PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

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1 PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Jose Carlos Novis Cesar Av. Presidente Antonio Carlos, 251 6o andar - Gab.48 Castelo Rio de Janeiro RJ PROCESSO: RTOrd A C Ó R D Ã O 8ª TURMA Demonstrado o nexo de causalidade do dano com o trabalho em atividade de risco aos serviços da reclamada, excluída a hipótese de culpa exclusiva do empregado, ao empregador incumbe a obrigação de indenizar, ante o previsto no artigo 927, parágrafo único, do Código Civil. Vistos estes autos de Recurso Ordinário em que figuram, como recorrente, CUSTODIO JOSÉ NEVES e, como recorrida, SUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTES FERROVIÁRIOS S.A. RELATÓRIO Recurso Ordinário interposto pelo trabalhador, inconformado com a r. sentença de fls. 198/202, complementada à folha 212/213, proferida pela Exma. Juíza da 63ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, Dra. Maria Thereza da Costa Prata, que julgou improcedente a pretensão. O recorrente, pelas razões de fls. 216/222, insurge-se contra a decisão de primeiro grau que julgou improcedente o pleito de pagamento de indenização por dano moral, alegando que restou demonstrado

2 tanto o nexo causal entre o acidente e a lesão que ensejou as cirurgias que sofreu, como a culpa da empresa no evento. Contrarrazões a fls. 227/239, sem preliminares. VOTO Pretendeu o trabalhador, Maquinista, admitido em 23/10/1984 e ora com contrato de trabalho suspenso, porque incapacitado para o trabalho, compensação de R$ ,00 (cento e vinte mil reais) por alegado dano moral, de acordo com a inicial e os esclarecimentos de fls.62, decorrente de acidente de trabalho sofrido em 10 de janeiro de 2006 aos serviços da reclamada. Em apertada síntese, afirmou o recorrente que quando desempenhava suas funções de Maquinista aos serviços da ré, a solda do banco da cabine de condução do trem quebrou e, por isso, o banco do Maquinista desmoronou, acarretando a queda do autor, lesão em sua coluna vertebral, intervenção cirúrgica e consequente lesão estética, além do afastamento das atividades laborativas. A empresa ofereceu contestação, negando atuação com culpa. Disse que o acidente foi ocasionado por imprudência do autor, porque ele não poderia partir da estação com avarias na composição, sendo sua responsabilidade funcional constatar tal situação. Além do mais, sustentou a reclamada que trouxe aos autos relatório da análise diária de falhas entre 07 de janeiro até 31/12/2005, inclusive da composição conduzida pelo autor no dia do acidente, em que se constata que o banco do maquinista foi substituído em 07/01/2005, um ano antes do evento em questão. Disse que realiza revisão, tanto preventiva, como corretiva, Negou tenha o trabalhador comunicado que o banco da composição em que ele trabalhava apresentara defeito

3 Admitiu a demandada a ocorrência do acidente, mas imputou ao trabalhador culpa exclusiva pelo evento, ao não informar ao supervisor que o banco da composição estava com problemas. Demais disso, asseverou a demandada que do relatório de acompanhamento individual do autor, dos atestados médicos e exames clínicos fornecidos pelo próprio demandante, vê-se que o acidente de trabalho não foi o fato que incapacitou o autor para sua atividade profissional, na medida em que a patologia era preexistente. Insurge-se o trabalhador contra a improcedência da pretensão, alegando que restou demonstrada a lesão, o nexo causal e a culpa da empresa. Ao exame. A ocorrência do acidente de trabalho é fato incontroverso, restando analisar se houve nexo causal entre o evento e a lesão, e, por fim, se for o caso, verificar se há, ou não, responsabilidade civil patronal. Quanto ao primeiro aspecto, é dizer, existência de nexo causal, a prova pericial, às fls. 146/152 e 183/185, é incisiva, valendo a transcrição da parte conclusiva do trabalho técnico: O Autor trabalhou na Reclamada durante aproximadamente quinze anos e dois meses, conduzindo trens. Não há ficha médica com exame pré admissional, e em abril de 2001 foi feito o primeiro relato de lombalgia aguda. Esta patologia manifestou-se nos anos seguintes, e no exame de ressonância magnética de 06/05/2002, fls. 106, está descrita a presença de diminuta hérnia de disco póstero mediana em L5/S1. É provável que tenha ocorrido a cura espontânea desta hérnia porque o Autor retornou ao trabalho, sem a

4 anotação de restrição para a atividade nos ASO, atestados de saúde ocupacionais, posteriores, até o acidente sofrido em 10/01/2006, quando sofreu queda causada pela quebra do banco do maquinista no trem que conduzia. A reclamada emitiu a CAT, informando que a situação geradora foi queda de pessoa, o agente causador foi um banco, e a lesão foi contusão, com o CID 10-M54.5, dor lombar baixa. O autor foi atendido em clínicas ortopédicas e submetido a várias cirurgias na coluna lombar, e a retirada de enxerto ósseo no osso ilíaco. Segundo o autor não houve melhora acentuada com a cirurgia, e ainda está em benefício acidentário tipo B91, pelo INSS. A presença de patologia prévia ou a concausalidade não descaracteriza o acidente de trabalho típico, que é um evento súbito, durante o horário e no local de trabalho, e que causa danos ao organismo do trabalhador. Pela descrição feita acima, o Perito tem elementos de convicção para afirmar que há nexo causal, e que o autor está acometido de incapacidade total e temporária, da data do acidente até a data de hoje. Não há incapacidade total e permanente. Cabe acrescentar, porque oportuno, que o laudo pericial deixa evidente que a cirurgia a que foi submetido o trabalhador na coluna lombar está ligada ao acidente narrado no libelo (ver respostas aos quesitos 10 e

5 14, da série patronal, e resposta ao quesito 4, da série do trabalhador, às folhas 148/149 e 150, respectivamente), de modo que não há que falar em doença pré existente como fato jurídico apto a afastar o nexo causal. De outro lado, não se configurou hipótese de culpa exclusiva da vítima como quer fazer acreditar a ré, como fato jurídico capaz romper o nexo causal e, assim, afastar a responsabilidade civil patronal. Isso porque, ainda que tenha restado demonstrado que era dever funcional do autor, como Maquinista, vistoriar diariamente o adequado estado do trem, antes de iniciar a condução da composição, como se vê do depoimento pessoal do trabalhador (fls. 197, no primeiro volume), não significa isso a dizer que seria exigível conhecimento técnico de solda ou do estado geral da soldagem do banco da cabine de condução do trem. Ora, sabe-se que uma solda pode apresentar trinca da parte interna para a externa, ou mesmo trinca em sua parte externa não perceptível a olho nu. Se, no caso vertente, a solda que quebrou e determinou o desmoronamento do banco do Maquinista e, no que é importante ao desfecho da lide, a queda do autor e a consequente lesão, apresentava defeito fácil de ser percebido por um Maquinista, deveria a empresa ter produzido prova nesse sentido, como requisito a caracterizar como imprudente e negligente a postura do laborista. Nem se diga que na inicial o trabalhador admitiu ter ciência do estado impróprio ao trabalho do banco da cabine de condução da composição, porque no libelo também há afirmação no sentido de que a ora recorrida foi avisada do problema antes do acidente de trabalho (fls. 08). Admitir-se um fato (que o autor identificou previamente o problema na solda do banco da cabine de condução do trem antes do acidente de trabalho), nos termos da legislação processual civil, determina necessariamente aceitar o outro (que a empresa foi notificada antes do

6 incidente), hipótese em que o resultado prático será similar ao alcançado com o raciocínio já desenvolvido. Resta, então apreciar se, no caso concreto, há responsabilidade civil patronal por acidente de trabalho. O ordenamento jurídico brasileiro adota, como regra geral, a responsabilidade subjetiva do empregador nas demandas em que se busca reparação civil em decorrência de acidente de trabalho. Em tal modalidade, deve ser provado o dano, o nexo de causalidade e a culpa patronal. Excepcionalmente, há situações em que a culpa é inerente à própria atividade de risco desenvolvida, surgindo a possibilidade de responsabilização objetiva do empregador. Com efeito, nos termos do artigo 927, parágrafo único, do Código Civil de 2002, haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem (grifo nosso). Reportando-me à segura lição da professora Maria Helena Diniz (Código Civil Anotado; São Paulo: Editora Saraiva, 2003, págs. 579/580), anoto: A responsabilidade fundada no risco da atividade, como prevista na segunda parte do parágrafo único do art. 927 do novo Código Civil, configura-se quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano causar a pessoa determinada um nus maior do que aos demais membros da coletividade. (...) Substitui-se a culpa pela ideia do risco. Essa responsabilidade civil objetiva funda-se na teoria do risco criado pelo exercício

7 de atividade lícita, mas perigosa, como produção de energia nuclear ou produtos químicos; manuseio de máquinas ou a utilização de veículos. Assim, no caso de responsabilidade objetiva, tendo em vista o exercício de atividade de risco na execução do contrato de trabalho, despiciendo o exame da culpa lato sensu do empregador, bastando a demonstração do dano e do nexo causal, como requisitos da indenização. No caso, como o acidente ocorreu enquanto o autor estava aos serviços da recorrida, na condução de trem, e sofreu queda porque o banco da cabine de condução, usado no exercício de suas funções de Maquinista, despencou no chão, por quebra de solda, daí decorrendo ferimentos num dos joelhos e torção na coluna, afastamento do trabalho e submissão a intervenção cirúrgica, configurada está hipótese em que a responsabilidade civil é da empregadora. Com efeito, a atividade normalmente exercida pelo empregado, condutor de trem destinado ao transporte de passageiro, submetia-o, diariamente, a superlativos fatores de risco, superiores àqueles a que estão sujeitos o homem médio. No particular, busco subsídios, novamente, no laudo pericial, especificamente na resposta ao quesito 9, da série do empresa, a fls. 150, in verbis: Quesito 9 da reclamada: Se o exercício da função desempenhada pelo reclamante poderia, nos últimos 8 (oito) anos, ter provocado diminuta hérnia de disco póstero-mediana em L5-S1, tendo em vista que trabalhava como maquinista, e, antes do ano de 2000 nada sentia?

8 R.: Sim, a atividade de maquinista poderia causar hérnia de disco lombar, porque os movimentos dos trens durante longos períodos levam ao atrito entre os discos intervertebrais e os corpos das vértebras, podendo lesionar os discos, causando as hérnias de discos. Para o Perito, que é médico do trabalho, na função de maquinista existe o risco ergonômico, de modo semelhante aos motoristas de ônibus e caminhões. Revela-se, assim, inafastável o enquadramento da profissão exercida pelo obreiro como atividade de risco, atraindo a aplicação da responsabilidade civil objetiva ao empregador. Posto isso, reunidos os requisitos legais que dão ensejo à responsabilidade civil do empregador por dano decorrente de acidente de trabalho, impõe-se o acolhimento do inconformismo, restando definir o valor da compensação pecuniária, o que passo a fazer conforme razões que seguem. O trabalhador pretendeu, como já foi dito, R$ ,00 (cento e vinte mil reais) a título de compensação de danos morais que diz ter sofrido em razão do acidente já tantas vezes citado. Ainda que não especificados na petição inicial, nem nos esclarecimentos ao libelo feitos em audiência (fls. 62), não é difícil identificar direitos da personalidade do trabalhador atingidos no acidente de trabalho já referido. Com efeito, o trabalhador está afastado de suas atividades laborais desde janeiro de 2006 em razão do acidente (situação que permaneceu, ao menos, até 2009), porque incapacitado para o trabalho, sofreu duas intervenções cirúrgicas como decorrência do evento e ficou com cicatriz na região lombar, em razão das aludidas cirurgias, e fato incontroverso. Daí decorre, é fora de dúvida, que o trabalhador sofreu

9 dor, angústias e passa pela ansiedade relacionada à recuperação, ou não, de sua capacidade laboral, de modo que caracterizada está grave lesão a seu patrimônio moral, porque violados direitos inerentes à personalidade. O exercício de atividade laboral, como se sabe, é fator de inclusão social. Faz o ser humano sentir-se útil à sociedade e é fonte, ao menos em tese, de ascensão profissional e melhora da condição social. O acidente de trabalho, como restou demonstrado, acarretou incapacidade de trabalho ao autor, por ora temporária. Não há nos autos qualquer elemento que permita concluir que terá ele possibilidade concreta de retornar ao mundo produtivo. De outro lado, não é difícil imaginar a dor a que foi submetido o trabalhador não só na queda que sofreu, como também em razão do tratamento a que foi submetido, inclusive com intervenção cirúrgica. Assim sendo, não tenho dúvida em afirmar, o acidente de trabalho acarretou prejuízo moral ao autor, ora recorrente, impondo-se o arbitramento de um valor, para compensar o dano. Como se sabe, a compensação por dano moral trabalhista deve ser fixada em montante que se mostre razoável e compatível com a atividade profissional, o tempo de serviço, o valor do salário, as peculiaridades do caso concreto e o caráter pedagógico/punitivo em relação ao responsável, observando-se que o dano não pode ser fonte de lucro. No caso, cuida-se de acidente de trabalho sofrido por Maquinista Pleno (fls. 87/91), que galgou promoções ao longo dos mais de 20 anos de serviços, está incapacitado para o trabalho, sem que nos autos exista dado relacionado ao último salário. Os relatórios das fichas financeiras acostados às folhas 87/91, dos anos de 2004 a 2007, só contêm informação do salário da competência janeiro de 2006, exatamente o mês em que ocorreu o acidente de trabalho, sendo que não é possível identificar se o valor ali registrado, é dizer, R$ 1.775,28, abrange o mês completo

10 Já a recorrida, é fato notório, porque veiculado pela mídia, com frequência, tem composições utilizadas no uso de sua atividade econômica envolvidas em acidentes, inclusive em decorrência de descarrilamento, com lesões a seus trabalhadores e aos usuários. Aliás, os relatórios de programação de entrada e saída das composições em oficina, trazidos pela empresa com a defesa e acostados às folhas 124/125, revelam a predominância de atuação corretiva (e não preventiva), o que só indica a existência de falha nos mecanismos de segurança da empresa. Nesse quadro, penso que adequado se mostra fixar, no presente caso, a compensação pelo prejuízo moral sofrido pelo trabalhador em R$ ,00 (quarenta mil reais), com correção monetária e juros de mora, considerando-se os critérios que servem de norte para o arbitramento do valor devido. Para os efeitos do artigo 832, 2, da CLT e ante a natureza indenizatória, não incide contribuição previdenciária sobre a compensação ora assegurada ao trabalhador. Por fim, não é demais anotar que em se recursal o trabalhador não postulou a reforma da decisão quanto a honorários advocatícios, de modo que essa postulação da inicial escapa da esfera de cognição deste Regional, na sua atribuição funcional revisora. Dou parcial provimento. Pelo exposto, dou provimento ao apelo para, reformando a sentença, condenar a empregadora ao pagamento de compensação por dano moral em valor arbitrado em R$ ,00 (quarenta mil reais), com os acréscimos legais. Custas de R$ 1.200,00, calculadas sobre o valor fixado a título de reparação, pela empresa, em razão da inversão do ônus da sucumbência

11 Relatados e discutidos, ACORDAM os Desembargadores Federais que compõem a 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, por unanimidade, dar provimento ao apelo para, reformando a sentença, condenar a empregadora ao pagamento de compensação por dano moral em valor arbitrado em R$ ,00 (quarenta mil reais), com os acréscimos legais. Custas de R$ 1.200,00, calculadas sobre o valor fixado a título de reparação, pela empresa, em razão da inversão do ônus da sucumbência.. Rio de Janeiro, 10 de janeiro de pr JUIZ CONVOCADO LEONARDO DIAS BORGES Relator

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