Catalisador NiMoP suportado em Alumina para o Refino de Petróleo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Catalisador NiMoP suportado em Alumina para o Refino de Petróleo"

Transcrição

1 Catalisador NiMoP suportado em Alumina para o Refino de Petróleo Caio Henrique Pinheiro, Camila Rocha Lima, Jorge D. de Souza, Amanda C. de Souza e Daniela C. S. Duarte Universidade do Vale do Paraíba/Laboratório de Catálise (Petrobrás) IP&D Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova, CE: , São José dos Campos SP caio.hp1@hotmail.com, camila.rochalima@yahoo.com.br, jorge.univap@yahoo.com.br, amanda@univap.br, danielasantos@univap.br Resumo- As legislações ambientais em todo mundo estão cada vez mais severas, limitando a emissão de compostos que causam o efeito estufa e a chuva ácida, tais como: SOx, NOx e compostos aromáticos gerados a partir da queima incompleta dos combustíveis. O Conselho Nacional do Meio ambiente (Conama) estabeleceu, em 1986, o Programa de controle da poluição do ar por veículos automotores (Proconve) que contou com a participação da Petrobrás e das montadoras de veículos. Dentro deste contexto, os fabricantes de veículos foram obrigados a aprimorarem os projetos de seus motores e a lançarem mão de dispositivos especiais, como os conversores catalíticos, para reduzir poluentes e em contrapartida, as refinarias de petróleo vêm desenvolvendo novos materiais, catalisadores e técnicas especiais capazes de produzir combustíveis com menor grau de poluentes. No Laboratório de Catalisadores para o refino do Petróleo IP&D UNIVAP foi desenvolvida uma metodologia para a obtenção de catalisadores de metais de transição (Ni e Mo) suportados em alumina. O catalisador obtido foi caracterizado por Difração de Raios- X, Volumetria de Nitrogênio, Redução à Temperatura Programada, Resistência Mecânica e Teste de atividade catalítica. O catalisador sintetizado apresentou características estruturais e morfológicas semelhantes ao catalisador comercial e o teste de atividade catalítica apresentou taxas de conversão de dibenzotiofeno (DBT) e de hidrodessulfurização (HDS) em torno de 50% enquanto que com o catalisador comercial este valor corresponde a ~80%. Palavras-chave: Catalisador, Alumina, Petróleo, HDS, Enxofre Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Introdução Nas últimas décadas observamos um agravamento da poluição atmosférica em todo mundo. Os grandes vilões da poluição atmosférica são os combustíveis, principalmente quando ocorre a queima incompleta do petróleo, que libera hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, monóxido de carbono, fuligem e do álcool que gera aldeídos. Além destes, a queima de compostos sulfurados, também presentes nos derivados do petróleo, contribui para a formação da chuva ácida que causa danos à saúde, plantações e edificações (ROCHA e col., 2003). A resolução 315 de 2002, estabelecida pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), definiu metas para a redução do nível de enxofre presente nos combustíveis. No caso do óleo diesel, foi estabelecido que a quantidade de enxofre deveria se limitar a 50 partículas por milhão (ppm). O objetivo foi alcançado no ano de 2012 pela Petrobrás ao colocar no mercado o diesel S50. No entanto, é de enorme interesse que estes limites sejam inferiores a 5 ppm nos próximos anos (Programa Petrobrás Ambiental). Para atender as normas determinadas pelas legislações ambientais, as refinarias de petróleo vêm desenvolvendo novos materiais, catalisadores e técnicas especiais capazes de produzir combustíveis com menor grau de poluentes (Furimsky, 2003). Atualmente, o hidroprocessamento (HDT) é a principal tecnologia para a produção de combustíveis limpos nas refinarias. O hidroprocessamento envolve reações simultâneas, como a hidrodenitrogenação (HDN), hidrodessulfurização (HDS), hidrodeoxigenação (HDO), hidrogenação (HYD), hidrodesaromatização (HDA) e a hidrodemetalização (HDM), sendo necessária a presença de catalisadores. Os catalisadores convencionais para os processos de hidrotratamento são constituídos por sulfetos de metais de transição (Co-Mo, Ni-Mo, Ni- W) suportados comumente em alumina. A alumina apresenta bom desempenho no campo da catálise devido às suas propriedades 1

2 físico-químicas e por promover uma melhora no grau de dispersão dos elementos ativos, aumentando a atividade do catalisador (Gu e col., 2007). As vantagens da alumina em relação a outros materiais são: baixo custo, área, distribuição e tamanho de poros facilmente controlados, além de apresentar boa resistência mecânica e estabilidade térmica (FARO, 2006). No Laboratório de Catalisadores para o Refino do Petróleo da UNIVAP foi desenvolvida uma metodologia para a obtenção de catalisadores contendo metais de transição suportados em alumina. Com base nesta metodologia, este trabalho teve como objetivo a síntese e a caracterização de um catalisador contendo níquel e molibdênio suportados em alumina (NiMoP/γ-Al 2 O 3 ). Ao final do processo o catalisador foi submetido a um procedimento de sulfetação seguido de um teste de atividade catalítica realizado em uma unidade de alta pressão, que simula as condições reais utilizadas na refinaria. O estudo teve como referência o catalisador comercial NiMoP/γ-Al 2 O 3 - BR323/CENPES, que foi utilizado como padrão para a avaliação dos resultados experimentais obtidos. Metodologia Para a obtenção do catalisador suportado em alumina foram necessárias três etapas (síntese da alumina, moldagem para obtenção de pellets e impregnação com solução aquosa de Ni e Mo) de acordo com o Fluxograma 1. As duas últimas etapas (sulfetação e HDS) se referem ao teste de atividade catalítica do catalisador sintetizado. Primeira Etapa: síntese da alumina Preparou-se uma solução de sulfato de alumínio, a qual foi mantida sob agitação mecânica a temperatura ambiente (~25 C), até completa dissolução do sal. Em seguida, esta solução foi filtrada em funil de placa porosa para eliminar quaisquer traços de impureza. O volume final foi elevado a 500 ml com água destilada e deionizada. Esta solução apresentou ph igual a 2,24 a 25ºC. Preparou-se uma solução de hidróxido de sódio a qual foi mantida sob agitação magnética a temperatura de 25ºC, até a dissolução total da base. O volume foi elevado para 325 ml. Esta solução apresentou ph igual a 14,2 a 25ºC. Preparou-se uma solução aquosa de aluminato de sódio, mantida sob agitação Fluxograma 1 Etapas envolvidas na obtenção e avaliação do catalisador. magnética a temperatura ambiente até completa dissolução do sal. Em seguida, esta solução foi filtrada em um funil de placa porosa. O volume foi elevado até 124 ml com água destilada e deionizada. Esta solução apresentou ph igual a 14,39 a 25ºC. A solução de sulfato de alumínio foi transferida para um reator de vidro encamisado mantida a temperatura de ~74ºC, sob agitação mecânica a 700 rpm. O controle da temperatura foi realizado com auxílio de um banho termostatizado. Quando a temperatura da solução de sulfato de alumínio atingiu 74,0ºC iniciou-se a adição da solução de hidróxido de sódio com o auxílio de uma bomba peristáltica a uma vazão de 11,03 ml.min -1. O ph aumentou lentamente até ph 2,91. O tempo total da adição desta solução foi de ~29 minutos. Em seguida, adicionou-se, na mesma vazão, 100 ml de água destilada deionizada. Ao final da adição da água, iniciou-se a adição da solução de aluminato de sódio na mesma vazão utilizada anteriormente. O ph da solução aumentou rapidamente até ph 9,30, quando se interrompeu a adição da solução de aluminato de sódio. Na etapa seguinte, o sistema foi mantido 2

3 nas condições da síntese durante duas horas, etapa conhecida por envelhecimento. Após essas duas horas, o precipitado gelatinoso foi isolado do meio reacional em funil de Buchner e em seguida submetido a um procedimento de lavagem com 7 litros de água destilada e deionizada. Ao final do processo, o material ainda úmido foi colocado em uma estufa a 120 C por 12 horas para secagem completa. O material obtido após secagem foi triturado com o auxílio de um moinho e então foi selecionado em uma peneira com diâmetro < 0,038 mm. Segunda Etapa: processo de moldagem para obtenção de pellets O procedimento consiste inicialmente na peptização do material com uma solução aquosa de ácido acético 2,5%, realizada em um misturador Sigma. Após a peptização a massa obtida foi transferida para uma extrusora manual sendo moldada no formato tipo trilobo. Este material foi então levado a uma estufa a 50 C por 24 horas para secagem completa. Após secagem o material moldado sob a forma de pellets foi então cortado e submetido a um tratamento térmico sob ar a 600 C sob condições controladas. Terceira Etapa: Impregnação com Ni, Mo e P A solução impregnante foi preparada de acordo com o procedimento descrito por ESCOBAR e cols. (2009), a partir da digestão do MoO 3 na presença de H 3 PO 4 85%, 30 ml de água destilada deionizada, em ph 2, sob agitação vigorosa e temperatura de 80 C. A solução inicialmente apresentou coloração branca e aparência turva. Após alguns minutos, ocorreu uma mudança para coloração amarela intensa e aparência turva. Após 1 hora de aquecimento, a solução apresentou coloração amarela intensa e aparência límpida. Após 2 horas de refluxo, solubilizou-se o nitrato de níquel em 15 ml de água deionizada aquecida a 80 C. Esta solução foi adicionada ao balão contendo o óxido de molibdênio. A cor da solução mudou para um tom esverdeado. A solução foi mantida em refluxo sob aquecimento e agitação por 2 horas a 80 C. Após este tempo, pesou-se em um balão, a alumina tratada termicamente, adicionou-se então a solução impregnante contendo o Níquel e em seguida o etilenoglicol. O ph desta solução se encontrava na faixa de 1,4 a 1,6. O balão contendo a solução foi colocado em um evaporador rotatório e mantido sob agitação a 80 C durante 2 horas. Após este tempo, foi conectada a bomba de vácuo ao sistema e todo solvente foi evaporado mantendo-se a temperatura a 80 C. Em seguida o material foi transferido para uma cápsula de porcelana e mantido em estufa a 120 C por 2 horas. Após secagem, os extrudados apresentaram coloração verde clara e após o tratamento térmico a 500 C esta cor passou para uma cor acinzentada. Os pellets obtidos foram caracterizados por difratometria de raios-x, redução a temperatura programada (TPR), volumetria de nitrogênio e análise de resistência mecânica (RM). Quarta Etapa: reação de sulfetação A quarta etapa do processo consistiu na reação de sulfetação dos pellets para a obtenção do catalisador NiMoP-S/Al 2 O 3. Os pellets obtidos foram triturados e peneirados em uma granulometria adequada (100 mm < Ø < 80 mm). A reação foi realizada em um reator de quartzo. A primeira etapa deste processo de sulfetação consistiu na secagem do catalisador. A temperatura do reator foi elevada até 200ºC com taxa de 5ºC.min -1 sob fluxo de 100 ml.min -1 de He e pressão atmosférica, mantida nestas condições durante 60 minutos (observa-se a saída de água em forma de vapor). A segunda etapa deste processo consiste na reação de sulfetação sob fluxo de 100 ml.min -1 da mistura 10% de H 2 S em H 2 sob pressão atmosférica. A temperatura do reator foi elevada até 80ºC a uma taxa de aquecimento de 2ºC.min -1, mantida nestas condições durante 60 minutos. Após este tempo a temperatura foi elevada até 450ºC a uma de taxa de 5ºC.min -1 sendo mantida nestas condições durante 180 minutos. E para finalizar, o reator foi resfriado até 30ºC sob fluxo de He. Após estes procedimentos, pesou-se o material sulfetado e observou-se que ocorreu um ganho de massa de aproximadamente 2,3%. Quinta Etapa: reação de HDS A quinta etapa este trabalho (de acordo com o Fluxograma 1) consiste na hidrodessulfurização (HDS). Então, pesou-se 1g do catalisador sulfetado obtido na etapa anterior. Esta massa foi transferida para o reator da unidade de alta pressão, de acordo com o esquema da Figura 1. 3

4 Tabela 1- Resultados da Volumetria de nitrogênio comparando NiMoP com BR323. Amostra Área (m 2.g -1 ) Volume de poros (cm 3.g -1 ) Diâmetro poros (Å) Diâmetro médio de poros (Å) Lote , M , I , I01-S 145 0, BR , Os pellets obtidos após moldagem e impregnação foram submetidos a testes de resistência mecânica e os resultados são apresentados na Tabela 2. Tabela 2- Resultados da análise de resistência mecânica. Amostra Resistência Mecânica Desvio Padrão M01 19 ± 8 Figura 1- Reator da unidade de alta pressão O primeiro procedimento realizado na unidade de alta pressão consistiu na saturação do sistema com solução de dibenzotiofeno (DBT). O tempo necessário para a saturação de todo o sistema foi de aproximadamente 2 horas. Tal procedimento foi acompanhado quando na saída do separador líquido/gás observou-se o início do gotejamento da solução de DBT. Então, após a saturação, mantendo as condições de pressão, vazão e fluxo, a temperatura foi elevada até 280ºC com taxa de 5ºC.min -1, e ao atingir 280ºC, começou a contagem do tem da reação de HDS. Resultados Os produtos obtidos na síntese (Lote 01), moldagem (M01), impregnação (I01), reação de sulfetação (I01-S), e o catalisador comercial BR323/CENPES foram caracterizados por volumetria de nitrogênio, utilizando o equipamento da marca Quantachrome modelo Nova 2200e. Os resultados obtidos de área específica, volume de poros e diâmetro de poros são apresentados na Tabela 1. I01 23 ± 9 BR ± 4 O catalisador I01 e o catalisador comercial BR323/CENPES foram analisados por difratometria de raios-x, de acordo com a Figura 2 e por redução a temperatura programada (TPR), de acordo com a Figura 3. Figura 2- Difratograma de raios-x dos catalisadores I01 (linha azul) e BR323 (linha preta). 4

5 Discussão Figura 3 - TPR comparando I01 e o BR323. Os resultados dos testes de atividade catalítica do catalisador sintetizado e do catalisador comercial estão apresentados nas Figuras 4 e 5. Figura 4 Gráfico da conversão de DBT para o catalisador I01 e BR323. A análise por volumetria de nitrogênio (Tabela 1) mostrou que os materiais sintetizados apresentaram áreas específicas e volumes de poros maiores que os observados para o catalisador comercial BR323/CENPES. Todos os compostos preparados apresentaram diâmetros de poros com valores aproximados ao apresentado pelo BR323. Os resultados da análise de resistência mecânica (Tabela 2) mostraram que os pellets obtidos (M01) e o produto de impregnação (I01) apresentam boa resistência mecânica e que estes valores estão dentro da faixa de erro experimental do valor obtido para o catalisador BR323. Por meio da análise de difratometria de raios-x (Figura 2) pode-se observar que o catalisador I01 é um material de baixa cristalinidade, havendo predominância da fases γ- Al 2 O 3. Podemos observar também no catalisador comercial B323 a presença de silicatos, enquanto no catalisador I01 estes não são observados já que estes compostos não fazem parte da composição do catalisador I01. A técnica de Redução por Temperatura Programada (TPR) Figura 3 - revelou que ambos compostos apresentam dois picos de redução referentes à redução do MoO 3 a MoO 2 (pico em ~400 C) e MoO 2 (pico em ~800 C). Observa-se no catalisador sintetizado I01 que a intensidade do primeiro pico é bem inferior a do catalisador BR323, o que sugere a presença de um número bem menor destas espécies quando comparado ao catalisador comercial. Em relação ao teste de atividade catalítica (Figuras 4 e 5) observou-se que o catalisador preparado apresentou uma conversão de DBT e % de HDS em torno de 50%, enquanto que no catalisador comercial estes valores estão em torno de 80%. Conclusão Figura 5 Gráfico da conversão de HDS para o catalisador I01 e BR323. Por meio da metodologia desenvolvida foi possível se obter um catalisador com bons valores de área específica, volume de poros, diâmetro de poros e resistência mecânica, os quais estão bem próximos dos valores apresentados pelo catalisador comercial. A análise da Redução a Temperatura Programada mostrou que alguns parâmetros da etapa de impregnação devem ser modificados com o intuito de se obter um catalisador com características mais próximas ao catalisador comercial. 5

6 E finalmente, o teste de atividade catalítica mostrou que, embora a conversão DBT e %HDS tenham apresentado um valor menor com relação ao catalisador comercial, o resultado obtido é promissor, indicando que alguns ajustes deverão ser realizados com o objetivo de se obter um catalisador com uma maior atividade catalítica. Referências ESCOBAR, J.; BARRERA, M.; TOLEDO, J.; ROMERO, E.; PACHECO, J. G.; Effect of ethyleneglycol addition on the properties of P- doped NiMo/Al 2 O 3 HDS catalysts: Part I. Materials and characterization. Applied Catalysis B: Environmental, 88, , FARO, A., C.; SANTOS, A. C. B. Cumene Hydrocracking and thiophene HDS in niobiasupported Ni, Mo and Ni-Mo catalysts. Catalysis Today, 118, , FURIMSKY, E.; Metal carbides and nitrides as potencial catalysts for hydroprocessing. Applied Catalysis A: General, 240, p. 1-28, GU. W.; SHEN, M.; CHANG, X.; WANG. Y.; WANG, J. Gelification process to prepare phosphate modified alumina: Study on structure and surface properties. Journal of Alloys and Compounds, 441, , Programa Petrobrás Ambiental: icias/petrobras-garante-fornecimento-diesel-s50 ROCHA, A. S.; FARO, A. C.; DA SILVA, V. T. Hidrogenação de benzeno catalisada por espécies do tipo Carbeto de molibdênio suportado em zeólita Y. 2 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, Rio de Janeiro,

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE Henryli Alecrim Sobreira¹, Thaise Gomes Pereira¹, Pedro Augusto de Silva Freitas¹,

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail

Leia mais

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Purificação do Éter Etílico Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Solventes orgânicos possuem diferentes graus de pureza; Em alguns casos, pode-se utilizar solventes com pequenas

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE E. C. RODRIGUES¹, H. S. ALMEIDA², J. C. F. REIS JR 1, A. C. P. A. SANTOS 1, P. R. O. BRITO 1 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. 3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita

Leia mais

Anais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico

Anais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico Organização Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Gerência da Unidade de Naviraí Coordenação do Curso de Química Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos Coordenação Prof. Dr. Alberto Adriano

Leia mais

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Preparação de Soluções

Preparação de Soluções Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x

Leia mais

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES. N 36/92 TENDO EM VISTA: O Artigo 13 do Tratado de Assunção, o Artigo 10 da Decisão N 04/91 do Conselho Mercado Comum e a Recomendação N 14 do Subgrupo de Trabalho N 3 "Normas Técnicas".

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹

Leia mais

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO 4.7H 2 O 278,01 06404.02-0 Fe 55,85 Sulfato ferroso heptaidratado Contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, 105,0% de FeSO 4.7H 2 O. DESCRIÇÃO

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição do Ar Professor Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015. POLUIÇÃO

Leia mais

PROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO

PROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO PROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO 1 - Ficam aqui definidos os limites de emissão para poluentes atmosféricos

Leia mais

PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO PARA MATERIAIS PLÁSTICOS

PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO PARA MATERIAIS PLÁSTICOS PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO PARA MATERIAIS PLÁSTICOS 1 - Introdução Este texto tem o objetivo de informar conceitos básicos dos principais processos de transformação para materiais plásticos. 2 - Moldagem

Leia mais

SISTEMAS MATERIAIS - 2012

SISTEMAS MATERIAIS - 2012 SISTEMAS MATERIAIS - 2012 1- (UFV) A obtenção de gasolina a partir do petróleo é feita por: A) destilação fracionada; B) destilação simples; C) filtração simples; D) filtração sob pressão reduzida; E)

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André 1 Trabalho de Pesquisa - UNIFRA 1 Curso de Engenharia Química do Centro Universitário Franciscano

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS

AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS Júlia Chaves BORGES (1); Raquel Jucá de Moraes SALES (2); Maria Elane Dias de OLIVEIRA (3); Antonio

Leia mais

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono)

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 027, de 06 de julho de 1978 Publicada no DOERJ

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DAS USINAS

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DAS USINAS HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DAS USINAS Histórico da evolução das Usinas de Asfalto. USINAS VOLUMÉTRICAS. USINAS BATCH ou GRAVIMÉTRICAS. USINAS DRUM MIX FLUXO PARALELO. USINAS CONTRA FLUXO O processo volumétrico

Leia mais

A FASE P-7 DO PROCONVE E OS SEUS IMPACTOS NO SETOR DE TRANSPORTE

A FASE P-7 DO PROCONVE E OS SEUS IMPACTOS NO SETOR DE TRANSPORTE A FASE P-7 DO PROCONVE E OS SEUS IMPACTOS NO SETOR DE TRANSPORTE III Encontro anual da Equipe Técnica do Despoluir Vinícius Ladeira Gerente de Projetos Rio de Janeiro, novembro de 2010. Proconve Programa

Leia mais

A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões

A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões Henry Joseph Junior Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário AEA Tendências e o Futuro das Emissões

Leia mais

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química - 2009

Olimpíada Brasileira de Química - 2009 A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão

Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Os termopares são dispositivos elétricos utilizados na medição de temperatura. Foram descobertos por acaso em 1822, quando o físico Thomas Seebeck

Leia mais

Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato

Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato Claudia Affonso Barros Química, M. Sc. Luan Henrique Caldas de Moraes Aluno Gestão Ambiental (IFRJ). Andréa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA II. Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N = 6,0x10 23. A) 4,1x10-14 B) 4,1x10-22 D) 4,1x10-18 C) 1,0x10-18 E) 1,0x10 15

PROVA DE QUÍMICA II. Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N = 6,0x10 23. A) 4,1x10-14 B) 4,1x10-22 D) 4,1x10-18 C) 1,0x10-18 E) 1,0x10 15 PROVA DE QUÍMCA 01. A concentração de um gás poluente na atmosfera, medida a 1 atm e 27ºC, é de 1 ppm. A concentração desse poluente, em moléculas/cm 3 de ar, é igual a Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N =

Leia mais

SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto

SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto 1- DESCRIÇÃO O SurTec 722-B é um processo com abrilhantador especialmente formulado para produzir depósitos brilhantes e uniformes em banhos de zinco a

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI)

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) 1. Introdução O objetivo desta recomendação é fornecer orientações gerais para

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas

Leia mais

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade. PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Classificação de substâncias

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Classificação de substâncias Resolução das atividades complementares Química Q9 Classificação de substâncias p. 54 O sulfato de magnésio é um sal inorgânico de caráter neutro. A solução aquosa de sulfato de magnésio é um medicamento

Leia mais

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada

Leia mais

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2. QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido

Leia mais

Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos

Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos 1. (Uepg 2013) Quanto às características das substâncias puras e das misturas, assinale o que for correto. 01) Misturas sólidas homogêneas não podem ser

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

Gesso Odontológico. Curso de ASB. Prof. Eclérion Chaves Curso de ASB. Prof. Eclérion Chaves Curso de ASB. Prof. Eclérion Chaves Curso de ASB

Gesso Odontológico. Curso de ASB. Prof. Eclérion Chaves Curso de ASB. Prof. Eclérion Chaves Curso de ASB. Prof. Eclérion Chaves Curso de ASB Curso de ASB Gesso Odontológico Modelos Modelos Modelos Modelos Moldes para fabricação de dentaduras GESSO Revestimentos Sulfato de cálcio di-hidratado, quimicamente quase puro (Gipsita) (CaSO 4. 2H 2

Leia mais

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido. Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

Concurso de Seleção 2005-1 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA

Concurso de Seleção 2005-1 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA QUÍMICA QUESTÃO 1 As fórmulas dos compostos químicos não são frutos do acaso. A capacidade de um átomo combinar-se com outro depende da disponibilidade de receber, doar ou compartilhar elétrons. Qual a

Leia mais

REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS

REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios.

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios. Relatórios Técnicos TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE Av. Pueyrredón 524-6to PISO (C1032ABS) Buenos Aires, Argentina Tel/Fax: (54-11) 4963 8282 / 9577 1 TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE. CÂMARA DE SECAGEM SPRAY

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Fábricas de aço / alumínio; Tratamento de superfícies metálicas; Polimento de pedras; Peças aeronáuticas / automotivas; Acabamento em Madeira.

Fábricas de aço / alumínio; Tratamento de superfícies metálicas; Polimento de pedras; Peças aeronáuticas / automotivas; Acabamento em Madeira. ESCOVAS COM FILAMENTOS ABRASIVOS Principais Aplicações Fábricas de aço / alumínio; Tratamento de superfícies metálicas; Polimento de pedras; Peças aeronáuticas / automotivas; Acabamento em Madeira. Razões

Leia mais

CAPÍTULO 16 - Filtro de Particulado

CAPÍTULO 16 - Filtro de Particulado CAPÍTULO 16-16 Este dispositivo, utilizado no sistema de pós-tratamento diesel, tem por objetivo a eliminação ou redução do material particulado presente nos gases de escape. Em operação, as partículas

Leia mais

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos

Leia mais

Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja

Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2012 Engate Macho ELF Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante Mirko Hlebanja Breve histórico da Drava Metais A Drava Metais Iniciou suas atividades em 1985 e desde

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO

EFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO EFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO Cristine Munari Steffens 1, Simoní Da Ros 2, Elisa Barbosa-Coutinho 2, Marcio Schwaab 3 1 Apresentador; 2 Co-autor; 3 Orientador.

Leia mais

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante 1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE

Leia mais

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante

Leia mais

Instrução de Trabalho TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E

Instrução de Trabalho TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E PINTURA ELETROSTÁTICA PADRÃO Página: 1/7 Ed. Descrição Data Elaborado Verif. / Aprovado 0 Esta edição cancela e substitui a versão anterior 22/11/2011 Josias Salvador 1. OBJETIVO Instrução de Trabalho

Leia mais

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de

Leia mais

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;

Leia mais

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25

Leia mais

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo 1. Na tabela abaixo se encontram listados alguns indicadores e suas respectivas faixas de ph a) Com base na tabela indicada, se você tivesse que titular 25 ml de uma solução 12,3 g/l de Acido Nicotínico

Leia mais

Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica

Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO MINERAL ISOLANTE

Leia mais

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com

Leia mais

FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR

FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR Representação: FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR O sistema de Climatização utiliza o princípio de termodinâmica, isto é, retira o calor do ar através da evaporação, garantindo que a massa de ar quente do ambiente

Leia mais

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,

Leia mais

DISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura

DISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÕES Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÃO Mistura DISPERSO + DISPERSANTE Classificação das Dispersões Nome da dispersão Diâmetro médio das partículas dispersas Exemplos Solução verdadeira Entre

Leia mais

TÍTULO: REPRODUTIBILIDADE NA SECAGEM DO SULFATO DE ALUMÍNIO UTILIZANDO IRRADIAÇÃO MICRO-ONDAS

TÍTULO: REPRODUTIBILIDADE NA SECAGEM DO SULFATO DE ALUMÍNIO UTILIZANDO IRRADIAÇÃO MICRO-ONDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: REPRODUTIBILIDADE NA SECAGEM DO SULFATO DE ALUMÍNIO UTILIZANDO IRRADIAÇÃO MICRO-ONDAS CATEGORIA:

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de

Leia mais

Propriedade Exame/Padrão Descrição. fosco (0-35) Ponto de fulgor ISO 3679 Method 1 14 C IED (2010/75/EU) (calculado)

Propriedade Exame/Padrão Descrição. fosco (0-35) Ponto de fulgor ISO 3679 Method 1 14 C IED (2010/75/EU) (calculado) 582;583;1525 1,2 582 etil silicato de zinco ^(ValidationDate). 1 Descrição do produto Esta é uma tinta bicomponente etil silicato inorgânico de zinco cerâmico que cura com baixa umidade. É um shop primer

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas Separação de Misturas Misturas que possuem propriedades diferentes em sua extensão. Pode-se notar superfície de separação entre os componentes. O componente mais denso encontra-se na parte inferior numa

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

Selenofeno de cobre(i)-2- carboxilato catalisando acoplamento de tióis arílicos e alquílicos com iodetos arílicos.

Selenofeno de cobre(i)-2- carboxilato catalisando acoplamento de tióis arílicos e alquílicos com iodetos arílicos. elenofeno de cobre()-- carboxilato catalisando acoplamento de tióis arílicos e alquílicos com iodetos arílicos. Vanessa Lóren NUNE (PG), lga oares do Rêgo BARR (PQ)* Laboratório de íntese Molecular, nstituto

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA 2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus

Leia mais

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA GASOLINA COMERCIALIZADA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DA REGIÃO DE MOGI GUAÇU

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA GASOLINA COMERCIALIZADA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DA REGIÃO DE MOGI GUAÇU AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA GASOLINA COMERCIALIZADA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DA REGIÃO DE MOGI GUAÇU NUNES, Camila 1 Faculdades Integradas Maria Imaculada (FIMI) ca.mila.nunes@hotmail.com MALDONADO, Rafael

Leia mais

Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte

Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte Capítulo 2 Revisão da Literatura Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte 2.1. Aspecto Histórico A primeira sugestão de um trabalho com HSM foi feita por Salomon, em 1931, que propôs que existiria uma

Leia mais

Eficiência. energética. em edificações. Contribuição do Gás LP

Eficiência. energética. em edificações. Contribuição do Gás LP B D E Eficiência energética em edificações ontribuição do Gás LP O que é Programa de valiação da onformidade para Eficiência Energética de Edificações do Inmetro? O Programa de valiação da onformidade

Leia mais

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1

Leia mais

Cadeias Carbônicas hidrocarbonetos

Cadeias Carbônicas hidrocarbonetos Resoluções Segmento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gama. Disciplina: Química Caderno de Exercícios 1 Série: 12 Cadeias Carbônicas hidrocarbonetos 1. Pode-se distinguir uma amostra sólida de um composto

Leia mais

O Impacto de Padrões Avançados para Combustíveis e Veículos na Mortalidade Prematura e Emissões: Brasil no Contexto Global

O Impacto de Padrões Avançados para Combustíveis e Veículos na Mortalidade Prematura e Emissões: Brasil no Contexto Global www.theicct.org INFORMATIVO SÉRIE: GLOBAL TRANSPORTATION ROADMAP OUTUBRO 213 O Impacto de Padrões Avançados para Combustíveis e Veículos na Mortalidade Prematura e Emissões: Brasil no Contexto Global O

Leia mais

2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila

2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila 2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila O O OH Cl + SOCl 2 + HCl + SO 2 C 9 H 8 O 2 (148.2) (119.0) C 9 H 7 ClO (166.6) Classificação Tipos de reações e classes

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de

Leia mais