A IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE

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1 1 A IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE Ozana Maria Valença Pinto * RESUMO Este artigo tem como objetivo identificar as ações da Divisão de Informação, Educação e Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas - SESAU que contribuíram para o fortalecimento do controle social, analisando as atuais dificuldades dessa Divisão para dar continuidade ao desenvolvimento de tais ações. Este controle social, via Conselhos, tem sido importante para a construção e consolidação do Sistema Único de Saúde/SUS e as ações de Informação, Educação e Comunicação (IEC) são estratégias de fortalecimento do mesmo ABSTRACTS This article intends to identify the actions of the Information, Education and Communication Division of the State Health Secretary of Alagoas (Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas SESAU) that had contributed to the strengthening of the social control, analyzing the current difficulties of this Division in continuing the development of such actions. This social control, via Councils, has been important for the construction and consolidation of the Unique Health System (Sistema Único de Saúde SUS) and the Information, Education and Communication actions (IEC) are strategies of its strengthening. 1 INTRODUÇÃO Este artigo tem como objetivo identificar as ações da Divisão de Informação, Educação e Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas - SESAU que contribuíram para o fortalecimento do controle social, analisando as atuais dificuldades dessa Divisão para dar continuidade ao desenvolvimento de tais ações. Este controle social, via Conselhos, tem sido importante para a construção e consolidação do Sistema Único de Saúde/SUS e as ações de Informação, Educação e Comunicação (IEC) são estratégias de fortalecimento do mesmo. Verifica-se que os assistentes sociais da saúde, têm sido demandados para desenvolverem atividades no campo do controle social, legitimando-se como profissionais desta área. Alguns autores contemporâneos têm definido e qualificado o controle social. Para Carvalho (1995, p. 8), controle social é expressão de uso recente e corresponde a uma moderna compreensão de relação Estado Sociedade, onde a esta cabe estabelecer práticas de vigilância e controle sobre aquele. Bergmam (1992, p. 4) define o controle social * Assistente Social

2 2 na saúde como a fiscalização direta da sociedade civil nos processos de gestão da coisa pública. [...] é a apropriação, pela sociedade organizada, dos meios e instrumentos do planejamento, fiscalização e análise das ações e serviços de saúde. A participação social na perspectiva do controle social foi concebida na área da saúde dentro do processo de democratização do país na década de 80 e legalizada em 1990 através da Lei 8.142, que estabeleceu duas instâncias colegiadas de participação: Conferência e Conselho. Este último com caráter deliberativo sobre a política de saúde, inclusive sobre os aspectos econômicos e financeiros. O controle social via Conselho tem sido importante para a construção e consolidação do Sistema Único de Saúde - SUS. As ações de informação, educação e comunicação são estratégias de fortalecimento desse controle daí, a importância do tema abordado. A existência legal dos Conselhos de Saúde, como instrumento de controle social sobre a política de saúde, inclusive sobre os aspectos econômicos e financeiros contemplada na Lei 8.142/90, não garante por si só a efetivação desse controle. Muitos fatores podem contribuir para tal, como: a transparência da gestão, o acesso e a circulação de informações entre os conselheiros, a comunicação entre esses e os grupos/entidades que representam garantindo a representatividade e a organicidade dos mesmos; a articulação entre os Conselhos das três esferas de governo e destes com as das demais políticas públicas através de plenárias, encontros, Internet e boletins, entre outros. As ações na área de IEC permeiam todos estes fatores e podem contribuir de forma incisiva para a efetivação da participação da população na política de saúde na perspectiva do controle social. Concordamos com Correia (2000) quando afirma que: deter informação é deter poder de questionar e propor, talvez por isso o acesso à informação tenha sido dificultado em gestões pouco transparentes. E quando destaca que o acesso à informação é um dos componentes da capacitação dos conselheiros para o pleno exercício de suas atribuições. A Divisão de Informação, Educação e Comunicação (DIEC), é o setor responsável pelo planejamento, assessoria, mobilização e articulação das atividades de Informação, Educação e Comunicação da Secretaria. A Divisão é integrada por assistentes sociais, educador e comunicador social que teve como atribuições principais o planejamento, acompanhamento, supervisão e avaliação dos projetos da área, dentre os quais destacamos: Oficina de Saúde É a criação de um espaço de debates, que favorece a formação e intercâmbio entre os profissionais de saúde e a população. É neste espaço que acontece trocas de experiências entre técnicos e população através da construção coletiva do conhecimento. Vídeo Saúde

3 3 É um espaço criado para garantir a difusão de informação, colocando a disposição dos técnicos e da população em geral, audiovisuais sobre saúde. Constitui-se em um centro de apoio que torna possível aos técnicos da área e áreas afins, refletirem e aprofundarem as discussões sobre política de saúde. Teatro Popular na Saúde É uma forma de vivenciar práticas educativas alternativas, que facilitem a comunicação e o repasse de informações, proporcionando sua compreensão sobre as questões de saúde. Produção e distribuição de material educativo para os municípios. Projeto de Incentivo à Participação Popular e ao Fortalecimento do Controle Social no SUS assessoria e acompanhamento aos Conselhos de Saúde; oficinas de capacitação de conselheiros; pesquisa de avaliação do impacto da capacitação de conselheiros; apoio na organização das Conferências municipais e estaduais (Vigilância Sanitária, Saúde Mental, Recursos Humanos) e das Plenárias de Conselheiros; confecção de cartilhas sobre o SUS em linguagem acessível e Cadernos de Apoio às Conferências. Constata-se que os profissionais que têm desenvolvido as ações deste último projeto são, na maioria, os assistentes sociais. Correia (2000) afirma que estes profissionais têm sido demandados a trabalhar diretamente com os mecanismos de controle social, principalmente, junto aos conselhos que são requisitos para a descentralização da saúde. Esta atuação tem se dado através da assessoria destes conselhos e na capacitação de conselheiros, ou ainda, como pesquisador, como conselheiro representando a sua categoria de trabalhador da saúde, ou mesmo, como gestor. Na referida Secretaria, vem se constatando o desmoronamento do setor que atua especificamente na área da Informação, Educação e Comunicação em Saúde. Os projetos anteriormente descritos que este setor desenvolvia, atualmente estão funcionando de forma precária. O projeto Teatro Popular da Saúde tem funcionado de forma esporádica, pois o contrato que havia com um determinado grupo de teatro não foi renovado. As Oficinas de Saúde não são realizadas regularmente. A produção de material educativo é elaborada por diversos setores da referida secretaria sem passar pelo conhecimento da Divisão. O único projeto que vem sendo executado é o Vídeo Saúde que continua com o sistema de empréstimo de fitas educativas aos municípios. O Projeto de Incentivo a Participação Popular e Fortalecimento do Controle Social no SUS, é coordenado pelo Conselho Estadual de Saúde (CES) através de capacitações e assessorias aos conselhos municipais de saúde A desestruturação dessa Divisão teve início ao final do Projeto Nordeste II cujos recursos financiava esta área, e à ausência de novas fontes financiadoras e, principalmente,

4 4 de uma dotação orçamentária própria proveniente dos Fundos de Saúde de cada esfera de governo, como propõe a XI Conferência Nacional de Saúde. Outro fator que se evidencia na prática, é a não priorização desta área por parte dos gestores, que parecem não considerála de importância fundamental como estratégia de fortalecimento do SUS, contrariando as recomendações das Conferências Nacionais de Saúde no que diz respeito à estruturação da área. A importância das ações de IEC para o fortalecimento do controle social são reafirmadas nas propostas das Conferências Nacionais de Saúde - CNS. Observa-se de forma geral que as propostas da IX e X CNS são semelhantes, praticamente a X CNS reafirma as propostas da IX CNS em torno das ações nas áreas de Informação, Educação e Comunicação em Saúde, especialmente enquanto estratégia de fortalecimento do controle social, avançando sob alguns aspectos. Porém, a XI CNS avança no sentido de propor a institucionalização das ações, projetos e programas de IEC, inclusive com dotação orçamentária prevista nos Fundos de Saúde de cada esfera de governo. Ressalta-se que a XI Conferência explicita propostas mais contundentes com relação às políticas de IEC como estratégias de fortalecimento do controle social via Conselhos de Saúde. Porém, observa-se um paradoxo, pois, enquanto de um lado nas Conferências recomenda-se a estruturação e institucionalização das áreas de IEC, com recursos humanos e financeiros adequados em cada nível de governo, assistimos a sua não institucionalização, funcionando de forma instável e pulverizada atrelado a diversos setores, conforme a conjuntura. Esta realidade tem refletido na desestruturação do IEC em Alagoas como abordamos anteriormente. Apesar de o IEC/AL estadual está desestruturado, sem condições viáveis de assessorar os municípios, estes continuam desenvolvendo projetos nesta área, seja pelo compromisso pessoal dos profissionais envolvidos, seja pela vontade política do gestor. Essas ações, vêm sendo desenvolvidas nos municípios de forma espontânea, sem o necessário acompanhamento do IEC estadual. Sugerimos uma maior articulação entre os setores que desenvolvem ações de IEC com a Divisão de IEC/estadual. O apoio deste último aos Conselhos de Saúde nesta área poderia ser uma forte contribuição para a efetivação da participação e do controle social do SUS. 2 CONCLUSÃO

5 5 Enfim, concluímos este trabalho reafirmando a importância da reestruturação das ações de informação, educação e comunicação na gestão estadual de saúde e, conseqüentemente, da sua contribuição ao fortalecimento do controle social no SUS. Esta reestruturação está relacionada a uma dotação orçamentária específica para o desenvolvimento de seus projetos, garantindo assim, a autonomia e poder de decisão sobre os mesmos, não ficando a mercê de conjunturas desfavoráveis ou da vontade política do gestor. REFERÊNCIAS BERGMAN, Arita G. O Exercício do Controle Social do Município. In: SEMINÁRIO A SAÚDE QUE QUEREMOS. Aracaju, Conasems (Mimeo), CARVALHO, Antônio Ivo de. Conselhos de Saúde no Brasil: participação cidadã e controle social. Rio de Janeiro: Fase / Ibam, CORREIA, Maria Valéria Costa. Que Controle Social? os conselhos de saúde como instrumentos. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 2000.

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