Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria."

Transcrição

1 Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Administração Empresarial Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta publicação entre em contato conosco. A Andraplan é especializada na prestação de serviços de consultoria e assessoria para certificação de produtos, serviços e sistemas de gestão. Saiba mais sobre consultoria e assessoria para certificação de produtos, serviços e sistemas de gestão no site Consultoria e Assessoria O método de trabalho da consultoria consiste em orientações direcionadas aos diretores, gerentes e líderes da empresa. Estas orientações podem ser feitas pessoalmente, por telefone ou e- mail, na empresa do cliente ou em nossos escritórios. O método de trabalho da assessoria é o mesmo da consultoria, sendo complementado pela execução de atividades que frequentemente são de responsabilidade dos clientes, como a elaboração de manuais, procedimentos, instruções e relatórios, realização de pesquisas, tomada de decisões, etc. As atividades de assessoria podem ser feitas na empresa do cliente ou em nossos escritórios. Como o principal produto de uma consultoria são as informações, existe uma sistemática para atualização periódica da equipe de trabalho. Esta atualização de informações é reforçada nos assuntos relacionados a legislação e regulamentação técnica, com vistas a permitir que os consultores estejam preparados para fornecedor informações adequadas para a tomada de decisões por parte dos clientes. Serviços Consultoria e assessoria para certificação compulsória e voluntária de produtos e serviços, dentro dos padrões INMETRO, ANATEL, UL, RoHS, Marcação CE, etc. Consultoria e assessoria para certificação de sistemas de gestão ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, PBQP-H, SA 8000, SASSMAQ, PBQP-H, etc. Consultoria e assessoria organizacional Planejamento estratégico, Vendas, Marketing, Produção, Recursos Humanos, Compras, Logística, Finanças, Projeto e desenvolvimento, Tributos, Falências e recuperação empresarial, etc. Terceirização de serviços técnicos Controle da qualidade (inspeção e ensaios), Garantia e gestão da qualidade (documentação e gerenciamento), Desenho de produtos, Projeto e desenvolvimento de produtos, Pesquisa de mercado, Levantamento de custos e formação de preços, Responsabilidade técnica, Auditorias, Representação em comissões de estudos, etc. Andraplan Administração Empresarial Ltda. CNPJ / Inscrição Municipal (CCM) número: Av. Paulista, º Andar - Conj D Bela Vista São Paulo/SP CEP: Telefone / Fax: (11) ou (11) andraplan@andraplan.com.br web site

2 ANEXO À RESOLUÇÃO N o 467, DE 8 DE JUNHO DE 2007 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CABOS COAXIAIS FLEXÍVEIS DE 75 OHMS COM TRANÇA DE FIOS DE ALUMÍNIO 1.Objetivo Esta norma estabelece os requisitos mínimos a serem demonstrados na avaliação da conformidade de cabos coaxiais flexíveis de 75 ohms com trança de fios de alumínio, para efeito de certificação e homologação junto à Agência Nacional de Telecomunicações. 2.Abrangência I -Esta norma aplica-se aos cabos de coaxiais flexíveis de 75 ohms com trança de fios de alumínio, com aplicação em redes externas e internas para transmissão de sinais de banda larga e outros sinais de telecomunicações; II -Os requisitos mínimos a serem demonstrados na avaliação da conformidade de cabos coaxiais não contemplados nesta norma, para efeito de certificação e homologação, deverão ser estabelecidos em normas específicas. 3.Referências Para fins desta norma, são adotadas as seguintes referências: I -NBR 6810: Fios e cabos elétricos - Tração à ruptura em componentes metálicos; II -NBR 8094: 1983 Material metálico revestido e não revestido Corrosão por exposição à névoa salina; III -NBR 9141: 1998 Cabos ópticos e fios e cabos telefônicos Ensaio de tração e alongamento à ruptura Método de ensaio; IV -NBR 9148: 1998 Cabos ópticos e fios e cabos telefônicos Ensaio de envelhecimento acelerado Método de ensaio; V -NBR 9149: 1998 Cabos telefônicos Ensaio de escoamento de composto de enchimento Método de ensaio; VI -NBR 13977: 1997 Cabos ópticos Determinação do tempo de indução oxidativa (OIT) Método de ensaio; VII -NBR 14705: Classificação dos cabos internos para telecomunicações quanto ao comportamento frente à chama - Especificação; VIII -NBR NM-IEC Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 1: Medição de espessuras e dimensões externas - Ensaios para a determinação das propriedades mecânicas; 1

3 IX -NBR NM-IEC Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 3: Métodos para determinação de densidade de Massa - Ensaios de absorção de água Ensaio de retração; X -ASTM A 641: Specification For Zinc-Coated (Galvanized) Carbon Steel Wire; XI -ASTM B 557: Standard Test Methods of Tension Testing Wrought and Cast Aluminum and Magnesium Alloy Products; XII -ASTM D 746: 1998 Standard Test Method For Brittleness Temperature Of Plastics And Elastomers By Impact; XIII - ASTM D 1505: 1998 Standard Test Method for Density of Plastics by the Density-Gradient Technique; XIV -ASTM D 1603: 2001 Standard Test Method for Carbon Black In Olefin Plastics; XV -ASTM D 3349: 1999 Standard Test Method for Absorption Coefficient of Ethylene Polymer Material Pigmented with Carbon Black; XVI -ASTM D 4565: 1999 Standard Test Methods for Physical and Environmental Performance Properties of Insulations and Jackets for Telecommunications Wire and Cable; XVII -ASTM D 4566: 1998 Standard Test Methods for Electrical Performance Properties of Insulations and Jackets for Telecommunications Wire and Cable; XVIII -IEC : 1995 Radio-Frequency cables Part 1: Generic Specification General definitions, requeriments and test methods; XIX -ANSI/SCTE Test Method for Coaxial Cable Structural Return Loss; XX -ANSI/SCTE Test Method for Flexible Coaxial Cable Impact Test; XXI -ANSI/SCTE Test Procedure for Measuring Shielding Effectiveness of Braided Coaxial Drop Cable Usinh the GTEM Cell; XXII -ANSI/SCTE Test Method for Drop Cable Center Conductor Bond to Dielectric; XXIII -ANSI/SCTE Test Method for Coaxial Cable Impedance; XXIV -ANSI/SCTE Test Method for Moisture Inhibitor Corrosion Resistance; XXV -ANSI/SCTE Insulation Resistance Megohmmeter Method; XXVI -ANSI/SCTE Test Method for DC Loop Resistance; XXVII -SCTE IPS TP Test Method for Coaxial Cable Attenuation; XXVIII -ANSI/SCTE Test Method for Dielectric Withstand of Cable; XXIX -Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, aprovado pela Resolução n 242, de 30 de novembro de Definições Para fins desta norma, são adotadas as seguintes definições: I -Fio elementar: fio sólido que compõe o feixe; II -Feixe ou espula: conjunto de fios elementares; III -Malha ou trança: blindagem constituída de feixes entrelaçados; IV -Primeira fita: é fita laminada de blindagem aderida ao dielétrico. 2

4 V -Primeira trança: é a trança de fios de alumínio sobreposta à primeira fita. VI -Segunda fita: é a fita laminada de blindagem sobreposta à primeira trança. VII -Segunda trança: é a trança de fios de alumínio sobreposta à segunda fita. VIII -Condutor externo (blindagem): conjunto formado pela combinação de fita laminada de blindagem e trança de fios de alumínio. IX -Núcleo do cabo: conjunto formado pelo condutor central, dielétrico e a primeira fita de alumínio laminado. X -Composto vedante (opcional): material não higroscópico aplicado entre o condutor externo e a capa externa. XI -Capa externa: camada de material polimérico aplicada sobre o condutor externo atuando como revestimento externo. XII -Lance: comprimento contínuo sem emendas. XIII -Série: denominação genérica atribuída aos modelos de cabos coaxiais contemplados nesta norma, a diferenciação entre os modelos é dada por uma numeração específica. XIV -Família de cabos: serão considerados como componentes de uma mesma família os cabos que apresentarem uma mesma característica dimensional em relação ao condutor central e ao núcleo do cabo. 5.Requisitos Gerais I -O dielétrico deve ser constituído de material polimérico expandido aplicado concentricamente e aderido ao condutor central por um pré-revestimento de material adesivo. II -A fita laminada de blindagem aplicada sobre o dielétrico deve ser constituída por duas folhas de alumínio laminado aderidas às faces de uma fita polimérica. III -A fita laminada de blindagem aplicada diretamente sobre o dielétrico deve possuir material adesivo em sua face interna. IV -A fita laminada de blindagem aplicada sobre a trança deve ser constituída por uma ou duas folhas de alumínio laminado aderidas às faces de uma fita polimérica. V -A fita laminada de blindagem aplicada sobre a trança não deve ser aderida à mesma. VI -O condutor central dos cabos Série 59, 6, 7 e 11 deve ser constituído de um fio sólido de liga de aço recoberto com uma camada contínua de cobre, metalurgicamente aderida, cobrindo totalmente o núcleo de aço. VII -O condutor central do cabo Série 15 deve ser constituído de um fio sólido de alumínio recoberto com uma camada contínua de cobre, metalurgicamente aderida, cobrindo totalmente o núcleo de alumínio. VIII -A capa externa deve ser constituída de uma camada de material termoplástico, contendo aditivos adequados, que atenda aos requisitos desta Norma e garanta o bom desempenho do cabo durante sua vida útil. IX -A capa externa deve ser contínua, homogênea e isenta de imperfeições. 6.Requisitos e Métodos de Ensaio 6.1Requisitos e métodos de ensaio para o condutor central 6.1.1O diâmetro do condutor central deve ser conforme estabelecido na tabela 1 e medido conforme o seguinte procedimento: a) Utilizar instrumento com resolução metrologicamente adequada; b) Devem ser tomadas duas medidas perpendiculares de uma mesma seção transversal e anotada a média aritmética dos valores obtidos. 3

5 Tabela 1 - Diâmetro do condutor central Série Diâmetro do condutor central (mm) Tolerância (%) 59 0,81 ± 1 6 1,02 ± 1 7 1,30 ± ,63 ± ,77 ± 1, O alongamento à ruptura do condutor central deve ser de, no mínimo, 1%, devendo ser verificado através do método estabelecido na NBR O ensaio deve ser realizado em 3 corpos-de-prova de 250 mm de comprimento, entre marcas, com velocidade de afastamento das garras de 50 mm/min. 6.2Requisitos e métodos de ensaio para o dielétrico 6.2.1A força de aderência mínima requerida para a retirada dos resíduos entre o dielétrico expandido e o condutor central deve ser conforme tabela 2, e deve ser verificada em tres corpos-de-prova, através do método estabelecido na ANSI/SCTE Tabela 2 Força de aderência mínima Série Força mínima (N) Requisitos e métodos de ensaio para o núcleo do cabo 6.3.1O diâmetro médio do núcleo do cabo deve estar de acordo com a tabela 3, devendo ser determinado pela média das medições sobre a fita de alumínio laminado aderida, conforme o método descrito a seguir: a) Utilizar instrumento com resolução metrologicamente adequada; b) Devem ser tomadas quatro medidas, defasadas em aproximadamente 45 uma da outra, de uma mesma seção transversal e anotada a média aritmética dos valores obtidos. Tabela 3 - Diâmetro médio do núcleo dos cabos 4

6 Série Diâmetro sobre a primeira fita (mm) Tolerância (mm) 59 3,86 ± 0,13 6 4,78 ± 0,13 7 5,92 ± 0, ,32 ± 0, ,76 ± 0, A ovalização do núcleo do cabo não deve ser superior ao estabelecido na tabela 4, devendo ser determinada pela diferença entre o diâmetro máximo e o diâmetro mínimo, medidos sobre a primeira fita, obtidos no ensaio do item desta norma. Tabela 4 - Ovalização máxima do núcleo Série Ovalização máxima (mm) 59 0,28 6 0,33 7 0, , ,46 6.4Requisitos e métodos de ensaio para o condutor externo 6.4.1O condutor externo (blindagem) deve ser conforme um dos tipos descritos a seguir: Blindagem padrão composta por uma fita laminada de blindagem, com material adesivo somente em sua face interna, aplicada longitudinalmente sobre o dielétrico com sobreposição mínima de 18%, sobre a circunferencia do dielétrico, e por uma trança de fios de alumínio, aplicada em torno da fita de tal forma que a cobertura da trança resulte em um valor mínimo de 53 %, calculado conforme o item desta norma Blindagem tripla ou trishield trata-se da blindagem padrão, sobre a qual é aplicada longitudinalmente, com sobreposição mínima de 18%, mais uma fita laminada de blindagem não aderida a trança Blindagem quádrupla ou quadshield trata-se da blindagem tripla, sobre a qual é aplicada uma segunda trança constituída do mesmo material da primeira trança, aplicada em torno da fita laminada de blindagem de tal forma que a cobertura da trança resulte em um valor mínimo de 32%, calculada conforme item desta norma O diâmetro dos fios das tranças deve ser de 0,160 mm ± 0,01 mm, e deve ser verificado através do seguinte procedimento: 5

7 a) Utilizar instrumento com resolução metrologicamente adequada; b) Devem ser tomadas duas medidas perpendiculares de uma mesma seção transversal e anotada a média aritmética dos valores obtidos A resistência à tração dos fios das tranças deve ser de no mínimo 300 MPa e o alongamento à ruptura deve ser de no mínimo 3%, e devem ser verificados conforme o método estabelecido na ASTM B A superfície dos fios das tranças deve ser contínua, brilhante e livre de lascas, fissuras e rachaduras, e deve ser visualmente verificada com ampliação de sete vezes O percentual de cobertura das tranças deve ser calculado pelas equações a seguir: onde : Percentual de cobertura = (2 f - f²).100 tgα = (π. dm) / P cos α = (1 / (tg²α + 1)) 1/2 f = (e. n. df) / (2π. dm. cos α) dm = [diâmetro sob a trança + (2 vezes o diâmetro do fio elementar)] f é o fator de cobertura linear; df é o diâmetro do fio elementar do feixe, em milímetros; dm é o diâmetro médio da trança, em milímetros; e é o número de feixes; n é o número de fios por feixe; P é o passo da trança, em milímetros; α é o ângulo formado entre o eixo do cabo e a trança. Figura 1 Representação dos elementos da trança 6

8 6.5Requisitos e método de ensaio para capa externa 6.5.1O material da capa externa deverá atender aos requisitos especificados na tabela 5. Tabela 5 - Requisitos e métodos de ensaios do material da capa externa Propriedade Método de ensaio PE PVC Densidade (g/cm 3 ) Tração à ruptura mínima (MPa) Alongamento mínimo (%) Retenção do alongamento Resistência à baixa temperatura (ºC) ASTM D 1505 ou NBR NM IEC NBR 9141 ou NBRNM-IEC ,900 a 0,955 1,45 (máximo) 8,2 12,40 NBR NBR 9141 e NBR 9148 ASTM D 746, método A Mínimo de 75 % do original após acondicionamento a 100 C por 48 h Mínimo de 50% do original após acondicionamento a 100 C por 168 h A capa externa dos cabos coaxiais para aplicação em redes externas deverá ser de cor preta e atender aos requisitos das tabelas 5 e 6. Tabela 6 Requisitos e métodos de ensaios adicionais da capa externa de cor preta Propriedade Método de ensaio PE PVC Teor de negro de fumo (%) mínimo Coeficiente de Absorção mínimo em 375nm (ABS/cm) ASTM D 1603 ASTM D ,35 1,

9 6.5.3O cabo coaxial para aplicação em redes internas, mesmo que parcial, deve possuir capa externa de material retardante à chama, sendo que sua classificação deverá ser informada pelo fabricante e comprovada através do método de ensaio correspondente, conforme estabelecido na NBR O diâmetro sobre a capa externa do cabo coaxial deve ser conforme a tabela 7, e deve ser verificado através do seguinte procedimento: a) Utilizar instrumento com resolução metrologicamente adequada; b) Devem ser tomadas quatro medidas, defasadas em aproximadamente 45 uma da outra, de uma mesma seção transversal e anotada a média aritmética dos valores obtidos. Tabela 7 - Diâmetro sobre a capa externa Série Blindagem padrão (mm) Blindagem tripla (mm) Blindagem quádrupla (mm) 6,10 ± 0,20 6,93 ± 0,20 8,10 ± 0,20 10,16 ± 0,25 15,00± 0,25 6,20 ± 0,20 7,06 ± 0,20 8,20 ± 0,20 10,16 ± 0,25 15,11 ± 0,25 6,73 ± 0,20 7,54 ± 0,20 8,64 ± 0,20 10,34 ± 0,25 15,82 ± 0, A espessura em qualquer ponto da capa externa não deve ser inferior a 0,51 mm, e deve ser verificada através do método estabelecido na NBRNM-IEC A razão entre a maior e a menor espessura da capa externa medidas em uma mesma seção transversal não deve ser maior que 1,55 e deve ser ser verificada conforme o método estabelecido na NBRNM-IEC Requisitos e métodos de ensaio para mensageiro integrado (opcional) 6.6.1Quando o cabo possuir mensageiro integrado, este deverá ser constituído por fio ou cordoalha de aço galvanizado A verificação deve ser feita no fio singelo ou fio elementar da cordoalha e atender aos requisitos da ASTM A 641/98, Class 1, Hard Temper: Carga de Ruptura Mínima; Camada de Zinco; Aderência da Camada de Zinco; Diâmetro do Mensageiro Para a medição do diâmetro deverá ser utilizado instrumento com resolução metrologicamente adequada e serem tomadas duas medidas perpendiculares de uma mesma seção transversal, sendo anotada a média aritmética dos valores obtidos. 8

10 6.7Requisitos e método de ensaio para resistência elétrica 6.7.1A resistência elétrica de laço do cabo coaxial com a blindagem completa, não deve ser superior ao valor indicado na tabela 8, e deve ser verificada através do método estabelecido na ANSI/SCTE , em corrente contínua e a 20 o C. Tabela 8 - Resistência elétrica de laço em corrente contínua (Ω/km a 20ºC) Tipo de Blindagem Série 59 Série 6 Série 7 Série 11 Série 15 Blindagem padrão 199,7 135,0 91,2 65,6 19,88 Blindagem tripla 190,3 126,1 81,4 57,1 13,29 Blindagem quádrupla 184,1 121,1 80,0 54,8 12, O equipamento de ensaio não está restrito ao citado no método de ensaio especificado em 6.7.1, podendo ser utilizado um equipamento com precisão equivalente. 6.8Requisito e método de ensaio para impedância característica 6.8.1A impedância característica para os cabos coaxiais flexíveis deve ser de 75 ohms ± 3 ohms na faixa de freqüência de 5 MHz a 1000 MHz, e deve ser verificada conforme o método estabelecido na ANSI/SCTE O equipamento de ensaio não está restrito ao citado no método de ensaio especificado em 6.8.1, podendo ser utilizado um equipamento com precisão equivalente. 6.9Requisito e método de ensaio para eficiência de blindagem 6.9.1A eficiência da blindagem para os cabos coaxiais flexíveis não deve ser de inferior aos valores indicados na tabela 9, na faixa de freqüência de 5 MHz a 1000 MHz, e deve ser verificada através do método estabelecido na ANSI/SCTE Tabela 9 Eficiência da blindagem (db) Tipo de Blindagem db Blindagem padrão 65 Blindagem tripla 75 Blindagem quádrupla Para fins de avaliação da eficiência de blindagem em uma mesma família o interessado deve informar todas as construções de blindagem e percentuais de cobertura de trança pertencentes a esta família e devem ser apresentadas duas amostras: uma da blindagem com construção mais complexa e a 9

11 segunda da construção mais simples, conforme a tabela 9. As amostras devem possuir o menor percentual da trança na família apresentada As amostras devem ser montadas conforme o especificado em O equipamento de ensaio não está restrito ao citado no método de ensaio especificado em 6.9.1, podendo ser utilizado um equipamento com precisão equivalente. 6.10Requisito e método de ensaio para perda de retorno estrutural A perda de retorno estrutural para os cabos coaxiais flexíveis deve ser de, no mínimo, 20 db na faixa de freqüência de 5 MHz a 1000 MHz, e deve ser verificada conforme o método estabelecido na ANSI/SCTE O equipamento de ensaio não está restrito ao citado no método de ensaio especificado em , podendo ser utilizado um equipamento com precisão equivalente. 6.11Requisito e método de ensaio para atenuação do sinal de transmissão Os valores de atenuação do sinal de transmissão no cabo coaxial não devem ser maiores que os indicados na tabela 10, e devem ser verificados conforme o método estabelecido na SCTE-IPS-TP-009. Tabela 10 - Atenuação máxima (db/100 m a 20ºC) Freqüência (MHz) Série 59 Série 6 Série 7 Série 11 Série ,82 1,90 1,54 1,25 0, ,73 5,25 4,10 3,15 1, ,47 10,00 7,74 6,23 3, ,85 11,04 8,78 7,00 4, ,60 11,64 9,25 7,38 4, ,29 12,26 9,72 7,71 4, ,73 13,61 10,73 8,53 5, ,72 14,43 11,35 9,02 5, ,52 16,08 12,63 9,97 6, ,87 18,57 14,99 11,97 7, ,85 20,04 16,28 13,31 7, ,64 21,49 17,45 14,27 8, O equipamento de ensaio não está restrito ao citado no método de ensaio especificado em , podendo ser utilizado um equipamento com precisão equivalente. 6.12Requisito e método de ensaio para rigidez dielétrica 10

12 6.12.1O dielétrico entre os condutores central e externo deve suportar por 1 minuto, sem ruptura, uma tensão de 1000 Vc.a. ou de 1500 Vc.c., e deve ser ensaiado à temperatura ambiente, conforme o método estabelecido na ANSI/SCTE Requisito e método de ensaio para resistência de isolamento A resistência de isolamento do cabo coaxial não deve ser inferior a MΩ.km e deve ser verificada conforme o método estabelecido na ANSI/SCTE Requisito e método de ensaio para vazamento na capa externa Uma amostra de cabo completo com 300 mm de comprimento, deve ser firmemente revestida com papel-alumínio ou outro material condutor adequado, de tal forma que os dois trechos de 75 mm a partir das extremidades fiquem livres, restando revestida sua porção central de 150 mm Entre a folha e a blindagem, deve ser aplicada gradativamente, uma diferença de potencial que atinja 1500 Vca em 30 s, permanecendo nesse potencial por mais 60 s. Durante o período de ensaio de 90 s, a corrente de fuga deve ser monitorada e não deve exceder 10mA Para análise do método de ensaio pode ser também consultada a ASTM D 4566, seção Requisito e método de ensaio para velocidade de propagação relativa A velocidade de propagação relativa deve ser de, no mínimo, 82% da velocidade da luz no vácuo, quando obtido através da equação apresentada na IEC , seção Requisito e método de ensaio para dobramento O cabo completo, após ser submetido ao ensaio de dobramento, conforme o método estabelecido na ASTM D 4565, Seção 34, não deve apresentar danos visíveis a olho nu e deve atender ao requisito de impedância do item 6.8 desta norma. 6.17Requisito e método de ensaio para resistência à corrosão O cabo coaxial flexível que possui composto vedante não deve apresentar sinais de corrosão após ser submetido ao ensaio de resistência à corrosão conforme o método estabelecido na NBR 8094 e ANSI/SCTE Requisito e método de ensaio para tempo de indução oxidativa (OIT) O tempo de indução oxidativa a 180,0 ºC ± 0,3 ºC do dielétrico expandido, deve ser no mínimo de 20 minutos, e deve ser verificado conforme o método estabelecido na NBR O valor de OIT obtido neste ensaio deverá ser referência para o ensaio de estabilidade térmica descrito no item 6.19 desta norma 6.19Requisito e método de ensaio para estabilidade térmica Após envelhecimento de 14 dias a 90 o C, o dielétrico expandido deve ser submetido ao ensaio de tempo de indução oxidativa a 180,0 C ± 0,3 ºC de acordo com o método estabelecido na NBR O valor de OIT obtido neste ensaio não deve ser inferior a 70% do valor de OIT de referência, obtido no ensaio do item 6.18 desta norma. 6.20Requisito e método de ensaio para escoamento do composto vedante O cabo coaxial flexível que possui composto vedante deve ser submetido ao ensaio de escoamento do composto, conforme o método estabelecido na NBR 9149 e não deve apresentar sinais de escoamento ou gotejamento. 11

13 6.21Requisito e método de ensaio para impacto O ensaio de impacto deve ser realizado em câmara fria à temperatura de 15 C, conforme o método estabelecido na ANSI/SCTE Após o impacto o corpo de prova deve ser retirado da câmara fria e examinado, com visão normal ou corrigida, à temperatura ambiente. A capa externa e o dielétrico do cabo coaxial não deverão apresentar danos como trincas, rachaduras ou rasgamentos. O impacto pode ser realizado fora da câmara, imediatamente após o período de condicionamento da amostra, do peso e da superfície de impacto. 7) Amostragem do Cabo Coaxial 7.1Deve ser apresentada para ensaios completos pelo menos uma amostra de cada família de cabos a serem certificados, sendo que os ensaios efetuados em uma amostra de cabo de maior diâmetro externo de uma família, serão válidos para os demais cabos de menor diâmetro externo dentro da mesma família. 7.2Caso uma família de cabos inclua cabos com características opcionais ou especiais, deverão ser fornecidas amostras adicionais, suficientes para a realização dos ensaios específicos correspondentes. 7.3Caso uma família de cabos possua cabos para aplicação em áreas internas e externas, com revestimentos distintos, deverá ser apresentada uma amostra para cada aplicação e seus respectivos materiais do revestimento externo devem ser submetidos aos seguintes ensaios: Requisitos e método de ensaio para capa externa (item 6.5); Requisito e método de ensaio para vazamento na capa externa (item 6.14); Requisito e método de ensaio para resistência à corrosão,quando aplicável (item 6.17); Requisito e método de ensaio para escoamento do composto, quando aplicável (item 6.20); Requisito e método de ensaio para impacto (item 6.21). 7.4Caso um determinado cabo possua capa externa de cores distintas, para aplicação em área interna, o interessado deve declarar formalmente que o material base, sem corante, utilizado na fabricação da amostra submetida a ensaio será mantido assim como suas características frente à chama. 7.5Os ensaios do mensageiro integrado devem ser realizados em todos os diâmetros utilizados na família. Caso um determinado diâmetro seja utilizado em uma ou mais famílias de cabos não é necessário repetir os ensaios do mensageiro para cada família. 7.6A amostra de cabo apresentada para ensaios deve ter lance de, no mínimo, 100 m e ter suas extremidades preparadas com conectores. 7.7Para o ensaio especifico de eficiencia de blindagem as amostras devem ter os corpos-de-prova preparados conforme as instruções abaixo: Três amostras do cabo completo (núcleo do cabo, condutor externo e capa externa), com as suas extremidades preparadas com conectores, montadas conforme a figura 2; Uma amostra do conjunto formado pelo condutor central e dielétrico, com as suas extremidades preparadas com conectores, montada conforme a figura 3. Figura 2 12

14 Figura 3 8) Identificação da Homologação 8.1A marcação do selo Anatel e a identificação do código de homologação e do código de barras deverão ser apresentadas na embalagem externa do produto, em conformidade com o disposto no artigo 39 e Anexo III do Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, aprovado pela Resolução 242, de Também poderão ser utilizados, opcionalmente, meios de impressão gráfica nos catálogos dos produtos ou na documentação técnica pertinente. 8.2Adicionalmente, deverá ser impressa de forma legível na capa externa do cabo, ao longo de seu comprimento, a identificação alfanumérica da homologação do produto, da seguinte forma: ANATEL HHHH-AA-FFFF Onde : HHHH identifica a homologação do produto por meio de numeração seqüencial com 4 caracteres;. AA identifica o ano de emissão da Homologação com 2 caracteres numéricos; 13

15 FFFF identifica o fabricante do produto com 4 caracteres numéricos 8.3 Sobre a capa externa do cabo deverá ser impressa ao longo do seu eixo, em intervalos não superiores a 5 m, uma marcação com, no mínimo, a identificação da série do cabo. 14

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 381, DE 1º DE OUTUBRO DE 2004.

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 381, DE 1º DE OUTUBRO DE 2004. ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 381, DE 1º DE OUTUBRO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CABOS COAXIAIS FLEXÍVEIS DE 75 OHMS COM MALHA DE FIOS DE ALUMÍNIO 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CABOS COAXIAIS FLEXÍVEIS DE 75 OHMS COM TRANÇA DE FIOS DE ALUMÍNIO

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CABOS COAXIAIS FLEXÍVEIS DE 75 OHMS COM TRANÇA DE FIOS DE ALUMÍNIO ANEXO À RESOLUÇÃO N o 467, DE 8 DE JUNHO DE 2007 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CABOS COAXIAIS FLEXÍVEIS DE 75 OHMS COM TRANÇA DE FIOS DE ALUMÍNIO 1.Objetivo Esta norma estabelece os requisitos

Leia mais

Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Administração Empresarial Ltda. Caso tenha necessidade de orientações

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Administração Empresarial Ltda. Caso tenha necessidade de orientações

Leia mais

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras

Leia mais

Montagem de cabo coaxial digital

Montagem de cabo coaxial digital Montagem de cabo coaxial digital No Módulo 2 de nosso curso discutimos as vantagens e desvantagens de técnicas de montagem utilizando solda ou processo de crimpagem. Na ocasião, todos os presentes puderam

Leia mais

1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Condições gerais 1. 4. Condições específicas 1. 5. Inspeção 2. Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas 4

1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Condições gerais 1. 4. Condições específicas 1. 5. Inspeção 2. Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas 4 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 4. Condições específicas 1 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-0003 5. Inspeção 2 Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

REQUISITOS TÉCNICOS E PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS APLICÁVEIS À CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO DE CATEGORIA I - INDICE -

REQUISITOS TÉCNICOS E PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS APLICÁVEIS À CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO DE CATEGORIA I - INDICE - REQUISITOS TÉCNICOS E PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS APLICÁVEIS À CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO DE CATEGORIA I OBSERVAÇÃO: Os itens destacados em VERMELHO no indice e nas Notas indicam as últimas

Leia mais

Especificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS

Especificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS Especificação Técnica - Cabo Profibus DP Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS 1. Condutor 2. Isolação a. Os condutores devem ser de cobre eletrolítico, tempera mole, devendo corresponder a classe

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/28 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO LAB SYSTEM DE PESQUISAS E S LTDA. ACREDITAÇÃO N FIOS, CABOS E CORDÕES S MECÂNICOS Ensaio de tração e alongamento

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MA NU AL E SP EC IA L SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0032 ESPECIFICAÇÃO DE CONDUTORES

Leia mais

NBR 7483/2005. Cordoalhas de aço para concreto protendido Requisitos

NBR 7483/2005. Cordoalhas de aço para concreto protendido Requisitos NBR 7483/2005 Cordoalhas de aço para concreto protendido Requisitos OBJETIVO Fixar os requisitos para fabricação, encomenda, fornecimento e recebimento de cordoalhas de aço de alta resistência de três

Leia mais

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA.

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. Laboratório pertencente à RBLE. Relatório de Ensaios de Produtos (REP): n. 1403054-2/03 Emissão: 28.07.2014 Solicitante: Endereço: Fabricante: Eletrocal Indústria

Leia mais

Requisitos Técnicos Cabo PROFIBUS PA. Revisão 26/03/2013 Número: 002PA ASSOCIAÇÃO PROFIBUS

Requisitos Técnicos Cabo PROFIBUS PA. Revisão 26/03/2013 Número: 002PA ASSOCIAÇÃO PROFIBUS Cabo PROFIBUS PA Revisão 26/03/203 Número: 002PA ASSOCIAÇÃO PROFIBUS . Condutor a. Os condutores devem ser de cobre eletrolítico, tempera mole, devendo corresponder no mínimo a classe de encordoamento,

Leia mais

NTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL

NTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL NTU AES 003-1 Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL Elaborado: Aprovado: DATA: 30/09/2010 João Carlos Nacas AES Eletropaulo Fernanda Pedron AES Sul Sergio

Leia mais

Portaria n.º 660, de 17 de dezembro de 2012.

Portaria n.º 660, de 17 de dezembro de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 660, de 17 de dezembro de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

CABOS ELÉTRICOS PARA APLICAÇÃO EM OFFSHORE 1/2013

CABOS ELÉTRICOS PARA APLICAÇÃO EM OFFSHORE 1/2013 1/2013 CABOS ELÉTRICOS PARA APLICAÇÃO EM OFFSHORE ÍNDICE: Cabos Elétricos de Energia e Controle - 0,6/1kV (1,8/3kV) LKM-SHF2 & LKM-SHF2 FLEX...4 LKMM-SHF2...8 LKSM-SHF2 & LKSM-SHF2 FLEX...10 LKMSM-SHF2...14

Leia mais

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1

BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1 BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1 Elaborador: Verificadores: Aprovador: RAMON PINHEIRO GARCIA DIEGO CAMERA RAMON PINHEIRO GARCIA 1 FIXADORES ASTM A325 TIPO1 Fixador de alta resistência para montagem

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 33,de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 11, de 10 de janeiro de 2014. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 11, de 10 de janeiro de 2014. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 11, de 10 de janeiro de 2014. CONSULTA

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 86, de 26 de maio de 2003. O PRESIDENTE

Leia mais

FAST-LAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P

FAST-LAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P FAST-LAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P Tipo do Produto Cabos LAN Família do Produto FASTLAN Construção Categoria 6 F/UTP (blindado) PVC/TPU - CM/CMX Características Gerais Descritivo Ambiente

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

CABOS ISOLADOS / COBERTOS DE BAIXA TENSÃO (até 1kV) Nota: Sob consulta, os cabos Forex, Flexonax, Forenax, Forefix podem ser fornecidos com armadura Fio e Cabo WPP Cordão FOREPLAST (300 V) Os fios WPP

Leia mais

CABOS ESPECIAIS CABO INVERSOR DE FREQUÊNCIA CABO INVERSOR DE FREQUÊNCIA SIMÉTRICO SOLUÇÕES ESPECIAIS SINAL GARANTIDO DE PONTA A PONTA

CABOS ESPECIAIS CABO INVERSOR DE FREQUÊNCIA CABO INVERSOR DE FREQUÊNCIA SIMÉTRICO SOLUÇÕES ESPECIAIS SINAL GARANTIDO DE PONTA A PONTA CABO INVERSOR DE FREQUÊNCIA pretas numeradas + uma veia verde/amarela. em fita de alumínio invertida + dreno estanhado de 0,5mm2 sobreposta por trança de cobre estanhado. SINAL GARANTIDO DE PONTA A PONTA

Leia mais

Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014.

Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

CABO GIGALAN AUGMENTED CAT. 6A F/UTP 23AWGX4P

CABO GIGALAN AUGMENTED CAT. 6A F/UTP 23AWGX4P CABO GIGALAN AUGMENTED CAT. 6A F/UTP 23AWGX4P Tipo do Produto Cabos LAN Família do Produto Construção GigaLan Augmented RoHS Compliant Categoria 6A F/UTP (blindado) PVC - CM, CMR Características Gerais

Leia mais

MANUAL DE ENGENHARIA

MANUAL DE ENGENHARIA 02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte

Leia mais

CABO GIGALAN AUGMENTED 23AWG x 4 P CAT. 6 F/UTP

CABO GIGALAN AUGMENTED 23AWG x 4 P CAT. 6 F/UTP CABO GIGALAN AUGMENTED 23AWG x 4 P CAT. 6 F/UTP Tipo do Produto Cabos LAN Família do Produto Construção GigaLan Augmented RoHS Compliant Categoria 6A F/UTP (blindado) PVC - CM, CMR Características Gerais

Leia mais

Produtos de Aço para Indústria e Construção Civil

Produtos de Aço para Indústria e Construção Civil Produtos de Aço para Indústria e Construção Civil CATÁLOGO 2015 AÇOS longos E PLANOS PRODUTOS DE AÇO PARA INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO CIVIL SUMÁRIO Sobre a Dimensão Aços Longos e Planos Produtos para Produtos

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 348, DE 2 DE SETEMBRO DE 2003

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 348, DE 2 DE SETEMBRO DE 2003 ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 348, DE 2 DE SETEMBRO DE 2003 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CABOS PÁRA-RAIOS COM FIBRAS ÓPTICAS PARA LINHAS AÉREAS DE TRANSMISSÃO (OPGW) 1. Objetivo Esta norma estabelece

Leia mais

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Prática em Redes de Computadores Meios de Transmissão Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Sumário Introdução Meios de Transmissão Cabo coaxial Cabo Par Trançado Fibra Óptica Interferências

Leia mais

Experiência 03 Ensaio de Fios Condutores

Experiência 03 Ensaio de Fios Condutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 03 Ensaio de Fios Condutores Fábio P. Bauer

Leia mais

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5

Leia mais

Aula 2 Cabeamento Metálico

Aula 2 Cabeamento Metálico Aula 2 Cabeamento Metálico Prof. José Mauricio S. Pinheiro - 2010 1 Cada meio de transmissão possui características próprias que o tornam adequado para tipos específicos de serviço. Os cabos metálicos

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios

Leia mais

email: cookvendas@cookenergia.com Acesse nosso site: www.cookenergia.com Telefones: (55) 21 2609-4196 - (55) 21 9387-1021

email: cookvendas@cookenergia.com Acesse nosso site: www.cookenergia.com Telefones: (55) 21 2609-4196 - (55) 21 9387-1021 Cordões Ópticos Montados em Conectores, Especificação: SUMÁRIO: 1 Objetivo. 2 Referências Normativas. 3 Definições. 4 Condições Gerais. 5 Condições Específicas. 6 Inspeção. 7 Aceitação e Rejeição. 8 Procedimento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG. LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519

ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG. LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519 DIRETORIA TECNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519 SET/06 SUMÁRIO

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143

Leia mais

CABO ÓPTICO FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR

CABO ÓPTICO FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR CABO ÓPTICO FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR Tipo do Produto Cabos Ópticos Família do Produto Construção TeraLan Dielétrico Tight Monomodo ou Multimodo Descrição Cabo óptico tipo "tight", constituído por fibras

Leia mais

FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR

FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR Tipo do Produto Cabos Ópticos Construção Dielétrico Tight Monomodo ou Multimodo Descrição Cabo óptico tipo "tight", constituído por fibras ópticas do tipo multimodo ou monomodo.

Leia mais

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA PESQUISA CABO COAXIAIS ASPECTOS TECNICOS FIBRA OPTICA SISTEMA TIPICO DE COMUNICAÇÃO PTICA ESTRUTURA DE UMA FIBRA OPTICA TIPOS DE FIBRA OPTICA Por Ítalo da Silva Rodrigues

Leia mais

OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO

OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática PAOLA OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR

FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR FIBER-LAN INDOOR/OUTDOOR Tipo do Produto Construção Cabos Ópticos Dielétrico Tight Monomodo ou Multimodo Descrição Cabo óptico tipo "tight", constituído por fibras ópticas do tipo multimodo ou monomodo.

Leia mais

REQUISITOS TÉCNICOS E PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS APLICÁVEIS À CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO DE CATEGORIA I - INDICE -

REQUISITOS TÉCNICOS E PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS APLICÁVEIS À CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO DE CATEGORIA I - INDICE - REQUISITOS TÉCNICOS E PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS APLICÁVEIS À CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO DE CATEGORIA I OBSERVAÇÃO: Os itens destacados em VERMELHO no indice e nas Notas indicam as últimas

Leia mais

A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S

A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S C A T Á L O G O R E F E R E N C I A L DE M Ó D U L O S P A D R Õ E S D

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, POLÍTICA INSTITUIDA ATO TRT 11ª REGIÃO Nº 058/2010/SGP (Publicado DOJT 26/10/2010) Institui a Política Organizacional de Gerenciamento de Projetos no âmbito do A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

Manual do Usuário. Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 dbi Downtilt Ajustável ANT040009

Manual do Usuário. Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 dbi Downtilt Ajustável ANT040009 Manual do Usuário Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 i Downtilt Ajustável ANT040009 Este Manual Aplica- se Somente ao Produto que o Acompanha Índice Pag. 1 - Informações Gerais...2 1.1 - Apresentação...2

Leia mais

CTP APL xdsl 8,5 MHz

CTP APL xdsl 8,5 MHz CTP APL xdsl 8,5 MHz Tipo do Produto Construção 10 a 1800 pares Cabos Telefônicos Núcleo seco Descrição Cabo telefônico para banda larga, constituído por condutores de cobre eletrolítico e maciço, isolação

Leia mais

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos:

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos: 1/7 1. OBJETIVO: 1.1. Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir as características e estabelecer os critérios para a fabricação e aceitação do Sistema para Cabeamento Interno Aparente em Ambiente

Leia mais

Caixa para medidor polifásico com trava na tampa e visor

Caixa para medidor polifásico com trava na tampa e visor FIRUGA 1: CAIXA COM TAMPA 227 VISTA SUPERIOR 114 57 A 14 209 345 45 LENTE 46 171 PRÉ-FURO Ø5 53 VISTA LATERAL ESQUERDA Ø2 FURO PARA LACRE A VISTA FRONTAL MÍN. 10,5 15 LUVA W1/4 VISTA LATERAL DIREITA 48

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA

Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA PCS 2476 Introdução - 1 Meios Físicos e Suas Características PCS 2476 Introdução - 2 Linhas Físicas Linhas Bifilares Par de fios Cabo de Pares Linha Aberta Linha de Alta Tensão

Leia mais

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

Portaria n.º 589, de 05 de novembro de 2012

Portaria n.º 589, de 05 de novembro de 2012 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 589, de 05 de novembro de 2012 O PRESIDENTE

Leia mais

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES

Leia mais

DET NORSKE VERITAS CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

DET NORSKE VERITAS CERTIFICADO DE CONFORMIDADE Produto: Product/Producto Tipo / Modelo: Type Model/Tipo Modelo Solicitante: Applicant/Solicitante MEDIDOR DE VAZÃO ELETROMAGNÉTICO Optiflux 2000 F e Optiflux 4000 F CONAUT CONTROLES AUTOMÁTICOS LTDA.

Leia mais

Linhas de transmissão

Linhas de transmissão Linhas de transmissão 1 - Introdução Linha de transmissão é um termo genérico utilizado para referenciar qualquer tipo de meio físico construído para transmissões de sinais elétricos ou óticos. No setor

Leia mais

Fio e Cabo Inbranil Antichama - 750V

Fio e Cabo Inbranil Antichama - 750V Fio e Cabo Inbranil Antichama - 750V Características Construtivas 1) Para Fio Inbranil Antichama: condutor sólido de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, classe 1. Para Cabo Inbranil Antichama: condutor

Leia mais

Fabricação de um cabo elétrico

Fabricação de um cabo elétrico Fabricação de um cabo elétrico TOP CABLE Bem-vindo à TOP CABLE. Somos um dos maiores fabricantes de cabos elétricos do mundo. VIDEOBLOG Neste videoblog explicamos-lhe como se fabrica um cabo elétrico.

Leia mais

Figura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos "cortados" (C1 e C50)

Figura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos cortados (C1 e C50) Belo Horizonte, 16 de novembro de 2.009 CEFET-MG Diretoria de Planejamento e Gestão Belo Horizonte MG A/C.: Prof. Mário Basílio (marciobasilio@deii.cefetmg.br) REF.: Prédio administrativo do CEFET-MG,

Leia mais

Portaria n.º 313, de 26 de junho de 2015.

Portaria n.º 313, de 26 de junho de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 313, de 26 de junho de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 051

Norma Técnica Interna SABESP NTS 051 Norma Técnica Interna SABESP NTS 051 Tubos de Polietileno - Determinação das Dimensões Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 051 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

Roxtec BG soluções de vedação para equipotencialização e aterramento dos cabos

Roxtec BG soluções de vedação para equipotencialização e aterramento dos cabos Roxtec soluções de vedação para equipotencialização e aterramento dos cabos Aplicações previstas A família de produtos Roxtec é projetada para conectar e aterrar cabos armados e blindados, com segurança

Leia mais

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado Prof. Alexandre Beletti Ferreira Cabo Coaxial COMPOSTO POR: Fio de cobre rígido que forma o núcleo Envolto por um material isolante, O isolante, por

Leia mais

E-mail: vendas@bratal.com.br

E-mail: vendas@bratal.com.br CENTRAL DE VENDAS Consulte-nos pelo fone/fax : (19) 341.0081 E-mail: vendas@bratal.com.br 603 - Tubos 01 ESCOLHA ADEQUADA DA TUBULAÇÃO.... 1 DIAGRAMA TEÓRICO PARA CÁLCULO DE TUBULAÇÕES...........................

Leia mais

NORMA TÉCNICA CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE

NORMA TÉCNICA CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE 1. OBJETIVO Esta norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Portaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA

Leia mais

REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA

REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário: 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 3 5. Medições

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD

Leia mais

O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas

O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas Roberval Bulgarelli Petrobras Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão Coordenador do Subcomitê SC-31 do Cobei Bulgarelli

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

Cabo Optico Aéreo Dielétrico Tubo unico ASU (NR/RC)

Cabo Optico Aéreo Dielétrico Tubo unico ASU (NR/RC) Cabo Optico Aéreo Dielétrico Tubo unico ASU (NR/RC) Os cabos ópticos TELCON contam com uma excelente proteção e transmissão óptica para conectar longas distancias e outros serviços como Multimedia, Internet

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-210/2015 R-00

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-210/2015 R-00 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE /2015 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA /2015 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Especificação Técnica define os requisitos

Leia mais

Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site :

Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site : Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Cidade: CEP: Telefone : FAX: E-mail : Site : Assinatura Local e Data IMPORTANTE: Preencher os dados completos e em letra legível pois, em caso de aprovação, as informações

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade Caldeiraria. 2. REGRAS

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES MEMORIAL DESCRITIVO Memorial Descritivo Elétrico Projeto: Marcelo

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO Código ETD-00.023 Data da emissão 28.12.1993 Data da última revisão 09.09.2009 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

WELLINGTON DA SILVA LIMA RELATÓRIO TÉCNICO CABO COAXIAL

WELLINGTON DA SILVA LIMA RELATÓRIO TÉCNICO CABO COAXIAL Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática WELLINGTON DA SILVA LIMA RELATÓRIO

Leia mais

Defensas metálicas de perfis zincados

Defensas metálicas de perfis zincados MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 001

Especificação Técnica de Projeto N.º 001 SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 001 Especificação Técnica de Projeto N.º 001 INDICE 1. 2. 3. 3.1. 4. 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 4.6. 4.7. 4.8. 4.9. 4.10. 4.11. 4.11.1. 4.11.2. 4.11.3. 4.11.4.

Leia mais

FICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS

FICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS FICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS 1- Aplicação: Este produto aplica-se a sistemas de cabeamento estruturado, para tráfego de voz, dados e imagens, do tipo 10BASE-T, 100BASE-Tx, 155M ATM, 4/16MB

Leia mais

da qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia!

da qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia! da qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia! Tecnologia & Segurança Tecnologia que Proporciona Segurança A qualidade, conceito evolutivo e constante, exige a renovação

Leia mais