA et al., 2011). 4. Concorrência Wu et al. (2012) e Walker et al. (2008) afirmam que quando as empresas praticam iniciativas ambientais estas objetivam adquirir vantagem competitiva e, por conseguinte, conquistar a melhoria do seu desempenho. Assim sendo, mercados de alta competitividade tendem a motivar a implantação do GSCM, enquanto mercados menos concorridos tendem a se acomodar, embora este comodismo acabe se diluindo devido aos demais fatores (consumidores, imagem corporativa e etc.). As empresas enfrentam vários desafios para manterem-se competitivas no mercado e altamente produtivas, esses fatores são tratados de forma motivadora também, já que tendem a minimização de impactos ambientais (ZUTHSI; SOHAL, 2004). Além do mais as incertezas e as rápidas mudanças no mercado podem ser vistas como barreiras, uma vez que decisões de priorização de investimentos tornam-se cada vez mais complexas (LUTHRA et al., 2011). 5. Fornecedores Apesar de geralmente não serem motivadores diretos, os fornecedores atuam no que diz respeito a valorização de ideias utilizadas na implantação de projetos ambientais e quanto menos fornecedores tiverem, maior a sua colaboração nas questões ambientais. (WALKER et al., 2008). Os fornecedores são fortes motivadores quanto à implantação das práticas de GSCM quando há o entrosamento com os produtores ao longo da cadeia, fabricando produtos ambientalmente adequados e elaborando tecnologias, embora possam também exercer uma barreira às práticas ambientais quando são resistentes às mudanças ao longo da cadeia. (LUTHRA et al., 2011). Ao citar fornecedores não se pode excluir a compra de produtos mais sustentáveis, atualmente chamado de compra verde, esta possui o objetivo de reciclar, reusar e reduzir recursos, a empresa ao adquirir esses produtos pode contribuir para um aumento de seu desempenho ambiental, sendo mais um motivador para suas práticas de GSCM (LARGE; THOMSEN, 2011). 6. Sociedade e Imagem corporativa Os grupos sociais, os stakeholders, organizações ambientais e a mídia impactam sobre as empresas de forma que ao exercerem suas pressões estes se tornam motivadores para que as 9
10 empresas melhorem seu controle e desempenho ambiental (ZHU; SARKIS, 2006; WALKER et al., 2008). A reputação da empresa e a sua marca são motivadores muito discutidos atualmente, pois os consumidores são sensíveis aos comportamentos e atitudes das organizações que transmitem sensações de segurança (TATE et al., 2011), se transmitir esta ausência torna-se uma barreira. Walker et al. (2008) afirmam ainda que a imagem corporativa perante a sociedade nem sempre atende às verdadeiras práticas ambientais que a empresa adota, passando a ser uma barreira para inclusão do GSCM. 7. Tecnologia A tecnologia é considerada um tipo de conhecimento, o qual a empresa que a possui tem maiores habilidades para implantar a inovação, é considerada um motivador a partir do momento que esta adquire o conhecimento e dissemina internamente para seus funcionários, encorajando novas ideias, processos e soluções. (LUTHRA et al., 2011). Os autores também consideram que, se por um lado ela é vista como um motivador, por outro esta se torna uma barreira quando há uma resistência em aceita-la, pois isso irá afetar as estruturas internas como, por exemplo, a cultura organizacional, objetivos, estratégias operacionais e de mercado e a forma de gerenciar. Para obter a inovação ambiental, Yalabik e Fairchild (2011) em seu trabalho afirmaram que o consumidor, as regulamentações e as pressões competitivas agem como motivadores de forma que a concorrência de clientes ambientalmente sensíveis pode melhorar o efeito das pressões ambientais. As forças motivadoras dirigidas externamente rompem a inércia da empresa facilitando a inovação, criatividade e melhoria técnica. (WANG; LIN, 2010). A globalização é colocada por Zhu et al. (2011) como um motivador forte pelo fato de facilitar oportunidades às inovações tecnológicas e melhoria de seu desempenho ambiental através das práticas de GSCM. 10
11 O Quadro 2 resume as referências utilizadas. 1. Valores e políticas organizacionais Quadro 2: motivadores e barreiras. Internos Motivadores Barreiras Luthra et al. (2011); Walker et al. (2008); Wu et al (2012) 2. Recursos humanos Luthra et al. (2011) 4. Custos Luthra et al. (2011); Walker et al. (2008) (2008) Luthra et al. (2011); Walker et al. (2008); Ageron et al. (2011). Luthra et al. (2011); Wolfslehner e Vacik Luthra et al. (2011); Walker et al. (2008) 5. Melhoria da qualidade Diabat e Govindan (2011) - 6. Disponibilidade de capital - Luthra et al. (2011) Externos Motivadores Barreiras Walker et al. (2008); Diabat e Govindan (2011); 1. Regulamentação Zhu e Geng (2010); Luthra et al. (2011); Zhu et al. (2011); Walker et al. (2008) Zhu et al. (2007); Hall (2000); Rahman e Subramaniam (2011) 2. Envolvimento governamental Wu et al (2012); Lee (2008) - 3. Consumidores Walker et al. (2008); Zhu et al (2005) Rahman e Subramanian Luthra et al. (2011) (2011); Ageron et al. (2011) 4. Concorrência Walker et al. (2008); Wu et al. (2012); Luthra et al. (2011) Zutshi e Sohal (2004) 5. Fornecedores Luthra et al. (2011); Walker et al. (2008); Large; Thomsen (2011) Luthra et al. (2011) 6. Sociedade e imagem corporativa 7. Tecnologia (2011); Walker et al. (2008); Zhu; Sarkis (2006); Tate et al. (2011) Luthra et al. (2011); Zhu et al. (2011); Yalabik e Fairchild Wang e Lin (2010) Fonte: autor. Walker et al. (2008); Tate et al. (2011) Luthra et al. (2011) 3.3. Legislação Ambiental Brasileira para o Setor Eletroeletrônico Uma vez definidos os objetivos e estratégias para o controle e uma gestão ambientalmente adequada dos resíduos, a autoridade política deve instaurar um marco regulador com leis, normas 11
12 e regulamentos que controlem o comportamento dos agentes econômicos e da população, além das atividades de controle e fiscalização das instituições públicas com alguma responsabilidade nesta matéria. (DURAN DE LA FUENTE, 1997). As principais regulamentações brasileiras que afetam o setor de eletroeletrônicos são: Política Nacional dos Resíduos Sólidos PNRS, Lei n /2010: Propõe a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e a logística reversa de retorno de produtos, a prevenção, precaução, redução, reutilização e reciclagem, metas de redução de disposição final de resíduos em aterros sanitários e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos em aterros sanitários. (JACOBI; BESEN, 2011). E, além disso, quando retorna ao setor empresarial os resíduos de suas operações são reaproveitados ou destinados adequadamente. Há também o envolvimento dos consumidores finais nos quais devem seguir as regras estabelecidas para a coleta seletiva, segregando previamente os resíduos. (NATUME; SANT ANNA, 2011). Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama, Lei n /1981: De acordo com o ministério do ambiente (2012) a Lei 6.930/1981 tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. O Conama determinou em julho de 2009 que as empresas utilizadoras de elementos químicos tais como: mercúrio, cádmio e chumbo utilizados, a exemplo da produção de pilhas e baterias, devem limitar o uso desses metais pesados, tendo um compromisso com o pós-consumo disciplinando o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas, no que tange à coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final. (MPES, 2009). Em comparação com a legislação internacional pode-se citar as RoHS e o WEEE na qual todas as empresas que desejam exportar seus produtos para a União Europeia devem se adequar as suas diretrizes. Restriction of Certain Hazardous Substances (Restrição de Certas Substâncias Perigosas) RoHS: Restringe legalmente o uso de substâncias nocivas usadas no design do produto, tais como: chumbo, mercúrio, cádmio, cromo hexavalente, polibromato bifenil e éter difenil polibromados. Sua finalidade é minimizar e prevenir os resíduos elétricos e eletrônicos a partir do ponto inicial. (KOH et al., 2011). 12
13 Waste Electrical and Electronic Equipment (Descarte de Equipamentos Eletro e Eletrônicos) WEEE: Impõe responsabilidade aos produtores e importadores para fornecerem uma garantia ou reciclagem assegurando que todos os resíduos de equipamentos elétrico e eletrônicos sejam bem geridos (KOH et al., 2011). Para os autores (KOH et al., 2011) estas duas diretrizes almejam não somente limitar o uso de substâncias nocivas e desafiam as empresas a provarem que seus produtos estão livres desses metais pesados, mas também permear a taxa de recuperação de pelo menos 70-80% no final da vida útil dos equipamentos eletroeletrônicos no mercado europeu, incluindo produtos como computadores pessoais, laptops, impressoras, scanners e produtos relacionados. Abaixo segue o Quadro 3 exibindo as categorias de produtos e se elas possuem ou não tanto a diretriz RoHS quanto a WEEE. Quadro 3: Áreas de produtos abrangidas pela RoHS e WEEE. Categoria do produto RoHS WEEE Eletrodomésticos de grande porte SIM SIM Eletrodomésticos pequenos SIM SIM Equipamento de TI e telecomunicações SIM SIM Equipamento de consumo SIM SIM Equipamento de iluminação SIM SIM Ferramentas elétricas e eletrônicas (exceto para ferramentas industriais estáticas de grande escala) Brinquedos, equipamentos de esporte e lazer Dispositivos médicos (com exceção de todos os produtos implantados e infectados) Instrumentos de monitoração e controle Aplicadores automáticos Lâmpadas Luminárias domésticas Plásticos de fluorcarbono Fonte: SEBRAE (2012). SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO 13
14 4. Discussões Dos fatores motivadores e inibidores encontrados na literatura são cinco internos a organização (valores e políticas organizacionais, recursos humanos, custos, melhoria da qualidade e disponibilidade de capital) e sete são externos (regulamentação, envolvimento governamental, consumidores, concorrência, fornecedores, sociedade e imagem corporativa e tecnologia). Tendo em vista o número de citações apontadas no Quadro 2, pode-se sugerir que a principal motivação interna a organização para buscar adotar práticas de GSCM é a variável valores e políticas organizacionais. E quanto as motivações externas a variável é regulamentação. Aparentemente, há mais motivadores, ou indutores (drivers), que barreiras, e os aspectos externos preponderam em relação aos aspectos internos. O contexto externo tende a influenciar eventuais mudanças internas necessárias para adoção de práticas de GSCM, seja por meio de aspectos legais ou a forma como lidar com forças competitivas (fornecedores, concorrentes e clientes e tecnologia). Por outro lado, ao mesmo tempo em que valores e políticas organizacionais são motivadores, também tendem a ser uma importante barreira. É importante fazer este destaque, pois mesmo que os fatores externos induzam a mudanças, se o contexto interno (cultura organizacional, enfoque da alta administração, valores, missão, etc.) não for favorável, talvez não se possa adotar práticas internas de GSCM (SGA) e nem práticas externas de GSCM (compras verdes, ecodesign, produção mais limpa e logística reversa), a fim de disseminar práticas de GSCM ao longo da cadeia. Os aspectos de legislação ambiental brasileira vigente para o setor eletroeletrônico seguem duas perspectivas: (1) restrição do uso de substâncias químicas (chumbo, mercúrio e cádmio) na fabricação de pilhas e baterias e (2) cuidado com a destinação e a responsabilidade dos produtos pós-consumo. Já quanto a legislação internacional, as diretivas RoHS e WEEE estão mais avançadas, pois não delimita um determinado mix de produtos (baterias e pilhas), mas por outro lado, a preocupação com o pós consumo também existe. Percebe-se que a legislação ambiental brasileira para o setor eletroeletrônico ainda está em processo de avanço e tendo uma perspectiva mais reativa, no que diz respeito a ter um enfoque para a destinação do resíduo, ao invés de evitar a geração de impacto ambiental. Nesse sentido, tendo em vista que a principal motivação externa a adoção de práticas de GSCM é regulamentação, talvez, os primeiros passos das empresas do setor eletroeletrônico seja por meio de adoção de práticas de GSCM como logística reversa, e talvez progrida em busca da 14
15 adoção de outras práticas de GSCM se a gestão ambiental interna for proativa, ou seja, a organização tiver valores e políticas organizacionais focadas à preservação do meio ambiente. Ou seja, eventualmente, o rigor da regulamentação ambiental nacional para o setor eletroeletrônico seja um fator a ser desenvolvido pelos órgãos competentes, se quiserem que este setor, que inevitavelmente utiliza substâncias químicas nocivas, possa começar a repensar a forma de produzir e de gerir sua cadeia de suprimentos. 5. Considerações Finais O objetivo central deste artigo foi identificar as principais motivações e barreiras teóricas à adoção de práticas de GSCM e fazer uma análise dessas com enfoque aos aspectos da legislação ambiental do setor eletroeletrônico brasileiro. A partir de uma pesquisa bibliográfica realizada na base de dados Scopus, vinte artigos foram selecionados e analisados. Foram identificados fatores motivadores e inibidores, sendo cinco fatores internos a organização e sete fatores externos a organização. A principal motivação interna a organização para buscar adotar práticas de GSCM é a variável valores e políticas organizacionais. E quanto às motivações externas a variável é regulamentação. E a principal barreira também é a variável valores e políticas organizacionais. A legislação ambiental brasileira voltada ao setor eletroeletrônico tem um perfil ainda reativo, pois tem um enfoque a destinação adequada de resíduos e a restrições de uso de determinadas substâncias químicas para um mix restrito de produtos. Tendo em vista as discussões realizadas neste artigo, há duas possíveis alternativas para as organizações do setor eletroeletrônico a adotarem práticas de GSCM: (1) as organizações buscarem valorizar internamente o enfoque ambiental da produção de seus produtos e conseqüentemente exigirem de seus fornecedores uma postura mais ambientalmente adequada e/ou (2) a legislação ambiental brasileira ampliar o rigor e mudar o enfoque, a fim de não ter uma postura reativa (logística reversa), mas preventiva (ecodesign, compras verdes, tecnologia mais limpa, etc.). Ao elaborar esta pesquisa foram observadas algumas dificuldades de caráter prático no que se refere à literatura nacional, muito escassa no momento, o que provocou a escolha por acesso exclusivo a periódicos de base internacional. Essa restrição resultou em uma limitação quanto ao referencial adotado (no quesito quantitativo), mas, em contrapartida, trouxe referências de grande qualidade o que justifica a importância deste trabalho. 15
16 Como sugestão de pesquisas futuras, indica-se a utilização das variáveis aqui identificadas (motivações e barreiras) a fim de verificar, a partir de um estudo de múltiplos casos, como empresas do setor eletroeletrônico têm incorporado a adoção de práticas de GSCM e a razão pela qual elas os têm feito. Referências AGERON, B.; GUNASEKARAN, A.; SPALANZANI, A. Sustainable supply management: an empirical study. International Journal of Economics, in press, ANDINO, B. F. A. Proposta de uma estrutura analítica para a identificação do perfil de sustentabilidade de cadeias de suprimentos f. Tese (Doutorado em Administração) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, BEAMON, B. M. Designing the green supply chain. Logistics Information Management, v. 12, n. 4, p , BRASSOLATTI, T. F. Z. Modelo para a gestão ambiental da cadeia de suprimentos: análise das empresas de linha branca f. Tese (Doutorado em Engenharia de produção) Universidade federal de São Carlos, São Carlos, CIOFI, J. L. Uma investigação do nível de sustentabilidade das companhias de papel e celulose e a influência das informações financeiras sobre a qualidade da divulgação socioambiental f. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e contabilidade, Ribeirão Preto, COUTO, P. R. A aplicação dos conceitos de green supply chain management no setor de suinocultura f. Dissertação (Mestrado em Administração) Universidade do Vale do Rio do Sinos, São Leopoldo, DENYER, D.; TRANFIELD, D. Producing a systematic review. In BUCHANAN, D.A.; BRYMAN, A. (eds.). The Sage Handbook of Organizational Research Methods. London: Sage Publications, DIABAT, A.; GOVINDAN, K.; An analysis of the drivers affecting the implementation of green supply chain management. Resources, Conservation and Recycling, vol. 55, p , DIAS, P. Ações cooperativas entre empresas clientes e fornecedoras para a obtenção de benefícios socioambientais: um estudo de caso múltiplo no setor metal-mecânico f. Dissertação (Mestrado em Administração) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
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