COMO UM PORTAL EDUCACIONAL

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1 O PONTOCIÊNCIA COMO UM PORTAL EDUCACIONAL Alison Pelri Menezes (Instituto de Ciências Biológicas, UFMG Bolsista FAPEMIG) Janaina dos Santos Garcia (Instituto de Ciências Biológicas, UFMG Bolsista CNPq) Carmen De Caro (Professora - Colégio Técnico da UFMG COLTEC) RESUMO A revolução tecnológica trouxe para o cotidiano uma série de ferramentas que dinamizam e integram a sociedade, uma delas é a internet, que tem importante papel na comunicação e compartilhamento de informação. Tendo em vista esse novo contexto social a escola precisa se preparar para incorporar essas novas ferramentas (Objetos de Aprendizado Digitais (OAD) e os Portais Educacionais) à sua realidade e adequar as práticas de ensino e sua disponibilidade às características da sociedade atual. O portal pontociência vem então oferecendo quase mil roteiros e sugestões de atividades para professores, alunos e entusiastas das ciências, auxiliando o professor a tornar as aulas mais interessantes e significativas. Palavras-chave: Portais Educacionais, Objetos de Aprendizado Digitais, pontociência. INTRODUÇÃO Com o advento e grande expansão da internet foram modificadas e criadas novas opções de comunicação, relacionamento e interação da sociedade. As tecnologias da informação, dessa maneira, têm-se tornado parte cada vez mais marcante do nosso estilo de vida (Sosteric e Hesemeier, 2002). Um dos campos que sofreu grande influência da internet foi a Educação, sobretudo a educação básica. As mídias digitais estão amplamente presentes no cotidiano dos jovens e crianças, com acesso a grande fluxo de informação. Dessa forma a tecnologia se torna um fator cultural importante na sociedade moderna. Antes de vir à escola e ter acesso à educação formal os jovens têm uma formação prévia significativa, com grande influência da família, sociedade tecnologia. Se bem compreendida e utilizada, a internet pode ser um facilitador do processo de escolarização, levando o acesso à educação para regiões mais isoladas. Essa característica deve ser considerada, sobretudo num país de porte continental, como é o Brasil. A partir da ideia de facilitação do processo de ensino surgiu o e-learning, caracterizado pelo uso da tecnologia para auxiliar o ensino a distância. E, junto com essa nova categoria da educação, surgiram os objetos digitais de aprendizado (ODA) que levam informações de forma didática aos usuários (Wiley, 2000). 298

2 Nosso trabalho explora algumas características dos recursos educacionais online, com maior enfoque aos portais educacionais, em especial o portal pontociência ( Desta forma o objetivo da pesquisa é discutir a contribuição do pontociência como um portal educacional, considerando os materiais de Biologia disponíveis, a adequação dos conceitos e conteúdos na educação básica. Futuramente iremos realizar a caracterização dos usuários do website. REFERENCIAL TEÓRICO E-LEARNING Em tempos de globalização e revolução tecnológica o acesso à informação se tornou altamente facilitado, sendo que a internet atua como o principal veículo de informação. Em consequência desse grande fluxo de informação, o conhecimento pode transitar mais rapidamente.tal característica exige dos profissionais uma preocupação maior com sua atualização conceitual, o que foi facilitado com o advento da internet, a qual permiteque esse processo ocorra com maior agilidade (Aggarwal, 2009). Surgiu assim o e-learning que é definido por Welsh et al. (2003) de maneira geral como o uso de tecnologias de informação no processo de ensino-aprendizagem com o intuito de maximizar o aprendizado. Uma característica importante do e-learning que foi apontada por Pinpathomrat et al., (2013) é o fato dessa tecnologia propiciar oaprendizado de forma mais flexível. Welsh et al. (2003) dividiu oe-learning em duas categorias: assíncrono e síncrono. No primeiro tipo, o mais comum, há preparação de um material prévio que será disponibilizado aos alunos envolvidos em determinada atividade de formação. A segunda categoria envolve interação simultânea entre instrutor e aprendizes, o que exige que todos os atores envolvidos no processo estejam conectados simultaneamente a alguma rede. OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZADO (ODA) Como importante ferramenta dentro do e-learning, sobretudo no aprendizado online, surgiram os objetos digitais de aprendizado. A definição mais referenciada para tal conceito é a de que um ODA seria um que recurso digital que pode ser reutilizado para assistir à aprendizagem e distribuídos pela rede, sob demanda, seja este pequeno ou grande (Wiley, 2000). Para que atenda à definição de Wiley (2000) é necessário que este objeto esteja disponível na rede para que possa ser reutilizado. Atendendo a essa demanda surgiram os Repositórios de Objetos de Aprendizagem (ROA). Os ROA são espaços virtuais que funcionam como bibliotecas para osoad, disponibilizando-os e criando um ambiente de aprendizagem online. Esses espaços acabam propiciando uma interação mais dinâmica entre professores e alunos, 299

3 além de tornar estes ultimos, participantes ativos dentro do próprio processo de ensinoaprendizagem (Schwarzelmuller e Ornellas, 2007). Tais ROA além de criarem um ambiente de aprendizagem e compartilhamento de conhecimento, proporcionam o contato de pais, familiares e comunidades em geral com as informações científicas (Souza, 2006). PORTAIS EDUCACIONAIS Devido à grande quantidade de materiais disponíveis na web, os motores de buscas online não são capazes de acessar todo o conteúdo relativo a uma busca realizada. Isso se deve, sobretudo, devido à variedade de formatos no qual um arquivo pode ser salvo, um documento digitalizado quando é salvo comoimagem e a existência de materiais de acesso restrito, dificultam a busca na internet (Bottentuit Junior e Coutinho, 2009). Objetivando facilitar esse acesso à informação surgem, como um tipo de ROA, os portais educacionais. Reynolds e Koulopoulos (1999, apud Bottentuit Junior e Coutinho, 2009) definem portais educacionais como um sistema de informação focado nos usuários, atuam integrando e promovendo a comunicação entre cada indivíduo e a equipe responsável pelos conteúdos disponibilizados. Bottentuit Junior e Coutinho (2009) apontam ainda, como funcionalidades, dos portais educacionaisfuncionarem como motores de buscas para assuntos afins, apontando para outros websites e comorepositório de informações de seu próprio tema, de áreas subordinadas, notícias, fóruns, comunidades ou diretórios. Furtado (2004) aponta que os portais facilitam o envolvimento da educação formal com a internet, permitindo o acesso àsexperiencias educativas previamente realizadas. Tal característica é de grande importância considerando o dinamismo da sociedade contemporânea, o alto fluxo de informação e a necessidade constante de atualização dos profissionais da educação. Dessa maneira os portais demonstram-se mais do que meros ambientes virtuais, mas também podem se constituir emuma extensão das escolas, oferecendo apoio e suporte ao processo de ensino-aprendizagem (Ianh, 2001). CONTEXTO NACIONAL No Brasil, a utilização de OAD e portais educacionais ainda é incipiente, bem como estudos a respeito. Mesmo existindo diversos portais interessantes e bem elaborados, o uso de seus materiais ainda é baixo, tanto por parte dos professores, quanto dos alunos ou da comunidade. Analisando a oferta de portais educativos brasileiros, voltados para a Educação Básica nota-se a distinção destes em três categorias. A primeira é formada por aqueles mantidos por organizações envolvidas com a educação e que se utilizam dos portais com forma de promover suas atividades e ampliar a cobertura de seu marketing educativo. A segunda 300

4 categoria agrupa os portais criados pelas instituições privadas de ensino e empresas e produtos educacionais e que, portanto, tem um caráter comercial maior e objetivam majoritariamente lucro. O terceiro tipo são os portais públicos, criados por órgãos governamentais (Furtado, 2004). Num país de grande extensão territorial como o Brasil a internet pode ser uma ferramenta facilitadora para que expansão da oferta de materiais instrucionais de qualidade. Por outro lado, Furtado (2004) levanta um contraponto: a maior parte do conteúdo desses portais é produzidana região sudeste. No entanto, não há uma adequação linguística ou de contexto para serem utilizados em outras regiões do Brasil, o que vai contra a defesa do respeito à pluralidade cultural e étnica pregada por diversos documentos coordenadores da educação no Brasil, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Tal observação chama a atenção para a necessidade de ampliação do desenvolvimento de portais que contemplem e respeitem as diversidades culturais e étnicas no território nacional. A partir do momento que novos materiais forem produzidos respeitando de forma mais contextualizada e específica para as diferentes regiões, acredita-se que os portais possam colaborar de forma mais efetiva para o aumento da escolarização em território nacional. ASPECTOS PEDAGÓGICOS O modelo tradicional de ensino, onde o processo de ensino-aprendizagem está centrado no professor, não consegue mais atingir os jovens estudantes que possuem à sua disposição as mais diversas fontes de informação (televisão, computador, rádio, celular, etc.). A escola encontra-se em um cenário de transição e exige um profissional mais atento às necessidades de aprendizagem dos alunos. Este professor precisa constantemente se atualizar de modo a buscar a (re) significação de conceitos e práticas de ensino e de aprendizagem. As tecnologias de informação e comunicação (TICs) possibilitam maior acesso às bases de informações e contribuem para a integração de abordagens de aprendizagem inovadoras como a criação de simulações que reproduzem a realidade (Struchiner, 2005). A tecnologia é capaz de estimular o aprendizado e permite o acesso à informação em tempo real por meio da internet. Esta permite o compartilhamento de experiências, pesquisas e notícias locais e do mundo. Proporcionando uma nova dimensão ao exercício intelectual, com desenvolvimento da rapidez de raciocínio e trabalho em equipe (Andreis&Scheid, 2010). Furtado (2004) também afirma que a Internet é uma ferramentaque pode ser utilizada na educação, mas é necessário que sejam desenvolvidas concepções, metodologias e teorias para sua utilização no ensino. E,não basta que ela seja simplesmente instalada nas escolas e 301

5 esperar que o processo ensino-aprendizagem seja melhorado, é necessário que metodologias inovadoras de ensino sejam trazidas para sala de aula. Porém, assim como a prática de ensino deve se modernizar e se adaptar para o recebimento de novas tecnologias, a indústria tecnológica e de informação deve também ter certa preocupação com os aspectos pedagógicos de seus produtos. Tendo isso em vista, equipes de desenvolvimento têm investido na multidiscipinariedade de seus colaboradores. Todos as características de um portal educacional, por exemplo, devem ser pensadas de um ponto de vista pedagógico durante sua criação (Schwarzelmuller e Ornellas, 2007). PONTOCIÊNCIA O portal pontociência foi criado com o objetivo de atender o contexto educacional nacional e à necessidade de inovação na prática de ensino, bem como na divulgação de conceitos e ideias científicas. Em julho de 2008 o projeto pontociência foi criado, com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) do Ministério da Ciência e Tecnologia. A ideia do projeto é disponibilizar em um portal na Internet roteiros de atividades experimentais nas áreas de Química, Física e Biologia. Os roteiros possuem explicações detalhadas tanto do procedimento passo a passo para a realização das atividades, com fotos e vídeos, como da ciência por trás dos fenômenos observados. Uma outra característica do portal é o fato dele ser colaborativo, ou seja, usuários do pontociência podem contribuir com o conteúdo, enviando seus experimentos, comentários e dúvidas. Os objetivos principais do portal pontociência são levar aos usuários (principalmente professores, alunos de licenciatura e alunos do ensino fundamental e médio) sugestões de atividades experimentais, suprindo uma lacuna na literatura nacional nessa área. Desta forma o pontociência pretende colaborar com a formação de professores de ciências. Aos poucos, o portal vem modificando e expandindo o seu conteúdo. Além de roteiros de experimentos, coleções de recursos didáticos que exploram outros aspectos de fenômenos químicos vêm sendo adicionados, sem necessariamente constituírem sugestões de atividades experimentais para sala de aula. Dentre estes, podemos destacar a série de vídeos e clipes de áudio Pílulas de Ciências, produzida em parceria com a TV e a Rádio UFMG. Atualmente o Portal conta com mais de 900 roteiros de experimentos e sugestões de atividades nas três áreas das ciências naturais (química, biologica e física). Desde sua criação em 2008 até 2013, o portal pontociênciacontou com mais de 2,3 milhões visitas registradas. A cada ano vem crescendo a comunidade virtual do website, contabilizando-se 74,58% de visitantes novos. O número de acesso por dispositivos móveis é de interesse, mas com as ferramentas de análise que utilizamos, este dado ainda é pouco preciso. Os meses de maiores 302

6 acessos coincidem com o período escolar o que pode indicar que os usuários sejam alunos e professores. Estes dados foram obtidos a partir da ferramenta Google Analytics. Existem cerca de 160 experimentos na área de Biologia, estes estão divididos em temáticas, sendo estas: Funcionamento do corpo humano Composição dos seres vivos Genética Reações químicas nos seres vivos Vírus, bactérias e fungos Botânica Ecologia Evolução Zoologia Células e tecidos Percepção e sentidos humanos Reprodução e desenvolvimento embrionário Saúde O mesmo experimento pode estar cadastrado em mais de um tema de acordo com sua interdisciplinaridade. O pontociência também apresenta os experimentos sob a forma de coleções. Existem coleções sobre Evolução, Microbiologia e as Pílulas de Ciências com vídeos produzidos em parceria com o Núcleo de Apoio à Divulgação Científica. Ciência na Tela apresenta alguns experimentos utilizando retroprojetor. São cinco experimentos, onde é possível, por exemplo, observar a arquitetura das folhas e a vida aquática. A Galeria contém algumas imagens e esquemas que auxiliam na explicação de um determinado conteúdo, por exemplo, a metamorfose nos insetos. De maneira geral grande parte do material presente no portal são demonstrações de experimentos e atividades práticas passíveis de serem desenvolvidas em sala de aula. A importância e o prestígio que os professores atribuem ao ensino prático devem-se à popularização, nas últimas décadas, das ideias progressistas ou desenvolvimentistas no pensamento educacional que descendem de Rousseau, Pestalozzi, Spencer, Huxley, Dewey, entre outros (Bybbe e DeBoer, 1996). A ideia central é: qualquer que seja o método de ensino-aprendizagem escolhido, ele deve mobilizar a atividade do aprendiz, em lugar de sua 303

7 passividade. Usualmente, os métodos ativos de ensino-aprendizagem são entendidos como se defendessem a ideia de que os estudantes aprendem melhor por experiência direta. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com a definição de portais educacionais discutida anteriormente, podemos caracterizá-los como um espaço virtual de comunicação e compartilhamento de informações entre os seus usuários e os provedores desses conteúdos. Desse modo podemos incluir o pontociência como um exemplo desse tipo de sistema de informação. O uso de TICs representa um importante avanço na divulgação de materiais didáticos e acesso à ciência. A UFMG contribui na ampliação do acervo de recursos de qualidade para subsidiar processos de ensino e aprendizagem e formação inicial e continuada de professores. Diante do crescente número de usuários cadastrados, acessos ao portal e visuzalizações dos experimentos podemos inferir que o portal pontociênciaestá atingindo grande visibilidade na internet. Sendo, portanto, uma ferramenta de ensino e de estudo em meio acadêmico e um website para divulgação de experiências executadas por entusiastas das ciências. Os trabalhos do presente projeto encontram-se em fase inicial. Atualmente estamos fazendo um levantamento dos conteúdos contemplados no portal, avaliando sua qualidade e como eles estão de acordo com os Parâmentros Curriculares Nacionais. Além disso pretendemos classificá-los de acordo com o nível e etapas de ensino aos quais estão mais adequados, a fim de criar um guia de utilização dos mesmo para os professores que acessem o portal. E como uma perspectiva futura, incluir na programação do website, uma ferramenta que possibilite a caracterização dos usuários. REFERÊNCIAS Aggarrwal, D. (2009). Role of e-learning in A Developing Country Like India. Proceedings of the 3rd National Conference; India. Disponívelem: < cessoem: 29 abr 2014 Andreis, I.V.; Scheid, N.M.J. (2010) O Uso das Tecnologias nas Aulas de Biologia. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI. Disponível em < > Acesso em: 06 mai 2014 Bottentuit Junior, J.B.; Coutinho, Coutinho. C.P. (2008) The conception of a rubric to evaluate educational portals on the web. INTED 2008: proceedings of the International 304

8 Technology, Education and Development Conference, Valencia. Disponível em < Acesso em 29 abr 2014 Bottentuit Junior, J.B.; Coutinho, Coutinho. C.P. (2009) Um estudo sobre os portais educacionais disponíveis em língua portuguesa. Actas do XI Simpósio Internacional de Informática Educativa: SIIE2009, Coimbra. Disponível em < Acesso em 29 abr 2014 Furtado, I. P. B. (2004) Portal ou Porteira? Os professores e uma experiência de integração da internet no ensino Fundamental por meio de um Portal Educativo. Dissertação de Mestrado em Educação Brasileira. Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará. Gonçalves, V.M.B. (2002). Desenvolvimento de Sistemas de Informação para Web: um portal para as escolas do 1º ciclo e os jardins-de-infância. Dissertação de Mestrado em Tecnologia Multimédia Porto: Universidade do Porto. Iahn, L. F. (2001). Portal Educacional: uma análise do seu papel para a educação virtual. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, especialização em Mídia e Conhecimento. Universidade Federal de Santa Catarina. Pinpathomrat, N. (2013). A Model of E-learning Adoption in Higher Education Institutions: National Culture Consideration. In T. Bastiaens& G. Marks (Eds.), Proceedings of World Conference on E-Learning in Corporate, Government, Healthcare, and Higher Education 2013 (pp ). Chesapeake, VA: AACE. Schwarzelmüller, A. F.; Ornelas, B. (2007) Os objetos digitais e suas utilizações no processo de ensino -aprendizagem. Disponível em : < homes.dcc.ufba.br/~frieda/artigoequador.pdf >. Acesso em: 29 abr 2010 Sosteric, Mike; Hesemeier, Susan. When is a Learning Object not an Object: A first step towards a theory of learning objects. The International Review of Research in Open and Distance Learning, [S.l.], v. 3, n. 2, oct ISSN Dispnível em: < Acesso em: 29 abr 2014 Struchiner, M.; Giannella,T.R. Aprendizagem e Prática Docente na Área da Saúde: conceitos, paradigmas e inovações. Washington, D.C.: OPAS, 2005 Welsh, E. T., Wanberg, C. R., Brown, K. G. and Simmering, M. J. (2003), E-learning: emerging uses, empirical results and future directions. International Journal of Training and Development, 7: doi: /j x Wiley, D. A. (2001). Connecting learning objects to instructional design theory: A definition, a metaphor, and a taxonomy. In D. A. Wiley (Ed.) The instructional use of learning objects. Disponível em: < Acesso em: 29 abr

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