A ATUAÇÃO DO LED INFRAVERMELHO NO TRATAMENTO DA DOR FIBROMIÁLGICA: EXPERIÊNCIA DO ENFERMEIRO
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- Valdomiro Amaro Leão
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1 A ATUAÇÃO DO LED INFRAVERMELHO NO TRATAMENTO DA DOR FIBROMIÁLGICA: EXPERIÊNCIA DO ENFERMEIRO 1 Carvalho, Juliana Mota; 2 Flores, Carlos Augusto Toledo; 3 Freitas, Josiane da Silva; 4 Giaretta, Vânia Maria de Araújo, 5 Sant Anna, Ana Lúcia G. G. jucarvalho84@bol.com.br; carloscpo@yahoo.com.br; josinha_nurse@hotmail.com; giaretta@univap.br; analucia@univap.br 1, 2, 3, 4,5 Faculdades de Ciências da Saúde, Enfermagem, UNIVAP Av: Shishima Hifumi, Urbanova São José dos Campos São Paulo. Resumo- O presente estudo teve como objetivo: Verificar o efeito do LED (Diodo Emissor de Luz) como tratamento coadjuvante na melhora da dor crônica em pacientes portadores de fibromialgia. Participaram 04 voluntárias. Os dados sócio-demográficos e clínicos foram coletados através da consulta de enfermagem. Foi aplicada ainda a avaliação de dor que engloba o Questionário de dor de McGill e o questionário de impacto da fibromialgia FIQ (Fibromyalgia Impact Questionnaire) validado na versão brasileira. A partir da 2ª consulta as voluntárias foram submetidas à aplicação do Diodo Emissor de Luz (LED) no comprimento de onda 850 nm, nas regiões com dor e no ponto de acupuntura C7, 2 vezes por semana, durante 4 semanas, totalizando 8 sessões. Nestes atendimentos utilizou-se a Escala Visual Analógica (EVA) antes e após a aplicação do LED e no final das sessões, as voluntárias preencheram a Escala de Grau de Satisfação (EGS). Os resultados revelam que todas as voluntárias (100%) apresentaram redução das regiões dolorosas e que o LED pode ser utilizado como terapia coadjuvante no tratamento da dor fibromiálgica. Palavras-chave: Enfermagem, fibromialgia, dor. Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução A síndrome da fibromialgia (SFM) de etiologia desconhecida é uma forma de reumatismo crônica não inflamatória, caracterizada por rigidez e dores no sistema músculo-esquelético de intensidade variada e difusa com múltiplos pontos dolorosos (tender points), acompanhadas por disfunções orgânicas e sintomas subjetivos. (YAMAMURA, 1996). Afeta entre 2 a 16% da população mundial, principalmente os indivíduos entre 20 e 50 anos e do sexo feminino (9 a cada 10 pessoas são mulheres) (KNOPLICH, 2001). A maioria apresenta contraturas musculares matinais, debilitamento intenso e incapacidade, fadiga persistente no decorrer do dia, rigidez em extremidades superiores e inferiores, alterações de ritmo intestinal, sintomas de sono não reparador, episódios depressivos acompanhados de crise de ansiedade, incontinência urinária, cefaléia, movimentos anormais em extremidades, dificuldade de concentração, perda de memória, aumento da sensibilidade tátil, alterações da visão e dores que pioram com esforços físicos (YAMAMURA, 1996). De acordo com a International Association for the Study of Pain dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial, ou descrito nos termos de tal dano sendo subjetiva e pessoal (BRASIL 2001). Segundo SMELTZER, BARE (2004) é dividida em aguda ou crônica e deve ser caracterizada de acordo com a localização, duração e etiologia. As intervenções propostas para os pacientes com dor podem ser medicamentosas ou não como a massagem, hidroterapia, acupuntura e terapia com luz. Sendo que uma das terapias coadjuvantes utilizadas nas intervenções de enfermagem é a terapia de baixa intensidade óptica através do laser de baixa potencia (LPB) ou do diodo emissor de luz (LED) (CHAVANTES et al, 2009). LED é a sigla em inglês para Light Emiting Diode, ou seja, diodo emissor de luz que consiste num diodo (junção P- N) que quando energizado emite luz. Os LEDs, ao contrário dos LBP, apresentam ausência de coerência e colimação, porém apresentam efeitos biológicos semelhantes pelo fato de serem absorvidos pelos cromóforo teciduais, a luz emitida é monocromática e a cor dependente do cristal. Nesta terapia a luz que penetra nos tecidos é absorvida pelos cromóforos causando o aumento do metabolismo celular e liberação de substâncias álgicas, tais como: 1
2 histamina, serotonina, bradicinina e prostaglandinas, resultando em ação analgésica e antiflamatória, pela produção de beta-endorfinas e controle da produção de prostaglandinas, portanto, pode acarretar a diminuição da intensidade da dor e até causar analgesia (GENOVESE, 2000; CHAVANTES et al 2009, CRUÂNES, 1984). Estudos demonstram que a acupuntura, possui efeitos neurobiológicos, que também interferem sobre os neurotransmissores relacionados com a dor e a depressão, qualificando-se assim o método como adequado para o tratamento da dor crônica (SANCHEZ, 2004). A acupuntura baseia-se no reequilíbrio energético dos meridianos, que são canais condutores da energia vital. Ela pode promover a diminuição drástica dos sintomas álgicos nos casos de dores crônicas, promovendo o restabelecimento precoce das atividades (FREITAS, 2004). Sanchez (2004) também afirma que a eficácia do tratamento analgésico da acupuntura se deve a liberação de opióides endógenos. O ponto C7 (coração 7), do meridiano do coração localiza-se na extremidade cubital da prega distal do punho, na depressão entre o lado radial do tendão do músculo flexor cubital do punho, no bordo proximal do osso pisiforme. É considerado o portão do espírito, pois protege e acalma o coração, pacifica o espírito melhorando a depressão e o medo (LIAN et al. 2005). O propósito do presente estudo foi verificar o efeito do LED como tratamento coadjuvante na melhora da dor crônica em pacientes portadores de fibromialgia, nos pontos de dor e no ponto de acupuntura C7, baseado em sua ação aqui já descrita e visando assim a melhora deste quadro em todos os voluntários que tenham medo de agulhas ou não. A experiência negativa de dor dos fibromiálgicos vivenciada em todas as dimensões, faz com que busquem terapias complementares, justificando o presente estudo. Metodologia Trata-se de um estudo descritivo, experimental com abordagem quantitativa, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UNIVAP, conforme o protocolo n - H275/2008. Os voluntários com diagnóstico médico de fibromialgia foram incluídos mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, seguindo-se os preceitos éticos da Resolução n 196/96. Foi garantido o anonimato; a inexistência de qualquer ônus financeiro, a garantia de não haver quaisquer sanções ou prejuízos pela não participação ou pela desistência, a qualquer momento e o direito de resposta às dúvidas. Os dados foram coletados durante o mês de junho de Os atendimentos foram realizados nos consultórios de Enfermagem do Centro de Práticas Supervisionadas (CPS) da Faculdade de Ciência da Saúde (FCS) da UNIVAP. Os dados sócio-demográficos e clínicos foram coletados na 1ª consulta de enfermagem através dos impressos de consulta de enfermagem do adulto/idoso do CPS e do impresso da avaliação de dor que engloba o Questionário de dor de McGill, composto por 04 categorias (sensorial, avaliativa, e mista) e 20 subcategorias, totalizando 78 descritores que qualificam a dor. Foi aplicado ainda o questionário de impacto da fibromialgia FIQ (Fibromyalgia Impact Questionnaire) validado na versão brasileira (MARQUES et al, 2006). O FIQ avalia o impacto da SFM através de questões relativas às atividades da vida diária (AVD), divididas em 10 componentes: capacidade funcional, bem-estar, faltas no trabalho, dificuldades no trabalho, dor, fadiga, sono, rigidez, ansiedade e depressão (KONRAD, 2005). A partir da 2ª consulta foram submetidos à aplicação do LED nas regiões com dor e no ponto de acupuntura C7, 2x/semana, durante 4 semanas, totalizando 8 sessões. Nestes atendimentos, utilizou-se antes e após a aplicação do LED a (EVA), a qual avalia a intensidade da dor possuindo uma variação de 0 a 10, onde zero significa ausência de dor e 10 dor insuportável. No final do atendimento, as voluntárias preencheram a Escala de Grau de Satisfação (EGS) composta por 05 itens: insatisfeito, pouco satisfeito, satisfeito, muito satisfeito e satisfeitíssimo. O equipamento utilizado foi o Fisio Led (MM Optics), com registro na ANVISA nº , no comprimento de onda 850nm. A ponteira de acrílico reta foi protegida com filme de PVC (Wyda Embalagens ltda). Os voluntários e os profissionais utilizaram óculos de proteção. Nestas aplicações, utilizou-se a técnica pontual com contato (perpendicular à pele); contínuo, Potencia (P) = 0,229 W; área de secção do feixe (S) = 0,5 cm²; tempo de aplicação (t) de 7 segundos por ponto, espaço de 2,0 cm entre os pontos e Densidade de Energia (DE) = 3,2 J/cm², a fim de obter o efeito antiálgico desejado (CHAVANTES et al 2009; CRUÂNES, 1984, CASAROTO et al 2006). 2
3 Resultados A amostra foi constituída por 04 mulheres e mães, morenas claras, católicas, com idade entre 45 e 59 anos perfazendo uma média de 52,7 anos; 02(50%) casadas, 01(25%) viúva e 01(25%) separada; 02(50%) possuem 2 grau completo e 02(50%) incompleto; 01(25%) auxiliar administrativa com licença-saúde a 01 ano, 01(25%) costureira, 01(25%) empregada doméstica e 01(25%) do lar. Além disso, 03 (75%) apresentaram peso normal e 01(25%) sobrepeso, 01(25%) tabagista e nenhuma etilista, 01(25%) portadora de Diabetes Mellitus, hipotireoidismo e colesterol elevado e 01(25%) faz uso de antidepressivos. O início da dor fibromiálgica variou entre 01 a 12 anos; em relação à intensidade da dor 01(25%) referiu ser moderada, 02(50%) intensa e 01(25%) insuportável. No que se refere aos efeitos da dor na qualidade de vida, o sono foi muito afetado em 03 (75%) e totalmente afetado em 01(25%) delas. Já a movimentação foi muito afetada em 100% e a deambulação muito afetada em 03(75%) e pouco afetada em 01(25%); a atividade física foi 02(50%) totalmente afetada e 02(50%) muito afetada. O apetite muito afetado em 02 (50%) ou pouco afetado em 02 (50%); o humor foi muito afetado em 03(75%) e totalmente afetado em 01(25%) das voluntárias, as emoções e a concentração apresentaram índices de 3(75%) e 1(25%) para totalmente afetado ou 1(25%) e 3(75%) para muito afetado respectivamente. Das 04 voluntárias, 01(25%) faz fisioterapia e 03(75%) fazem hidroterapia 2x/semana, sendo que uma delas também faz acupuntura 2x/semana. Na avaliação da dor através do Questionário de dor de McGill foi possível evidenciar que os descritores selecionados pelas voluntárias contemplam todas as categorias. Na categoria sensitivos, a maioria das voluntárias 03(75%) escolheu os descritores latejante, pontada, fisgada; queimação, ferroada, doída e sensível, além disso, 02(50%) escolheram agulhada e fina. Na categoria afetivos com maior escore, 04(100%) das voluntárias escolheram os descritores exaustiva, sufocante e, 03(75%) apavorante, atormentadora e enlouquecedora. Na categoria avaliativos 03(75%) das voluntárias escolheram o descritor desgastante, já na categoria miscelânea 03(75%) escolheram os descritores irradiante, repuxante e gelada, para torturante 02(50%). Tabela 1- Descrição das alterações relatadas baseadas no FIQ. São José dos Campos, 2009 (n=4). Eventos A FIQ apresentou uma média geral de 59,0%, semelhante a Konrad (2005) que obteve uma média de 58,1%, o qual relatou que um escore de 70 é considerado severo. Nos resultados obtidos, as alterações como: capacidade funcional (12%), dificuldades no trabalho (6,75%), dor (6,75%), fadiga (6,75%) obtiveram os maiores escores, tendo grande influência no escore final já o escore falta no trabalho foi o componente que menos contribuiu no escore final, talvez pelo fato de 02(50%) voluntárias trabalharem apesar da dor e de suas de dificuldades, por ser o único meio de sobrevivência e 01(25%) não dispor de alguém para realizar suas atividades domésticas. Figura 1-Representação gráfica da média geral da intensidade de dor através da EVA antes e após as aplicações do LED. São José dos Campos, (n=04) INTENSIDADE DA DOR (EVA) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, VOLUNTÁRIA Média Capacidade funcional 12,0 Bem estar 4,0 Faltas no Trabalho 2,75 Dificuldades no trabalho 6,75 Dor 6,75 Fadiga 6,75 Sono 4,75 Rigidez 5,25 Ansiedade 5,75 Depressão 4,25 Média total 59,0 Dor inicial Dor final 3
4 Elucida-se na Figura 1 que as voluntárias 2 e 4 obtiveram o melhor resultado, diminuindo a dor fibromiálgica em 60%, a voluntária 3 obteve também um bom resultado diminuindo em 50% sua dor, já a voluntária 1 obteve o menor resultado diminuído em 35% a dor. Portanto, é possível evidenciar que todas as voluntárias (n=04) tiveram uma diminuição significativa da dor após a realização das aplicações com LED. As voluntárias apresentaram dor em diversas regiões do corpo. Sendo elas deltoideana; clavicular; escapular; braço e antebraço; face anterior da mão; cervical; ilíaca; glútea - metade superior; lateral da coxa; anterior da perna; patelar e maleolar, sendo que muitas regiões envolviam os tender points. Figura 2- -Representação gráfica da média geral das regiões de aplicação do LED nas 08 sessões. São José dos Campos, (n=04). REGIÕES DE APLICAÇÃO COM LED VOLUNTÁRIA INÍCIO RESTARAM Aponta-se na Figura 2, que todas as voluntárias obtiveram resultado positivo quanto à redução das regiões dolorosas. Demonstra-se que a voluntária 1 iniciou as aplicações com 11 regiões e finalizou com 5, resultando uma melhora de 45,5%. Já a voluntária 2 de 9 regiões reduziu para 3, demonstrando uma melhora de 66,7%. Avalia-se também que a voluntária 3, foi o que apresentou maior índice de redução das regiões, 85,7%, começando com 14 e finalizando com 2. Contudo a voluntária 4 que já apresentava menor número, passou de 4 para 1, totalizando 75,0% de melhora. O maior escore obtido na EGS foi para a resposta satisfeitíssima. Discussão Os resultados, neste estudo, indicam a predominância do gênero feminino (100%) apresentam idades entre 45 e 59 anos e média de 52,7 anos. Nos estudos de Ferreira et al (2002) também predominou o gênero feminino. Estudos relatam que a fibromialgia é uma doença que acomete principalmente mulheres (75 a 95%), sendo que a faixa etária mais comum de aparecimento da doença é de 40 e 55 anos (FERREIRA et al, 2002; SANTOS et al, 2006). Neste estudo metade das voluntárias eram casadas, já no estudo de Konrad (2005) a maioria (94%) era casada. Em relação à escolaridade 02 (50%) tinham ensino médio completo e 02 (50%) ensino médio incompleto. No estudo de Costa (2005) intitulado Características de Pacientes com SFM atendidos em hospital de Salvador-BA, das 120 pacientes avaliadas, 21 (17,5%) possuíam o ensino médio completo e 29(24,2%) o ensino médio incompleto. O tabagismo foi relatado por 01 (25%) voluntária. No estudo de Weingartem (2009) com 145 pacientes, foram identificados (14,7%) usuários de tabaco e seu uso foi associado com maior intensidade de dor medida pela escala de dor e o componente dor da FIQ, porém fumar não foi associado a um maior número de pontos sensíveis. Segundo Rasia (2007) um sintoma muito freqüente em pacientes com excesso de peso é a dor articular, por acarretar sobrecarga aos ossos e as articulações. No presente estudo 01 (25%) voluntária apresentou sobrepeso. O início da dor fibromiálgica variou entre 01 a 12 anos. Segundo Weidebach (2002) a confirmação da doença pode ser dificultada pelo fato de não haver alterações laboratoriais específicas. De acordo com o critério proposto pelo Colégio Americano de Reumatologia (CAR) a fibromialgia caracteriza-se por dor muscular intensa em diversas regiões do corpo (dor difusa), por no mínimo três meses de duração, associada à maior sensibilidade dolorosa em pelo menos 11 dos 18 pontos dolorosos específicos, os denominados tender points, localizados na zona de inserção muscular e avaliados por digito pressão (WOLFE et al, 1990). A fadiga, estresse e distúrbio do sono também são considerados, porém não são os critérios mais importantes para o diagnóstico (WOLFE et al, 1990). A sintomatologia dolorosa geralmente ocorre de forma espontânea, simétrica e no sentido crâniocaudal, apontando para uma origem nervosa central (KONRAD, 2005). As explicações fisiopatológicas da fibromialgia relacionam-se, principalmente, aos sistemas músculoesquelético, neuroendócrino e psicológico. (KONRAD, 2005). A nocicepção alterada acarreta uma amplificação dos sinais aferentes que chegam ao Sistema Nervoso Central (SNC), 4
5 advindos de áreas anatomicamente normais (KONRAD, 2005). As voluntárias afirmaram que a dor era constante, variando de intensa até insuportável e 02(50%) utilizavam medicamento para dor. Conforme Konrad (2005) o tratamento medicamentoso isolado não parece ser suficiente para o controle e redução dos sintomas da SFM, sendo necessárias outras formas de intervenção. Isto se deve ao fato da SFM ser de etiologia desconhecida e com sintomas complexos, fato evidenciado nesta pesquisa, pois todas as voluntárias utilizavam outros recursos terapêuticos como, por exemplo, a hidroterapia 03(75 %). Salvador et al (2004), afirma que, entre os principais efeitos terapêuticos da água, estão à promoção do relaxamento muscular pela redução da tensão, a diminuição dos espasmos musculares pela temperatura aquecida da água e a redução da sensibilidade à dor. As 04 voluntárias relataram movimentação afetada, o que segundo Ferreira et al (2002), causa uma intolerância a atividade física e, algumas vezes, reprime a habilidade para o trabalho e para a execução de atividades funcionais. Isto pode ser averiguado, pois 01(25%) das voluntárias encontrava-se em licença-saúde há 1 ano. Santos et al (2006) afirmam que o paciente fibromiálgico geralmente apresenta dificuldade para trabalhar e para desempenhar as atividades de vida diária (AVDs), conseqüentemente, interferindo na qualidade de vida (SANTOS et al, 2006). A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) realizada através da consulta de enfermagem e neste caso utilizando-se o impresso de avaliação de dor que contêm o Questionário de dor de McGill vai de encontro com a afirmação de Ferreira et al (2002), o qual considera importante e necessária uma avaliação rigorosa do paciente, aponta ainda que, o questionário de dor de McGill verifica de maneira global o desconforto sentido pelos pacientes, assim como o estudo de Ferreira et al (2002) que consideraram o questionário um instrumento útil para avaliar, de forma adequada, a qualidade e intensidade da dor nas pacientes com fibromialgia. A aplicação do Questionário de dor de McGill constatou a escolha de descritores nas 04 categorias (sensitivo, afetivo, avaliativo, e miscelânea). Estes dados são semelhantes aos encontrados na pesquisa de Ferreira et al (2002), os quais chamam a atenção ao fato dos portadores escolherem grande número destes descritores para caracterizar a dor. Neste estudo, os descritores que obtiveram maior escore (100%) foram exaustiva e sufocante (categoria afetiva), já no estudo de Ferreira et al (2002) foi a cansativa (categoria afetiva). O presente estudo observou que todas as voluntárias (100%) apresentaram redução das regiões dolorosas. Verificou-se que ao iniciar as aplicações, as voluntárias apresentaram uma média de 9,5 regiões, sendo que a voluntária 01 começou com 11 regiões e terminou com 5, a voluntária 2 começou com 9 e terminou com 3, a voluntária 3 começou com 14 e terminou com 2 e a voluntária 4 começou com 4 e terminou com um 1. Ao finalizar as aplicações apresentaram uma redução de 6,5 resultando em 2,75 regiões, o que percentualmente equivale a uma redução de 68,2%. Evidenciou-se também, através da EVA, que todas as voluntárias (n=04) tiveram uma diminuição significativa da dor após a realização das aplicações com LED. A terapia com LED pode acarretar a diminuição da intensidade da dor e até analgesia, atuando para inibir a ação da enzima cicloxigenase, interrompendo a conversão de ácido aracdônico em prostaglandina (GENOVESE, 2000). A luz de baixa intensidade interage com as estruturas bioquímicas das células (biomudulação) com ativação da membrana celular e da cadeia respiratória (mitocôndrias) resultando na redução dos níveis de PGE2, TNF-X, IL-1, e da expressão da COX-2, assim como da redução da formação de edema e melhora da microcirculação, tais efeitos continuam a ocorrer por até 24 hs após a primeira aplicação (CHAVANTES, 2009). O maior escore obtido na EGS foi para a resposta satisfeitíssima, reforçando as ações do LED supracitadas. Conclusão Diante do exposto concluiu-se que os ganhos funcionais obtidos através da aplicação com LED nos pontos dolorosos apresentou bons resultados, nos levando a crer que pode ser mais uma alternativa para o alívio da dor fibromialgica, podendo ser utilizado como terapia coadjuvante. Referências - BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle da dor. - Rio de Janeiro: INCA, p
6 - CASAROTO R.A et al Transmissão do LED através de filmes plásticos de PVC CHAVANTES M.A et al Laser em Bio-Medicina Princípios e Prática CRUÂNES J.C: La Terapia Laser, Hoy p FEREIRA E.A. G et al Avaliação da Dor e Estresse em Pacientes com Fibromialgia FREITAS FILHO, C. H. B.; SILVA, J. R. T. da; SILVA, M. L. da. Princípios Etiológicos e de Diagnose em Fibromialgia e seu Tratamento Através da Acupuntura. Rer. Soc. Bras. Fis. Acup WEINGARTEM, Toby N. MD et al Impact of Tobacco Use in Patients Presenting to a Multidisciplinary Outpatient Treatment Program for Fibromyalgia WEIDEBACH, W.F.S. Fibromialgia: evidências de um substrato neurofisiológico. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 48, n. 4, WOLF F, et al: The American College of Rheumatology 1990 criteria for the classification of fibromyalgia. Arthritis and Rheum 33: , GENOVESE, W.J. Laser de baixa intensidade: aplicações terapêuticas em odontologia. São Paulo: Lovise 170p, KINOPLICH, J. Fibromialgia Dor e Fadiga. São Paulo: Robe, p LIAN YU-L; CHEM CHUN-Y; HAMMES. M; KOLSTER. B. C; Atlas Gráfico de Acupuntura. Um Manual Ilustrado dos Pontos de Acupuntura. P MARQUES, A.P et al Validação da Versão Brasileira do Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) RASIA, J, et al A relação do sobrepeso e obesidade com desconfortos musculoesquelético de mulheres pós-menopausa SANCHEZ, H. M.; MORAIS, E. G.; LUZ, M. M. M. Acupuntura Fisioterapêutica no Tratamento da Fibromialgia: Uma Revisão. Rer. Soc. Bras. Fis. Acup. 1:3, SALVADOR J P et al Hidrocinesioterapia no tratamento de mulheres com fibromialgia: estudo de caso SMELTZER, S.C; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico-cirurgica, vol 03 p , SANTOS A.M. B et al Depressão e Qualidade de Vida em Pacientes com Fibromialgia YAMAMURA, Y.; Tabosa, A,; Cricenti, S.V.; DiDio, J.a. Spinal nerves and acupunture. Rv Assoc Méd Brás. ano
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