Autoria: Milene Rocha Lourenço Leitzke, Marlene Marchiori

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1 COMUNICAÇÃO CONSTITUTIVA: A PRERROGATIVA DO SUJEITO NAS ORGANIZAÇÕES Resumo Autoria: Milene Rocha Lourenço Leitzke, Marlene Marchiori Este ensaio tece considerações a respeito da constituição do campo da comunicação e compreende sua essência como formativa dos processos organizacionais. Discute-se a estreita ligação entre as raízes da comunicação na administração, com a finalidade de gerar a compreensão das características epistemológicas, que identificam a comunicação como campo de estudos. A discussão permite compreender a comunicação como aquela que cria, recria e constrói realidades organizacionais, sendo esse movimento contínuo. Esta prerrogativa, que começou a ser discutida em meados dos anos 80, nos leva a refletir sobre a centralidade dos sujeitos nos processos de construção social, uma vez que a organização vive quando há troca de experiências, de culturas, de conversações, que constroem sentidos por meio das significações que se dão nos processos interacionais. Revela-se, com isso, a organização como um ambiente que se constitui comunicativamente em razão da ação dos sujeitos e da interação entre eles. Palavras-chave: Comunicação constitutiva; processos; sujeito; comunicação; organização. Introdução Este ensaio teórico reflete sobre a construção do campo de estudos da comunicação organizacional e discute a comunicação como um processo que constitui os contextos sociais (PUTNAM, NICOTERA, 2009). Esta perspectiva amplia o entendimento epistemológico sobre comunicação constituindo organização (CCO) (McPHEE; ZAUG, 2000) e favorece a compreensão da centralidade dos sujeitos nos ambientes sócio histórico e culturais das organizações (MARCHIORI, 2013; OLIVEIRA; SOARES, 2008; FRANÇA, 2005; CASALLI, 2004). O desenvolvimento deste estudo busca compreender como a organização é constituída comunicativamente. Para isso, parte da prerrogativa de que comunicação é processo que cria, constrói e reconstrói realidades (PUTNAM, NICOTERA, 2009; MARCHIORI, 2010). A visão de processo revela dinamicidade e movimento, o que dá vida à organização e, evidencia a comunicação para além da relação emissor e receptor (MARCHIORI, 2010). Processo na visão de Berlo (1991, p. 33) está relacionado a qualquer fenômeno que apresenta contínua mudança no tempo [...] sem uma sequência fixa de eventos (BERLO, 1991, p. 33), o que demonstra que não existe começo, meio ou fim e, não há portanto, na comunicação, uma linearidade, nem determinismo nas ações (MARCHIORI, 2014). Esta visão, relacionada principalmente aos estudos de Linda Putnam (1983), Ruth Smith e Eisenberg (1987), orienta-se pela perspectiva interpretativa, em que a comunicação é formativa (PUTNAM, PHILLIPS e CHAPMAN, 1999, p. 396), na acepção de instituir e representar o processo de organizar. As pesquisas no campo do interpretativismo, que admitem a realidade como um fenômeno socialmente construído, por meio das interações sociais, tem Putnam (1983) e Cheney (1983) nos Estados Unidos da América como referência. Pesquisas ligadas à escola de Montreal partem de estudos da linguagem para cunhar suas análises, apoiadas nas perspectivas do paradigma interpretativo e, consideram a organização como aquela que emerge da comunicação (TAYLOR e CASALI, 2010, p.70). 1

2 No bojo das discussões, tanto a visão de que a comunicação forma e constitui as realidades organizacionais, quanto o olhar de que a organização se faz a partir da comunicação, convergem na noção de que comunicação é processo (Miller, 2005). Esta constatação demonstra que a relação emissor e receptor se faz na condição das interações e transações, onde entram em cena subjetividades, principalmente por se considerar a essência dos sujeitos nos processos. Compreender a comunicação sob esse olhar requisita um reconhecimento da centralidade dos sujeitos e da legitimação de suas ações, quando estão em interação, pois quando se observa e se reconhece no outro o sujeito reflete sobre sua vida, se reconstrói nas relações criadas e estimuladas no meio social. Tal maneira de pensar nos permite refletir sobre a constituição do campo da comunicação, a partir de uma perspectiva interacional e transacional, que emerge do interpretativismo, pois, revela um olhar que transcende perspectivas lineares e prescritivas. A organização, neste sentido, é compreendida como um espaço permeado por intensos movimentos, que em essência se fazem pela comunicação (MARCHIORI, BULGACOV, 2013). Isto posto, convém observar que este ensaio teórico apresenta inicialmente uma discussão sobre o campo de estudo da comunicação, identificando o desenvolvimento dos marcos nesse campo. Em seguida discute-se um novo olhar para a comunicação, que a compreende como constitutiva da organização, o que significa considerar o sujeito na essência do processo comunicacional, como aquele que constrói os fatos e não aquele que comunica fatos ocorridos (MARCHIORI, 2013). Para que haja a compreensão sobre como a organização é constituída comunicativamente, se faz necessário entender que a comunicação constitutiva se delineia como um olhar inovador para comunicação no contexto das organizações. Por conta disso, o próximo tópico tece um breve histórico sobre comunicação organizacional, suas origens, e também possíveis dificuldades em se instituir como campo. Desenvolvimento do campo da Comunicação Organizacional A dificuldade em identificar a comunicação organizacional como um campo de estudo, na comunicação, pode estar relacionada ao fato de que até a década de 1970 os estudos e atividades nessa área tinham um viés administrativo, que conciliavam mercado e ensino em administração (MATTOS, 2008). Nos anos 40s as pesquisas em comunicação organizacional estavam direcionadas a explicar os efeitos que a comunicação exercia nos empregados (TOMPKINS; WANCA- THIBAULT, 2001). Era, portanto, uma visão linear e prescritiva da comunicação, que observa a realidade social por um viés objetivista e realista, centrado na transmissão da mensagem, como se a comunicação fosse uma ferramenta para influenciar a atitude dos sujeitos. Os indivíduos, neste contexto, eram considerados produtos do seu ambiente [...] instrumentos de ação intencional/racional (MARCHIORI; BULGACOV, 2013). Em meados da década de 50 até 70 os estudos sobre comunicação organizacional, ainda com forte traço positivista, são influenciados pela escola das relações humanas, que passou a relacionar aspectos do clima organizacional e o poder da comunicação na transmissão das mensagens (ALMEIDA; SOARES; OLIVEIRA, 2008, p. 93). Nos anos 50s as pesquisas em comunicação organizacional voltaram-se para o comportamento dos sujeitos e para mensuração da comunicação; em 60 evidencia-se as primeiras preocupações com boas práticas de comunicação e também com a percepção de cada um sobre as mensagens recebidas; e na década de 70 o clima organizacional passa a 2

3 fazer parte do bojo das pesquisas em comunicação (TOMPKINS; WANCA-THIBAULT, 2001). Percebe-se o início de uma mudança nas concepções sobre a comunicação organizacional. Essa nova maneira de observar a realidade ganha forças ao longo dos anos 70, diante das perspectivas interpretativas e críticas que florescem. Segundo Almeida; Soares; Oliveira (2008, p. 94) neste momento emergem uma série de questionamentos sobre a natureza das organizações, até então consideradas objetivas, racionais e instrumentais ; sente-se com isso, a necessidade de uma estrutura teórica mais consistente para comunicação organizacional. A organização passa a ser observada como um fenômeno social, que segundo Berger e Luckman (1966) é algo que é definido pela construção social, ou seja, por meio da linguagem, símbolos e comportamentos que são expressos pelas pessoas nas organizações. Isso significa que a organização faz parte de uma estrutura social mais ampla e se encontra imersa a um contexto que coloca em interação vários atores (CHENEY; LAIR, 2005), demonstrando que a organização não tem uma referência somente para si, ela também tem uma referência para o mundo. A visão interpretativa da comunicação floresce neste contexto, na década de 70 e meados dos anos 80s, considerando as organizações como sistemas de construção social de significados compartilhados, os quais são constituídos pelas pessoas (SMITH, 1993). A organização, neste sentido, é, portanto, o próprio processo de construção social (PUTNAM, 1983). Este olhar fundamenta-se em estudos do interacionismo simbólico (MEAD, ano), das relações humanas, da cultura, da hermenêutica, da etnometodologia (MARCHIORI; BULGACOV, 2013, p.48), do solipscismo entre outras correntes de pensamento que realizam uma análise crítica da sociedade, entre as décadas de 60 e 80 (BURRELL; MORGAN, 1994). Marchiori e Bulgacov (2013, p. 49) consideram que a visão interpretativa é uma evolução da perspectiva funcionalista, pois defendem que graças a esta a visão da organização pôde ser ampliada e nesse intento as pessoas não apenas se tornam membros ativos do processo, mas chegam a cria-lo. Essas considerações revelam a centralidade dos sujeitos nos processos. A partir da década de 90, movimentos críticos se revelam; alguns teóricos ponderavam que a sociedade se encontrava cada vez mais instrumentalizada, linear e funcional, o que por sua vez fomentaria a arbitrariedade, a alienação e a exploração das pessoas (BURRELL; MORGAN, 1994). Alguns autores descrevem que a perspectiva crítica da comunicação nasce do interpretativismo, na busca de identificar as possíveis distorções que poderiam ocorrer na comunicação (SCHROYER, 2006) Os teóricos desta corrente rejeitam o positivismo (MCAULEY; DUBERLEY; JOHNSON, 2007, p. 36) e buscam uma mudança na sociedade, visto que as estruturas de poder e dominação, quando analisadas de forma dialéticas são colocadas à prova. Com isso, segundo Deetz (2001) os processos de comunicação organizacional já não podem mais ser analisador como neutros, especialmente por conta do poder e do controle existente nos ambientes organizacionais. Para o autor Organizações, assim como suas estruturas e práticas, são consideradas criações sociais históricas sociais alcançadas [...] usualmente, em posições desiguais de relacionamento de poder (DEETZ, 2005, p. 94). Diante disso, a figura I, busca fazer um resumo das características que marcam a história da comunicação organizacional, com a finalidade de sintetizar as informações correspondentes ao início dos anos 40s até o ano

4 Figura I: Características históricas da comunicação organizacional Anos 40s e 50s Comunicação: Visão prescritiva; linear e causal; transmissão e efeitos de canal; entidades materialistas; positivismo; individuos como produtos do ambiente; objetividade; transmissaõ de mensagem. Anos 60s 80s Comunicação: Construção social; Construção de significados; interpretativismo; subjetividade; interação simbolica; linguagem. Anos 90s Comunicaçaõ: Rejeição positivismo; reconstrução social; mudança radical; pessoas livres de dominação; alienação e manipulação das mensagens; democracia; centrado no poder. Décadas: 90 e 2000 CCO Comunicação Constituindo Organizações Formação de um olhar próprio do campo da comunicação no contexto organizacional Fundamenta se: Perspectiva interacional Interação; transação; experiências; diálogos; culturas. Fonte: Adaptação do quadro Perspectivas Metateóricas da Comunicação - Marchiori; Bulgacov (2013, p ). O esboço das principais características epistemológicas, que delineiam os contornos das teorias da comunicação, demonstra que embora sejam correntes distintas, todas podem contribuir para compreensão de diferentes perspectivas organizacionais, ao passo que cada uma delas pode contribuir para o contexto e integrar as pessoas no plano socioeconômico (MARCHIORI; BULGACOV, 2014, p. 60). Como pôde ser observado, no final da década de 90 reascendem-se discussões sobre a comunicação como aquela que cria e recria o ambiente organizacional. Esta abordagem havia sido discutida por Putnam e Smith na década de 80, quando exploraram as relações entre comunicação e organização. 4

5 Comunicação organizacional: um campo de estudo Esse viés da comunicação como formativa (PUTNAM, 1983) da organização é considerado por Craig (1999) como um dos possíveis meios para que a comunicação organizacional tenha um campo de estudos próprio e, consequentemente, se desvincular de características de outras áreas. Assumir esta condição não descarta a possibilidade de diálogo da comunicação com outras áreas, o que por sua vez não se trata de negar a importância dos conhecimentos provenientes da Administração nos estudos da Comunicação Organizacional, pois ao agir desta forma o pesquisador acaba negando seus principais fundamentos (MATTOS, 2008, p. 26). O que se sugere é discutir os principais componentes comunicacionais presentes nos contextos estudados e com isso, identificar o que é propriamente comunicacional nas interfaces realizadas com outros saberes (MATTOS, 2008, p. 26). Braga (2011) reconhece que quando se fala em comunicação torna-se complicado discutir sobre características únicas, visto que esta área é permeada por uma multiplicidade de teorias e disciplinas. Contudo, propõe que neste cenário haja uma atitude pró ativa dos estudiosos a fim de resultar em uma produção de conhecimento especifico e pertinente ao saber organizacional, de tal maneira que desentranhe a pluralidade de disciplinas que envolve a comunicação. Assim, apesar de haver esta miscigenação de áreas que se cruzam com a comunicação, a constituição desse novo campo se faz a partir do diálogo, das falas e da troca de experiência entre os sujeitos (BRAGA, 2011). Essa assertiva atribui novos sentidos à realidade já existente e possibilita a criação de novos contextos sociais e culturais, no qual a comunicação é inerente. Craig (1999) discute que para constituição da comunicação como um campo se faz necessário que os teóricos da comunicação se envolvam cada vez mais com os aspectos sociais da sociedade, com as controversas que atravessam as tradições das disciplinas e das escolas. Para ele o campo de estudos da comunicação organizacional se faria em essência na compreensão da perspectiva constitutiva da comunicação, a qual ele denomina de metamodelo de comunicação constitutiva. Essa denominação demonstra que a perspectiva da comunicação constitutiva é tão abrangente que pode abrigar e guiar outras correntes da comunicação. Para o autor o metamodelo abre um espaço conceitual em que diversos modelos de primeira ordem podem interagir (CRAIG, 1999, p. 121). Esta concepção sugere uma reconstrução da teoria já existente, que segundo Craig (1999) está centrada muito mais na perspectiva da transmissão da informação, do que no diálogo, como pode ser observado na Figura II. Craig (1999) argumenta que enquanto não houver uma quebra do paradigma dominante na área - o funcionalismo - se torna complicado pensar em um campo especifico, já que isto demanda um pensamento reflexivo, dialógico e dialético. 5

6 Figura II: Modelo de Transmissão e Metamodelo Constitutivo da Comunicação Comunicação Transmissão Processo de envio e recebimento de mensagens Transferência de informações Falho/ Repleto de paradoxos Tecnicista Visão informativa tradicional da comunicação Metamodelo constitutivo A própria comunicação é um processo social primário, não precisa ser explicado pela psicologia ou aspectos sociológicos, culturais ou econômicos. As relações sociais e meios de expressão são reciprocamente constituídos com o processo de interação (Deetz, 1994). Reforça a autoridade dos peritos técnicos Participação democrática na construção da realidade social liberdade/ tolerância e democracia. Fonte: Craig (1999) Sob esta prerrogativa, Craig (1999) apresenta sete tradições que divide o campo da comunicação de acordo com as concepções das práticas comunicativas. Ele reconhece as seguintes correntes presentes nas teorias da comunicação: retórica, semiótica, fenomenológica, cibernética e sócio psicológica, Sociocultural e Critica. Não cabe aqui descrevermos cada uma delas, porém vale ressaltar que destas correntes, a fenomenológica se aproxima desse artigo, uma vez que a comunicação nesta perspectiva considera a realidade um fenômeno socialmente construído. Comunicação Organizacional, deste modo, passa a ser considerada como um processo pelo qual os indivíduos interagem e influenciam-se mutuamente, sendo por sua vez teorizada como diálogo ou a experiência de alteridade (CRAIG, 1999, p. 138), o que significa que a realidade se constitui na dependência das atitudes dos sujeitos e nas experiências compartilhadas, o que revela a necessidade de um movimento consciente dos sujeitos envolvidos nos processos comunicacionais. Comunicação constitutiva da organização Os estudos sobre comunicação constitutiva são considerados recentes quando comparados aos estudos sobre comunicação. Ashcraft, Kuhn e Cooren (2009) afirmam que a noção de que a comunicação pode ser o alicerce da organização tem sido o foco central de estudo nos últimos 30 anos. Os autores descrevem que no início, muito do que se produzia sobre comunicação constitutiva era reduzido a interpretações organizacionais, ou sensemaking e resultados ideológicos. O foco ainda não estava em como as pessoas ativamente poderiam reconstruir a realidade a partir da produção de sentidos. O contexto social, a insatisfação com as concepções mecanicistas e lineares da comunicação foram se constituindo como alicerces para um pensar constitutivo (ASHCRAFT, KUHN, COOREN, 2009), o qual ganhou forças a partir das concepções de Beger e Luckman (1966) quando argumentaram sobre a construção social da realidade, com base na fenomenologia, no interacionismo e no interpretativismo. Entender a comunicação por este viés, que prioriza o entendimento, os significados compartilhados e defende que os indivíduos são capazes de construir sua própria realidade social, é considera-la um processo de sustentação da organização, onde os significados das palavras são interpretados simbolicamente, por meio da experiência compartilhada, realizada através das interações presentes nos contextos organizacionais (MARCHIORI, 2008). 6

7 Quando nos comunicamos, construímos sentidos coletivos ou não sentidos (ASHCRAFT, KUHN, COOREN, 2009), que dão origem a novos contextos organizacionais. Neste processo pode ser que haja concordância ou discordância entre os sujeitos, porém, estes estão se relacionando, trocando experiências e compartilhando subjetividades, o que é fundamental quando se trata de ambientes organizacionais complexos, considerando culturas distintas. A organização é compreendida como uma conquista permanente e interativa, visto que comunicação e organização são expressões variantes da mesma realidade (ASHCRAFT, KUHN, COOREN, 2009). Com isso, a organização se faz no processo de comunicação, uma vez que está enraizada ou pintada sobre o processo de comunicação, como afirma Taylor (1993, apud MCPHEE; ZAUG, 2000, p. 11). Esse entendimento demonstra que a comunicação não se constitui como transmissão de informação, mas como um processo de construção social de significados, que acontece por meio da linguagem, de símbolos e comportamentos, que são expressos pelas pessoas (PUTNAM, 1983 in MARCHIORI; BULGACOV, 2014, p. 51). Nesta prerrogativa, organizações podem ser observadas como os próprios relacionamentos sociais. Compreender a comunicação como aquela que constitui a organização consiste em observar que as organizações não são simplesmente suas formas atuais, elas se transformam ao longo do tempo e são produzidas e reproduzidas cotidianamente (DEETZ; MUMBY, 1990). Assim, organizações que estão abertas ao diálogo e têm a comunicação inerente em seus processos, reconhecem sua interdependência com os sujeitos e a necessidade de impulsionar processos relacionais e dialógicos em seus ambientes, para que os sujeitos tenham condições de refletir sobre si, sobre o outro e sobre o ambiente em que estão envolvidos. Os indivíduos são produtores ativos de significados, e em práticas cotidianas eles dão sentido às suas ações e experiências (RESE; CASALI; CANHADA, 2011, p. 48). O sujeito é, portanto, o seu próprio espaço de produção de sentido, o que significa que sem eles o discurso só será fala da insensatez, do desatino (NETTO, 1980, p. 100). Sujeitos são em si o processo; eles se revelam na experiência comunicativa, nas conversações e na troca de saberes entre si (MARCHIORI, 2014). Por esta razão, Craig (1999) descreve que a comunicação começa na experiência préreflexiva dos sujeitos, ou seja, na reflexão sobre o mundo vivo, sobre os sentimentos e sobre os significados, sentidos e não sentidos que emergem das interações. Nesta perspectiva, o diálogo é fundante, especialmente quando realizado de maneira dialética e reflexiva (CRAIG, 1999, p.148), considerando que um movimento dialético permite que caminhos distintos se revelem e se tornem meios para mudanças sociais. Diante disso, a ideia de reflexividade permite que os sujeitos reflitam de forma consciente sobre si próprios, tendo como referência o contexto social que o rodeia (RIBEIRO; MARCHIORI; CONTANI, Mead (1962) considera que o sujeito só consegue refletir sobre si quando se vê no outro e evidencia suas particularidades. Conquanto, esse movimento de reflexão é muito subjetivo, particular e principalmente, dialógico (RIBEIRO; MARCHIORI; CONTANI, 2010). Por isso, o processo comunicativo é essencialmente interacional, onde a organização passa a ser entendida, portanto, como uma forma social criada e mantida pelas manifestações reflexivas de seus membros (MCPHEE; ZAUG, 2000, p. 31). A comunicação nesta perspectiva tem a interação como prerrogativa e é entendida através do ponto de vista da inter-relação, tendo como objetivo central a construção do sentido da organização (OLIVEIRA, 2008). Nota-se que a comunicação constitutiva transcende a informacional nos ambientes organizacionais ao revelar nas relações a potencialidade dos sujeitos na construção social, por meio das experiências, culturas, modos de vida e na amplitude de suas relações para com a 7

8 organização. Considera-se não só a presença do sujeito, mas um sujeito que consciente de suas potencialidades evolui com a própria organização. Discussão Um breve olhar para a comunicação ilustra suas diversas faces (MARCHIORI, 2010) e a multiplicidade teórica que permeia seu campo de estudo. Como afirma Mattos (2008) a comunicação é um grande campo que abarca subdisciplinas ou subáreas teóricas e empíricas, as quais delineiam suas especificidades. As primeiras evidências sobre comunicação organizacional estão diretamente relacionadas à atividade profissional administrativa que, posteriormente se institucionalizou na academia, se configurando como disciplina ligada aos cursos de administração e não ao ensino superior de comunicação (MATTOS, 2008). Essa estreita aproximação entre comunicação e administração, trouxe à comunicação organizacional características similares às escolas da administração. O rigor prescritivo e linear que marcou os primeiros estudos das organizações se fizeram presentes na comunicação, o que significa que grande parte das teorias nesta área se concentraram nas perspectivas gerencialistas e administrativas. O caráter instrumental que a comunicação organizacional apresenta geralmente já não é suficiente para explicar os processos de comunicação e as suas consequências no ambiente organizacional (EVANGELISTA; RUÃO, 2011).Neste cenário, evidencia-se que novas concepções vem demonstrando que a comunicação é constitutiva das organizações e da vida organizacional, o que significa que o foco da comunicação está na formação de significados, da informação e do conhecimento, e não mais na transmissão (DEETZ, 2010, p. 85). Nesse sentido, as discussões sobre a construção do campo teórico da comunicação organizacional (BRAGA, 2011) ganham forças, ao passo que autores como Craig (1999) reconhecem a perspectiva constitutiva como uma possibilidade de atribuir predicados próprios e únicos aos estudos e as pesquisas em comunicação. Isso significa que a comunicação analisada a partir de sua característica formativa (PUTNAM; NICOTERA, 2008) e constitutiva (MCPHEE; ZAUG, 2000) é uma possibilidade de construção de um campo de estudos em comunicação organizacional. Além disso, observar a comunicação organizacional como constitutiva da organização e da vida organizacional (DEETZ, 2010) revela a prerrogativa do sujeito no processo, ou seja, coloca o sujeito em evidência como aquele que transforma a realidade e oportuniza o desenvolvimento. A figura III apresenta estas características e demonstra que a comunicação constitutiva emerge com a pretensão de ampliar a noção de que o sujeito é inerente aos contextos sociais e que, portanto, a organização depende que eles se coloquem nos ambientes e nos processos desenvolvidos para que haja uma relação sincera e leal entre ambos. Isso significa que, quando os sujeitos são intensos e ativos nos processos organizacionais, são mais conscientes e articulados, o que revela ambientes autênticos e verdadeiros. Quando um indivíduo se relaciona com o outro, compartilha experiências e saberes, possibilitando mudanças e construção de consciência. 8

9 Figura III: Diferentes perspectivas entre Comunicação Constitutiva da Organização e Comunicação Informacional Comunicação Constitutiva (CCO) Relacionamentos: Autênticos Valor do movimento dos sujeitos na constituição dos processos Formação de Significados Comunicação Informacional Relacionamentos: Reproduzidos Sujeitos reproduzem realidades Transmissão de Informações Fonte: Adaptação considerações de Craig (1999); Ashcraft; Kuhn; Cooren (2009); McPhee; Zaug (2000). Assim, mais do que apenas uma ferramenta de gestão, comunicação organizacional é constitutiva das organizações ao analisar a produção e reprodução dos significados desenvolvidos pela interação contínua entre indivíduos (EVAGELISTA; RUÃO, 2011). Deste modo, falar em interação é ampliar o próprio entendimento da perspectiva comunicacional, pois interação pode ser vislumbrada como um confronto de ideias e interpretações que determinam o sentido e a orientação dos sujeitos para ação (GRAMACCIA, 2001, p. 48). A cada experiência compartilhada, um novo sentido floresce, o qual é reconstruído pelas pessoas em seus processos interacionais (MARCHIORI, 2013, p. 48), proporcionando significação e ressignificação do mundo vivido (VIZEU, 2010 in MARCHIORI, 2010). Comunicação constitutiva tem como foco os processos de produção de sentidos e de experiência e, por isso, pode ser interpretada como um processo social por meio do qual os significados emergem na relação com os outros e com o mundo (DEETZ, 2010, p. 86). Dessa forma, a perspectiva constitutiva da comunicação nos leva a refletir sobre as organizações, que, como todas as outras formas sociais, existem como resultado da ação humana (GUIDDENS, 1984, apud MCPHEE; ZAUG, 2000). Organizações são, portanto, construídas e institucionalizadas por meio das interações e das práticas sociais (RESE; CASALI; CANHADA, 2011), que segundo Eisenberg; Riley (2001, p. 29) são entidades [...] constituídas em interação. Considerações finais Este ensaio amplia a visão sobre a relação entre comunicação e organização, ao considerar a perspectiva interacional e constitutiva da comunicação, como um movimento de conversação contínuo, que identifica a produção de significados centrada nos indivíduos, os quais, em interação produzem sentidos coletivos. Neste intento, este estudo permiti compreender a centralidade do sujeito nos ambientes sócio histórico e cultural da organização, visto que, falar sobre sujeitos é identificar sua relação com o outro, bem como sua identidade com a linguagem e com os símbolos, de maneira que um afete o outro. (OLIVEIRA; PAULA, 2008). E é nesse encontro entre os sujeitos que os significados compartilhados e os sentidos são produzidos, o que conduz a constituição do ambiente organizacional. Esse olhar releva o lugar do sujeito na esfera de construção da realidade, o que nos dá condições de entender a multiplicidade de contextos e de relações organizacionais. Além disso, corrobora com as possíveis explicações sobre como as organizações são constituídas em comunicação (PUTNAM; NICOTERA, 2009, p. 1) e inspira a compreensão das organizações como espaços de interação e de transferência de conhecimento (KOGUT; 9

10 ZANDER, 2003), pois a organização por se é processo dinâmico que necessita de processos autênticos em seus contextos. Organizações que têm a comunicação constitutiva como um valor, têm como prerrogativa a presença dos sujeitos em seus processos, o que significa ter uma comunicação autêntica, onde os relacionamentos são construídos na essência das relações. Referências Bibliográficas. ALMEIDA, A. L. C; SOARES, A. T. N.; OLIVEIRA, I. L. Comunicação no contexto organizacional: Aspectos teórico-conceituais. In: OLIVEIRA, Ivone de Lourdes; SOARES, Ana Thereza Nogueira (org.). Interfaces e tendências da comunicação. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, ASHCRAFT, K. L., KUHN, T. R.; COOREN, F. Constitutional Amendments: Materializing Organizational Communication. Academy of Management Annals, 3(1), 1 64, 2009 BERGER, P. L; LUCKMAN, T. The social construction of reality: a treatise it s the sociology of knowledge. Garden City, NY: Anchor, BERLO, David. O processo de comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, BRAGA, J. L. Constituição do campo da comunicação. Revista Verso Reverso, vol. XXV, n. 58, janeiro abril, BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigmams and organizational analysis. Reino Unido: Arena, CASALI, A. M. Comunicação organizacional: considerações epistemológicas. In: Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração ENANPAD, 28. Curitiba, CHENEY, G. On the various and changin meanings of organizational mambership: a field study of organizational identification. Communication Monographs, v. 50, p , CHENEY, G., LAIR, D. Theorizing about rhetoric and organizations: classical, interpretatve, and critical aspects. In: MAY, S.; MUMBY, D. (ed.). Engaging organizational communication theory e research: multiple perspectives. Beverly Hills: Sage, p CRAIG, R. T. Communication Theory as a Field. Communication Theory, DEETZ, S. Conceptual foundations. In JABLIN, F. M.; PUTNAM, L. L. (Eds.), The new handbook of organizational communication: Advances in theory, research and methods Thousand Oaks: Sage Publications, Inc.,

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