UM CORAÇÃO ACELERADO. A chegada da década de 1970 registrou, no Brasil, até o ano de 1973, um crescimento anual do PIB superior a 11%.

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1 OS ANOS 1970

2 20 SOCESP 30 ANOS INSTANTES DE SUA HISTÓRIA UM CORAÇÃO ACELERADO A chegada da década de 1970 registrou, no Brasil, até o ano de 1973, um crescimento anual do PIB superior a 11%. O período que ficou conhecido como Milagre Brasileiro, iniciado em 1969, incrementou os rendimentos das classes média e alta da população e ao mesmo tempo recrudesceu ainda mais a concentração de renda. Um outro efeito colateral: os programas sociais foram, praticamente, deixados de lado, apesar do avanço econômico vivido pelo País. Os indicadores de educação, habitação e saúde também eram notadamente muito baixos. O tom desenvolvimentista adotado na época não considerava os possíveis danos à natureza nem às populações locais. A poluição das indústrias e do crescente fluxo de automóveis, uma realidade comum aos grandes centros do Brasil, ainda não era foco de discussão. REFERÊNCIAS NO ESTUDO E TRATAMENTO CARDIOLÓGICO EM SÃO PAULO Na década de 1970, o Estado de São Paulo praticamente aglutinava toda a produção científica e as mais modernas práticas de assistência cardiológica. O Hospital das Clínicas, o Instituto Dante Pazzanese e a Escola Paulista de Medicina eram os centros de referência da especialidade. Na época, o governo do Estado desempenhou um importante papel por apoiar intensamente tanto o Hospital das Clínicas como o Instituto Dante Pazzanese. Os dois institutos de pesquisa deram retorno imediato ao governo ao conseguir viabilizar, por exemplo, o coração-pulmão artificial, os marcapassos, as válvulas artificiais, entre outros itens. O sucesso destes empreendimentos impulsionou a Cardiologia paulista, endossando sua liderança no País. A intensa atividade científica realizada no Hospital das Clínicas e no Instituto Dante Pazzanese viria a fornecer o substrato para a realização dos futuros congressos da SOCESP. O preço do progresso: aumento da emissão de poluentes, excesso de trabalho e sedentarismo.

3 OS ANOS

4 22 SOCESP 30 ANOS INSTANTES DE SUA HISTÓRIA Nos anos de 1970, a Cardiologia era muito menor. Havia um controle maior em relação ao que era feito em ensino e pesquisa. Nesta fase, em São Paulo, existiam dois grandes centros: o InCor e o Instituto Dante Pazzanese. Estas duas instituições disputavam de forma elegante e ética a primazia da Cardiologia. Entre as coisas boas que surgiram nos dois institutos, estavam os cursos de especialização. DR. FULVIO JOSÉ CARLOS PILEGGI FUNDAÇÃO DA SOCESP Na esteira do desenvolvimento da especialidade no Brasil, realizou-se em 1976, em São Paulo, o 31º Congresso Brasileiro de Cardiologia. Nesta ocasião, o professor Zerbini, que presidia o evento, convocou uma reunião entre algumas pessoas que lhe auxiliavam a realizar o Congresso. Entre os médicos que participaram desta reunião, estavam o Dr. Adib Jatene, Dr. Fulvio Pileggi, Dr. Marcos Fabio Lion e Dr. Radi Macruz. A idéia era desenvolver uma sociedade paulista de Cardiologia. O encontro ocorreu numa tarde, justamente na sala do Dr. Fulvio Pileggi, que na época ocupava o cargo de diretor científico do InCor. Discutiu-se, na ocasião, se valeria a pena viabilizar uma nova entidade porque já existia a Sociedade Brasileira de Cardiologia. A idéia da criação da entidade continuou a ser propagada até que um novo encontro foi agendado no Instituto Dante Pazzanese. O Dr. Adib Jatene, entre os presentes nas discussões, era o mais entusiasmado. A indicação de seu nome para assumir a Presidência da nova sociedade se deu de forma natural. Nessa reunião, foram definidos também os médicos que viriam a compor a Diretoria. Nessa época, a Cardiologia paulista estava muito avançada em relação aos outros Estados. A cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea era a grande vedete... Ela estava muito desenvolvida em São Paulo, principalmente no Hospital das Clínicas, na Beneficência Portuguesa e no Instituto de Cardiologia do Esta-

5 OS ANOS O Instituto Dante Pazzanese já se destacava, na época, como referência em Cardiologia na capital. do que depois passou a se chamar Instituto Dante Pazzanese. A SOCESP foi um sucesso crescente desde o início. Em pouco tempo viabilizou-se seu congresso, que nunca competiu com o evento similar da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Pelo contrário, a SBC sempre se fortalecerá quando suas filiadas tornarem-se mais robustas. DR. ADIB JATENE A SOCESP surgiu relativamente tarde diante do fato de que já existiam sociedades regionais em alguns Estados. Até então, os cardiologistas de São Paulo como os Professores Reinaldo Chiquezini e Wanderlei Nogueira da Silva tinham grande in-

6 24 SOCESP 30 ANOS INSTANTES DE SUA HISTÓRIA fluência na Sociedade Brasileira de Cardiologia. Nessa época, alguns nomes que se destacavam na Cardiologia do Estado como Dr. Fulvio Pileggi e Dr. Silvio Jorge Pinto Borges tinham sido treinados no Instituto de Cardiologia do México. Já Dr. Radi Macruz havia recebido treinamento nos Estados Unidos. Todo desenvolvimento da Cardiologia era conseqüente do avanço das técnicas de cirurgia cardíaca no Brasil verificado a partir de O Estado de São Paulo tinha, de fato, se tornado centro de referência na especialidade. Dessa forma, seria natural que ele tivesse sua própria sociedade. Entre os pontos discutidos, levantamos que talvez esta nova entidade viesse a enfraquecer a Sociedade Brasileira de Cardiologia. Conversamos durante cerca de três horas, mas no final consideramos que devíamos mesmo criar a SOCESP. E eu propus o nome do Dr. Adib Jatene para ser o primeiro presidente nesta nova Sociedade. Esta foi a minha participação na SOCESP. Logo após a sua fundação, o Dr. Zerbini se aposentou e eu passei a ser diretor geral do InCor. Assim, acabei participando pouco da continuidade da SOCESP. E ela virou uma potência! DR. FULVIO JOSÉ CARLOS PILEGGI Para o pequeno grupo de médicos, a possibilidade de limitar o campo físico de atuação da sociedade iminente já justificava a criação da SOCESP. Todos acreditavam que seu nascimento poderia também diminuir espaços de atrito com a Sociedade Brasileira de Cardiologia e incrementar a capacidade de gerenciar melhor a prática da especialidade no Estado de São Paulo. A nova sociedade nascia para desempenhar basicamente dois papéis: amparar a pesquisa e melhorar o ensino. Diante da solidez da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a SOCESP surgia também naquele momento com o intuito de apoiá-la. A SOCESP não era a primeira entidade estadual que representava a Cardiologia. Dessa forma, era descabida a tese de que seu surgimento pudesse enfraquecer a SBC.

7 INCOR, referência em Cardiologia na capital. OS ANOS

8 26 SOCESP 30 ANOS INSTANTES DE SUA HISTÓRIA A medicina se baseia no tripé ciência, docência e assistência. Uma depende da outra. Mas vejo que a pesquisa tem um peso muito grande, pois podemos levar descobertas para a população. Em seguida priorizo o ensino. A meta da medicina é fazer, essencialmente, a profilaxia de doenças. Se nós não conseguirmos eliminar as doenças, elas, pelo menos, aparecerão com menor intensidade. Daí nasce a perspectiva de uma vida melhor. Por isso a importância da pesquisa. Há, ainda, num segundo plano de educação, a necessidade de incentivar o indivíduo filosoficamente para que o mesmo alcance pensamentos mais elevados do que sua própria estrutura orgânica. DR. RADI MACRUZ O rápido desenvolvimento da SOCESP ocorreu também graças ao sólido eixo criado a partir da junção do Instituto Dante Pazzanese ao InCor. As instituições naquele momento deixaram de lado qualquer diferença para investir no progresso da nova entidade. A medicina é uma profissão diferente. O médico ensina aos seus colegas que em pouco tempo irão se tornar seus concorrentes. Ele ensina detalhes... Há sempre um entrosamento muito grande. Na época da fundação da SOCESP, vários médicos trabalhavam em mais de um lugar. O Professor Zerbini, que era o chefe do Serviço de Cirurgia do Hospital das Clínicas, exercia também o mesmo cargo no Instituto Dante Pazzanese. Esse inter-relacionamento sempre existiu. Portanto nunca houve uma rivalidade entre as instituições. Pelo contrário, sempre se verificou muita colaboração. DR. ADIB JATENE

9 OS ANOS ATA DA REUNIÃO Ata da Reunião da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP) para eleição da primeira Diretoria Em 22 do mês de junho de 1977, no auditório do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, na Avenida Dante Pazzanese, nº 500, na cidade de São Paulo, realizou-se a Reunião da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP). O Prof. Chiaverini informa que em reuniões sucessivas com elementos representativos dos Serviços de Cardiologia do Estado de São Paulo conseguiu formar uma chapa cujos nomes poderiam ser enunciados por ele. Dr. Sérgio de Oliveira achou conveniente que a direção da Mesa não o fizesse, para não parecer imposição. Dr. Lion apresenta, então, para votação, os nomes antes considerados: para presidente, Adib Domingos Jatene; vice-presidente, Silvio Carvalhal de Campinas, e Nathan Soubihe de Ribeirão Preto; secretário-geral, Radi Macruz; subsecretário, Rubens Guimarães Santos; primeiro-tesoureiro, Adolpho Barcellini e segundo-tesoureiro, Marcos Fabio Lion. O Prof. Chiaverini pede uma manifestação dos presentes sobre a chapa apresentada. Diz o Dr. Tranchesi que os nomes foram escolhidos da maneira mais democrática possível e são os mais representativos da Cardiologia do Estado. O Dr. Michel Batlouni referenda o que o Prof. Chiaverini pergunta aos presentes se alguém deseja sugerir outros nomes, outra chapa. O Prof. Chiaverini propõe duas formas de eleição: por voto secreto e por aclamação. Os presentes resolveram pela aclamação da chapa.

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