O SERVIÇO SOCIAL NA RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA. GT2 Educação e Ciências Humanas e Socialmente Aplicáveis

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1 O SERVIÇO SOCIAL NA RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA Ana Celia Goes Melo Soares 1 Elisangela Moura Santos 2 Vânia Fonseca 3 GT2 Educação e Ciências Humanas e Socialmente Aplicáveis RESUMO: Este artigo discute acerca da atuação dos assistentes sociais no Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletiva da Universidade Tiradentes. A atuação deste profissional dar-se-á em parceria com outros profissionais sendo adotada uma postura interdisciplinar para atender as complexas e variadas demandas que se apresentam nesse cenário. A Residência Multiprofissional se constitui numa modalidade de ensino de pós-graduação lato sensu organizada sob os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), com enfoque na educação permanente envolvendo diferentes profissões para desenvolver e potencializar a atenção integral em saúde através do trabalho em equipe. Destarte, a inserção do assistente social na Residência Multiprofissional reflete o reconhecimento social da profissão e a conquista por mais um espaço de formação. Palavras-Chaves: Serviço Social. Exercício Profissional. Residência Multiprofissional em Saúde. ABSTRACT: This article discusses about the role of social workers in Integrated Multidisciplinary Residency Program in Public Health, University Tiradentes. The performance of this professional will give in partnership with other professionals in an interdisciplinary being adopted to meet the complex and varied demands that arise in this scenario. The Multidisciplinary Residency constitutes a mode of education postgraduation courses organized under the principles of the Unified Health System (SUS), with a focus on continuing education involving different professions to develop and enhance the comprehensive health care through teamwork. Thus, the insertion of the social worker in Multidisciplinary Residency reflects the social recognition of the profession and the conquest for another training space. KEYWORDS: Social Services. Professional Practice. Multidisciplinary Residency in Health. 1 Assistente Social. Tutora da Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletiva da Universidade Tiradentes. Mestre em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes. anaceliagoes@hotmail.com 2 Assistente Social. Residente da Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletiva da Universidade Tiradentes. elis_ms@hotmail.com 3 Professora orientadora do Curso de Mestrado em Saúde e Ambiente da Universidade Tiradentes. Pesquisadora do Laboratório de Planejamento e Promoção da Saúde ITP. vania@infonet.com.br 1

2 1 Introdução As transformações vivenciadas pelo mundo do trabalho e as formas de acumulação se apresentam como resultados do modo de produção capitalista que repercutem nas diversas esferas da vida social, dentre elas as políticas sociais, tais como as de educação e de saúde. Esta última passa por mudanças, principalmente, desde a década de 1980 devido às mobilizações do Movimento de Reforma Sanitária que busca democratizar o acesso à saúde, dispor de uma gestão descentralizada, atendimento integral e atuação do controle social (SCHMALLER et al, 2012). No final dessa década começam a surgir os frutos desse movimento com a promulgação da Constituição Brasileira em 1988 que se constitui como um marco ao garantir a saúde como um direito para a população. Em decorrência, houve a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e a sua regulamentação através da Lei Orgânica da Saúde em 1990, a qual versa sobre o funcionamento desse sistema. Aliado a isso, são criadas as Normas Operacionais Básicas (NOB s) para normatizar a lógica de financiamento e organização do SUS, abordando a transferência de recursos financeiros da União para os Estados e Municípios, os instrumentos de controle social, o planejamento das ações em saúde, entre outros (BELINI & CLOSS, 2012). Nessa trajetória histórica, a política de saúde sofreu reflexos da expansão do neoliberalismo ao incentivar o domínio da área da saúde pela iniciativa privada por meio do avanço dos planos privados de saúde, das cooperativas de serviços, construção de grandes hospitais privados com oferta de serviços especializados e o pagamento dessas obras através de recursos públicos, aspectos que corroboram para uma prática de negação aos direitos garantidos constitucionalmente, tratando a saúde como mercadoria, beneficiando-se da mesma a parcela da população que pudesse pagar pelos serviços ofertados (MOURÃO et al, 2006). 2

3 Esse desmonte dos direitos também repercute na formação de recursos humanos na área da saúde, uma vez que o projeto neoliberal e a reforma sanitária apresentam propostas contraditórias, dentre elas se têm, de um lado, a redução do compromisso do Estado com as políticas públicas e, de outro, a instituição de política de educação permanente dos profissionais como forma de capacitá-los para o enfretamento das contradições que se apresentam na seara da saúde (VASCONCELOS, 2002). Nesse sentido, uma das possibilidades de formação fundamentada na educação permanente encontra-se nas residências em saúde que possibilitam a inserção do profissional nesse universo. Essa proposta se aproxima do Serviço Social na medida em que este espaço se configura como um campo para a produção de conhecimento e aprendizagem, bem como possibilita ao assistente social identificar as exigências e saberes necessários para a qualificação das necessidades sociais apresentadas por usuários dos serviços (FERNANDES, 2008). 2 AS ESPECIFICIDADES DA RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA As residências multiprofissionais em saúde foram regulamentadas através da promulgação da Lei nº de 30 de junho de 2005, que a define como uma modalidade de ensino de pós-graduação lato sensu, fundamentada nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Baseia-se numa perspectiva de educação continuada com o envolvimento de diferentes categorias profissionais, visando potencializar o trabalho em equipe na saúde. Ademais, essa lei institui a criação da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), cuja organização e funcionamento serão elaborados conjuntamente ente os Ministros da Educação e da Saúde (BRASIL, 2006). 3

4 No município de Aracaju, a Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletiva (RIMSC) da Universidade Tiradentes (UNIT) foi criada em 2010 com parceria da Secretaria Municipal de Saúde da capital sergipana, sendo composta pelas seguintes profissões: Serviço Social, Odontologia, Enfermagem, Psicologia, Fisioterapia e Farmácia. A especialização é financiada pelo Ministério da Saúde por meio Departamento de Gestão da Educação na Saúde (SGETES). Tem por objetivo permitir a integração de diferentes profissões atuando na rede do SUS de Aracaju, a fim de conhecer os serviços de saúde, bem como analisá-los criticamente por meio da realidade vivenciada nos campos pactuados para a especialização desses profissionais. A RIMSC está estruturada em dois eixos: o primeiro é o eixo do cuidado que se refere ao reconhecimento das necessidades de saúde dos usuários através do cotidiano profissional em unidades de saúde da família; o segundo é o eixo da gestão que possibilita ao residente conhecer o processo de construção das intervenções realizadas pelo serviço na rede de saúde (RIMSC, 2010). O conhecimento dos serviços de saúde do município de Aracaju pretende possibilitar ao residente a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho, problematizando o processo de trabalho e a capacidade de dar acolhimento e cuidado às necessidades de saúde da população (CECCIM & FEUERWERKER, 2004). Dessa forma, a especialização em saúde coletiva, desenvolvida na modalidade de residência, proporciona repensar o processo de formação em saúde, contribuindo na qualificação dos trabalhadores para atuarem no Sistema Único de Saúde (SUS) através do contato direto com o universo de trabalho e com a sociedade em que vive, com o desenvolvimento da noção de trabalho em equipe e da educação permanente em saúde (CECCIM, 2010). 4

5 3 A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA O Serviço Social é uma profissão regulamentada pela Lei nº de 07 de junho de 1993 que dispõe sobre o controle dos procedimentos e natureza das ações profissionais, elencando deveres, competências e atribuições privativas. O assistente social na área da saúde atua na formulação de estratégias que possibilite criar ou reforçar experiências que busquem a efetivação do direito à saúde. Dessa forma, para que se possa realizar um trabalho com competência e crítico se faz necessário: - Estar articulado e sintonizado ao movimento dos trabalhadores e de usuários que lutam pela real efetivação do SUS; - Conhecer as condições de vida e trabalho dos usuários, bem como os determinantes sociais que interferem no processo saúde-doença; - Facilitar o acesso de todo e qualquer usuário aos serviços de saúde da instituição e da rede de serviços e direitos sociais, bem como de forma compromissada e criativa não submeter à operacionalização de seu trabalho aos rearranjos propostos pelos governos que descaracterizam a proposta original do SUS de direito, ou seja, contido no projeto de Reforma Sanitária; - Buscar a necessária atuação em equipe, tendo em vista a interdisciplinaridade da atenção à saúde; - Estimular a intersetorialidade, tendo em vista realizar ações que fortaleçam a articulação entre as políticas de seguridade social, superando a fragmentação dos serviços e do atendimento às necessidades sociais; - Tentar construir e/ou efetivar, conjuntamente com outros trabalhadores da saúde, espaços nas unidades que garantam a participação popular e dos trabalhadores de saúde nas decisões a serem tomadas; - Elaborar e participar de projetos de educação permanente, buscar assessoria técnica e sistematizar o trabalho desenvolvido, bem como realizar investigações sobre temáticas relacionadas à saúde; - Efetivar assessoria aos movimentos sociais e/ou aos conselhos a fim de potencializar a participação dos sujeitos sociais contribuindo no processo de democratização das políticas sociais, ampliando os 5

6 canais de participação da população na formulação, fiscalização e gestão das políticas de saúde, visando ao aprofundamento dos direitos conquistados (CFESS, 2010). O reconhecimento como profissional da área de saúde ocorreu por meio da Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) nº 218, de 6 de março de 1997, mediante a concepção ampliada de saúde ao englobar aspectos físicos, psicossociais e ambientais do ser humano. Estes constituem os determinantes de saúde que visam o desenvolvimento de ações de caráter preventivo e de promoção à saúde com a participação de diferentes profissionais no cuidado à saúde da população (RODRIGUES; MELO; SANTOS, 2011). Dentro do programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletiva (RIMSC), o assistente social, como parte da equipe de profissionais, deve desenvolver a capacidade de compreender e significar o processo de implementação do SUS, bem como as necessidades de saúde do ser humano buscando elaborar, executar e coordenar intervenções que produzam autonomia aos usuários. Para isso, a RIMSC deverá capacitar o profissional para: - Desenvolver práticas humanizadas, compreendendo marcadores do modelo técnico-assistenciais como elementos constituintes destas práticas como acolhimento, estabelecimento de vínculo e responsabilização, respostas às necessidades com busca de resolutividade das ações; - Atuar em equipes multiprofissionais principalmente na atenção primária à saúde, com conhecimento da Estratégia de Saúde da Família dentro de uma concepção interdisciplinar, compreendendo o conceito de campo e núcleo profissional valorizando o trabalho em equipe; - Compreender as características econômicas, políticas e ideológicas dos modelos tecno-assistenciais e das políticas de saúde atuais produzidas historicamente no país; - Realizar diagnóstico das necessidades de saúde da população, conhecer o território, a população e aplicar técnicas de georeferenciamento (territorialização e cartografia); - Desenvolver o conceito ampliado de cuidado, sendo capaz de prestar assistência individual e coletiva; 6

7 - Utilizar técnicas de planejamento baseado no Sistema de Informação como ferramenta para conhecimento da realidade, elaboração de projetos de intervenções em saúde e pesquisas; - Desenvolver atividades de avaliação e monitoramento das ações no âmbito local e da gestão do sistema de serviços de saúde (RIMSC, 2010). Dessa forma, a atuação do assistente social residente exige uma formação profissional direcionada para a realização de ações em defesa da cidadania, do controle social, da promoção à saúde, contribuir para a construção e fortalecimento de redes nos espaços que assegurarem a garantia dos direitos sociais conquistados e o fortalecimento do Sistema Único de Saúde. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os programas de residência em saúde financiados pelo Ministério da Saúde e da Educação são estratégias adotadas para consolidar a Política de Educação em Saúde, visando aprimorar o conhecimento dos profissionais por meio de pesquisas e ações interdisciplinares em busca de melhorias na efetivação das propostas da política de saúde. O Serviço Social compõe a categoria de profissionais que integram a área da saúde, sendo requisitada para atuar sobre a realidade social por possuir uma visão crítica dos fenômenos sociais, determinantes sociais da saúde e do processo saúde-doença. Assim, a inserção de assistentes sociais em programas de residência em saúde representa uma conquista para a categoria, na medida em que esse espaço se apresenta como um novo ambiente de formação profissional. De acordo com o relatório disponibilizado pelo MEC (2012), existem 805 programas de residências multiprofissionais e em área profissional de saúde, destes o Serviço Social está presente em 248 programas, o que representa 30,8%. Entre esses programas, destaca-se ainda a Residência Integrada Multiprofissional em 7

8 Terapia Intensiva Adulta da UNIT vinculada a Fundação Beneficente Hospital Cirurgia iniciada em 2013 que ampliou o número de assistentes sociais para 02 profissionais neste programa. A formação dos residentes faz parte da educação profissional em saúde como um importante instrumento para a consolidação do Sistema Único de Saúde através do fortalecimento da relação ensino-serviço com o desenvolvimento de práticas interdisciplinares em defesa da saúde como um direito de acesso universal e com qualidade. Contudo, faz-se necessário que haja uma ampliação nas discussões sobre a prática profissional dos assistentes sociais aprofundando o aporte teórico e relacionando-a com a área da saúde, elencando os desafios e as possibilidades de atuação nas residências em saúde, assim como promover capacitação continuada para os profissionais em relação à política de saúde, estratégias de enfrentamento da realidade e formas de contribuir para a elaboração, implementação e execução dos programas no âmbito da saúde. REFERÊNCIAS BELINI, Maria Isabel Barros; CLOSS, Thaísa Teixeira (org.). Serviço Social, Residência Multiprofissional e Pós-Graduação: a excelência na formação do assistente social. Porto Alegre: EdiPUCRS, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Residência Multiprofissional em Saúde: experiências, avanços e desafios. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Educação. Residência Multiprofissional. s/d. Disponível em: < mid=86> Acesso em: Maio/2013. CECCIM, Ricardo Burg. Residências em Saúde: as muitas faces de uma especialização em área profissional integrada ao SUS. In: BRASIL. Ministério da 8

9 Saúde. Grupo Hospitalar Conceição Residências em Saúde: fazeres e saberes na formação em saúde. Porto Alegre: Hospital Nossa Senhora da Conceição, CECCIM, Ricardo Burg & FEUERWERKER, Laura C. M. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: Revista de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, CFESS Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para atuação de assistentes sociais na política de saúde. Brasília: FERNANDES, R. M. C. Educação Permanente: uma dimensão formativa no Serviço Social. Tese de Doutorado. Porto Alegre: PUCRS, MOURÃO, Ana Maria A. et al. A formação dos trabalhadores sociais no contexto neoliberal. O projeto das residências em saúde da Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal de Juiz de Fora. In: MOTA, A. E. et al. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Ed. Cortez, OPAS, OMS, Ministério da Saúde, RODRIGUES, Andréia Cristina; MELO, Suely Aparecida Alberto; SANTOS, Zilda Cristina dos. O Serviço Social na Residência Integrada Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM. Revista Triângulo: ensino, pesquisa e extensão. Uberaba-MG, número especial, p , SCHMALLER, Valdilene Pereira Viana et al. Trabalho em saúde, formação profissional e inserção do Serviço Social na residência multiprofissional em saúde da família. In: Revista Textos e Contextos (Porto Alegre), v.11, n.2, p , ago,/dez Disponível em: < /fass/article/viewfile/12362/8651> Acesso em: Maio/2013. Universidade Tiradentes. RIMSC Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletiva. Regimento Interno do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletiva da Universidade Tiradentes. UNIT: Aracaju, VASCONCELOS, A..M. A prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez,

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