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1 Catarina Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Campus Joinville Curso: CTI - Mecânica e Eletroeletrônica Módulo: IV Unidade Curricular: História III Prof. Anderson dos Santos 1) Leia o texto abaixo e responda à questão proposta: A) De acordo com o texto, por que os termos mais corretos, ao se referir ao período do auge da exploração aurífera no Brasil no século XVII, seriam "Idade do Ouro" e não "Idade de Ouro"? Obs: Idade do Ouro = período em que houve a exploração aurífera; Idade de Ouro = época dourada, de grade desenvolvimento, riqueza e prosperidade; Obs. Não precisa entregar. Minas Gerais (séc. XVII) Idade de Ouro ou do Ouro? Anderson dos Santos 1 No final do século XVI, início do XVII, Portugal está sob o domínio da coroa espanhola, agora dona da Península Ibérica. O Brasil dessa época, é um grande produtor de açúcar, também de fumo para exportação, e apesar do domínio espanhol, continua sendo português. Todavia sob os espanhóis irá recrudescer novamente a procura de outros 1 Bacharel, licenciado e mestre em História pela Universidade Federal do Paraná. Professor de História no Instituto Federal de Santa Catarina (campus Joinville). Autor da dissertação "O Espetáculo na Política Brasileira: a despolitização do político através das imagens de Fernando Collor nas capas da revista VEJA ( )", disponível em 1

2 Potosis 2, esperança que com os portugueses já havia sido dissipada na primeira metade do século XVI. Divide-se a colônia, ficando a parte sul sob a responsabilidade do nomeado Governador das Minas D. Francisco de Souza. Este adota uma política administrativa, voltada às minas e ao progresso, mas dispendidos enormes esforços e quantias de dinheiro, a decepção é seguida à constatação das limitações das minas encontradas em São Paulo. Voltando Portugal a assumir o controle de sua colônia na América, deixa de lado, pelo menos por algum tempo, o sonho da Potosi brasileira. Mas os paulistas já estavam envolvidos demais nesse projeto, e alimentando este sonho ou simplesmente tentando sobreviver, continuaram penetrando nos sertões mesmo sem o incentivo financeiro da coroa. Durante todo o século XVII, fizeram-se expedições onde os colonos rasgavam mata adentro sob o pretexto de encontrar pedras e metais preciosos, mas que na verdade tinham por objetivo a captura de índios. Os silvículas apresados seriam utilizados como força de trabalho na distinta economia iniciada com D. Francisco de Souza e serviriam de alento à imensa penúria em que viviam os paulistas. Nesse ínterim, verificaram-se dois aspectos importantes: um estímulo à lavoura comercial e o apresamento de mão de obra indígena em proporções muito superiores às anteriores 3. Após 1649, as expedições em busca de indígenas, sobretudo guaranis, adquiriram um caráter colonizador, expandindo os povoados sobremaneira. Já no decorrer da segunda metade do século XVII, os apresamentos começaram a declinar e, no início do XVIII, praticamente desapareceram. Apesar dos pequenos investimentos, a coroa portuguesa, alimentando o sonho do Sabarabuçú 4, oferecia benefícios e honrarias aqueles que encontrassem os tão almejados tesouros. Há, portanto, de se crer que apesar de ficarem em segundo plano, a busca de pedras e metais preciosos não deixaram de fazer parte do rol de objetivos das expedições paulistas. Dentre estas expedições, duas merecem destaque: a de Raposo Tavares, que partiu de São Paulo, em 1628, e foi a maior de todas em termos de contingente; e a de Fernão Dias Paes Leme, que recebeu especial atenção do próprio D. João. Sob a ótica da coroa ambas foram fracassos, todavia ao embrenhar-se pelo Sertão, o paulista ia 2 LATIF, Miran M. de Barros As Minas Gerais. Rio de Janeiro, Editora S.A. A Noite, MONTEIRO, John Manvel Negros da Terra. Índios e Bandeirantes nas Origens de São Paulo. S. Paulo : Cia das Letras, O Sabarabuçú era a região lendária, a montanha resplandescente, onde se presumia encontrar um Segundo Potosi. 2

3 estabelecendo rotas para o interior, facilitando a vida dos próximos aventureiros e posteriormente dos que participariam da corrida do ouro. Segundo C.R. Boxer 5 a data e o local da primeira descoberta realmente rica, jamais serão conhecidos. Sabe-se que foi encontrado ouro de aluvião entre por paulistas na região onde hoje fica o Estado de Minas Gerais, e, entre , nas capitanias da Bahia e Espírito Santo foram registrados achamentos de ouro. Começou, a partir de então, uma corrida desenfreada em direção às Minas Gerais, tanto por parte de paulistas como de brasileiros de todas as partes e, sobretudo, de portugueses metropolitanos. Devem-se destacar duas consequências imediatas dessa corrida ao ouro: em primeiro lugar o aguçamento da crise que atravessava a economia açucareira desde meados do século XVII (a mão de obra escrava foi transferida da costa para as minas, pois os mineiros não só pagavam à vista pelos escravos como o faziam em dinheiro), obrigando os habitantes das regiões produtoras de açúcar a transferir-se para as minas fugindo da miséria e fome eminentes; e em segundo lugar a imigração em massa de portugueses provindos da metrópole, ocasionando um esvaziamento populacional em Portugal (Segundo Sylvio de Vasconcellos 6, cerca de pessoas, quase metade da população, deixara Portugal em direção às Minas), e dissensões na região mineira. Foram se formando, nas regiões das minas, quatro grandes núcleos. São João Del Rey, Mariana, Ouro Preto e Sabará, onde foram constituídas vilas, posteriormente. Concomitantemente, devido à crescente importância da região, a coroa precisou criar novas capitanias, nomeando um governador para cada uma delas 7. O dia-a-dia nas minas, bem como em toda a região, beirava o caos, quer pela falta de infraestrutura para suportar um contingente tão grande de pessoas que chegavam a terras até bem pouco tempo inabitadas, quer pela ineficiência administrativa por parte da coroa. O resultado disso era a geração de muita violência, desordem e principalmente a falta de alimentos. O trabalho duro acabou sendo realizado por escravos negros, que, em duas décadas, a partir do achamento das "minas gerais", chegavam a 30 mil nessa região, 5 BOXER, C. R. - A Idade de Ouro do Brasil, Trad. Nair de Lacerda, São Paulo : Companhia Editora Nacional, VASCONCELLOS, Sylvio de Vila Rica. São Paulo; Editora Perspectiva S.A, RUSSEL-WOOD, A.J.R. O Brasil Colonial : o Ciclo do Ouro, c In: BETHEL, Leslie (org). América Latina Colonial. Trad. Mary A. L. de Barros & Magda Lopes. São Paulo : Edusp/Funag,

4 provindos em sua maioria da Costa da Mina. A mineração era árdua, requerendo imenso esforço físico dos escravos, que para o boteamento ficavam imersos até a cintura em águas frias durante horas a fio. Invariavelmente adoeciam por insolação, desinteria e pneumonia, além de malária, e morriam em quantidades elevadas. De início, a exploração aurífera ficou a cargo dos próprios descobridores do ouro, os paulistas, que a coroa preocupou-se em fixar nas lavras. Nessa 1 a etapa, os reinóis (portugueses) ficaram incumbidos do comércio, que, devido à crescente demanda, tornavase cada vez mais lucrativo. No entanto, com a chegada dos escravos, a extração do ouro atingiu seus níveis máximos, atraindo a atenção dos portugueses que infestavam as minas. Iniciam-se as hostilidades entre paulistas e portugueses (emboabas), culminando, em 1708, em verdadeiros combates. Os últimos, graças ao seu número elevado, saíram vencedores dos conflitos e passaram a dominar a extração. Não bastasse a penúria em que viviam os mineiros, pela escassez de alimentos, disputas entre grupos rivais e uma desordem crônica, na maioria das vezes, o pagamento pela mineração foi a desilusão. Chegavam às minas pobres e voltavam miseráveis. Além disso tudo, ainda estavam suscetíveis às doenças, aos ataques ameríndios e à elevada taxação por parte da coroa, que cobrava o quinto. Segundo Russel-Wood 8, a combinação de tudo isso resultou no declínio da produção de ouro, pois verificava-se cada vez mais um refluxo das minas para a agricultura. A cobrança do quinto foi fundamental em todo o processo, pois para a coroa era o quinhão que lhe cabia de um sonho realizado, mas para os mineiros era algo que causava muito descontentamento. Ao cabo de três décadas, sucederam-se inúmeras mudanças no sistema de cobrança dos quintos e nenhuma agradou aos colonos. Para burlar essa taxação, o contrabando foi a forma mais comum encontrada pelos mineiros, levando a coroa a legislar contra essa prática. Em 1719, foi lançada uma lei em que nenhum ouro podia deixar Minas sem ser fundido e, em 1735, a adulteração do ouro passou a ser crime punível com morte ou exílio. Após 30 anos de exploração ininterrupta, as minas começaram a decair e na última década do setecentos praticamente estavam esgotadas. Bahia e Mato Grosso também foram regiões mineiras, mas incomparáveis às de Minas Gerais. Goiás teve participação na 8 Idem. 4

5 produção, mas por curto espaço de tempo. Este declínio na produção aurífera foi inevitável, em se tratando de uma exploração intensiva. Já por volta de 1740, aquela que até então havia sido a menina dos olhos das Minas Gerais, Vila Rica, encontrava-se numa visível situação de pobreza devido a exaustão das minas. É difícil estabelecer os resultados do Ciclo do Ouro, em termos genéricos, mesmo porque não se tratou de uma etapa separada da economia colonial, já que produção açucareira e de ouro coexistiram, bem como as demais atividades. Entretanto, através de alguns recortes, se podem estabelecer algumas conclusões do período em que as atenções ficaram voltadas para a região das "minas gerais". Como ficou constatado, as descobertas de ouro ocorreram num período em que a agricultura já fraquejava, mas depois delas esse processo foi acelerado, quer pelo desvio das atenções para o novo epicentro da colônia, mais ao sudoeste, quer pela má administração da coroa, ao tentar conciliar as duas atividades. O resultado imediato disso foi a pobreza que começou a flagelar os habitantes da costa empurrando-os em direção às promissoras minas. Só que aí as coisas não eram muito diferentes, pois, a despeito do enriquecimento de alguns poucos privilegiados, a grande maioria continuou pobre e pior, sofrendo todas as intempéries da atividade mineira, inclusive a fome. Russel-Wood 9 diz que o próprio rei sabugosa comentou ironicamente, em 1729, que a verdadeira era do ouro do Brasil ocorrera antes da descoberta do ouro; com o metal precioso, o Brasil estava experimentando uma idade de ferro. Contudo, a mineração também apresentou alguns aspectos positivos para a colônia, como o estímulo à urbanização e à criação de novos centros de consumo e produção, já que a atividade mineira demandou enormes quantidades de produtos de toda espécie. Além disso, graças ao ouro, o Brasil acabou por ultrapassar a metrópole portuguesa em opulência (riqueza), mesmo que tenhamos de reconhecer a situação crítica e instável em que Portugal se encontrava nesse período. Para a coroa portuguesa, o ouro achado no Brasil, sobretudo em tais quantidades, não poderia ter chegado em melhor hora. Apesar da ineficácia administrativa na região aurífera, muito ouro foi extraído e arrecadado pela coroa durante quase meio século. Esse ouro foi responsável pelo reequilíbrio da metrópole, numa época em que suas finanças beiravam a bancarrota. No entanto, não foi suficiente para firmar Portugal como potência 9 Ibidem. 5

6 na Europa. Graças à enorme demanda dos mais variados produtos, o Brasil passou de exportador para importador, sendo que o abastecimento em sua maior parte acabou sendo feito pela Inglaterra, o país que mais lucrou com o ouro brasileiro. Portugal acabou se tornando, ironicamente, entreposto para os produtos ingleses que seriam destinados ao Brasil, e para o ouro brasileiro destinado aos pagamentos destes produtos. Mesmo assim, Portugal aproveitou-se sobremaneira das rendas coloniais, seja dos dízimos, dos quintos, dos impostos ou até mesmo das doações voluntárias. Pode-se observar que o ciclo-do-ouro brasileiro, foi tão paradoxal para a colônia quanto para a metrópole. Nesse período, D. João V era reputado como o mais bem abastado soberano europeu.no entanto, o secretário de estado de Lisboa, ressentia-se, na mesma época, de que apesar das torrente de ouro que chegam da América, nunca Portugal foi tão pobre, porque na época de nossa maior fortuna os estrangeiros levaram tudo de nós 10, referindo-se à exploração inglesa. Enfim, para se obter respostas mais objetivas sobre os resultados dos achamentos das Minas Gerais, devemos estabelecer qual prisma se deseja privilegiar. Num âmbito geral, pode-se afirmar que, após a exploração aurífera no Brasil, as relações colônia/metrópole, e de ambas com o resto do mundo, jamais seriam as mesmas. REFERÊNCIAS: LATIF, Miran M. de Barros As Minas Gerais. Rio de Janeiro, Editora S.A. A Noite, MONTEIRO, John Manvel Negros da Terra. Índios e Bandeirantes nas Origens de São Paulo. S. Paulo : Cia das Letras, BOXER, C. R. - A Idade de Ouro do Brasil, Trad. Nair de Lacerda, São Paulo : Companhia Editora Nacional, VASCONCELLOS, Sylvio de Vila Rica. São Paulo; Editora Perspectiva S.A, RUSSEL-WOOD, A.J.R. O Brasil Colonial : o Ciclo do Ouro, c In: BETHEL, Leslie (org). América Latina Colonial. Trad. Mary A. L. de Barros & Magda Lopes. São Paulo : Edusp/Funag, Ibidem. 6

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