A POLÍTICA INDIGENISTA NO CONSELHO DE PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A POLÍTICA INDIGENISTA NO CONSELHO DE PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1822-1831)"

Transcrição

1 A POLÍTICA INDIGENISTA NO CONSELHO DE PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( ) Larissa Biato de AZEVEDO No período do Primeiro Império brasileiro ( ), entre os assuntos relacionados à organização política do recente país independente, a questão indígena figurou como um dos temas debatidos durante a Assembleia Geral Constituinte de Isso porque a presença de índios em algumas regiões preocupava as autoridades e não havia uma política indigenista geral no período lacuna legislativa que persistiu da revogação do Diretório dos Índios, em 1798, até a promulgação do Regulamento das Missões, que ocorreu em , tornando necessária a discussão e definição de novas posturas para lidar com o nativo. Entre os projetos apresentados na Constituinte sobre o assunto, estavam os Apontamentos para a civilização dos índios Bárbaros do Império do Brasil, escrito por José Bonifácio de Andrada e Silva ( ). Seu projeto não pôde ser aplicado, pois, apesar de ter sido aprovado pela Assembleia de 1823, esta foi dissolvida por D. Pedro I e a Carta Magna imposta em 1824 não fez nenhuma referência aos indígenas do país. Sendo assim, permanecia um vácuo legislativo quanto a essa questão. No entanto, é preciso observar que este não foi um vácuo total, já que diversos decretos, leis, portarias, Cartas Régias e outros documentos oficiais foram expedidos na tentativa de resolver os problemas envolvendo índios de um determinado território 3. * Aluna do curso de graduação em História, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP Campus de Franca/SP. Pesquisa de Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, sob a orientação da Profa. Dra. Marisa Saenz Leme. 1 SPOSITO, Fernanda. Nem cidadãos, nem brasileiros: indígenas na formação do Estado nacional brasileiro e conflitos na província de São Paulo ( ) f. Dissertação (Mestrado em História). Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, p CUNHA, Manuela Carneiro da. Introdução. In:. Legislação indigenista no século XIX: uma compilação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Comissão Pró-Índio de São Paulo, p SAMPAIO, Patrícia Melo. Política Indigenista no Brasil Imperial. In: GRINBERG, K.; SALLES, R. (Org.). O Brasil imperial ( ). Vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 184.

2 Além do mais, ainda que nenhuma legislação indigenista específica tenha sido aprovada, o debate nos gabinetes não deixou de existir 4 e durante a referida Assembleia Constituinte de 1823 foi expedida a Lei de Organização dos Poderes Provinciais, que determinava a criação de Conselhos de Presidência em todas as províncias do Império. Tais conselhos tinham a responsabilidade, entre outros fatores, de deliberar sobre assuntos como o desenvolvimento das estradas, o comércio, a educação de primeiras letras, o escravismo e a situação indígena 5 a qual deveria ser discutida no sentido de [...] promover as missões, e catequese dos Índios [...] 6. Sendo assim, este trabalho privilegia o papel do Conselho de Presidência da Província de São Paulo com relação à questão indígena, pois, como observa Fernanda Sposito, houve uma relação direta entre as discussões das autoridades da província paulista e os debates e decisões do governo imperial a respeito do assunto. O Conselho de Presidência paulista foi instalado em 1824, um ano após a lei de criação dos Conselhos provinciais. O primeiro presidente da província, Lucas Antônio Monteiro de Barros iniciou os trabalhos do Conselho em 1º de abril de 1824, um pouco antes dos demais conselheiros embora estes já haviam sido escolhidos. Foram eleitos conselheiros: o coronel Luiz Antônio Neves de Carvalho (que também foi vicepresidente pela maioria dos votos entre os conselheiros), o bacharel Manoel Joaquim de Ornellas, o vigário capitular Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade, o brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, o tenente coronel Rafael Tobias de Aguiar e Candido Xavier 4 MONTEIRO, John Manuel. Entre o gabinete e o sertão: projetos civilizatórios, inclusão e exclusão dos índios no Brasil imperial. In:. Tupis, tapuias e historiadores: Estudos de História Indígena e Indigenismo f. Tese de Livre Docência. Unicamp Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, p LEME, Marisa Saenz Leme. Dinâmicas centrípetas e centrífugas na formação do Estado monárquico no Brasil: o papel do Conselho Geral da Província de São Paulo. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 28, nº 55, p BONAVIDES, Paulo; AMARAL, Roberto. Leis da Assembleia Constituinte e Legislativa (1823). In:. Textos políticos da história do Brasil. Fortaleza: UFC, p. 120

3 de Almeida e Souza. Muitos desses conselheiros também ocuparam ou ocupariam cargos na Câmara dos deputados, defendendo os interesses paulistas 7. As atas do Conselho, fonte principal deste estudo, se encontram no volume 86 dos Documentos Interessantes e nos volumes 15 e 16 do Boletim ambas publicações do Departamento do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Por intermédio do mapeamento dessas atas durante o período de suas atividades, ou seja, de 1824 a 1834, foi possível encontrar 43 atas que fazem referência aos índios da província de São Paulo. Alguns temas discutidos nas reuniões do Conselho foram: método de se lidar com os indígenas, ocupação dos territórios das aldeias, ataques dos índios selvagens e requerimentos de nativos ao Conselho. Dentre outros aspectos, foi possível verificar que as políticas indigenistas defendidas pelos membros do Conselho de Presidência da Província de São Paulo foram favoráveis aos métodos brandos e persuasivos de tratamento, que houve alguma dificuldade com relação às informações sobre os nativos que deveriam ser enviadas pelas vilas e freguesias ao Conselho e que houve espaço dentro desse órgão para que os requerimentos de índios pudessem ser debatidos. A fim de ilustrar como a questão indígena foi debatida pelos membros do Conselho paulista, busca-se analisar aqui duas dessas atas que se referem aos nativos da província no período do Primeiro Império. Numa das primeiras reuniões, o Conselho de Presidência paulista já mostra seu posicionamento a favor de tratamento brando e persuasivo para lidar com os nativos como se observa através de uma das sessões do ano de 1826: [...] em que se queixa de querer o Supplicado perpetua-lo em captiveiro, e de o tratar com desmesurado rigor, se reconheceo, que deveria ainda prestar serviços ao dono Capitão [...] recomendando-selhe todavia, que em quanto elle não entra no gozo de sua plena liberdade, deverá lembrar-se para o tratar com humanidade de que há muita disparidade entre hum verdadeiro escravo, e hum indio 7 OLIVEIRA, Carlos Eduardo França de. Poder local e palavra impressa: a dinâmica política em torno dos Conselhos Provinciais e da imprensa periódica em São Paulo, f.. Dissertação (Mestrado em História). Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo2009. p

4 prisioneiro de guerra obrigado tão sómente a prestar serviços pelo prazo determinado 8. Essa recomendação foi resultado de um requerimento do índio Antonio Guaienen ao Juiz Ordinario da Villa de São Carlos. Além de reclamar sobre o tratamento rigoroso que vinha recebendo de seu dono, o Capitão Salvador da Roxa Camargo, o indígena também questionou sobre a sua situação de cativo. A respeito desse último assunto, o Juiz e, de maneira geral, os membros do Conselho de Presidência de São Paulo decidiram pelo cumprimento da Carta Régia de 05 de novembro de 1808, a qual obrigava os índios capturados em guerras a servirem por quinze anos 9. Sendo o índio reclamante prisioneiro de guerra, ainda que a deliberação fosse pela continuidade da condição de servo do nativo por mais quatro anos para completar o período disposto na lei imperial, as autoridades recomendaram ao Capitão um tratamento mais afável e humanitário para com o nativo usando como argumento, inclusive, a diferença que deveria haver ao se lidar com escravos e a servos 10. Importante observar a respeito dessa reunião que a discussão foi feita em torno de um requerimento de um índio, o qual significa muito se forem pensadas as condições destes na sociedade da época. Para que um índio pudesse fazer um requerimento e ter este lido numa instituição de poder provincial, certamente foi necessária uma mudança relevante na mentalidade do período. Em outra sessão, também fica evidente uma mudança de mentalidade através da preocupação com os métodos violentos praticados anteriormente, quando o país ainda era uma colônia. Na primeira reunião ordinária de 1828, o vice-presidente do Conselho, o coronel Luiz Antonio Neves de Carvalho, apresentou o seguinte relatório: 8 41ª Sessão, 06 de novembro de DOCUMENTOS INTERESSANTES PARA A HISTÓRIA E OS COSTUMES DE SÃO PAULO. Vol. 86. Atas do Conselho da Presidência da Província de São Paulo ( ). São Paulo, Secretaria da Educação/Arquivo do Estado, p º de abril de Carta Régia aprova o plano de povoar os Campos de Guarapuava e de civilizar os índios bárbaros que infestam aquele território. CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). Textos de leis. In: -. Legislação indigenista no século XIX: uma compilação ( ). São Paulo: USP: Comissão Pró-Índio, p SPOSITO, op. cit., p.25.

5 [...] Certo de que o homem primitivo nem he bom, nem he máo naturalmente, mas sim hum méro Autómato, cujas mólas podem ser postas em acção pelo exemplo, educação e beneficios, he evidente, que se não tem empregado os convenientes meios para civilizar estes Indios, pois que em tão longo espaço de tempo, e enorme despeza, elles mui pouco tem avançado em educação Civil, e Religiosa, freio este o mais forte para cohibir, e dirigir suas paixões, sugeitando-os ás Leis, e costumes regulares; porem ainda como outrora sem bens, e sem dinheiro, tudo o que não interessa á sua conservação fizica, e seus poucos praseres grosseiros, escapa á sua attenção, ou lhes He indiferente, e demais com huma rasão sem exercicio, e pela maior parte já corrompida por costumes, e usos brutaes os tem tornado apathicos, e estúpidos: gula desregrada, continuas bebedices, e poligamia he quanto n elles aqui se observou 11. Este relatório expunha a situação da aldeia de Guarapuava território que se situava mais ao sul da então província de São Paulo e que hoje é parte do Estado do Paraná, onde os índios não tinham apresentado avanços em relação ao início da colonização: eram avessos ao trabalho nos aldeamentos, dos quais fugiam, voltando para as lavouras apenas quando suas necessidades alimentares exigiam. Porém, a constatação de atraso no discurso do vice-presidente tinha como causa principal as contínuas agitações da região, as quais, como mostra Fernanda Sposito foram causadas pela presença de inúmeras tribos inimigas nesse período 12. Consta na documentação que já em 1825 os índios da aldeia de Atalaia teriam sido protagonistas de uma horrorosa agressão entre tribos, o que resultou no massacre de nativos e na penúria da aldeia 13. O relatório do coronel Neves de Carvalho apresentado ao Conselho em outubro de 1828 mostrava que outro conflito entre índios inimigos teria ocorrido na região, dificultando ainda mais as tentativas de atrair novas tribos para o aldeamento de Guarapuava. Segundo este documento, o presidente Lucas Antonio Monteiro de Barros ainda tentou mudar essa situação, enviando-os para trabalhar na abertura de uma estrada em Cubatão, 11 80ª Sessão, 04 de outubro de DOCUMENTOS INTERESSANTES PARA A HISTÓRIA E OS COSTUMES DE SÃO PAULO, op. cit., p SPOSITO, op. cit., p de agosto de Portaria Aprovando providências no aldeamento de Atalaia em São Paulo por ocasião da agressão cometida pelos índios Cayerés contra os Camés e Votorons. CUNHA, Manuela Carneiro da. Textos de leis. In:. Legislação indigenista no século XIX: uma compilação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Comissão Pró-Índio de São Paulo, op. cit., p. 123.

6 mas, apesar dos afagos e do bom tratamento, os nativos também não permaneceram nessa atividade, fugindo do local. Por meio das observações do discurso do vice-presidente poder-se-ia inferir que ele não tinha perspectivas de mudança no comportamento dos indígenas. No entanto, se a concepção de que os indígenas eram meros autômatos pode ser compreendida como uma visão negativa dos nativos pelos contemporâneos, cabe considerar que tal argumento funcionou como uma justificativa do vice-presidente para condenar os métodos brutos, que vinham corrompendo os gentios, e defender métodos novos, como o bom tratamento e a instrução. Para este membro do Conselho, o problema da não adaptação dos indígenas, no que se refere à religião e dos costumes civilizados, tinha como causa os meios usados até então, que privilegiavam o uso da força e não a brandura e a persuasão métodos estes mais coerentes com os novos ideais europeus de civilidade que passaram a circular no país. Além do mais, o vice-presidente reafirmaria no mesmo relatório o compromisso do Conselho de Presidência em promover a catequese e a civilização dos nativos como previsto pela Lei de 20 de outubro de 1823, informando também o envio dois índios para que fossem educados na capital da província. Todavia, o argumento de que a culpa da ferocidade e dos costumes bárbaros dos índios estava nas políticas equivocadas promovidas pelas autoridades em épocas anteriores também foi um argumento usado anteriormente. Nos Apontamentos para a civilização dos índios bravos do Império do Brasil, projeto elaborado por José Bonifácio de Andrada e Silva em 1823, tais ideias já figuravam como justificativas para o emprego de novos métodos para a civilização e catequese dos nativos 14. Portanto, conclui-se parcialmente que a discussão sobre um requerimento de um indígena no Conselho de Presidência paulista e a semelhança dos discursos políticos pode ser resultado da inserção dos ideais ilustrados nesse período. Tais ideais teriam sido introduzidos a partir das interpretações de projetos como o de Bonifácio, o qual, por sua vez, tinha influências liberais em seu discurso, apresentando, entre outros 14 SILVA, José Bonifácio de Andrade. Apontamentos para a civilização dos índios bravos do Império do Brasil. In: DOLHNIKOFF, Miriam (Org.) Projetos para o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, p

7 elementos, o bom tratamento e a educação dos índios como comportamentos coerentes com um país civilizado 15. Fontes CUNHA, Manuela Carneiro da. Textos de leis. In:. Legislação indigenista no século XIX: uma compilação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Comissão Pró-Índio de São Paulo, DOCUMENTOS INTERESSANTES PARA A HISTÓRIA E OS COSTUMES DE SÃO PAULO. Vol. 86. Atas do Conselho da Presidência da Província de São Paulo ( ). São Paulo, Secretaria da Educação/Arquivo do Estado, SILVA, José Bonifácio de Andrade. Apontamentos para a civilização dos índios bravos do Império do Brasil. In: DOLHNIKOFF, Miriam (Org.) Projetos para o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, Referências Bibliográficas CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). Introdução. In:. Legislação indigenista no século XIX: uma compilação ( ). São Paulo: USP: Comissão Pró-Índio, DOLHNIKOFF, Miriam. Construindo o Brasil. Unidade nacional e pacto federativo nos projetos das elites ( ) f. Tese (Doutorado em História). 15 SPOSITO, op. cit., p. 26.

8 Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, LEME, Marisa Saenz. São Paulo no 1º Império: poderes locais e governo central. In: OLIVEIRA, O. H. de Salles; PRADO, M. L. C.; JANOTTI, M. L. de Monaco (Orgs.). A História na política, a política na história. São Paulo: Alameda, MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Cia das Letras, RÉMOND, René. Do político. In: (Org.). Por uma História Política. Tradução Dora Rocha. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora FGV, SAMPAIO, Patrícia Melo. Política Indigenista no Brasil Imperial. In: GRINBERG, K.; SALLES, R. (Org.). O Brasil imperial ( ). Vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SPOSITO, Fernanda. Nem cidadãos, nem brasileiros: indígenas na formação do Estado nacional brasileiro e conflitos na província de São Paulo ( ) f. Dissertação (Mestrado em História). Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2006.

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

O(s) Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula

O(s) Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula O(s) Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula SEQUÊNCIA DIDÁTICA Milton Garcia Silva São Paulo 2012 TEMA Modos de Morar em São Paulo Séculos XIX e XX. JUSTIFICATIVA Nota-se que os alunos possuem

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

PARECER NP 677/93 CÂMARA ou COMISSÃO APROVADO EM: 10/11/93

PARECER NP 677/93 CÂMARA ou COMISSÃO APROVADO EM: 10/11/93 M I N I S TÉ R I O DA EDUCAÇÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA UF CE ASSUNTO: Recredenciamento do corso de pós-graduação em Química, com área de

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/4/2002

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/4/2002 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/4/2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Federal de Psicologia ASSUNTO:

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Artigo 1º. (Denominação, Sede, Duração) A Associação adopta a denominação de Associação de Jovens Empresários Madeirenses A.J.E.M., (designada

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS RESUMO

O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS RESUMO O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS * Andrise Baierfuss Fazoli ** Luiz Fernandes Pavelacki RESUMO O artigo consta de uma breve apresentação sobre a atitude e o comportamento dogmático na realidade educacional

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Maputo, Maio de 2014 Regulamento do Conselho Pedagógico 2 REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Capítulo I Disposições

Leia mais

Radar Stocche Forbes Janeiro 2016

Radar Stocche Forbes Janeiro 2016 Janeiro 2016 RADAR STOCCHE FORBES - SOCIETÁRIO Decisões do Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Termo de Compromisso Responsabilidade de Diretores A área técnica da CVM encaminhou, recentemente,

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

PESQUISANDO O QUARTEL DO XX:

PESQUISANDO O QUARTEL DO XX: PESQUISANDO O QUARTEL DO XX: Um Olhar Sobre a Experiência de Integração Curricular no Curso de Conservação e Restauro na Modalidade EJA Renata Tavares de Brito Falleti* Diante do contexto pedagógico conflitante

Leia mais

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,

Leia mais

que cria vagas para professores de Ensino Religioso no âmbito do ensino fundamental no

que cria vagas para professores de Ensino Religioso no âmbito do ensino fundamental no Ensino Religioso nas Escolas Publicas: ainda sem o debate suficiente Tramita na Câmara de Vereadores do Rio o projeto de lei, de iniciativa do Executivo, que cria vagas para professores de Ensino Religioso

Leia mais

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO TRABALHOS DA COMISSÃO A Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 28 de Fevereiro de 2014, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada e por videoconferência

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

Credenciamento do curso de Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana, a nível de mestrado e Doutorado. Zilma Gomes Parente de Barros

Credenciamento do curso de Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana, a nível de mestrado e Doutorado. Zilma Gomes Parente de Barros UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Credenciamento do curso de Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana, a nível de mestrado e Doutorado. Zilma Gomes Parente de Barros CESu,19 Grupo O Reitor da

Leia mais

IGUALDADE DE GÊNERO: UM BREVE HISTÓRICO DA LUTA PELO VOTO FEMININO NO BRASIL

IGUALDADE DE GÊNERO: UM BREVE HISTÓRICO DA LUTA PELO VOTO FEMININO NO BRASIL IGUALDADE DE GÊNERO: UM BREVE HISTÓRICO DA LUTA PELO VOTO FEMININO NO BRASIL Camila Assis Lemes (bolsista PIBIC/Fundação Araucária), Isabela Candeloro Campoi (Orientadora), Universidade Estadual do Paraná-

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral reuniu no dia 11 de junho de 2014, na delegação de Ponta Delgada da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, a fim de apreciar, relatar e dar parecer

Leia mais

Eixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res

Eixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res 97 A INSTRUÇÃO NOS JORNAIS, RELATÓRIOS E MENSAGENS DOS PRESIDENTES DE PROVÍNCIA E DE ESTADO NA PARAÍBA (1889-1910). Algumas palavras iniciais: Michelle Lima da Silva Bolsista CNPQ/PIBIC/UFPB (graduanda)

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 2.648, DE 2007 Institui o Sistema de Comunicação, Cadastro e Atendimento Psicológico e Social aos Pais de Crianças e Adolescentes

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por

Leia mais

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,

Leia mais

ALUNO DO IE IE em greve desde segunda. Paralisação do instituto bem produtiva, pois proporcionou a participação de vários alunos e foi bem proveitosa.

ALUNO DO IE IE em greve desde segunda. Paralisação do instituto bem produtiva, pois proporcionou a participação de vários alunos e foi bem proveitosa. ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL DOS ALUNOS DA COMPUTAÇÃO MESA DA ASSEMBLEIA Expõem a proposta da assembleia e explica o funcionamento da mesma. (INFORMES) ALUNO DO IE IE em greve desde segunda. Paralisação do

Leia mais

A partir desse texto e de seus conhecimentos, responda às questões propostas.

A partir desse texto e de seus conhecimentos, responda às questões propostas. História 0 Na manhã de 12 de agosto de 1798, um panfleto revolucionário afixado em vários lugares da cidade de Salvador dizia: Povo, o tempo é chegado para vós defendêreis a vossa Liberdade; o dia da nossa

Leia mais

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS PROJETO DE LEI N o 1.057, DE 2007 Dispõe sobre o combate a práticas tradicionais nocivas e à proteção dos direitos fundamentais de crianças indígenas, bem como pertencentes

Leia mais

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na

Leia mais

Seminário Interno Anderson da Silva Ramos 24 de Março de 2009. Reformular a apresentacao para o envio do site

Seminário Interno Anderson da Silva Ramos 24 de Março de 2009. Reformular a apresentacao para o envio do site REBELO, Fernanda; CAPONI, Sandra. O gabinete do doutor Edelvito Campelo D Araújo: a Penitenciária Pedra Grande como espaço de construção de um saber (1933-1945) IN Revista História Ciências, Saúde - Manguinhos.

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

O ENSINO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MARANHÃO A PARTIR DO CURSO DE PEDAGOGIA E MESTRADO EM EDUCAÇÃO DA UFMA

O ENSINO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MARANHÃO A PARTIR DO CURSO DE PEDAGOGIA E MESTRADO EM EDUCAÇÃO DA UFMA O ENSINO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MARANHÃO A PARTIR DO CURSO DE PEDAGOGIA E MESTRADO EM EDUCAÇÃO DA UFMA Profª Drª. Iran de Maria Leitão Nunes Universidade Federal do Maranhão -UFMA irandemaria@yahoo.com.br

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por

Leia mais

Ensino Religioso no Brasil

Ensino Religioso no Brasil Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção? Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra

Leia mais

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS -------------------- ACTA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO -------------------- -----------------------------------------------ACTA Nº 5---------------------------------------------------- ------Aos trinta

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental 1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição

Leia mais

REFORMA DO JUDICIÁRIO: A JUSTIÇA MILITAR

REFORMA DO JUDICIÁRIO: A JUSTIÇA MILITAR REFORMA DO JUDICIÁRIO: A JUSTIÇA MILITAR ARMANDO BRASIL TEIXEIRA A emenda constitucional nº 45 conhecida como Reforma do Judiciário acarretou mudanças na estrutura de funcionamento da Justiça Militar Estadual.

Leia mais

A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff

A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff Homero de Oliveira Costa Revista Jurídica Consulex, Ano XV n. 335, 01/Janeiro/2011 Brasília DF A reforma política, entendida como o conjunto

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando

Leia mais

Teresina, 08 de junho de 2015.

Teresina, 08 de junho de 2015. Faculdade Estácio CEUT Coordenação do Curso de Bacharelado em Direito Disciplina: História do Direito Professor: Eduardo Albuquerque Rodrigues Diniz Turma: 1 B Alunas: Alice Brito, Larissa Nunes, Maria

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO 01/2014 PROCESSO N.º 0203500-71.1989.5.05.0015 ABRAHÃO SADIGURSKY E OUTROS VS. PETROBRÁS

BOLETIM INFORMATIVO 01/2014 PROCESSO N.º 0203500-71.1989.5.05.0015 ABRAHÃO SADIGURSKY E OUTROS VS. PETROBRÁS Salvador, 07 de março de 2014 BOLETIM INFORMATIVO 01/2014 PROCESSO N.º 0203500-71.1989.5.05.0015 ABRAHÃO SADIGURSKY E OUTROS VS. PETROBRÁS Prezado Sr(a). Cliente, O escritório Catharino, Mesquita & Fonseca

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos

PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas

Leia mais

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCLARECIMENTOS SOBRE A CONTRA-PROPOSTA APRESENTADA PELA SETEC/MEC NO DIA 18/09/2015. Companheiros (as) do Sinasefe em todo o Brasil, a última Plena de nosso sindicato votou algumas importantes resoluções:

Leia mais

A Educação na Constituinte de 1823. O presente trabalho tem como objetivo estudar os Anais da Assembléia Constituinte

A Educação na Constituinte de 1823. O presente trabalho tem como objetivo estudar os Anais da Assembléia Constituinte A Educação na Constituinte de 1823 Cristiano de Jesus Ferronato 1 - PPG-UFPB O presente trabalho tem como objetivo estudar os Anais da Assembléia Constituinte de 1823, e documentos contemporâneos ao período

Leia mais

AS RELAÇÕES ENTRE O TEATRO E O PODER NAS MINAS OITOCENTISTAS.

AS RELAÇÕES ENTRE O TEATRO E O PODER NAS MINAS OITOCENTISTAS. AS RELAÇÕES ENTRE O TEATRO E O PODER NAS MINAS OITOCENTISTAS. Luciano Borges Muniz 1 Flávio Marcus da Silva 2 Resumo Este artigo é parte dos resultados obtidos por pesquisas desenvolvidas a cerca das relações

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Elaborado por Leandro Felipe (2014) Contém nota pedagógica Introdução O objetivo principal deste caso é ajudar o Prefeito

Leia mais

CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005. (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005)

CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005. (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005) CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR PROCESSO Nº. 17/2005 (REPRESENTAÇÃO 54, de 2005) REPRESENTANTE: MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPRESENTADODEPUTADO: VADÃO GOMES RELATOR: DEPUTADO EDUARDO VALVERDE

Leia mais

Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia

Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 ATA DA 1ª (PRIMERIA) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO E CONSULTIVO MUNICIPAL DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO,

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

ANEXO IV REQUERIMENTO

ANEXO IV REQUERIMENTO 1 ANEXO IV REQUERIMENTO (Da CEANISTI Comissão Especial destinada a acompanhar a aplicação de leis de anistia) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, visando a adoção de providências relativas

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL

A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL Ederson da Paixão (Especialista em Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais Integrante do Projeto de Pesquisa Os Primeiros Dramas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003 LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

A Ética no discurso da Comunicação Pública

A Ética no discurso da Comunicação Pública A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

Relatório de conclusão do GT criado pela Portaria nº. 836/2013 (DOU seção 2, páginas 66 e 67) Ponto eletrônico

Relatório de conclusão do GT criado pela Portaria nº. 836/2013 (DOU seção 2, páginas 66 e 67) Ponto eletrônico Relatório de conclusão do GT criado pela Portaria nº. 836/2013 (DOU seção 2, páginas 66 e 67) Ponto eletrônico No dia 05 de junho de 2013, o Ministro do Trabalho e Emprego Manoel Dias assinou o despacho

Leia mais

BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA

BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2010. Aos dez dias do mês de junho do ano de dois

Leia mais

PARECER N.º 22/CITE/2013. Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.

PARECER N.º 22/CITE/2013. Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n. PARECER N.º 22/CITE/2013 Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.º 815 QX/2012 I OBJETO 1.1. Em 5 de setembro de 2012 a CITE recebeu

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004.

LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. 1 LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. Dá nova redação à Lei nº 5.249/99, oriunda da aprovação do Projeto de Lei nº 114/99, de autoria do Vereador Vanderlei Martins Tristão, que criou o Conselho Municipal

Leia mais

UM CORAÇÃO ACELERADO. A chegada da década de 1970 registrou, no Brasil, até o ano de 1973, um crescimento anual do PIB superior a 11%.

UM CORAÇÃO ACELERADO. A chegada da década de 1970 registrou, no Brasil, até o ano de 1973, um crescimento anual do PIB superior a 11%. OS ANOS 1970 20 SOCESP 30 ANOS INSTANTES DE SUA HISTÓRIA UM CORAÇÃO ACELERADO A chegada da década de 1970 registrou, no Brasil, até o ano de 1973, um crescimento anual do PIB superior a 11%. O período

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SUBSÍDIOS DO PESSOAL DE APOIO E ADMINISTRATIVO.

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SUBSÍDIOS DO PESSOAL DE APOIO E ADMINISTRATIVO. PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SUBSÍDIOS DO PESSOAL DE APOIO E ADMINISTRATIVO. INTRODUÇÃO: Em primeiro lugar se faz necessário lembrar que a construção inicial foi de um Plano de Carreira unificado elaborado

Leia mais