OS SIGNIFICADOS DA DANÇA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO DO GRUPO DE MULHERES IDOSAS DO BAIRRO MORADA DO SOL DA CIDADE DE IJUÍ RS
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1 0 UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DHE DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES E EDUCAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA OS SIGNIFICADOS DA DANÇA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO DO GRUPO DE MULHERES IDOSAS DO BAIRRO MORADA DO SOL DA CIDADE DE IJUÍ RS KEITY RIGODANZO BRANDLI Ijuí RS 2015
2 1 KEITY RIGODANZO BRANDLI OS SIGNIFICADOS DA DANÇA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO DO GRUPO DE MULHERES IDOSAS DO BAIRRO MORADA DO SOL DA CIDADE DE IJUÍ RS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Educação Física, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. Orientadora: Profª Ms. Stela Maris Stefanello Stefanello Ijuí RS 2015
3 2 KEITY RIGODANZO BRANDLI OS SIGNIFICADOS DA DANÇA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO DO GRUPO DE MULHERES IDOSAS DO BAIRRO MORADA DO SOL DA CIDADE DE IJUÍ RS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Educação Física, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física, defendido perante a banca abaixo subscrita. Profª Ms. Stela Maris Stefanello Stefanello Orientadora Examinador(a) Ijuí RS, fevereiro de 2015
4 3 AGRADECIMENTOS Aos meus pais Ivo e Dilene, ambos são responsáveis por cada sucesso obtido e cada degrau avançado para o resto de minha vida, amo vocês. Agradeço meu irmão Willian, pela expectativa e credibilidade. Agradeço profundamente ao Anselmo Turra Neto, por sua paciência, compreensão e companheirismo, concedidos em momentos difíceis e até mesmo de ausência. E também a toda sua família, que tantas vezes foi minha também. Agradeço a todos os professores do Curso de Educação Física da UNIJUÍ, que contribuíram para minha formação profissional e pessoal. À minha orientadora Stela, pela paciência e carinho com que sempre me acolheu, por sempre me ajudar e por ser essa pessoa incrível que é e que admiro tanto e sou fã. Agradeço a Deus pelas pessoas maravilhosas que tenho comigo, pela minha vida e por tudo o que sou até hoje. Por fim, agradeço às alunas queridas, às quais vou lembrar para sempre, que disponibilizaram seu tempo para realizar minhas pesquisas e entrevistas junto à dança, fundamentais para o meu tão esperado Trabalho de Conclusão de Curso.
5 4 RESUMO Este estudo teve como objetivo investigar a importância da dança no processo de envelhecimento das idosas, que foi realizado com um grupo de seis mulheres de 54 a 84 anos de idade que frequentam o Grupo Vida Ativa, localizado no Bairro Morada do Sol, na cidade de Ijuí RS. O projeto é de natureza exploratória, onde o estudo foi desenvolvido através de análise qualitativa descritiva, sendo que os dados foram obtidos através de observações das aulas e por meio de entrevistas semiestruturadas. O movimento de análise foi realizado a partir de recortes das narrativas das participantes entrevistadas. Para a análise dos resultados construíram-se categorias dos conteúdos coletados, as quais se encaminharam para os significados atribuídos à dança em geral, expressos nas narrativas das idosas em relação às atividades desenvolvidas. Para a escolha do grupo estudado foi considerada a aproximação com as alunas junto à dança, julgando ser a turma ideal para este trabalho, contendo doze participantes, com idades e realidades diferentes. Para a coleta de dados, o trabalho contou com entrevistas das alunas, em forma de anamnese e gravação. A partir disso, revelou-se que a dança possibilita o acesso a conhecimentos e incentiva a prática, retardando o envelhecimento. As idosas relatam que, através das aulas práticas, adquiriram mais autonomia em relação às próprias questões corporais e que fizeram destas um incentivo para uma melhor qualidade de vida. Palavras-chave: Idosas. Corpo. Envelhecer.
6 5 ABSTRACT This study aimed to investigate the importance of dance in the aging process of the elderly, which was conducted with a group of six women years of age who attend the Grupo Vida Ativa, located in Morada do Sol District, in the town of Ijuí RS. The project is exploratory in nature, as the study was conducted using descriptive qualitative analysis, therefore, data were obtained through observations of classes and through semi-structured interviews. The analysis movement was performed from clippings of the narratives by interviewed participants. To analyze of the results were constructed categories of the collected contents, which made their way to the meanings attributed to dance in general, expressed in the narratives of the elderly in relation to the activities. For the choice of the study group was considered the approach to the students by the dance, thinking it the ideal class for this work, containing twelve participants of different ages and backgrounds. For data collection, the work included interview of the students in form of anamnesis and recording. From that was revealed that dance provides access to knowledge and encourages the practice, delaying aging. Older report that, through practical classes, they acquired more autonomy from their own body issues and also made these an incentive for better life quality. Keywords: Elderly. Body. Aging.
7 6 LISTA DE ANEXOS ANEXO A Roteiro de Entrevista para as Mulheres Idosas do Grupo Vida Ativa do Bairro Morada do Sol ANEXO B Anamnese ANEXO C Termo de Consentimento Livre e Esclarecido... 43
8 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO O CORPO DA IDOSA O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO MULHER NA TERCEIRA IDADE O CORPO DA IDOSA NA CONTEMPORANEIDADE A DANÇA À FAVOR DA IDOSA HISTÓRIA DA DANÇA OS BENEFÍCIOS DA DANÇA A DANÇA VOLTADA PARA A IDOSA PERCURSO METODOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO POPULAÇÃO E AMOSTRA PROCEDIMENTOS INSTRUMENTO CUIDADOS ÉTICOS PROCEDIMENTOS PARA A ANÁLISE E DISCUSSÕES DOS DADOS ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS DISCURSOS DAS IDOSAS AS IDOSAS E SUAS VIVÊNCIAS COM AS ATIVIDADES FÍSICAS AS EXPERIÊNCIAS COM A DANÇA O PENSAR SOBRE O ENVELHECER CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS... 39
9 8 INTRODUÇÃO Este trabalho foi desenvolvido pela curiosidade de saber mais sobre as mulheres na terceira idade. Então, através deste trabalho, tenho a oportunidade de sanar minhas dúvidas sobre como essas idosas se veem ao longo do tempo e poder compreender a história de vida delas em relação ao corpo. Em nível global o mundo está marcado por profundas transformações. Os avanços tecnológicos da ciência e da medicina estão modificando hábitos e costumes no dia a dia das mulheres em toda a parte. O envelhecimento, de acordo com Fortes (2008), é um processo fisiológico e não está necessariamente ligado à idade cronológica. Geralmente ele está unido a modificações do corpo como o aparecimento das rugas, dos cabelos brancos e diminuição das capacidades físicas. O envelhecimento humano é um processo gradual, irreversível e incontrolável, mas podemos amenizar, cuidando da qualidade de vida. Para Nahas (2001, p. 111): A atividade física regular reduz o risco de uma pessoa desenvolver várias doenças crônicas além de proporcionar os seguintes benefícios: reduzir o risco de morte prematura por todas as causas; reduzir o risco de morte por doenças cardíacas; reduzir o risco de desenvolver diabetes; reduzir o risco de desenvolver hipertensão; ajudar no controle da pressão arterial em pessoas hipertensas; reduzir a sensação de depressão e ansiedade; manter a autonomia e independência do idoso; auxiliar no controle de peso corporal; auxiliar no desenvolvimento e manutenção de ossos; músculos e articulações saudáveis; ajudar indivíduos idosos a manter a força muscular e o equilíbrio, dando-lhes mobilidade e reduzindo quedas; promover o bemestar psicológico e autoestima. Para esta população a atividade física, de qualquer natureza, serve para amenizar ou estabilizar inúmeras patologias. É fato que todo idoso deve ser
10 9 valorizado, respeitando suas preferências nas práticas esportivas. De acordo com Dantas e Oliveira (2003, p. 262): O início de qualquer programa de atividade física é acompanhado de algumas alterações no sistema cardiovascular e, certamente, os riscos dessa atividade para idosos não devem ser ignorados. Evidentemente, o processo de envelhecimento promoveu algumas deteriorações nos sistemas, desta forma, a moderação é a melhor prevenção. Sabendo que a prática regular da atividade física pode melhorar a qualidade de vida do indivíduo, neste sentido levar a dança para a idosa, é um exercício que modifica padrões tanto nos aspectos físicos, psicológicos e sociais. A dança aparece como uma ótima opção de trabalhar e desenvolver mais o corpo e, consequentemente, a mente das mulheres nesta faixa etária. É importante observar que, muitas vezes, a idosa não necessita somente melhorar a força, o equilíbrio, a resistência e a destreza para manter sua capacidade funcional e ter uma boa qualidade de vida, mas também precisa de carinho, atenção, cuidados, lazer, contato social e autoestima, fatores que as atividades físicas podem proporcionar. A prática da dança tende a desenvolver as mulheres integralmente, por ser considerada uma atividade física completa, fornecendo às mulheres, força muscular, sustentação, equilíbrio, potência aeróbica, movimentos corporais de total amplitude e mudanças do estilo de vida. Poder demonstrar as emoções através da dança é um exercício imprescindível para deixar o corpo e a mente dessas mulheres leves, que na maioria das vezes encontram na dança o único refúgio para liberar a angústia que carregam em seu organismo. Esta pesquisa tem por objetivo investigar o significado da dança no processo de envelhecimento das mulheres idosas do Bairro Morada do Sol da cidade de Ijuí RS. Este estudo foi dividido em quatro capítulos. No primeiro capítulo utilizamos a revisão bibliográfica para ter um embasamento teórico sobre a terceira idade, o corpo e o processo de envelhecimento da mulher. No segundo capítulo apresentamos a dança, sua história e seus benefícios. No terceiro capítulo trazemos a caracterização do estudo, sua população e sua amostra. A população é composta por doze mulheres, mas a amostra da
11 10 pesquisa contou com a participação de seis mulheres, pois só foi selecionado quem pratica atividades há mais de dois anos no grupo. Já no quarto e último capítulo apresentamos os resultados coletados através da anamnese aplicada e do roteiro de entrevista, podendo analisar se a proposta de trabalho do grupo tem exercido influência no seu estilo de vida.
12 11 1 O CORPO DA IDOSA 1.1 O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Não só o Brasil, mas o mundo está ficando mais velho. Temos menos crianças nascendo e mais pessoas com uma perspectiva de vida mais longa. Desta forma, conhecer este fenômeno se faz necessário. A velhice deve ser vista e vivida através de suas potencialidades, sendo que esta oferece uma maior longevidade com qualidade para nossos idosos. Desde o momento em que nascemos já iniciamos o processo de envelhecimento, passando por transformações, como redução da massa magra, cabelos brancos, pele enrugada (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 25). Atualmente, explicam Ferreira e Simões (2011), a probabilidade de viver mais de 60 anos é grande, pela consequência do aumento da expectativa de vida, em função das melhorias das condições básicas de saúde, de vida, de trabalho, de educação e dos avanços tecnológicos da medicina. Para a Organização das Nações Unidas (1982) são considerados idosos os seres humanos com 65 anos ou mais, em países desenvolvidos; e nos países em desenvolvimento, aqueles com 60 anos ou mais, como é o caso do Brasil. Ao comentar sobre a idade cronológica do sujeito mostrando que é o principal indicador para determinar a faixa etária de uma população. Ferreira e Simões (2011, p. 18) afirmam que: Ela só quantifica o tempo que se passou a partir do dia em que nascemos, ou seja, tempo de existência do nascimento à morte. No entanto, não podemos deixar de considerar que há também a idade existencial, que foge do padrão cronológico, embora a literatura priorize uma reflexão mais temporal e, portanto, alicerçada em padrões biológicos. Ou seja, a idade cronológica vai medir esse tempo que o sujeito passou. Porém, devemos envelhecer com mais qualidade de vida, pois envelhecer é a fase onde o idoso tem mais experiência e sabedoria e isso não pode ser deixado de lado. Segundo Cagigal (apud PONT GEIS, 2003, p. 20).
13 12 O idoso deve ter atitudes positivas na vida, e a primeira dessas atitudes básicas é aprender a ser ele mesmo, aprender a viver consigo mesmo, a conhecer-se da forma como é, com suas dimensões reais, espaciais, temporais, corporais, espirituais. Claro que o envelhecimento mostra que ocorrem diversas transformações com o corpo, cada sujeito da sua maneira e isso tudo faz parte do nosso desenvolvimento humano, os efeitos das mudanças influenciam no fisiológico, cognitivo, psicológico e social. No envelhecimento fisiológico as alterações ocorrem por todos os sistemas do organismo, de maneiras diferentes, cada qual no seu ritmo, sendo que as mudanças são nítidas e fazem parte do desenvolvimento normal da espécie humana (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 25). As deficiências funcionais aparecem de maneira discreta no decorrer da vida da mulher idosa em relação ao sistema nervoso, responsável pela vida de relação (sensações, movimentos e funções psíquicas) e pela vida vegetativa (funções biológicas internas), há alterações significativas em nível morfofuncional, químico e fisiológico (CANÇADO; HORTA, 2002). A visão, a audição, os sistemas circulatório e vascular também são alterados (CANÇADO; HORTA, 2002). A função do coração é tão afetada, como os pulmões e o sangue. A ocorrência de alterações relacionadas à idade ou aos processos mórbidos nesses sistemas influencia diretamente a função cardíaca (COHEN, 2001). A simples perda de massa muscular, uma consequência desse processo, implica a diminuição do metabolismo e assim favorece ganho de peso para quem não diminui a ingestão de calorias. A musculatura fica fraca e isso significa um maior risco de aumento da pressão arterial durante um esforço, tendo dificuldade em realizar tarefas do dia a dia (SABA, 2003). No envelhecimento cognitivo, com o passar dos anos, é possível compreender o declínio das funções cognitivas, tais como perda de memória, principalmente àquelas relacionadas a números, nomes de pessoas, localização de lugares e objetos guardados e, até mesmo, a velocidade de processar certas informações (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 31). Segundo Vieira e Koenig (apud FERREIRA; SIMÕES, 2011), cognição é o termo empregado para descrever toda a esfera de funcionamento mental que implica a habilidade para sentir, pensar, perceber, lembrar, raciocinar, formar estruturas
14 13 complexas de pensamento e a capacidade para produzir respostas às solicitações e estímulos externos. É importante ressaltar que existem variáveis no declínio cognitivo relacionadas à saúde, pois fatores individuais podem influenciar esse processo. Além da saúde e de cada indivíduo o nível global e as capacidades mentais são o que diferenciam estas transformações, variando de pessoa para pessoa, e o idoso passa a ter dificuldades de aprendizagem. A falta de alguns movimentos básicos ou a dificuldade em executá-los, tem reflexos na independência do idoso, pois todos os seus hábitos de vida diária tornam-se comprometidos devido à incapacidade de resolver algo sozinho (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 33). Embora o idoso apresente dificuldades nas realizações do dia a dia, nas tarefas do lar ou em resolver problemas rápidos, ele não deve se excluir da sociedade e nem de si mesmo, pois todas as pessoas vão passar por dificuldades em algum momento de sua vida. No aspecto psicológico, o idoso já passou por várias fases da vida e ele começa a se adaptar com as novas mudanças por dentro e por fora de seu corpo. Alguns idosos vivem a vida tranquilamente, conseguem se virar sozinhos e, entretanto, outros já começam a cair num isolamento crescente. Na parte psicológica devemos mostrar que o idoso deve valorizar-se, como foi no passado e como será no presente. De acordo com Ferreira e Simões (2011, p. 36): Não podemos dizer que as experiências que o idoso vivenciou no passado, sejam mais importantes do que as experiências que ele vive hoje, nem devemos encarar como regra o fato de que todos os idosos possuem uma projeção menor para o futuro. Isso levaria a uma generalização, visto que existem várias formas de reação de indivíduo para indivíduo diante de determinada situação. Considerando a colocação acima, convém destacar que o idoso começa a perceber que ele não é mais visto pelos outros como antigamente e começa a se sentir estranho no próprio meio onde vive. Cada pessoa vai se comportar de maneira diferente a diversas situações e independente da fase em que estamos somos seres humanos de qualquer forma, se novos ou velhos, jovens ou idosos, nossos
15 14 sentimentos são únicos e próprios de cada pessoa. Por fim, Costa (1998, p. 33) ressalta que: A idade pessoal é aquela que o seu espírito sente, em que a sensação de estar com uma idade respectiva é mais forte do que qualquer ruga na face. Não existe, por conseguinte, a avaliação ou impressão do outro, isto é, nessa situação ela não é revelada. Somos nós que prescrevemos nossa idade, segundo aquilo que sentimos interiormente. Cada pessoa possui sua idade individual, não importa quantos anos você tenha, pode ter oitenta anos e ter mais qualidade de vida que um jovem, o que importa é a pessoa se sentir bem e feliz independente dos anos que se passaram. O envelhecimento social abrange vários aspectos, tanto no espaço privado que mostra a família e a sexualidade e no aspecto público o seu trabalho e aposentadoria, isso tudo está interligado a características ligadas pela sociedade. Simões (1998, p. 30) faz a seguinte análise desse processo: O homem é originariamente um ser social desde o seu nascimento, entra em funcionamento uma complexa estrutura e um complicado potencial que, através de vários processos de socialização, adquire condutas rígidas conforme as normas da sociedade. A família é a parte principal na vida do ser humano. E para o idoso significa a base de tudo, pois é na família que estão descritas todas as suas histórias de vida, seu passado, seu presente e o entusiasmo para viver o futuro (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 39). A família, que tem como responsabilidade prezar e cuidar de seus antecessores deve manter uma relação saudável, pois é seu dever garantir o bem-estar dos mesmos. Torna-se necessário e fundamental o convívio entre os sujeitos, pois dessa forma é possível envelhecer de forma saudável e num ambiente familiar. Dentro deste ambiente é importante que: Fosse considerado também, o querer conviver juntos, o querer compartilhar, fortalecendo a missão e a responsabilidade de cada um dentro do seu convívio, gerando respeito, amor e cumplicidade para viver a nova fase da vida que é envelhecer (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 41). A vida sexual do idoso parece um grande tabu, pois é difícil imaginar que nessa fase da vida é possível manter um relacionamento sexual ativo. Convém destacar que manter a sexualidade na velhice representa uma forma de se sentir
16 15 vivo, buscar o prazer e compartilhar o amor, criando laços afetivos mais intensos em seus relacionamentos, podendo ser considerada uma necessidade básica nesta fase (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 42). A sexualidade e a relação sexual são fatos distintos. A relação sexual não ocorre apenas com penetração, mas também através de carinhos, como carícias, gestos, maneira de se olhar. Mas tanto um como o outro são importantes para a vida do idoso, que muitas vezes são impregnados pelos preconceitos influenciados pela cultura, até mesmo na família os próprios filhos têm dificuldades em aceitar que seus pais têm desejos sexuais. Em relação aos preconceitos, são percebidos desde: a infância, pois os meios sociais, família, escola e amigos estabelecem o tipo de comportamento que devemos ter referente à nossa sexualidade, consequentemente determinam como se comportar como mulher e como homem (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 43). A relação sexual muda para a vida do idoso. De acordo com Ferreira e Simões (2011) isso ocorre na mulher e no homem, na mulher idosa com a chegada na menopausa pode alterar sua sexualidade, pela falta de lubrificação vaginal, podendo mudar sua estrutura e função corporal, influenciando sua autoestima. E, no homem, ocorre redução na ereção, tornando frustrante para o homem, mas esse é um processo fisiológico normal e comum do envelhecimento, mas que afeta a vida social do idoso. Com a relação sexual afetada, o idoso tem que descobrir novas possibilidades de se relacionar. Outro dado relacionado ao aspecto social é o trabalho, já que com o aumento da população grande parte recebe um valor mínimo para sobreviver e isso faz com que o idoso volte ao trabalho para aumentar sua renda. Para as empresas vale mais a pena do que um jovem, pela experiência, não precisam enfrentar filas e nem pagar transporte e não recolhe INSS, pois o idoso já é aposentado, claro que é importante a inclusão do idoso, mas há risco de ter manipulação e preconceito no processo de envelhecimento, explicam Ferreira e Simões (2011). Ou seja, é de grande importância destacar e valorizar a experiência do idoso, não diminuindo o mesmo. Por outro lado, se o idoso se aposentar e sair do mercado pode levar frustrações e sensações de inutilidades por perdas de papéis sociais e também um declínio no seu padrão de vida, devido aos baixos rendimentos salariais advindos da aposentadoria (FERREIRA; SIMÕES, 2011, p. 46). Mostrando
17 16 que parar de trabalhar significa perdas na área profissional, na família e na sociedade. É importante ressaltar que o idoso deve fazer suas próprias escolhas, tanto nos aspectos fisiológicos, cognitivos, psicológicos e sociais. Nesta fase o idoso já passou por várias experiências na vida, tanto boas quanto ruins. E com isso deve aproveitar esse ciclo, permitindo-se amar do jeito que é, preenchendo seu tempo com novos afazeres, ocupando a mente com coisas boas e aceitando perdas para desprendê-las de si e ser capaz de viver novas experiências. 1.2 MULHER NA TERCEIRA IDADE Passou o tempo em que o esporte era apenas para homens. Para Saba (2003), no período do século XX, as mulheres brigaram e conquistaram a competitividade ao lado dos homens, até mesmo no esporte e ainda reduziram a distância que havia entre as melhores performances feminina e masculina, ganhando assim mais lugares nas modalidades esportivas, provando que a atividade física pode ser universal. Com essa nova fase foi derrubada a crença em que só os homens podiam fazer modalidades de resistência, assim apareceram revelações femininas nas lutas, jogos com bola, no atletismo, no fisiculturismo e várias outras. Atualmente, sabe-se que a prática regular proporciona para a mulher, além dos benefícios habituais também aos homens, uma série de melhorias exclusivas. Segundo Saba (2003, p. 282), a atividade física tem comprovado sua eficácia em diversos aspectos da saúde feminina, desde a redução de incômodos estéticos, como a celulite, até prevenção de cânceres ginecológicos e depressão [...]. Portanto, essa mulher conquistou seu espaço no mundo, seja no esporte, no trabalho ou no lar, mas sua biologia feminina se difere da biologia masculina em diversos aspectos. Saba (2003, p. 184) mostra que em algumas modalidades, essas diferenças não permitem que uma mulher, por mais treinada que esteja, alcance o desempenho de um homem esportista de alto nível na mesma modalidade.
18 17 Isso revela que a mulher tem o seu corpo diferente do homem. Saba (2003) revela que mulheres são mais baixas, bloqueando o crescimento numa idade mais precoce do que o homem; são mais leves, tendo a sua estrutura dos ossos menos densa ou mais fraca; têm o tronco mais longo e os membros mais curtos. Isso explica por que elas têm: mais equilíbrio quando paradas, ombros mais estreitos, massa muscular menor e por isso são menos fortes, menor densidade corporal, coração menor, pulmão menor, menores vias respiratórias, entre outros. Através de comportamentos preventivos e hábitos saudáveis a mulher habitua-se melhor com seu corpo durante suas múltiplas fases de desenvolvimento, desde a puberdade até a velhice. A atividade física bem exercitada estabiliza e aprimora o corpo da mulher, favorecendo o bem-estar e a sua beleza. 1.3 O CORPO DA IDOSA NA CONTEMPORANEIDADE Na sociedade contemporânea o corpo da idosa sofreu ao longo do tempo. Essa idosa atual busca qualidade de vida, uma vez que na sua juventude teve que deixar de lado seus anseios para ajudar nos serviços da casa. Segundo Camarano et al. (apud SANTOS, 2008), a idade cronológica é associada à idade biológica, manifestada em características físicas, como a pele enrugada, cabelos brancos, declínio do vigor físico, locomoção vagarosa, entre outros aspectos físicos, fisiológicos ou funcionais identificados como características de uma pessoa idosa, mas que são extremamente variáveis de indivíduo para indivíduo. De acordo com Neri (2001), a gerofobia, preconceitos e estereótipos às pessoas idosas com embasamentos em sua idade são modos negativos que surgem do medo que as gerações jovens têm do envelhecimento e de sua resistência em lidar com os desafios econômicos e sociais que estão relacionados ao aumento da população idosa. Outro fato que ocorre associado a este é o sexismo, preconceito de idade enfrentado pelas mulheres ao envelhecer, onde enquanto os homens de idade avançada são considerados rudes, grisalhos e viris, as mulheres estão enrugadas e em decadência. Segundo Salgado (1988), a terceira idade pode ter o lado positivo e ser tão ou mais frutífero e agradável para algumas mulheres. Viver ou estar só não significa sempre que uma mulher idosa esteja em solidão, a capacidade para estabelecer e manter amizades e relações com familiares, amigos, vizinhos e outros, pode ser uma
19 18 adaptação à solidão da velhice, ser uma maneira de dar um sentido de identidade positivo e de desenvolver novos papéis. Segundo Farinatti (2008, p. 39): [...] os aspectos socioculturais, econômicos e ecológicos se investem de uma importância tão grande para a saúde quanto os aspectos biológicos e de que os perfis de saúde e de enfermidade dependem das condições gerais da vida. Tudo influencia a atividade física e a saúde, é claro que outro fator importante é que o indivíduo experimente diversas atividades e escolha qual está de seu agrado, que encaixe na rotina e que não passe dos limites. Portanto, qualquer que seja a atividade física para a terceira idade, explica Saba (2003), vai continuar trabalhando a aptidão aeróbica, a força muscular, a flexibilidade, continua também prevenindo a osteoporose, a obesidade, ou seja, ainda que seja com menor potencial, o idoso continua podendo melhorar sua condição física através do exercício, mas o mais importante é poder ter capacidade de realizar as tarefas sozinho, proporcionando para o idoso a chance de confiar em si próprio.
20 19 2 A DANÇA À FAVOR DA IDOSA 2.1 HISTÓRIA DA DANÇA A dança é uma das manifestações mais antigas. Existe desde que o homem descobriu o som, o ritmo e o movimento. Desde que existe o homem, existe a dança. Alguns autores comentam que, antes mesmo de usar a palavra, o homem já se servia do movimento corporal para expressar seus sentimentos. Dançar era algo natural. Unindose a música ao gesto, nasceu a dança. Descobertos, o som, o ritmo e o movimento, o homem passou a dançar (GARCIA; HASS, 2003, p. 65). Para Garcia e Hass (2003), a dança, desde o surgimento nos tempos primitivos até a atualidade, possuía uma linguagem corporal moldurada e inserida sob influência das situações econômicas, sociais, políticas, religiosas e econômicas, presentes no desenvolver de regimes histórico-sociais, evocando suas necessidades, crenças, tradições, convenções, rebeldias na sua natureza artísticocultural e aparece em vários momentos na vida de todos. Segundo Ossona (1984, p. 41) tudo o que é já foi dançando, tudo o que foi já se dançou e, talvez, sem percebê-lo, tudo o que há de ser já o dançamos. Portanto, qualquer ser humano um dia já dançou na sua vida, cada qual no seu significado e movimentos. Através da natureza nasciam novos movimentos dançantes, permitindo a comunicação e a criação de vários ritos e registros, fazendo a relação homem e natureza. Os homens imitavam sons e movimentos dos animais para caça, apresentavam a ideia também de simular acasalamentos para a multiplicação de espécies, além disso, dançando jogavam água nas jovens para torná-las fecundas e sobre o solo para torná-lo fértil e as fases da lua eram imitadas em benefício de mulheres grávidas, fêmeas prenhas e sementes. E, através da dança, representavam por mímica do combate e da vitória, também a posse da mulher pelo homem, da terra pelo lavrador e sendo assim, o tema persistente nos rituais era a fertilidade: solos, mulheres, tempo, saúde, combate, guerreiros, caçadores e progenitores (SILVA, 2000, p. 149).
21 20 Com o passar do tempo, as cidades se modificaram e a dança também. A dança recebeu a caracterização, a ideia de grupo, cada um no seu ritmo e conseguiram assumir um papel importante de arte dominante do período. A dança muda para os gregos. De acordo com Silva (2000) a dança começa aparecer nos ritos religiosos, mitos, lendas, cerimônias cívicas, festas, treinamento militar, literatura e na educação. Para os romanos, explica Silva (2000, p. 150), a dança surgiu com menor intensidade e diversidade, ganhou caráter mais imitativo, sendo mais admirada como espetáculo, depois: com a queda do Império Romano, teatro e dança praticamente desapareceram, emigraram. Marginalizados, perseguidos, bandos de dançarinos e acrobatas passaram a levar uma vida miserável, de vilarejo em vilarejo, proibidos de quase tudo. Na Idade Média ocorre uma regressão na cultura. O cristianismo mostra a interferência na vida pública fechando teatros romanos, a Igreja transformou as danças de fertilidade e veneração de símbolo em danças de aleluia realizadas diante da porta da Igreja, nesse momento a dança erudita e a dança popular se separam. A erudita adquiria muita sofisticação, ocorria em pares, lenta e solene devido aos pesados trajes e ornamentos usados pelas castelãs e, também, devido ao coro: uma nobre não podia rodopiar e saltar como suas servas. Já, à dança popular, cabia a manifestação de sentidos confusos e fortes, (ex.: alegria e inquietude), os ritos, por não estarem sujeitos a regras, perdiam pouco a pouco a originalidade (SILVA, 2000, p. 151). Com isso, a dança modifica-se na Idade Média. De acordo com Silva (2000, p. 151), a dança improvisada cedeu lugar a uma dança organizada, surgindo a necessidade de anotar os passos da dança, codificar e criar repertórios de movimentos, sempre regrados pela presença do mestre que servia a corte e, portanto, elaborava danças conforme o gosto dos componentes do reino. Assim, a dança vai iniciando o estudo dos movimentos, dos passos, tornando profissional essa arte e a dança espetáculo se instaura. Entretanto, a dança passou a se tornar mecânica, tornando-se uma arte decorativa, eliminando a comunicação com emoção e variedade, aparecendo como uma dança sofisticada e ao mesmo tempo constante, sem linguagens variadas e vivas, explica Silva (2000).
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